quinta-feira, 16 de junho de 2016

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Após atentado, Hillary pede volta da proibição para rifles de assalto

A pré-candidata democrata à Casa Branca, Hillary Clinton, pediu nesta segunda-feira (13/6) a volta da proibição do porte de rifles de assalto nos Estados Unidos. A mensagem acontece após o atentado terrorista contra uma boate frequentada pela comunidade LGBT em Orlando deixar 49 mortos e 53 feridos no final de semana
Em comentários feitos a uma rede de televisão nos EUA, ela pediu por uma "reforma da lei de porte de armas" que tenha "bom senso", lembrando que a lei da Flórida facilita a compra e o porte de armas, inclusive rifles de assalto como o utilizado neste fim de semana.
Omar S. Kateen, o atirador da boate Pulse, teria comprado um rifle e uma pistola recentemente, disseram autoridades no fim de semana. Ele também foi entrevistado pelo FBI em 2013 e 2014 sobre comentários radicais e violentos que teria feito. "Neste caso em particular, ele foi entrevistado mais de uma vez por causa de relatos sobre suas inclinações, e mesmo assim ele não teve nenhum problema em adquirir um rifle de assalto", disse Clinton.
Questionada se ela descreveria o ataque como "terrorismo radical islâmico", ela disse: "importa mais o que nós fazemos do que o que dizemos. Tanto faz chamar de jihadismo ou islamismo radical. O que não farei, porque acredito ser perigoso para nossos esforços em derrotar essa ameaça, é demonizar e fazer demagogia declarando guerra a uma religião inteira", disse. "É exatamente o que o Estado Islâmico deseja".





Vendas no Dia dos Namorados têm pior desempenho em 2016

As vendas no Dia dos Namorados, que é a terceira data mais relevante para o varejo brasileiro, registraram pior desempenho neste ano, segundo os levantamentos realizados pela Serasa Experian e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL).
O Indicador Serasa Experian de Atividade do Comércio - Dia dos Namorados 2016 mostrou que as vendas em todo o País na semana da data - de 6 a 12 de junho - recuaram 9,5% ante o mesmo período do ano anterior, o pior desempenho desde o início da série, em 2006.
Já no final de semana (10 a 12 de junho), houve queda de 10,7% na comparação com o final de semana equivalente de 2015 (5 a 7 de junho).
Somente na cidade de São Paulo, conforme a Serasa, as comercializações na semana diminuíram 8,9% e no final de semana, 8,6%.
Os economistas da empresa explicam que o crédito mais escasso e mais caro, a queda do poder de compra dos brasileiros, tendo em vista a escalada do desemprego, e a inflação ainda em patamar elevado, afetaram negativamente o movimento varejista no Dia dos Namorados deste ano.
Já o indicador calculado pelo SPC Brasil e CNDL, as vendas a prazo, caíram 15,23% entre os dias 5 e 11 de junho no País na comparação com o mesmo período de 2015, o pior resultado dos últimos sete anos.
Conforme as entidades, desde 2011, o comércio vem desacelerando o seu ritmo de crescimento para a data, sendo que nos últimos dois anos as vendas haviam registrado resultado negativo.

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