Avaliada em R$ 1,2 mi, carga roubada de cigarros é achada no RN; vídeo
Mercadoria estava em cisternas subterrâneas na zona rural de Caraúbas.
Dois homens foram presos e armas, munições e maconha apreendidas.
Policiais civis e militares da região Oeste potiguar apreenderam na manhã desta quarta-feira (19), escondidas em cisternas subterrâneas na zona rural da cidade de Caraúbas, 100 mil carteiras de cigarros (veja vídeo acima).
“A carga, que foi roubada na semana passada na cidade de Mossoró, está avaliada em aproximadamente R$ 1 milhão e 200 mil”, afirmou o delegado Erick Gomes, que coordenou a operação. Dois homens foram presos e drogas, armas e munições apreendidas.
O delegado, que é titular da cidade de Caraúbas, revelou ao G1 que a polícia já vinha monitorando os suspeitos fazia alguns dias. "A carga foi roubada na quarta-feira (12). E tínhamos a informação que um caminhão baú de cor branca havia descarregado a mercadoria aqui na região, num sítio chamado Pontal, na última sexta (14). Então montamos a operação e conseguimos encontrar a carga”, acrescentou.
Ainda segundo o delegado, os dois homens presos alegam que só estavam guardando a mercadoria. Com eles os policiais encontraram duas espingardas e munições, além de dois quilos de maconha.
PELAS CRIANÇAS!
VEM AI!
Jane Carla se sentindo muito feliz com Dalina Aparecida eoutras 29 pessoas
JOÃO DIAS É FESTA!
Fábio Júnior Venceslau compartilhou a foto de Lindemberg Veríssimo.
2 h ·
Sobre um 19 de agosto inesquecível!
Parabéns João Dias.
Fábio Júnior Venceslau compartilhou a foto de Câmara Municipal de Pilões/RN.
50 min ·
FELIZ ANIVERSÁRIO!
MARA MARAVILHA
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A FESTA É NOSSA!
SBT completa 34 anos; veja a emissora em números
Ritmo de festa nesta quarta, 19 de agosto, no SBT. A emissora completa 34 anos e comemora a vice-liderança isolada de audiência, sempre levando diversão e informação à família brasileira.
Para comemorar a data, apresentamos o SBT como você nunca viu, em números:
- De janeiro a julho deste ano o SBT registrou um crescimento de 25%, o maior entre todas as emissoras.
- O SBT permanece na vice-liderança nacional desde junho de 2014. Já são 14 meses consecutivos como a segunda emissora mais assistida do Brasil.
- Em julho, 23 atrações - sendo 15 produções próprias - garantiram o segundo lugar no ranking geral das audiências em todo o país.
- O SBT alcançou a liderança durante 54 horas (ou 3.245 minutos) em julho.
- Atualmente, a emissora produz 52% de sua programação, o que representa 370 horas/mêsde conteúdo produzido nos seus estúdios do Centro de Televisão/Anhanguera, em SP.
- Com a implementação de novos projetos, a emissora tem ampliado a programação em Alta Definição (HD) com mais de 265 horas/mês de programas em HD.
- Ainda de olho no futuro, iniciaram-se também os testes de captação com tecnologia 4K na Dramaturgia do SBT. Todos os vídeo clipes da novela "Cúmplices de um Resgate" estão sendo filmados neste formato.
- A rede de afiliadas e emissoras próprias exibem 491 programas locais. As emissoras da rede transmitem anualmente 260 eventos regionais, que exploram a cultura e valorizam as tradições e características culturais de cada região, aumentando as oportunidades comerciais para os anunciantes.
- São 114 emissoras, que juntas empregam cerca de cinco mil colaboradores.
- O Complexo Anhanguera recebe em média 2,3 mil pessoas por semana, o que corresponde a9 mil pessoas por mês.
- Há 18 anos, o Teleton é exibido pelo SBT e já arrecadou mais de R$ 200 milhões para ajudar os pacientes da AACD.
- São oito estúdios, somando uma área total de mais de 6.200m².
- O SBT atinge 204 milhões de telespectadores e 62 milhões de lares.
- O site do SBT recebe mais 7,5 milhões de visitantes únicos e tem mais de 28 milhões de pageviews ao mês.
- A emissora segue investindo em canais exclusivos de seus programas por meio de uma parceria com o YouTube, que já conta 37 canais que somam cinco milhões de inscritos e mais de mais de 1,7 bilhão de visualizações.
- Lançado no início de 2015, o aplicativo do SBT para smartphones e tablets já tem mais dequatro milhões de downloads. O serviço oferece notícias de bastidores, conteúdos exclusivos e transmissão ao vivo online 24 horas por dia.
- No Facebook são mais de 9 milhões de fãs.
- O Twitter oficial tem mais de 2,6 milhões de seguidores.
- O perfil da emissora no Instagram possui mais de 860 mil seguidores.
- No Google+, o perfil do SBT já superou a marca de 670 mil seguidores.
Fotos: Divulgação/SBT
SBT - 34 anos ;)
III FEMICAM Feira de Ciências da Escola Estadual foi um Sucesso
Aconteceu nesse dia 17, e 18 a 3 Edição da FEMICAM feira Realizada pela escola estadual Governador Walfredo Gurgel de Antônio Martins/RN.
Realizou sua 3 Edição da FEIRA MUNICIPAL DE INICIAÇÃO CIENTIFICA, com vários projetos inovadores e com a participação da Escola Municipal José Inácio de Carvalho também da mesma cidade mostrou mais uma vez toda competência e capacidade e potencial dos alunos.
O primeiro dia 17 de agosto de 2015 os projetos receberam a visita dos avaliadores de diferentes áreas, desde colunistas, contadores, bioquímicos e professores para assim avaliar de maneira correta os projetos nas suas diversas áreas e dos profissionais da 14ª DIRED de Umarizal/RN.
A escola estadual Governador Walfredo Gurgel desde a sua I FEIRA MUNICIPAL DE INICIAÇÃO CIENTIFICA fez bonito, com projetos que destacaram-se em feiras regionais, nacionais e internacionais.
Por Blog Antônio Martins em dia
Créditos das Foto Registrado por Prof: Messias Gomes
Cardeal de confiança do Papa critica postura de padres cantores no Brasil
'Nem tudo nos nossos padres cantores está claro', diz dom João Braz.
Em entrevista ao site, ele fala sobre fama e música na Igreja Católica.
O cardeal João Braz de Aviz, membro da Cúria Romana no Vaticano, fez uma visita a São José dos Campos (SP), nesta terça-feira (18), para conhecer o Instituto das Pequenas Missionárias de Maria Imaculada. Em entrevista ao G1, ele criticou a postura de alguns padres cantores, mas preferiu não citar nomes.
“Nem tudo nos nossos padres cantores está claro, basta olhar. É preciso voltar ao essencial, questionar o porque se está ali cantando aquela música na televisão. Qual a razão que me faz estar aqui? É Jesus Cristo? Minha fama? O dinheiro?”, afirmou.
O cardeal é considerado um dos homens de confiança do Papa Francisco e afirma que o Vaticano não interfere diretamente no cenário audiofônico católico. Para ele, a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) seria o órgão mais indicado para tal.
“Não é bom deixar estragar tudo para depois mexer. Eu não cito nomes, mas tem coisas chatas aí. Por outro lado fizeram coisas boas. Daria para citar 3 ou 4 nomes, mas não vou fazer isso”, disse.
Dom Braz revelou que é um grande admirador do padre Zezinho, que aos 74 anos tem 118 discos em seu repertório. “Padre Zezinho não se apegou à imagem e ao dinheiro. O que sobressai nele é Jesus Cristo. Se o que conta é o dinheiro, a fama e o poder, mesmo que você tenha uma bela voz e fale bonito, está errado”, afirmou.
Sobre a vocação religiosa, o cardeal afirmou que uma de suas irmãs chegou a duvidar do seu celibato. “O celibato não é não ter instinto ou vontade de casar. O celibato é outra coisa. Precisamos pautar nossa vida em um testemunho simples e direto, convicto. Se uma pessoa consagrada vive infeliz e carrancuda, pode ir para outro lado, buscar outro caminho ou ela deve mudar”, disse.
“Nem tudo nos nossos padres cantores está claro, basta olhar. É preciso voltar ao essencial, questionar o porque se está ali cantando aquela música na televisão. Qual a razão que me faz estar aqui? É Jesus Cristo? Minha fama? O dinheiro?”, afirmou.
O cardeal é considerado um dos homens de confiança do Papa Francisco e afirma que o Vaticano não interfere diretamente no cenário audiofônico católico. Para ele, a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) seria o órgão mais indicado para tal.
“Não é bom deixar estragar tudo para depois mexer. Eu não cito nomes, mas tem coisas chatas aí. Por outro lado fizeram coisas boas. Daria para citar 3 ou 4 nomes, mas não vou fazer isso”, disse.
Dom Braz revelou que é um grande admirador do padre Zezinho, que aos 74 anos tem 118 discos em seu repertório. “Padre Zezinho não se apegou à imagem e ao dinheiro. O que sobressai nele é Jesus Cristo. Se o que conta é o dinheiro, a fama e o poder, mesmo que você tenha uma bela voz e fale bonito, está errado”, afirmou.
Sobre a vocação religiosa, o cardeal afirmou que uma de suas irmãs chegou a duvidar do seu celibato. “O celibato não é não ter instinto ou vontade de casar. O celibato é outra coisa. Precisamos pautar nossa vida em um testemunho simples e direto, convicto. Se uma pessoa consagrada vive infeliz e carrancuda, pode ir para outro lado, buscar outro caminho ou ela deve mudar”, disse.
Goiás possui 4 cidades onde todas as escolas são 100% acessíveis
Colégios públicos de Avelinópolis são totalmente adaptados para deficientes.
Além do município, lista inclui Aurilândia, Guaraíta e Morro Agudo de Goiás.
Das 23 cidades brasileiras que têm todas as suas escolas 100% acessíveis a deficientes, quatro municípios estão em Goiás. Em Avelinópolis, a 73 km de Goiânia, as duas unidades de ensino da cidade são públicas e têm o prédio com rampas, corrimãos, salas com recursos audiovisuais adaptados e professores de apoio em todas as salas. Com isso, alguns alunos contam que sentem mais facilidade no aprendizado.
Os dados foram tabulados a pedido do G1 pela Fundação Lemann e pela Meritt, responsáveis peloportal QEdu. Eles indicam que apenas 23 municípios do Brasil contam com todas as suas escolas acessíveis – incluindo banheiros totalmente adequados a deficientes. Em Goiás, além de Avelinópolis, também entram na lista Aurilândia, Guaraíta e Morro Agudo de Goiás.
A primeira escola a começar a se tornar acessível em Avelinópolis foi o Colégio Estadual Professor Alfredo Nasser. Fundada em 1980, ela começou a passar por reformas em 1994 para atender pessoas com deficiência. A última reforma feita foi em 2014, para adaptar os banheiros.
Graças a essas mudanças, Maria Alves de Jesus, de 63 anos, que é cadeirante, está realizando o seu grande sonho, que é o de aprender a ler e escrever. Aluna dedicada, que se senta sempre na primeira fileira, ela superou a dificuldade da locomoção para conseguir frequentar as aulas. “Antes, eu não conseguia vir para a escola, era difícil, tinha que ficar contando com a ajuda dos companheiros. Também havia muitos degraus”, afirma.
Cursando o 9º ano do ensino fundamental, a estudante diz que já nasceu com a deficiência física, mas nunca soube ao certo seu problema por não ter passado por consultas médicas na infância. “Achei que nunca fosse aprender nada porque era difícil frequentar a escola, mas as pessoas são compreensivas com a gente. E tem a professora de apoio, que me ajuda”, conta, sorridente.
Com a acessibilidade, Maria consegue entrar na escola e, em vez de ter que pedir ajuda para que desçam a cadeira de rodas pela pequena escada, pode passar pela rampa que dá acesso ao pátio, com largo corredor. Na sala de aula, ela tem uma mesa especialmente para ela, mais larga e alta, para caber a cadeira de rodas. Além disso, quando precisa ir ao banheiro, as barras de apoio fixadas na parede facilitam a movimentação.
Recursos pedagógicos
Porém, não são apenas mudanças físicas que são necessárias para atender todos os alunos. No colégio também existe a sala de Atendimento Educacional Especializado (AEE), com diversos jogos, livros e recursos audiovisuais que são utilizados como recursos pedagógicos para que pessoas com deficiência auditiva ou visual, por exemplo, possam complementar os estudos.
Porém, não são apenas mudanças físicas que são necessárias para atender todos os alunos. No colégio também existe a sala de Atendimento Educacional Especializado (AEE), com diversos jogos, livros e recursos audiovisuais que são utilizados como recursos pedagógicos para que pessoas com deficiência auditiva ou visual, por exemplo, possam complementar os estudos.
Foi nessa sala que Franciele Dias Oliveira, de 20 anos, aprendeu a Língua Brasileira de Sinais (Libras). “Gosto muito de ter o intérprete dentro de sala de aula, ajuda na hora de aprender. Só assim para entender a aula, porque às vezes não são todos os professores que sabem libras”, conta.
A jovem, que ficou surda depois de uma meningite aos 5 anos de idade, está no 2º ano do ensino médio e já sabe o que quer fazer depois de se formar. “Quero ser professora, instrutora de Libras. Vou ajudar várias outras pessoas."
Quem também aprendeu Libras na escola foi a estudante Maria Vitória Malaspina, de 9 anos. Ela estuda na Escola Municipal Modelo, que também é 100% acessível. E a garota aproveita que o local é totalmente adaptado para aprender novas coisas todos os dias. “É muito legal ter uma professora só para mim. E é importante para entender o que as professoras falam”, afirma.
Maria Vitória nasceu prematura e tem surdez profunda. Ela chegou a fazer o implante coclear para que passasse a escutar. Porém, não se adaptou ao aparelho auditivo e prefere se comunicar pela linguagem de sinais.
“Ela não gosta de usar o aparelho porque acha que fica muito barulhento ao redor dela. Se a escola não tivesse todos esses recursos, como a sala especial e a intérprete, ela não conseguiria estudar”, conta a mãe da estudante, a dona de casa Érica Aurélia Malaspina dos Santos.
As duas escolas de Avelinópolis têm estruturas semelhantes. Corredores largos, rampas onde há desnível e degraus, corrimãos para dar mais segurança na hora de caminhar ou até mesmo descer de cadeira de rodas, sanitários adaptados, salas com recursos pedagógicos para deficientes auditivos, visuais e mentais e professores de apoio em todas as salas.
Não foi necessária nenhuma lei que obrigasse a adaptação das escolas para atender alunos com deficiência, e sim força de vontade. No caso do Colégio Estadual Professora Alfredo Nasser, as iniciativas partiram principalmente da direção da unidade. “Tivemos uma diretora que era deficiente, dependia de muleta para andar. Então ela acelerou ainda mais esse processo de adaptação”, diz a coordenadora da escola, Renata Alves Maciel Pereira.
Já na Escola Municipal Modelo, as adaptações começaram a ser feitas em 2009, pois a unidade era usada como zona eleitoral na cidade e também sediava diversos eventos da comunidade. A maior dificuldade, entretanto, não foi a reforma física, mas, sim, o preconceito.
“Tinha pai que era contra, porque dizia que fazer a inclusão dos alunos com algum tipo de deficiência ia atrasar ou prejudicar o aprendizado do filho dele. Alguns profissionais também impuseram resistência, porque estavam próximos de se aposentar e não queriam fazer os cursos de formação para atender os alunos”, diz a diretora, Dayane Bueno Bahia Araújo.
Inclusão
Segundo a professora de apoio Luzemaria Ferreira de Araújo, de 54 anos, que acompanha diariamente a cadeirante Maria Alves na sala de aula, somente com a acessibilidade na escola é que todos os estudantes passaram a ter os mesmos direitos.
Segundo a professora de apoio Luzemaria Ferreira de Araújo, de 54 anos, que acompanha diariamente a cadeirante Maria Alves na sala de aula, somente com a acessibilidade na escola é que todos os estudantes passaram a ter os mesmos direitos.
“Antigamente, quem tinha alguma deficiência física era deixado de lado ou então colocado em uma sala separada. Com essas mudanças para a escola ficar acessível, houve uma inclusão e todos passaram a respeitar mais uns aos outros e até a aprendizagem melhorou."
E a aprendizagem citada por Luzemaria também é compartilhada pela intérprete Sueli Pereira Neiva Cabral, que acompanha a deficiente auditiva Maria Vitória. “Elas são crianças muito espertas e inteligentes. Então, no dia a dia, nós também aprendemos com eles. No início é difícil. Tive que fazer curso, mas depois você pega amor e as coisas ficam mais fáceis”, conclui.
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