Prefeituras decretam estado de calamidade para mostrar o colapso da administração
A palavra calamidade é usada para indicar catástrofe, desgraça pública e flagelo. Na área da administração pública, os governos têm garantidos o direto de decretar Estado de Calamidade Pública ou Situação de Emergência por conta de anormalidades causadas por fenômenos naturais. No entanto, a partir de 2008, quando a crise financeira dos Municípios começou a agravar, o termo Estado de Calamidade Financeira tem se tornado cada vez mais comum. Uma forma que as Prefeituras têm encontrado de divulgar os efeitos da crise econômica.
Não é de hoje que a Confederação Nacional de Municípios (CNM) tem alertado para a crise financeira das administrações Municipais, agravada pelas distorções do Pacto Federativo. Segundo avisou o presidente da entidade, Paulo Ziulkoski, por vezes, aos gestores municipais estavam caminhado para um colapso. Ele dizia que, em um futuro breve, a gestão se tornaria uma calamidade – impossível de se governar. E pelo jeito, esse futuro chegou.
Alckmin e Aécio são vaiados em ato contra o governo
Diversos políticos e parlamentares de partidos de oposição estiveram presentes neste domingo (13) na Avenida Paulista, região central da capital, no ato em favor do impeachment da presidenta Dilma Rousseff. O principal ponto de encontro das lideranças oposicionistas foi o palco montado pelo Movimento Brasil Livre, em frente ao Museu de Arte de São Paulo (Masp).
Ao se aproximarem do local, o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, e o senador Aécio Neves (PSDB-MG) foram vaiados pelos manifestantes. “Nós estamos aqui como cidadãos, respeitando a pluralidade nessa sociedade tão múltipla como a nossa e na busca daquilo que nos une, o fim desse governo”, disse o senador.
Perguntado sobre as menções de seu nome na Operação Lava Jato, o senador mineiro se defendeu das suspeitas que têm surgido sobre seu envolvimento no esquema de corrupção da Petrobras. “Acho que todas as citações têm que ser investigadas e elas estão se desmontando porque são falsas”, enfatizou.
BANHO DE PISCINA
Matéria extraída: Site Barriguda News
VERÔNICA MESQUITA - PRESERVANDO A HISTÓRIA
ANTÔNIO MARTINS/RN - A funcionária pública estadual Verônica Mesquita (foto) está começando a realizar um sonho muito antigo: Criar um museu para abrigar relíquias, da sua família, que há muito tempo vem guardando. Depois de construir uma "casa de taipa" de chão batido, no quintal de sua residência, nos moldes das que existiam na sua época de jovem, começou a ornamentá-la com os objetos que já possuía.
Rádios, fotos, utensílios domésticos, cartas e cartões, notas de compras, moedas, maquina de costura, ferros de passar, à brasa, tudo faz parte da casa. Muitos objetos desconhecidos, com certeza, pelos mais jovens. Uma verdadeira volta ao passado. Tudo chama a atenção pela maneira que está conservado. Uma nota fiscal que completará 84 anos, uma carta entre compadres datada de 1937, uma máquina de "coser" comprada em 1916 são peças de uma estima incomparável, relata Verônica.
Grande parte do acervo de Verônica veio de seus parentes, outra parte adquiriu com pessoas da cidade de Antônio Martins. Ela falou que assim que sair sua aposentadoria do estado vai ter tempo para catalogar todos os objetos. Veja mais imagens clicando no continue lendo...
Rádios, fotos, utensílios domésticos, cartas e cartões, notas de compras, moedas, maquina de costura, ferros de passar, à brasa, tudo faz parte da casa. Muitos objetos desconhecidos, com certeza, pelos mais jovens. Uma verdadeira volta ao passado. Tudo chama a atenção pela maneira que está conservado. Uma nota fiscal que completará 84 anos, uma carta entre compadres datada de 1937, uma máquina de "coser" comprada em 1916 são peças de uma estima incomparável, relata Verônica.
Grande parte do acervo de Verônica veio de seus parentes, outra parte adquiriu com pessoas da cidade de Antônio Martins. Ela falou que assim que sair sua aposentadoria do estado vai ter tempo para catalogar todos os objetos. Veja mais imagens clicando no continue lendo...
" Cartão de Amor com mais de 60 anos "
" Livros, alguns com quase cem anos de existência "
Polícia Civil de Pau dos Ferros recupera diversos aparelhos celulares roubados
A Equipe da Polícia Civil de Pau dos Ferros, sob o comando do Delegado Andson Rodrigo, apreendeu ontem, 13, por volta das 11 horas, 8 aparelhos celulares suspeitos de serem furtados e roubados em Pau dos Ferros e no último Jegue Folia de Marcelino Vieira.
Os aparelhos foram apreendidos com a esposa e a mãe de um suspeito de praticar roubos em Pau dos Ferros e furtos no último Jegue Folia de Marcelino Vieira/RN. O suspeito conseguiu se evadir e não foi preso, mas as investigações continuam para prendê-lo.
O Delegado municipal de Pau dos Ferros, Andson Rodrigo, esclareceu que a apreensão faz parte das investigações de combate aos assaltos a celulares na cidade: “as vítimas que reconhecerem algum dos aparelhos como seu, podem comparecer à delegacia para recebê-lo de volta.”
A Polícia Civil e Militar continuam trabalhando para coibir a criminalidade, e o cidadão é parte integrante desse processo, podendo denunciar qualquer crime ao 190 ou 3351-9650.
Presos fugiram usando o mesmo túnel escavado para a fuga na quinta
Policiais da Força Nacional, a própria direção e agentes da Penitenciária Estadual de Alcaçuz, o maior presídio do Rio Grande do Norte, entraram numa região de mata fechada que segue em direção às praias do litoral Sul do estado em busca de detentos que foram vistos escapando da unidade na madrugada deste domingo (13).
A quantidade de fugitivos, no entanto, ainda não foi confirmada. Segundo a Coordenadoria de Administração Penitenciária (Coape), será preciso fazer uma recontagem dos apenados para saber, de fato, quantos presos fugiram desta vez. Na noite da quinta-feira (10), seis internos escaparam por um túnel escavado a partir do pavilhão 4, o mesmo que teria sido reabeto e utilizado para a fuga deste domingo.
“Infelizmente as informações que temos é que os presos fugiram pelo mesmo túnel. Ivo Freire (diretor de Alcaçuz) está fazendo buscas na mata, em direção às praias. Não estaria fazendo isso se não tivesse havido fuga, lógico. Agora, o procedimento é o de sempre: entrar, contar e informar quantos foram”, disse Durval Franco, diretor da Coape.
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