SEBRAE EM NOSSA CIDADE
Prefeitura Municipal e Sebrae realizaram na noite de
ontem dia 01 de julho de 2015 palestra sobre como
fortalecer os empreendimentos comerciais instalados no
município
Com apoio da Prefeitura de Antonio Martins, através da secretaria Municipal do Trabalho, da Habitação e de Assistência Social (SEMTHAS), o Sebrae promoveu workshop nesta quarta-feira, 1º de julho, às 18h30m, no Terminal Turístico, durante lançamento do Programa Na Medida.
A palestra foi ministrada por Alexander Wagner da Silva, o evento esteve voltado para microempresários do município e as inscrições são gratuitas.
“Essa parceria visa fortalecer a gestão dos empreendimentos comerciais instalados em nosso município e, com isso, possibilitar novas oportunidades de negócios”, enfatizou Rosineide Mesquita, titular da Semthas.
Segundo o consultor Sebrae Renato Gouveia de Carvalho, o Programa Na Medida oferece um conjunto de soluções, entre cursos com consultorias, oficinas e palestras, planejados de acordo com as principais necessidades do comércio local.
As soluções são ofertadas em oito áreas: Internet, Gestão Financeira, Gestão de Pessoas, Planejamento Estratégico, Mercado, Tributação, Associativismo e Empreendedorismo.
Os interessados deverão procurar o agente de Desenvolvimento do Sebrae, Michel Bezerra, na Semthas ou pelo telefone (84) 996-579-993.
V CIFAM:
VI RODADA, ÚLTIMA DA I FASE:
SÁBADO - 04/07/2015
Sub -13:
13:00 - Farmácia J.Dias x Olho Dagua dos Borges.
13:40 - Tamandua Futsal - A.Martins x Rodolfo Fernandes.
13:00 - Farmácia J.Dias x Olho Dagua dos Borges.
13:40 - Tamandua Futsal - A.Martins x Rodolfo Fernandes.
ABERTO FEMININO:
14:20 - Rodolfo Fernandes x Olho Dagua dos Borges.
15:10 - Estrela Serinhesse x Irmãos Borges - Messias Targino.
16:00 - Rodolfo Fernandes x MFC - Martins.
16:50 - F & F Loterica x Frutuoso Gomes.
14:20 - Rodolfo Fernandes x Olho Dagua dos Borges.
15:10 - Estrela Serinhesse x Irmãos Borges - Messias Targino.
16:00 - Rodolfo Fernandes x MFC - Martins.
16:50 - F & F Loterica x Frutuoso Gomes.
VETERANO:
17:40 - Irmaos Borges x Olho Dagua dos Borges.
17:40 - Irmaos Borges x Olho Dagua dos Borges.
ABERTO MASCULINO:
18:30 - Real Futsal - Serrinha dos pintos x Muquem Futsal - A.Martins.
18:30 - Real Futsal - Serrinha dos pintos x Muquem Futsal - A.Martins.
Boa sorte p todas as equipes.
A Equipe Organizadora agradece a todas as equipes participantes da primeira fase.
A Equipe Organizadora agradece a todas as equipes participantes da primeira fase.
Ministério libera R$ 5 milhões para hospitais universitários de Natal
Maternidade Escola Januário Cicco recebeu R$1.699.701,66.
Hospitais Onofre Lopes e Ana Bezerra também receberam verbas.
O Ministério da Saúde liberou R$ 5.013.753,78 para três hospitais universitários de Natal, ligados a Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN). A liberação da verba, que faz parte do Programa Nacional de Reestruturação dos Hospitais Universitários Federais (Rehuf), foi publicada no Diário Oficial da União (DOU) desta quarta-feira (1).
saiba mais
De acordo com a publicação, os três hospitais do estado que receberam os recursos estão localizados em Natal. São eles: o HospitalUniversitário Onofre Lopes, que recebeu R$ 2.119.128,27, a Maternidade Escola Januário Cicco (R$1.699.701,66), e o Hospital Universitário Ana Bezerra (R$ 1.194.923,85).
Ao todo, o Ministério da Saúde liberou R$ 100 milhões para 49 hospitais universitários federais em recursos do Rehuf. Os recursos do programa, que são geridos pela Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh), são destinados para a reestruturação e revitalização dos hospitais das universidades federais, integrados ao Sistema Único de Saúde (SUS).
11 DE JULHO EM ANTÔNIO MARTINS -RN
TEM FESTA DOS DESTAQUE DO ANO
Câmara aprova em 1º turno nova proposta para reduzir maioridade
Aprovação ocorreu um dia após PEC semelhante ser derrubada na Casa.
Idade penal reduz para 16 anos em homicídio, lesão grave e crime hediondo.
Apenas 24 horas após o plenário rejeitar a redução da maioridade para crimes graves, a Câmara dos Deputados submeteu novamente o tema à votação e aprovou na madrugada desta quinta-feira (2) a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que reduz de 18 para 16 anos a idade penal para crimes hediondos, homicídio doloso e lesão corporal seguida de morte. Para virar lei, o texto ainda precisa ser apreciado mais uma vez na Casa e, depois, ser votado em outros dois turnos no Senado.
A votação da madrugada desta quinta se deu com 323 votos favoráveis, 155 contrários e 2 abstenções. Eramnecessários ao menos 308 votos a favor para a matéria seguir tramitando.
De acordo com o presidente da Câmara,Eduardo Cunha (PMDB-RJ), a votação em segundo turno deverá ocorrer após o recesso parlamentar de julho, já que é preciso cumprir prazo de cinco sessões antes da próxima votação.
Pelo texto, os jovens de 16 e 17 anos terão que cumprir a pena em estabelecimento penal separado dos menores de 16 e maiores de 18. Ao final da votação, deputados favoráveis à mudança constitucional seguraram cartazes na tribuna em defesa da proposta e comemoraram com gritos em plenário (veja vídeo acima).
Proposta rejeitada um dia antes
A aprovação da PEC ocorre depois de a Casa derrubar, na madrugada da última quarta-feira (1º), texto semelhante, que estabelecia a redução da maioridade a casos de crimescometidos com violência ou grave ameaça, crimes hediondos (como estupro), homicídio doloso, lesão corporal grave ou lesão corporal seguida de morte, tráfico de drogas e roubo qualificado.
A aprovação da PEC ocorre depois de a Casa derrubar, na madrugada da última quarta-feira (1º), texto semelhante, que estabelecia a redução da maioridade a casos de crimescometidos com violência ou grave ameaça, crimes hediondos (como estupro), homicídio doloso, lesão corporal grave ou lesão corporal seguida de morte, tráfico de drogas e roubo qualificado.
Após a rejeição na noite anterior, Cunha afirmou que a Casa ainda teria que votar o texto principal, mas ressaltou que isso só ocorreria após o recesso parlamentar de julho. No entanto, após reunião com parlamentares favoráveis à redução da maioridade penal, ele decidiu retomar a análise do tema nesta quarta e apreciar um texto parecido com a proposta rejeitada.
Sem protestos
Jovens da União Nacional dos Estudantes (UNE) e da União Brasileira dos Estudantes Secundaristas (Ubes) não esperavam a retomada da votação e, por isso, não conseguiram fazer protestos como os mobilizados na noite anterior.
Cunha também não permitiu a entrada dos poucos estudantes que foram à Câmara para defender a derrubada da proposta, alegando que os manifestantes fizeram tumulto na noite anterior.
Jovens da União Nacional dos Estudantes (UNE) e da União Brasileira dos Estudantes Secundaristas (Ubes) não esperavam a retomada da votação e, por isso, não conseguiram fazer protestos como os mobilizados na noite anterior.
Cunha também não permitiu a entrada dos poucos estudantes que foram à Câmara para defender a derrubada da proposta, alegando que os manifestantes fizeram tumulto na noite anterior.
A decisão do presidente da Câmara de votar um texto semelhante ao derrotado de madrugada também gerou bate-boca e questionamentos por parte de deputados contrários ao texto, mas o peemedebista conseguiu prosseguir com a votação.
Como foi a votação
Durante a sessão, deputados do PT, do PSOL e do PCdoB defenderam a derrubada da PEC. O governo defende alterar o Estatuto da Criança e do Adolescente e ampliar o tempo máximo de internação de 3 para 8 anos.
Durante a sessão, deputados do PT, do PSOL e do PCdoB defenderam a derrubada da PEC. O governo defende alterar o Estatuto da Criança e do Adolescente e ampliar o tempo máximo de internação de 3 para 8 anos.
“Todos nós queremos resolver a questão da violência, da criminalidade, queremos evitar que crimes bárbaros terminem. Mas precisamos, de forma madura e responsável, encontrar qual a alternativa real para resolver o problema. E a alternativa real é alterarmos o Estatuto da Criança e do Adolescente. Os efeitos colaterais dessa redução da maioridade penal são maiores que os alegados benefícios”, disse o deputado Henrique Fontana (PT-RS).
O líder do governo, deputado José Guimarães (PT-CE), também discursou contra a proposta. “Não queremos jovem infrator na rua, mas queremos lugares decentes para que eles sejam punidos. Mas não dá para misturar os jovens com bandidos de alta periculosidade. O que está em jogo é o futuro dessas gerações. É um retrocesso se aprovarmos essas emendas”, afirmou.
Já parlamentares favoráveis à redução da maioridade penal argumentaram que a PEC não soluciona o problema da violência, mas reduz o sentimento de “impunidade”.
"Nós sabemos que a redução da maioridade penal não é a solução, mas ela vai pelo menos impor limites. Não podemos permitir que pessoas de bem, que pagam impostos, sejam vítimas desses marginais disfarçados de menores", discursou o líder do PSC, André Moura (SE).
O líder do PMDB, Leonardo Picciani (RJ), um dos articuladores da votação nesta quarta, também defendeu a redução da maioridade penal. "O PMDB afirma a sua posição de maioria pela redução da maioridade penal, nos crimes especificados. Achamos que a proposta é equilibrada, ela é restrita", disse. “A sociedade não aceita mais a impunidade e não deseja mais sentir o medo, o pavor e o receio que vem sentindo no dia a dia.”
Emenda apresentada na quarta
A proposta derrubada nesta quarta é produto de uma emenda aglutinativa – texto produzido a partir de trechos de propostas de emenda à Constituição apensadas ao texto que está na pauta do plenário.
A proposta derrubada nesta quarta é produto de uma emenda aglutinativa – texto produzido a partir de trechos de propostas de emenda à Constituição apensadas ao texto que está na pauta do plenário.
Essa emenda foi elaborada pela manhã por deputados do PSDB, PHS, PSD e PSC e protocolada na Secretaria-Geral da Mesa. No plenário, deputados do PT, do PDT e do PCdoB alegaram que a elaboração de umaproposta com teor muito semelhante ao texto derrubado contraria o regimento. Argumentaram ainda que, para ser votada, a emenda teria que ter sido elaborada e apensada antes da votação ocorrida durante a madrugada.
Cunha rebateu os argumentos citando o artigo 191, inciso V, do regimento interno da Câmara. Conforme esse trecho, na hipótese de rejeição do substitutivo (texto apresentado pelo relator da proposta, como é o caso), “a proposição inicial será votada por último, depois das emendas que lhe tenham sido apresentadas”.
Segundo o peemedebista, como o texto original ainda não havia sido votado, é permitida a apresentação de novas emendas aglutinativas com base nas propostas apensadas a essa redação.
Segundo o peemedebista, como o texto original ainda não havia sido votado, é permitida a apresentação de novas emendas aglutinativas com base nas propostas apensadas a essa redação.
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Os parlamentares continuaram a protestar e Cunha chegou a bater boca com eles. “Quando o senhor é chamado de autoritário, o senhor se chateia”, protestou o deputado Glauber Braga (PSB-RJ). Cunha rebateu: “Ninguém vai vencer aqui no berro”.
“Não imagine que o senhor vai nos escravizar, porque não vai. Não imagine que todos os parlamentares vão abaixar a cabeça”, emendou Braga. O deputado Weverton Rocha (PDT-MA) acusou Cunha de “aplicar um golpe”. A deputada Erika Kokay (PT-DF) chamou o presidente da Câmara de Luiz XIV, em referência ao rei francês absolutista, e disse que ele tentava sobrepor a sua vontade à dos parlamentares.
José Guimarães (PT-CE) fez um apelo para que a votação fosse suspensa e a Câmara discutisse como alternativa um projeto de lei que tramita no Senado ampliando de 3 para 10 anos o período máximo de internação de jovens infratores.
Segundo ele, “uma discussão tão importante como essa” não poderia ser tratada “com tamanho radicalismo”. Guimarães argumentou ainda que a aprovação da emenda poderia trazer “sequelas”.
“Reverter [a posição] de ontem para hoje é o melhor caminho? Claro que não, porque pode deixar sequelas”, disse sobre o impacto da redução. No entanto, Cunha não cedeu e continuou a sessão. Os parlamentares contrários à redução da maioridade tentaram, então, obstruir a sessão, utilizando-se de manobras previstas no regimento para postergar ao máximo a votação.
HOMENAGEM!
Márcia Lira compartilhou a foto de Fatima Carlos.
1 h ·
Hoje você faz 90 anos de idade, e eu mesmo longe não paro de pensar em você. Meu querido vô Chico Lira, como posso te homenagear nessa data tão especial?
Como dizer para o senhor como me faz tão feliz? Como sua voz é doce e cheio de ternura? Como expressar todos os sentimentos de amor e de gratidão pra quem me deu tudo!!! amor, carinho, educação e sempre foi um exemplo pra mim.
Meu velhinho, te amo muito!!! Que Deus lhe conceda o melhor dos presentes, saúde pra que possamos continuar juntos, mais anos de vida e muita paz.
Você é meu ídolo, é uma parte linda da minha vida que tenho orgulho de falar.
Como dizer para o senhor como me faz tão feliz? Como sua voz é doce e cheio de ternura? Como expressar todos os sentimentos de amor e de gratidão pra quem me deu tudo!!! amor, carinho, educação e sempre foi um exemplo pra mim.
Meu velhinho, te amo muito!!! Que Deus lhe conceda o melhor dos presentes, saúde pra que possamos continuar juntos, mais anos de vida e muita paz.
Você é meu ídolo, é uma parte linda da minha vida que tenho orgulho de falar.
Cada ruga tua representa uma história. E são tantas... Quantas experiências, quantas histórias para contar, quantos conselhos para dar, quanta paciência para nos suportar. Esquecem a sua vida, para viverem a nossa sempre cheios de atenção, de carinho e de amor.
Parabéns meu Pai !! Parabéns meu vô
Transexual 'crucificada' na Parada Gay abre oito processos na Justiça
Ela pede identificação de pessoas que a hostilizaram na internet.
E quer que políticos e artistas paguem R$ 800 mil de indenização.
Criticada após ser "crucificada" durante a 19ª Parada Gay, a atriz e transexual Viviany Beleboni entrou na Justiça de São Paulo com processo contra o Facebook para obrigar a rede social a identificar usuários que, após o desfile, publicaram montagens de fotos dela em meio a imagens de sexo explicíto. Ela também abriu sete processos em que reivindica indenização por danos morais no valor total de R$ 800 mil.
saiba mais
Entre os alvos estão o senador Magno Malta (PR-ES), acusado por ela de ofender sua honra durante discurso, e o deputado federal Marco Feliciano (PSC-SP), apontado por supostamente ter usado montagens de fotos do desfile com imagens de sexo explícito.
A advogada de Beleboni, Cristiane Leandro de Novais, diz que, por causa das imagens após a Parada, sua cliente tem sido reconhecida e sofrido agressões verbais ao frequentar lojas.
Em um dos processos, a transexual afirma que recebeu ameaças de morte por rede social e ligações, "já tendo sido inclusive agredida em frente à sua casa". "Ela está com síndrome do pânico, não sai mais de casa por causa disso", afirmou.
A advogada de Beleboni, Cristiane Leandro de Novais, diz que, por causa das imagens após a Parada, sua cliente tem sido reconhecida e sofrido agressões verbais ao frequentar lojas.
Em um dos processos, a transexual afirma que recebeu ameaças de morte por rede social e ligações, "já tendo sido inclusive agredida em frente à sua casa". "Ela está com síndrome do pânico, não sai mais de casa por causa disso", afirmou.
A advogada representa a organização não-governamental ABCDS, responsável pelo trio elétrico em que a transexual desfilou.
O senador Magno Malta afirmou, por meio de sua assessoria, que recebeu com naturalidade a informação sobre a ação judicial por entender que é direito de Beleboni entrar na Justiça, assim como também é direito dele, senador, falar.
O senador acrescentou que não retira nenhum ponto do que falou e que entrou com uma queixa-crime na Procuradoria Geral da República contra a transexual por crime de vilipêndio, escárnio e intolerância religiosa. O G1 entrou em contato com a assessoria do deputado Marco Feliciano, que ainda não se manifestou. O Facebook disse que não foi notificado.
Ações
Na ação de Beleboni contra Malta, o juiz Marcos Roberto de Souza Bernicchi indeferiu o pedido antecipação da decisão. "Claramente o objetivo da pessoa que se dispõe a se postar em uma cruz em uma manifestação popular é de chamar a atenção por meio [de] atitude controversa e chocante. E o objetivo da artista foi alcançado, já que o choque gerou a controvérsia. Não poderia a autora esperar reação outra que não fosse a intolerância de quem assumiu o risco de ofender", disse o juiz, no despacho.
O senador acrescentou que não retira nenhum ponto do que falou e que entrou com uma queixa-crime na Procuradoria Geral da República contra a transexual por crime de vilipêndio, escárnio e intolerância religiosa. O G1 entrou em contato com a assessoria do deputado Marco Feliciano, que ainda não se manifestou. O Facebook disse que não foi notificado.
Ações
Na ação de Beleboni contra Malta, o juiz Marcos Roberto de Souza Bernicchi indeferiu o pedido antecipação da decisão. "Claramente o objetivo da pessoa que se dispõe a se postar em uma cruz em uma manifestação popular é de chamar a atenção por meio [de] atitude controversa e chocante. E o objetivo da artista foi alcançado, já que o choque gerou a controvérsia. Não poderia a autora esperar reação outra que não fosse a intolerância de quem assumiu o risco de ofender", disse o juiz, no despacho.
"As manifestações do réu, que constam da petição inicial, não foram exacerbadas contra a autora, já que não atingiram sua pessoa e sim o ato por ela praticado. O conteúdo das críticas manifestadas pelo réu tem cunho político e social, que são inerentes ao cargos que exerce, e, repita-se, em nenhum momento voltou-se contra a pessoa da autora. Indefiro, pois, a tutela requerida", afirmou.
Manifestação
Beleboni, de 26 anos, é transexual, espírita e chocou parte dos participantes da 19ª Parada do Orgulho LGBT (Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais). Ela se prendeu à cruz, encenando o sofrimento de Jesus, para “representar a agressão e a dor que a comunidade LGBT tem passado”. "Nunca tive a intenção de atacar a igreja. A ideia era, mesmo, protestar contra a homofobia", explicou.
Manifestação
Beleboni, de 26 anos, é transexual, espírita e chocou parte dos participantes da 19ª Parada do Orgulho LGBT (Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais). Ela se prendeu à cruz, encenando o sofrimento de Jesus, para “representar a agressão e a dor que a comunidade LGBT tem passado”. "Nunca tive a intenção de atacar a igreja. A ideia era, mesmo, protestar contra a homofobia", explicou.
Uma imagem da cruz foi capturada pelo fotógrafo João Castellano, da agência Reuters. A atriz disse que recebeu milhares de ameaças desde a publicação da foto. “Teve gente dizendo que ano que vem vão colocar fogo na parada”, contou.
Dias após a Parada Gay, deputados evangélicos e católicos fizeram uma manifestação no plenário da Câmara contra a parada gay, a "marcha das vadias" e a "marcha da maconha". Com cartazes que traziam fotos do desfile, eles subiram à tribuna e pediram que atos públicos que "ferem a família" e a liberdade religiosa sejam transformados em "crime hediondo". Eles criticaram, sobretudo, o fato de Beleboni ter se prendido na cruz, durante a parada gay, para representar o sofrimento dos homossexuais no Brasil
Dias após a Parada Gay, deputados evangélicos e católicos fizeram uma manifestação no plenário da Câmara contra a parada gay, a "marcha das vadias" e a "marcha da maconha". Com cartazes que traziam fotos do desfile, eles subiram à tribuna e pediram que atos públicos que "ferem a família" e a liberdade religiosa sejam transformados em "crime hediondo". Eles criticaram, sobretudo, o fato de Beleboni ter se prendido na cruz, durante a parada gay, para representar o sofrimento dos homossexuais no Brasil
Viviany explica que, nos últimos tempos, duas conhecidas foram agredidas. Uma delas teria sido morta com quatro tiros em Porto Alegre. “Eu vejo a Parada como um protesto, não como uma festa”, disse. “Usei as marcas de Jesus, que foi humilhado, agredido e morto. Justamente o que tem acontecido com muita gente no meio GLS, mas com isso ninguém se choca.”
Em cima da cruz, uma placa foi colocada com o texto: “Basta de homofobia”. “As pessoas não sabem ler? Coloquei a placa justamente para ficar claro que era um protesto. E mais: tudo bem encenar a paixão de cristo, mas quando é um travesti não pode, não é?”.
O deputado federal Marco Feliciano publicou um texto no Facebook no dia seguinte da Parada falando sobre a manifestação de Viviany: “Imagens que chocam, agridem e machucam. Isto pode? É liberdade de expressão, dizem eles. Debochar da fé na porta denuda igreja pode? Colocar Jesus num beijo gay pode? Enfiar um crucifixo no ânus pode? Despedaçar símbolos religiosos pode? Usar símbolos católicos como tapa sexo pode? Diizer que sou contra tudo isso NÃO PODE? Sou intolerante, né?”.
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