quarta-feira, 17 de junho de 2015

NOTICIAS DO DIA ANTÔNIO MARTINS RN

Tremor de terra de magnitude 1.6 é registrado em Pedra Preta, RN

Laboratório da UFRN identificou tremor na madrugada desta terça-feira (16).
Magnitude de 1.6 é superior ao limiar de percepção da região.

 RN
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Moradores de Pedra Preta, no RN, sofrem com abalos sísmicos. Cerca de 600 tremores foram sentidos no município nos últimos 13 dias. Governo vai enviar psicólogos para a cidade na próxima segunda-feira (13) (Foto: Fernanda Zauli)Laboratório da UFRN registrou o tremor nesta terça (16), na cidade de Pedra Preta (Foto: Fernanda Zauli)
O Laboratório Sismológico (LabSis) da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) registrou um tremor de terra na cidade de Pedra Preta, município da região central potiguar, na madrugada desta terça-feira (16). De acordo com o laboratório, o tremor alcançou uma magnitude de 1.6, pouco acima do limiar de percepção da região, que é de 1.5.
Segundo nota emitida pelo laboratório, desde 2010 atividades sísimicas vêm sendo registradas em Pedra Preta. Entre os meses de outubro e novembro de 2013, Pedra Preta foi impactada por uma série de tremores que amedrontou os moradores do município.Apenas entre o dia 24 de outubro, quando os abalos se intensificaram na região, e o dia 10 de novembro, mais de 600 tremores foram resgitrados. Por recomendação das autoridades, muitas pessoas dormiram do lado de fora de casa. A prefeitura da cidade chegou a decretar situação de emergência.
De acordo com o professor Joaquim Ferreira, do LabSis, o tremor desta terça ainda é considerado um evento isolado. "Não é possível prever como a atividade vai evoluir daqui para a frente podendo tanto estarmos no início de um novo período de intensa atividade quanto se tratar de um evento isolado. Só o tempo vai possibilitar conhecer qual das hipóteses é verdadeira", informou Ferreira.
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 FÁBIO JÚNIOR VENCESLAU - ANTÔNIO MARTINS - RN
















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Pesquisadores percorrem a Mata Atlântica e analisam danos ao bioma

Franceses e brasileiros refazem percurso que botânico fez no século 19.
Danos à vegetação são grandes e antigos, analisam os estudiosos.

Da France Presse
Imagem aérea mostra a rodovia cortando a reserva de Mata Atlântica (Foto: Leonardo Merçon/ Últimos Refúgios)Imagem aérea mostra a rodovia cortando a reserva de Mata Atlântica (Foto: Leonardo Merçon/ Últimos Refúgios)
Um grupo de botânicos brasileiros e franceses acaba de refazer uma expedição feita do século 19 pelo botânico e explorador francês Auguste de Saint-Hilaire para saber quantas espécies vegetais desapareceram da Mata Atlântica, no litoral do Brasil.
"A ideia é comparar a flora antiga e a atual para analisar o impacto da atividade humana", declarou o francês Marc Pignal, do Museu de História Natural de Paris e um dos coordenadores do projeto apresentado nesta terça-feira em São Paulo.
"Não temos a necessidade de fazer uma expedição para provar o quanto a paisagem mudou, mas o objetivo deste projeto é estabelecer um método para saber como ocorreu essa perda de diversidade" das plantas, explicou.
Durante duas semanas, cinco botânicos e pesquisadores refizeram o périplo que Auguste de Saint-Hilaire realizou na região de São Paulo entre 1819 e 1822, recolhendo milhares de plantas e frutas para seu herbário conservado na França.
Pignal explicou que há 200 anos a atividade agrícola já havia provocado estragos na floresta nativa, com as plantações de cana de açúcar e a pecuária. Mas segundo ele, a situação hoje é muito pior.
"O que aconteceu no Brasil também ocorreu em outras regiões do mundo, como Madagascar, mas no caso do Brasil nós temos a sorte de contar com um material histórico, cadernos, imagens digitais e livros para fazermos uma comparação muito mais precisa", afirmou Pignal.
O projeto é financiado pelo estado de São Paulo e a região francesa de Ile-de-France com um orçamento inicial de 125.000 euros. Uma segunda viagem está prevista para outubro.
A parceria franco-brasileira começou em 2010, quando os milhares de herbários de Saint-Hilaire no Museu de História Natural de Paris e do Instituto de Herbários Universitários de Clermont-Ferrand foram digitalizados e podem ser conferidos aqui.








Policial salva bebê engasgado no CE dando instrução à mãe por telefone

'Ouvi o choro do bebê', diz cabo da polícia que orientou mãe por telefone.
Bebê de dois meses se engasgou com leite materno e estava desacordado.

Do  CE
Bebê de dois meses se engasgou com leite materno (Foto: Divulgação/Polícia Militar)Bebê de dois meses se engasgou com leite
materno (Foto: Divulgação/Polícia Militar)
Um policial militar ajudou uma mãe a salvar um bebê em São Luís do Curu, no interior do Ceará, após orientá-la sobre procedimentos de primeiros socorros por telefone. De acordo com a Polícia Militar da cidade, a mãe ligou para os policiais às 16h da segunda-feira (14) afirmando que o bebê de três meses havia se engasgado com leite materno e estava desacordado.
“Tratava-se de uma mulher desesperada porque seu bebê estava engasgado e não conseguia respirar. A criança estava roxa e desacordada. Ela não sabia o que fazer e ligou pedindo a viatura para conduzir [a criança] até o hospital", relata o cabo Ednardo, que atendeu a ligação.
O policial achou a princípio se tratar de um trote –  "de 10 ligações, oito são trotes", diz –, mas em seguida ele percebeu se tratar de um caso real "devido ao desespero da mãe". "Pedi para a senhora ter calma e colocar a criança emborcada e dar umas palmadas nas costas. Ela fez e disse que estava saindo uma baba da boca da criança e em seguida ouvi o choro do bebê", lembra o policial.
Após o atendimento, a mãe da criança foi até o batalhão da Polícia Militar de São Luís do Curu para agradecer o policial e apresentá-lo ao filho. "Todos os policiais se emocionaram muito [ao conhecer o bebê], cumprimos o nosso principal trabalho, que é a preservação da vida", afirma.







Papa critica países que fecham as portas para imigrantes

França e Áustria reforçaram controle para imigrantes que chegam da Itália.
Premiê italiano ameaçou retaliar se países da UE não aceitarem imigrantes.

Da Reuters
O Papa Francisco pediu nesta quarta-feira (17) respeito aos imigrantes e sugeriu que "pessoas e instituições" que fecham as portas para eles devem buscar o perdão de Deus.
O apelo do Papa, feito no final de sua audiência-geral semanal, aconteceu num momento de crescente debate na Europa sobre como lidar com a crise de imigrantes, que inclui confrontos na fronteira franco-italiana entre a polícia e imigrantes.
"Convido todos vocês a pedir perdão para as pessoas e instituições que fecham as portas para essas pessoas que estão buscando uma família, que estão buscando ser protegidas", disse o papa em declarações de improviso, feitas com voz séria.
França e Áustria reforçaram o controle de fronteira para os imigrantes que chegam da Itália, recusando centenas de pessoas e deixando um grande número de imigrantes acampados em estações de trem em Roma e Milão.
Em um sinal da discordância sobre como lidar com a crise, o premiê italiano, Matteo Renzi, ameaçou retaliar se outros países da UE não aceitarem receber sua parcela dos imigrantes que chegam ao bloco pelo litoral italiano.
O papa pediu orações para que a "dignidade humana seja sempre respeitada" e fez um apelo à comunidade internacional para "trabalhar junta e de forma eficiente para prevenir as causas da imigração forçada".

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