01 DE MARÇO
HOJE É ANIVERSÁRIO
DO RIO DE JANEIRO
CIDADE MARAVILHOSA
| |||||
Hino | |||||
Aniversário | 1° de março | ||||
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Fundação | 1 de março de 1565 (450 anos) | ||||
Gentílico | carioca | ||||
Prefeito(a) | Eduardo Paes (PMDB) (2013–2016) |
Rio de Janeiro (cidade)
HISTÓRIA DESTA LINDA E ENCANTADORA CIDADE
Fonte: Wikipédia
Rio de Janeiro (frequentemente referida simplesmente como Rio ) é um município brasileiro,capital do estado homônimo, situado no Sudeste do país. Maior rota do turismo internacional no Brasil da América Latina e de todo o Hemisfério Sul, a capital fluminense é a cidade brasileira mais conhecida no exterior, funcionando como um "espelho", ou "retrato" nacional, seja positiva ou negativamente. É a segunda maior metrópole do Brasil (depois de São Paulo), a sexta maior da América e a trigésima quinta do mundo. Tem o epíteto de Cidade Maravilhosa e aquele que nela nasce é chamado de carioca. Parte da cidade foi designada Patrimônio Cultural da Humanidade, com o nome "Rio de Janeiro: Paisagem Carioca entre a Montanha e o Mar", classificada pela UNESCO em 1 de julho de 2012.
É um dos principais centros econômicos, culturais e financeiros do país, sendo internacionalmente conhecida por diversos ícones culturais e paisagísticos, como o Pão de Açúcar, o morro do Corcovado com a estátua do Cristo Redentor, as praias dos bairros de Copacabana, Ipanema eBarra da Tijuca (entre outros), o Estádio do Maracanã, o Estádio Nilton Santos, o bairro boêmio daLapa e seus arcos, o Theatro Municipal do Rio de Janeiro, as florestas da Tijuca e da Pedra Branca, a Quinta da Boa Vista, a Biblioteca Nacional, a ilha de Paquetá, o réveillon de Copacabana, o carnaval carioca, aBossa Nova e o samba.
Representa o segundo maior PIB do país (e o 30º maior do mundo ), estimado em cerca de 140 bilhões de reais(IBGE/2007), e é sede das duas maiores empresas brasileiras - a Petrobras e a Vale, e das principais companhias depetróleo e telefonia do Brasil, além do maior conglomerado de empresas de mídia e comunicações da América Latina, asOrganizações Globo. Contemplado por grande número de universidades e institutos, é o segundo maior polo de pesquisa e desenvolvimento do Brasil, responsável por 19% da produção científica nacional, segundo dados de 2005. Destaque para a Universidade Federal do Rio de Janeiro que publicou 5 952 artigos entre 1998 e 2002. Rio de Janeiro é considerada uma cidade global beta - pelo inventário de 2008 da Universidade de Loughborough (GaWC).
Foi, sucessivamente, capital do Estado do Brasil (1621-1815), uma colônia do Império Português, desde 1763 até 1815, depois do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves (1815-1822), do Império do Brasil (1822-1889) e da República dos Estados Unidos do Brasil (1889-1968) até 1960, quando a sede do governo foi transferida para a recém construída Brasília.
Etimologia
A Baía de Guanabara, à margem da qual a cidade se organizou, foi descoberta pelo explorador português Gaspar de Lemos em 1 de janeiro de 1502 . Embora se afirme que o nome "Rio de Janeiro" tenha sido escolhido em virtude de os portugueses acreditarem tratar-se a baía da foz de um rio, na verdade, à época, não havia qualquer distinção de nomenclatura entre rios, sacos e baías - motivo pelo qual foi o corpo d'água corretamente designado como rio. Os franceses, que se aliaram aos tupinambás, estabeleceram-se na região em 1555 mas foram expulsos pelos portugueses em 1567.
História
nguístico macro-jê há milhares de anos atrás. Por volta do ano 1000, a região foi conquistada por povos de língua tupi procedentes da Amazônia. Um destes povos, os tamoios, também conhecidos como tupinambás, ocupava a região ao redor daBaía de Guanabara no século XVI, quando os portugueses chegaram à região .
A Baía de Guanabara, à margem da qual a cidade foi fundada, foi descoberta pelo explorador português Gaspar de Lemos em 1 de janeiro de 1502 No entanto, em 1 de novembro de 1555, os franceses, capitaneados por Nicolas Durand de Villegagnon, apossaram-se da Baía da Guanabara, estabelecendo uma colônia na ilha de Sergipe (atual ilha de Villegagnon). Lá, ergueram o Forte Coligny, enquanto consolidavam alianças com os índios tupinambás locais. Enquanto isso, os portugueses se aliaram a um grupo indígena rival dos tupinambás, os temiminós e foi com o auxílio destes que atacaram e destruíram a colônia francesa em 1560. Os franceses só foram completamente expulsos da região pelos portugueses em 1567.
Persistindo a presença francesa na região, os portugueses, sob o comando deEstácio de Sá, acompanhado por um grupo de fundadores incluindo também D.Antônio de Mariz, desembarcaram num istmo entre o Morro Cara de Cão e o Morro do Pão de Açúcar, fundando, a 1 de março de 1565, a cidade de "São Sebastião do Rio de Janeiro". Uma vez conquistado o território, em uma pequena praia protegida pelo Morro do Pão de Açúcar, edificaram uma fortificação de faxina e terra, o embrião da Fortaleza de São João
A expulsão e derrota definitiva dos franceses e seus aliados indígenas, no entanto, só se deu em janeiro de 1567. A vitória de Estácio de Sá, subjugando elementos remanescentes franceses (os quais, aliados aos tamoios, dedicavam-se ao comércio e ameaçavam o domínio português na costa do Brasil), garantiu a posse do Rio de Janeiro, rechaçando, a partir daí, novas tentativas de invasões estrangeiras e expandindo, à custa de guerras, seu domínio sobre as ilhas e o continente. A povoação foi refundada no alto do Morro do Castelo (completamente arrasado em 1922), no atual Centro da cidade. O novo povoado marcou o começo de fato da expansão da cidade.
Durante quase todo o século XVII, a cidade acenou com um desenvolvimento lento. Uma rede de pequenas ruelas conectava entre si as igrejas, ligando-as ao Paço e ao Mercado do Peixe, à beira do cais. A partir delas, nasceram as principais ruas do atual Centro. Com cerca de 30 000 habitantes na segunda metade do século XVII, o Rio de Janeiro tornara-se a cidade mais populosa do Brasil, passando a ter importância fundamental para o domínio colonial
Essa importância tornou-se ainda maior com a exploração de jazidas de ouro em Minas Gerais, no século XVIII: a proximidade levou à consolidação da cidade como proeminente centro portuário e econômico. Em 1763, o ministro português Marquês de Pombal transferiu a sede da colônia de Salvador para o Rio de Janeiro.
Vinda da corte portuguesa e período imperial
Ver artigos principais: Transferência da corte portuguesa para o Brasil e Império do Brasil
A vinda da corte portuguesa, em 1808, marcaria profundamente a cidade, então convertida no centro de decisão do Império Português, debilitado com as guerras napoleônicas. Após a Abertura dos Portos, tornou-se um proeminente centro comercial. Nos primeiros decênios, foram criados diversos estabelecimentos de ensino, como a Academia Militar, a Escola Real de Ciências, Artes e Ofícios e aAcademia Imperial de Belas Artes, além da Biblioteca Nacional - com o maior acervo da América Latina- e o Jardim Botânico. O primeiro jornal impresso do Brasil, a Gazeta do Rio de Janeiro , entrou em circulação nesse período. Foi a única cidade no mundo a sediar um império europeu fora da Europa.
Foi a capital do Brasil de 1763 a 1960, quando o governo transferiu-se para Brasília. Atualmente é a segunda maior cidade do país, depois de São Paulo. Entre 1808 e 1815, foi capital do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves, como era oficialmente designadoPortugal na época. Entre 1815 e abril de 1821, sediou o Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves, após elevação do Brasil à parte integrante do reino unido supracitado.
Após a Independência do Brasil (1822), a cidade tornou-se a capital do Império do Brasil, enquanto a província enriquecia com a agricultura canavieira da região de Campos e, principalmente, com o novo cultivo do café no Vale do Paraíba De modo a separar a província da capital do Império, a cidade foi convertida, no ano de 1834, em Município Neutro, passando a província do Rio de Janeiro a ter Niterói como capital.
Como centro político do país, o "Rio" concentrava a vida político-partidária do Império. Foi palco principal dos movimentos abolicionista erepublicano na metade final do século XIX. Durante a República Velha (1889-1930), com a decadência de suas áreas cafeeiras, o estado do Rio de Janeiro perdeu força política para São Paulo e Minas Gerais.
SAIBA MAIS CLICANDO AQUI: https://pt.wikipedia.org/wiki/Rio_de_Janeiro_(cidade)
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Datafolha indica que a crise anestesiou o Brasil
Pesquisa Datafolha indica que o brasileiro pode estar se acostumando com seu drama. No Brasil de hoje, basta abrir um jornal, uma janela, uma geladeira ou qualquer fresta para dar de cara com a crise. A Lava Jato exibe o pus no fim do túnel. A recessão congestiona a trilha rumo ao olho da rua. E a inflação faz sobrar mês no fim do salário. Porém…
A despeito da progressiva deterioração da conjuntura, houve, desde dezembro, uma redução do pessimismo do brasileiro em relação à situação econômica —pessoal e do país. A taxa de reprovação de Dilma ainda é alta, mas permaneceu praticamente inalterada, na casa dos 64%. Ficou congelado também o percentual de brasileiros favoráveis ao impeachment: 60%. (veja os detalhes aqui)
É como se o país estivesse na UTI, mas anestesiado. A vida cotidiana numa nação submetida à perversão perpétua acaba ganhando contornos de anormal normalidade. As ruas voltaram para casa. Estão sendo intimadas a roncar novamente no dia 13 de março. Mas parecem hesitar. Os primeiros atos de impaciência não surtiram efeito. Quando soube que o heroi da resistência da oposição era Eduardo Cunha, o asfalto foi dormir. Acordou sem culpa, virou o rosto e foi cuidar do seu feijão com arroz.
Nunca antes na história do país uma crise foi tão televisionada. A roubalheira, o desemprego e a carestia não transcorrem num cofre remoto, numa empresa desconhecida ou num supermercado distante. Os fenômenos acontecem, em cores vivas, na sala de estar de todos os brasileiros que escolhem não virar o rosto. O descalabro virou mais uma novela. A diferença é que é mais difícil distinguir mocinhos de bandidos.
A novela atual tem um roteiro de terror. Mas é, essencialmente, um reencontro do brasileiro com a vocação da política para o mal —agora em versão revista e ampliada. Durante anos o país assiste, em capítulos diários, entre comerciais de sabão e inseticida, à mistura da roubalheira com a ineficiência. A propaganda é enganosa. A mancha não sai. E os insetos se multiplicam.
A longo prazo, estaremos todos mortos. A curto prazo, se você consegue manter a cabeça no lugar, provavelmente já virou o rosto. Terceirizou a reação ao juiz Sérgio Moro e à força-tarefa da Lava Jato. E foi cuidar do seu feijão com arroz. Muitos ainda tentam ver o lado bom das coisas. Mesmo que seja preciso procurar um pouco.
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Lula diz que, se for necessário, será candidato a presidente em 2018
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva desafiou a oposição a lançar um candidato competitivo em 2018. "Se quiserem voltar ao poder, se preparem para 2018 e vamos disputar democraticamente. Sacanagem a gente não aceita", afirmou em discurso inflamado para militantes que participavam da festa de 36 anos do PT.
"Se quiserem me derrotar, não vão me derrotar mentindo. Vão ter de me derrotar na rua", disse ainda.
O ex-presidente então emendou: "Quando deixei a Presidência, pensei em sair do Brasil para deixar a Dilma governar. Agora quero dizer Rui [Falcão, presidente da sigla], pode estar certo de que se for necessário e vocês entenderem que é necessário para a manutenção do projeto, estarei com 72 anos e tesão de 30 para ser presidente da República".
Lula se queixou da cobertura da imprensa sobre acusações que pesam sobre petistas e outros aliados do governo. "Temos um partido chamado 'Globo', um partido chamado 'Veja', um partido chamado Outros Jornais, que são a oposição desse país", reclamou.
Lula disse que a próxima disputa deve ser debate de projetos e citou uma série de realizações de seu governo, especialmente inclusão social.
O petista admitiu que a situação no país "não é das melhores" e comparou com o Vasco da Gama, seu time no Rio, que caiu para a segunda divisão. "Vocês sabem o que aconteceu, o Vasco caiu e eu continuo vascaíno", discursou.
Antônio Martins RN
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Ex-segurança de líder norte-coreano conta como foi preso e obrigado a comer ratos
- Fabíola Ortiz/BBCO norte-coreano Lee Young-guk
Morador de uma pobre vila rural na fronteira entre a Coreia do Norte e a China, Lee Young-guk tinha apenas 17 anos quando viu sua vida mudar drasticamente.
Em 1978, ele foi intimado a integrar o contingente de guarda-costas daquele que viria a se tornar o líder norte-coreano entre 1994 e 2011: Kim Jong-il, filho de Kim Il-sung (comandante do país desde a sua fundação) e pai do atual líder, Kim Jong-un.
"Eles me escolheram, e eu não podia dizer não. Aquilo representava uma honra para a minha família", conta Lee, hoje aos 55 anos, à BBC Brasil durante a Cúpula para os Direitos Humanos e Democracia, realizada pela ONG UN Watch em Genebra, na Suíça, à qual ele falou sobre as atrocidades cometidas pelo regime norte-coreano.
Há 17 anos exilado na Coreia do Sul, Lee vivenciou os extremos da sociedade norte-coreana: de homem de confiança do governo, caiu em desgraça e, condenado por traição, acabou enviado a um campo de trabalhos forçados, onde teve de comer "ratos, cobras" e até "excrementos de animais".
"Só me dei conta como a população da Coreia do Norte vivia quando deixei de ser guarda-costas. Vi o sofrimento das pessoas, que elas morriam de fome. Precisava ver aquele mundo que eu desconhecia", lembra.
Em 1978, ele foi intimado a integrar o contingente de guarda-costas daquele que viria a se tornar o líder norte-coreano entre 1994 e 2011: Kim Jong-il, filho de Kim Il-sung (comandante do país desde a sua fundação) e pai do atual líder, Kim Jong-un.
"Eles me escolheram, e eu não podia dizer não. Aquilo representava uma honra para a minha família", conta Lee, hoje aos 55 anos, à BBC Brasil durante a Cúpula para os Direitos Humanos e Democracia, realizada pela ONG UN Watch em Genebra, na Suíça, à qual ele falou sobre as atrocidades cometidas pelo regime norte-coreano.
Há 17 anos exilado na Coreia do Sul, Lee vivenciou os extremos da sociedade norte-coreana: de homem de confiança do governo, caiu em desgraça e, condenado por traição, acabou enviado a um campo de trabalhos forçados, onde teve de comer "ratos, cobras" e até "excrementos de animais".
"Só me dei conta como a população da Coreia do Norte vivia quando deixei de ser guarda-costas. Vi o sofrimento das pessoas, que elas morriam de fome. Precisava ver aquele mundo que eu desconhecia", lembra.
Recrutamento
O recrutamento dos guarda-costas da família do líder norte-coreano levava cerca de um ano e era extremamente criterioso, diz Lee.
Além de checar a condição física e a saúde dos adolescentes, os agentes do governo vasculhavam o histórico de seus parentes em busca de alguma mancha ou suspeita quanto à lealdade ao regime.
Após ser escolhido, Lee passou por um extenso treinamento físico, psicológico e ideológico. Depois, enfrentou mais um ano de preparação específica para ser um guarda-costas oficial.
"Durante as sessões de treinamento, os exercícios físicos eram intensos: natação, artes marciais e manuseio de armas de fogo", descreve.
Mas o que mais lhe chamou a atenção foi a sessão de treinamento ideológico. "Tivemos lições sobre a vida da família e de Kim Jong-il. Ele queria se mostrar ainda mais poderoso que seu pai: era retratado como um deus, uma figura sagrada e intangível. Fomos submetidos, realmente, a uma lavagem cerebral."
Além de checar a condição física e a saúde dos adolescentes, os agentes do governo vasculhavam o histórico de seus parentes em busca de alguma mancha ou suspeita quanto à lealdade ao regime.
Após ser escolhido, Lee passou por um extenso treinamento físico, psicológico e ideológico. Depois, enfrentou mais um ano de preparação específica para ser um guarda-costas oficial.
"Durante as sessões de treinamento, os exercícios físicos eram intensos: natação, artes marciais e manuseio de armas de fogo", descreve.
Mas o que mais lhe chamou a atenção foi a sessão de treinamento ideológico. "Tivemos lições sobre a vida da família e de Kim Jong-il. Ele queria se mostrar ainda mais poderoso que seu pai: era retratado como um deus, uma figura sagrada e intangível. Fomos submetidos, realmente, a uma lavagem cerebral."
Extravagância e luxo
Em 1980, Lee estava enfim pronto para atuar na proteção da família e, especialmente, de Kim Jong-il, então com 39 anos.
Na época, lembra, eram cerca de 500 guarda-costas.
Foram onze anos servindo a família do então futuro líder, nos quais Lee presenciou diariamente as extravagâncias e o luxo de sua vida privada.
Ele conheceu de perto, por exemplo, a paixão do chefe pela caça e seu fetiche por armas, caviar importado e limusines.
O jovem do interior na época pensava que, com tamanha suntuosidade no topo do poder, a vida do norte-coreano comum certamente havia melhorado desde os tempos de sua infância pobre.
A família possui um quarto do país e usa esse território como área de lazer e para férias. Enquanto isso, a população sofre de desnutrição e pobreza. Não apenas os cidadãos comuns, mas até mesmo oficiais do alto comando não sabiam a verdade por trás da família, desse abuso de dinheiro.
Lee deixou de trabalhar como guarda-costas quando seu irmão tornou-se motorista de Kim Jong-il.
Na época, lembra, eram cerca de 500 guarda-costas.
Foram onze anos servindo a família do então futuro líder, nos quais Lee presenciou diariamente as extravagâncias e o luxo de sua vida privada.
Ele conheceu de perto, por exemplo, a paixão do chefe pela caça e seu fetiche por armas, caviar importado e limusines.
O jovem do interior na época pensava que, com tamanha suntuosidade no topo do poder, a vida do norte-coreano comum certamente havia melhorado desde os tempos de sua infância pobre.
A família possui um quarto do país e usa esse território como área de lazer e para férias. Enquanto isso, a população sofre de desnutrição e pobreza. Não apenas os cidadãos comuns, mas até mesmo oficiais do alto comando não sabiam a verdade por trás da família, desse abuso de dinheiro.
Lee deixou de trabalhar como guarda-costas quando seu irmão tornou-se motorista de Kim Jong-il.
Pelas regras do regime, apenas um único membro de cada família podia ser empregado por ele.
Foi quando Lee decidiu voltar à sua terra natal - e se deparou com a miséria, que persistia nos vilarejos do interior.
Nos anos 90, ele ocupava o posto de vice-diretor do departamento militar do comitê da cidade de Musan, na província de Hamgyong do Norte. Mas tudo mudou quando o ex-guarda-costas resolveu cruzar a fronteira com a China, em 1994.
Agentes norte-coreanos disfarçados de sul-coreanos o detiveram e ele acabou sentenciado a viver em um campo de trabalhos forçados.
Terror na prisão
Foram quatro anos e sete meses de 14 horas diárias de trabalho, fome, frio e falta de higiene em Yodok, um dos mais de dez campos mantidos pelo regime de Pyongyang.
"Tínhamos uma vida de animais, aquilo não era humano", conta Lee. "Sempre que paro para lembrar dessa época, eu choro, fico muito deprimido."
Aqueles considerados inimigos do regime norte-coreano são enviados para esses campos de trabalhos forçados sem nenhum processo judicial.
A duração do encarceramento varia - alguns podem ficar ali por toda a vida.
Lee conta que o trabalho era feito em minas de ouro, carvão e minério, no corte de madeira e na agricultura, algo que, segundo ele, não deve ter mudado.
"Para conseguir sobreviver, comíamos ratos ou cobras. Muitas vezes, tivemos que comer os excrementos dos animais, pois eles eram mais bem alimentados que nós", diz.
Próximo ao acampamento havia um espaço para execuções por enforcamento ou fuzilamento daqueles que tentavam escapar ou eram flagrados roubando alimentos, por exemplo.
"Tínhamos de ver essas cenas a menos de 10 metros de distância", lembra.
Lee estima que, só em seu setor, havia cerca de 2 mil prisioneiros. Muitos morriam por causa de doenças, da desnutrição e do frio, que chegava a -20°C no inverno.
O Comitê para os Direitos Humanos na Coreia do Norte, com sede em Washington, estima que o país mantenha hoje cerca de 120 mil prisioneiros nos campos de trabalhos forçados. E que 400 mil já morreram após torturas, de fome, doenças ou execuções.
"Tínhamos uma vida de animais, aquilo não era humano", conta Lee. "Sempre que paro para lembrar dessa época, eu choro, fico muito deprimido."
Aqueles considerados inimigos do regime norte-coreano são enviados para esses campos de trabalhos forçados sem nenhum processo judicial.
A duração do encarceramento varia - alguns podem ficar ali por toda a vida.
Lee conta que o trabalho era feito em minas de ouro, carvão e minério, no corte de madeira e na agricultura, algo que, segundo ele, não deve ter mudado.
"Para conseguir sobreviver, comíamos ratos ou cobras. Muitas vezes, tivemos que comer os excrementos dos animais, pois eles eram mais bem alimentados que nós", diz.
Próximo ao acampamento havia um espaço para execuções por enforcamento ou fuzilamento daqueles que tentavam escapar ou eram flagrados roubando alimentos, por exemplo.
"Tínhamos de ver essas cenas a menos de 10 metros de distância", lembra.
Lee estima que, só em seu setor, havia cerca de 2 mil prisioneiros. Muitos morriam por causa de doenças, da desnutrição e do frio, que chegava a -20°C no inverno.
O Comitê para os Direitos Humanos na Coreia do Norte, com sede em Washington, estima que o país mantenha hoje cerca de 120 mil prisioneiros nos campos de trabalhos forçados. E que 400 mil já morreram após torturas, de fome, doenças ou execuções.
Fuga
Apesar do controle rígido, Lee conseguiu escapar e desertar para a Coreia do Sul, juntando-se aos cerca de 25 mil norte-coreanos que hoje se exilaram no país vizinho.
Desde então, tornou-se defensor dos direitos humanos e passou a atuar no Centro de Informação NK, organização independente especializada em divulgar análises e denúncias sobre a Coreia do Norte.
Ele diz lamentar profundamente ter sido um dos guarda-costas do ex-líder norte-coreano.
"Nada mudou no país desde o período de Kim Il-sung. O único interesse deles é cuidar do próprio patrimônio. Não se preocupam com o bem-estar da sociedade."
Para Lee, o atual líder Kim Jong-un deve ser julgado no Tribunal Penal Internacional (TPI) em Haia.
Em 2014, o Conselho de Direitos Humanos da ONU criou um painel de investigação sobre a Coreia do Norte e o sistema de repressão no país.
Desde então, tornou-se defensor dos direitos humanos e passou a atuar no Centro de Informação NK, organização independente especializada em divulgar análises e denúncias sobre a Coreia do Norte.
Ele diz lamentar profundamente ter sido um dos guarda-costas do ex-líder norte-coreano.
"Nada mudou no país desde o período de Kim Il-sung. O único interesse deles é cuidar do próprio patrimônio. Não se preocupam com o bem-estar da sociedade."
Para Lee, o atual líder Kim Jong-un deve ser julgado no Tribunal Penal Internacional (TPI) em Haia.
Em 2014, o Conselho de Direitos Humanos da ONU criou um painel de investigação sobre a Coreia do Norte e o sistema de repressão no país.
Um relatório da organização divulgado naquele ano mencionava crimes como tortura, escravidão, violência sexual, discriminação social e de gênero, repressão, perseguição política e execuções.
Um ano depois, a organização internacional Human Rights Watch exigiu que Kim Jong-un fosse julgado pelos abusos cometidos por seu regime no TPI.
Mas, apesar das recomendações internacionais, ainda é difícil que se inicie um processo de investigação nesse tribunal.
A questão é que, para isso, seria necessário o apoio do Conselho de Segurança da ONU, algo pouco provável já que a China, que é próxima à Coreia do Norte, tem poder de veto sobre as decisões do colegiado.
"Se Kim Jong-un for levado ao TPI, a população deixará de confiar neste governante e saberá a verdade. Só assim será possível melhorar a situação dos direitos humanos na Coreia do Norte e libertar todos os prisioneiros políticos", defende Lee.
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Completando mais um aninho de vida.
PARABÉNS!!!!!
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O Dia 01 de Março nunca mais será o mesmo como foi há alguns anos atrás, dia em que meu grande amigo o Personal Florist Josenildo Oliveira do Recife - PE, comemorava o seu aniversário, hoje essa data traz lembranças, regadas de tristezas e muita saudade de uma pessoa tão humana, um ser incrível, amizade rica que conquistei durante os anos que morei na capital Pernambucana.
JOSENILDO OLIVEIRA FALECEU EM 2015
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*Ingredientes
4 bifes de contra filé
1 colher (sopa) de manteiga
1 colher (sobremesa) de café solúvel
4 dentes de alho com a casca
1 colher (sobremesa) de mostrada com sementes
2 colheres (sopa) de maionese
1 fio de azeite para fritar os bifes
*Modo de Preparo
Tempere os bifes com pouco sal e pimenta do reino. Lembre-se que a mostarda com sementes já é bem salgada.
Numa frigideira, derreta a manteiga junto com o azeite. Amasse os dentes de alho e refogue. Frite um bife de cada vez e reserve.
Na mesma frigideira, fora do fogo, coloque a maionese e misture. Em seguida, adicione o café e misture até dissolver completamente. Acrescente a mostarda e retorne a frigideira ao fogo. Sirva por cima dos bifes, acompanhados de salada, arroz ou batatas.
*Preparo 10min / Rendimento: 4 porções
OFERECIMENTO:
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