terça-feira, 17 de janeiro de 2017

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De cada três novos desempregados no mundo em 2017, um será brasileiro
Foto: Márcio Fernandes / Estadão
O Brasil terá em 2017 o maior aumento do desemprego entre as economias do G-20 e adicionará 1,4 milhão de novos trabalhadores sem emprego à sociedade até 2018. Os dados são da Organização Internacional do Trabalho que, em um informe publicado nesta quinta-feira, alerta que o desemprego no País vai continuar a se expandir para atingir um total de 13,8 milhões de brasileiros até o ano que vem.
A OIT estima que, entre 2016 e 2017, o exército de desempregados no planeta aumentará em 3,4 milhões. Mas o epicentro dessa crise será o Brasil, responsável por 35% desse número, com 1,2 milhão em 2017 e mais 200 mil em 2018. De cada três novos desempregos no mundo, um será brasileiro.
Em termos absolutos, o Brasil terá a terceira maior população de desempregados entre as maiores economias do mundo, superado apenas pela China e Índia, países com uma população cinco vezes superior a do Brasil. Nos EUA, com uma população 50% superior à brasileira, são 5 milhões de desempregados a menos que no País.
“As coisas vão piorar no Brasil antes de voltar a melhorar”, alertou o economista-senior da OIT, Steve Tobin. Pelos dados da entidade, o número de brasileiros sem empregos passará de 12,4 milhões em 2016 para 13,6 milhões em 2017. Para 2018, o número total chegará a 13,8 milhões.

Em termos percentuais, o salto no desemprego no Brasil vai ser o maior entre as economias do G-20. A taxa irá passar de 11,5% em 2016 para 12,4% em 2017. Ao final de 2018, apenas a África do Sul terá um índice de desemprego ainda superior ao do Brasil.
Na avaliação de Tobin, existem indicações de que a economia brasileira vai começar a se recuperar em 2018. Mas um impacto no mercado de trabalho não seria imediato, já que empresas tendem a aguardar antes de voltar a contratar. “Mesmo que o PIB melhore, existe uma reação retardada no mercado de trabalho”, explicou. Na avaliação da entidade, a recessão em 2016 no Brasil foi “mais profunda que antecipada” e que essa realidade ainda vai se fazer sentir em 2017.
Um dos temores ainda da OIT é de que a informalidade no mercado de trabalho brasileiro cresça, assim como a taxa de pessoas em empregos precários.
Impacto. Na OIT, os economistas não escondem que os números brasileiros tiveram um impacto mundial e afetaram os cálculos gerais. Para a entidade, como consequência, a América Latina tem hoje o maior desafio do desemprego no mundo, diante da recessão e suas consequências em 2017. Além disso, o continente conta ainda com uma população jovem, pressionando o mercado de trabalho.
No total, a região deve terminar 2017 com uma taxa de desemprego de 8,4%, 0,3 pontos a mais que em 2016. “Isso será amplamente gerado pelo aumento do desemprego no Brasil”, disse a OIT, lembrando que a recessão de 2016 foi a segunda em menos de uma década.
De acordo com a entidade, com uma contração do PIB brasileiro de 3,3% e 2016, o resultado foi um impacto em toda a região e nas exportações de países vizinhos. O cenário brasileiro acabou levando o PIB regional a sofrer uma queda de 0,4%. Quanto mais dependente do Brasil, pior foi o resultado para o continente. Na América Central, por exemplo, a expansão do PIB foi de 2,4%. Já na América do Sul, a queda foi de 1,8%.
Uma das consequências deve ser ainda o grau de vulnerabilidade, mesmo entre aqueles com trabalho. Entre 2009 e 2014, esses problemas foram alvo de amplas melhorias. Mas com o fim do crescimento regional em 2015, a taxa de trabalhadores em condições precárias aumentou de novo e passou de 90,5 milhões naquele ano para uma estimativa de 93 milhões ao final deste ano.
No médio prazo, a OIT ve a região com certo otimismo. A tendência aponta para uma estabilização dos preços de commodities e as “incertezas políticas e macroeconômicas começam a diminuir”. O resultado seria uma volta do crescimento do PIB na região já em 2017, de cerca de 1,6%.
Mas, ainda assim, a pressão sobre o mercado de trabalho vai continuar e o número de desempregados aumentará. Isso por conta da expansão da população jovem continuar a um ritmo mais acelerado que a criação de postos de trabalho.
Mundo. Pelo mundo, a OIT alerta que o desemprego também deve aumentar em 2017, mas apenas de forma marginal. No total, serão 3,4 milhões de novos desempregados, uma taxa de 5,8%, contra 5,7% em 2016.
Isso significa que um total de 201 milhões de pessoas estarão sem trabalho neste ano, um número que irá aumentar em outros 2,7 milhões em 2018.
Se no início da década a explosão no desemprego foi gerado pela crise nos países ricos, agora os números apontam para os emergentes. Nas economias desenvolvidas, o número total de desempregados passará de 38,6 milhões de pessoas para 37,9 milhões entre 2016 e 2017. Mas, no mundo em desenvolvimento, ele subirá de 143,4 milhões para 147 milhões.
Para Guy Ryder, diretor-geral da OIT, o crescimento da economia mundial continua a ser “frustrante”, o que deve criar sérios problemas para que mercados gerem postos de trabalho.
Além do desemprego, a OIT alerta para o fato de que 42% daqueles com um trabalho ocupam postos com alta taxa de vulnerabilidade, baixos salários e nenhum direito. “Nos países emergentes, quase um em cada dois trabalhadores vivem uma situação de vulnerabilidade”, disse Tobin, economista da OIT.
Sem um crescimento suficiente da economia mundial, essa população com trabalhos precários deve aumentar em 11 milhões de pessoas. O número de trabalhadores ganhando menos de US$ 3,10 por dia deve também aumentar e mais de 5 milhões em apenas dois anos.







Socorro a Estados vai seguir plano acertado com o Rio, diz Henrique Meirelles
Foto: Jorge William / Agência O Globo
O ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, afirmou à Folha que as condições do pacote de socorro financeiro em negociação com o Rio de Janeiro estão disponíveis a outros Estados em grave situação financeira, como Minas Gerais e Rio Grande do Sul.
Meirelles destacou, no entanto, que acredita que as contrapartidas exigidas pelo governo, como privatização de ativos e redução de despesas, afastarão interessados.
“Se estiverem dispostos a se submeter a essas condições, com corte de despesas e venda ou fechamento de estatais, terão acesso às mesmas condições”, disse. “Mas não acho que haverá muitos Estados dispostos, porque são condições muito duras. Ninguém manifestou interesse.”
Segundo outro funcionário da equipe econômica do governo, o acordo com o Rio, que deverá ser concluído na próxima semana, representará um alívio financeiro de aproximadamente R$ 20 bilhões para o Estado em 2017.
Ou seja, o suficiente para que o Rio cubra o rombo previsto em seu orçamento neste ano, de R$ 19,3 bilhões. No longo prazo, até 2019, o pacote representaria um fôlego de R$ 50 bilhões para o Rio, somados novos empréstimos, suspensão de pagamentos de dívidas e cortes de despesas.
Um dos pontos em discussão é a antecipação de aproximadamente R$ 3 bilhões da receita a que o Estado tem direito com a repartição dos royalties cobrados pelo governo na exploração de petróleo.
Os royalties, somados aos R$ 4 bilhões que o governo acha possível levantar com a privatização da Cedae (Companhia Estadual de Águas e Esgotos do Rio de Janeiro), seriam dados à União como garantia em troca do aval do Tesouro para uma nova operação de crédito para o Estado.
O Banco do Brasil deverá estruturar essa operação, liderando um consórcio que pode ter a participação de outras instituições financeiras. De acordo com Meirelles, o detalhamento do empréstimo ainda está sendo finalizado, e bancos estrangeiros e privados poderão participar.
“Pode ser o Bradesco, um banco estrangeiro, um banco chinês. A partir de amanhã, o Rio estará em contato com as instituições financeiras que possam ter interesse.”
O pacote de ajuda ao Rio de Janeiro precisará receber algum tipo de aval do STF (Supremo Tribuntal Federal) para que o governo federal tenha segurança jurídica. Na semana passada, o STF impediu o bloqueio de recursos que o Rio tinha dado como garantia para o caso de o Estado não pagar suas dívidas.
CORTE DE DESPESAS
Com os cortes de despesas previstos no acordo, o Rio de Janeiro deixaria de gastar cerca de R$ 7 bilhões neste ano. Isso porque o acerto exige que o Estado tome medidas para conter gastos e equilibrar as contas, como interromper por dois anos os reajustes salariais acima da inflação e novas contratações.
Está previsto ainda o aumento de 11% para 14% da contribuição previdenciária dos funcionários públicos e a possibilidade de redução de jornada dos servidores estaduais, com corte nos salários.
Essas medidas dependerão da aprovação da Assembleia Legislativa do Rio, que no fim do ano passado barrou a maioria das medidas propostas pelo governador Luiz Fernando Pezão (PMDB) para equilibrar as contas do Estado.
Segundo um funcionário que participa das negociações, a redução da jornada e dos salários dos servidores permitiria economia de de quase R$ 1 bilhão neste ano.
A medida também depende do Supremo, onde há em andamento ações sobre o tema. O plenário do STF deve decidir a questão em fevereiro, quando os ministros voltarem do recesso de fim de ano.
O pacote em discussão com a Fazenda permite a suspensão do pagamento das dívidas do Rio com a União por, no mínimo, 36 meses. Com isso, o Estado deixaria de pagar cerca de R$ 6 bilhões neste ano.





Piso nacional dos professores é reajustado e passa para R$ 2.298,80
O piso salarial dos professores terá aumento de 7,64% em 2017. O índice, anunciado pelo Ministério da Educação nesta quinta-feira da semana passada dia  (12) representa incremento de 1,35% acima da inflação acumulada de 2016, que foi de 6,29%, de acordo com o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (IPCA), divulgado na quarta-feira (10) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
O ministro da Educação, Mendonça Filho, anunciou também a nova composição do fórum permanente para acompanhamento da atualização progressiva do valor do piso salarial nacional para os profissionais do magistério público da educação básica. A Portaria nº 1/2017, da Secretaria de Articulação com os Sistemas de Ensino (Sase) do MEC, com a nova composição do fórum, foi publicada também nesta quinta-feira.
De acordo com o ministro, o reajuste anunciado segue os termos do art. 5º da Lei nº 11.738, de 16 de julho de 2008, que estabelece a atualização anual do piso nacional do magistério, sempre a partir de janeiro. “Para este ano, o piso nacional do magistério é de R$ 2.298,80”, disse Mendonça Filho. “O professor que tem carga horária mínima de 40 horas semanais e formação em nível médio (modalidade curso normal) não pode receber menos do que esse valor”.
O critério adotado para o reajuste, desde 2009, tem como referência o índice de crescimento do valor mínimo por aluno ao ano do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb), que toma como base o último valor mínimo nacional por aluno (vigente no exercício que finda), em relação ao penúltimo exercício. No caso do reajuste deste ano, é considerado o crescimento do valor mínimo do Fundeb de 2016 em relação a 2015.
Os estados e municípios que, por dificuldades financeiras, não possam arcar com o piso, devem contar com a complementação orçamentária da União, como determina a Lei 11.738/2008, no art. 4º.
Fórum
Designado pela Secretaria de Articulação com os Sistemas de Ensino (Sase) do MEC, o fórum permanente tem como objetivo acompanhar a atualização progressiva do valor do piso salarial nacional para os profissionais do magistério público da educação básica.
O fórum será integrado por representantes da Secretaria de Articulação com os Sistemas de Ensino; do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep); do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE), do Conselho Nacional de Secretários da Educação (Consed) e da União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime).





Operação Lava Jato tem fila de espera para delações premiadas ao longo de 2017
Foto: Geraldo Bubiniak/AGB
Uma fila de candidatos a delatores aguarda a oficialização dos acordos de delação premiada e leniência fechados entre a Odebrecht e procuradores da força-tarefa da Operação Lava Jato. Todas as tratativas para novos acordos de colaboração premiada estão suspensas, desde dezembro.
A lista de candidatos a delator que já iniciaram conversas com advogados reúne o ex-diretor da Petrobrás Renato Duque, o marqueteiro do PT João Santana, o lobista Adir Assad, executivos das empreiteiras Mendes Júnior, Galvão Engenharia, Delta e EIT.
São acusados de corrupção, lavagem de dinheiro e outros crimes financeiros que buscam uma redução de pena, nos processos do juiz federal Sérgio Moro, em Curitiba – onde estão os casos de alvos sem foro privilegiado. Candidatos a virarem réus-confessos e colaboradores das investigações, em troca do benefício.
O PT é um dos principais alvos de dois candidatos a delatores da fila: o casal João Santana e Mônica Moura e o ex-diretor de Serviços da Petrobrás Renato Duque.
Responsáveis pelas campanhas presidenciais de Dilma Rousseff, em 2010 e 2014, e de Luiz Inácio Lula da Silva, em 2006, Santana e Mônica foram presos em fevereiro do ano passado. Negociam uma delação desde julho, sem acordo com a força-tarefa.
Duque está preso desde abril de 2015. É sua terceira tentativa de um acordo com o Ministério Público. O ex-diretor, que foi indicado e era sustentado pelo PT no cargo, entre 2003 e 2012, promete falar do suposto envolvimento de Lula no esquema de corrupção na estatal.
Novos acordos. Os acordos de delação premiada e leniência fechados entre a Odebrecht e a força-tarefa da Lava Jato, em dezembro, é o último de uma lista de 71 contratos fechados pelo Ministério Público Federal, em Curitiba – origem das investigações.
Investigadores ouvidos pela reportagem disseram, em reservado, que a delação da Odebrecht deve gerar um efeito multiplicador nas delações de empreiteiras. As revelações devem atingir negócios que envolvem outros grupo empresariais, que ficarão obrigados a confessarem seus envolvimentos, acreditam.
Além de gerar um “recall” das delações premiadas já fechadas com executivos das Camargo Corrêa, Andrade Gutierrez e UTC.




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Após tentarem roubar ônibus de sacoleiras, ladrões roubam carro de Juiz da comarca de Pau dos Ferros
PM’s estão em diligências na região de Paraú e Upanema tentando localizar e prender um grupo de assaltantes que tentaram parar na bala um comboio de ônibus que conduzia sacoleiras na rodovia RN 233, na noite deste domingo (15).
Por causa dos constantes assaltos na região, as sacoleiras andam com segurança armada e estes revidaram aos disparos.
Os assaltantes estavam em dois carros, sendo um Corsa de cor escura e um Honda Civic.
Quando perceberam que não conseguiriam assaltar os ônibus, os ladrões abandonaram os dois carros e tomaram na mesma estrada, um Corsa Classic e um Pajero, este pertencente ao juiz da comarca de Pau dos Ferros, que passavam no local.
Policiais militares foram acionados e estão em diligência. As vítimas dos assaltos estão na Delegacia de Açu. Cidadão 190, com informações de Jarbas Rocha





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Banco do Nordeste busca atrair novos investimentos para o RN ao longo de 2017
Foto: Divulgação
A expectativa para 2017 do Bando do Nordeste no Rio Grande do Norte é atrair mais investimentos para o estado. O banco iniciou o ano com um orçamento de quase R$ 1 bilhão e aguarda um momento mais atrativo no cenário político e econômico para investimentos e novos negócios.
Para José Mendes Batista, superintendente do BNB no estado, a expectativa maior é com a área rural e o período chuvoso. “Toda as projeções são de que nesse ano teremos um ano bem melhor do que 2015 e, se consolidando essas expectativas, nós teremos uma demanda maior por créditos e volume de negócios de uma maneira geral”, conta em entrevista ao Portal Agora RN.
Uma das grandes medidas para o ano é a renegociação de dívidas, que oferece descontos de até 80% para pequenos produtores e outros clientes poderem liquidar dívidas e voltar a ter crédito. O processo começa a partir do dia 16 de janeiro e o objetivo é poder fazer circular mais a economia, principalmente em cidades pequenas, onde essa movimentação de recursos é importante.









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Atividade econômica registra alta de 0,20% em novembro, diz BC
Foto: EBC
Puxado pelas vendas no varejo, o País voltou a crescer em novembro do ano passado. Dados do Banco Central mostram que, na comparação com outubro, o avanço foi de 0,20%.
O resultado, no entanto, ainda não é suficiente para reverter o quadro de 2016. A expectativa do mercado financeiro é de que apenas em 2017, com as reformas que o governo quer implementar, a economia volte a uma trajetória sustentável de crescimento.
O número, divulgado nesta sexta-feira (13), faz parte do Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br), um indicador que tenta prever o resultado do Produto Interno Bruto (PIB) antes da divulgação oficial. O PIB é a soma das riquezas do País em um determinado período.
O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) apresentará os dados equivalentes aos divulgados pelo BC apenas em março, quando torna público o resultado oficial do PIB do terceiro trimestre do ano.
Esse resultado favorável em novembro foi puxado, principalmente, pelo desempenho das vendas do varejo, que cresceram 2% frente a outubro. Entre os ramos do comércio, as principais influências positivas foram registradas por supermercados (+0,9%), móveis e eletrodomésticos (+2,1%), artigos farmacêuticos (+0,6%), equipamentos para escritório e informática (+4,3%), outros artigos de uso pessoal (+7,2%) e material de construção (+7,2%).
O que é IBC-Br
O IBC-Br foi construído com base na evolução da agropecuária, da indústria e do setor de serviços. Os cálculos são feitos de forma semelhante aos que o IBGE faz. O objetivo principal do indicador do BC é prever um resultado aproximado para o PIB.
Com esses números em mãos, o BC consegue desenhar melhor suas estratégias para o controle da inflação. Para se chegar ao resultado final, 16 pesquisas e levantamentos entram na conta.
Além da Pesquisa Mensal do Comércio e da Pesquisa Industrial Mensal, são ponderados os resultados do Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), dados de comércio exterior, levantamento de safra e outros.




VENCESLAU PEÇASEM PAU DOS FERROS RN







Senadores dobram gastos com combustíveis, passagens aéreas e Correios em 2016
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Apesar de o Brasil enfrentar uma grave recessão, os senadores dobraram os gastos de seus gabinetes em Brasília com combustível, viagens, alimentação e Correios entre 2014 e 2016.
Levantamento feito pela Casa a pedido da Folha revela um salto de R$ 2,4 milhões, em 2014 (em valores atuais), para R$ 4,8 milhões, em 2016.
Com a rubrica “gastos extras”, o Senado custeia o consumo em Brasília de combustível, material de limpeza, papelaria, alimentação, Correios e as viagens oficiais, autorizadas pela Casa.
Há limites para cada serviço, nem sempre cumpridos.
Os R$ 2,4 milhões gastos a mais seriam suficientes para construir quatro escolas com boas instalações ou remunerar por um ano 60 professores com o piso da categoria.
A rubrica dos gastos extras não está incluída na cota parlamentar a que cada senador tem direito, em geral usada em seu Estado de origem.
Essa cota se destina a arcar com todo tipo de atividade do senador em seu Estado, como viagens de ida e volta de Brasília à base eleitoral, aluguel de escritório, alimentação e segurança privada.
No caso dessa verba para os Estados, os gabinetes, juntos, gastaram R$ 24 milhões, queda de 11% sobre 2014. A verba varia de R$ 21 mil no Distrito Federal a R$ 44 mil no Amazonas.
EXTREMOS
A forma de conduzir as contas de gabinete varia enormemente no Senado.
Ciro Nogueira (PP-PI), por exemplo, é um dos mais dispendiosos. Seu gabinete custou aos cofres públicos, em 2016, R$ 560 mil, mais o salário de R$ 34 mil e auxílios como o de moradia de R$ 5.500 mensais.
Em cota parlamentar, Nogueira gastou R$ 360 mil –em um ano, um senador do Piauí tem direito a R$ 466 mil.
Foram R$ 38 mil em passagens, mais R$ 250 mil com hospedagem, alimentação e locomoção. Ele não gastou nada com divulgação da atividade parlamentar.
Em julho, por exemplo, Nogueira gastou R$ 5.000 com alimentação. No dia 29, uma sexta, ele pagou R$ 966 em uma refeição na tradicional churrascaria Rodeio, em São Paulo. No domingo seguinte, dia 31, desembolsou R$ 978 no restaurante Bendito Fogão, na cidade de Picos (PI).
Em setembro, o senador usou R$ 54 mil da cota. Despesas com combustível de aviação somaram R$ 38 mil. A verba de transporte aérea prevista para senadores do Piauí é de quase R$ 24 mil por mês.
Além da cota parlamentar, Nogueira desembolsou R$ 200 mil dos gastos extras em 2016, dos quais R$ 133 mil em viagens oficiais.
Em outro extremo, o senador Reguffe (sem partido-DF) custou R$ 514 ao Senado em 2016. Ele não fez uso da cota e não cobrou da Casa custos com combustível nem viagens oficiais. Os desembolsos feitos se resumem a água, material de limpeza e de escritório.
SENSO DE AUSTERIDADE
Segundo Cristovam Buarque (PPS-DF), os colegas de plenário não têm demonstrado senso de austeridade, a despeito da crise. “Não sinto um clima de redução de gastos em nada no Brasil. Não é só coisa de parlamentar. Existe a ideia de que o que é do Estado não é público”, disse.
Buarque defendeu o fim de prerrogativas como as despesas com alimentação. E lamentou que o corte de gasto não esteja no debate sobre a sucessão de Renan Calheiros (PMDB-AL) na presidência da Casa. “Não tem bandeira nem de corte de gastos nem de nada”, disse em referência à provável candidatura de Eunício Oliveira (PMDB-CE).
Morador de Brasília, Buarque gastou em 2016 quase R$ 110 mil com a cota em serviços de apoio parlamentar e R$ 18 mil em outros gastos, a maioria Correios.
Eunício não usou a cota. Em gastos extras, foram R$ 24 mil –R$ 17 mil com Correios.
OUTRO LADO
A assessoria de imprensa do Senado afirmou que vem tomando medidas para diminuir seus gastos em momento de recessão econômica.
Entre outras medidas, a Casa mencionou a redução em 20% das cotas postais de cada gabinete em novembro de 2016 e a extinção do trâmite de documentos por meio físico, que passou a ser apenas digital.
“Ao longo dos últimos quatro anos, o Senado Federal tem empreendido uma ampla reforma, com impacto orçamentário importante nos próximos anos, para economizar recursos e racionalizar a estrutura da Casa”, disse a assessoria, em nota.
O Senado citou como objetivo de sua administração a melhoria dos processos administrativos, eliminação de redundâncias, descentralização e transparência.
Procurada pela Folha, a assessoria do senador Ciro Nogueira (PP-PI) não havia se manifestado até o fechamento desta edição.
Embora se diga comprometido com acesso público dos dados, o Senado cumpre parcialmente as previsões da Lei de Acesso à Informação.
A reportagem se deparou com dificuldades de acesso a dados relativos à rubrica “gastos extras”, que não estão compilados em planilhas para manuseio público no site do Senado.
Além disso, verbas empregadas para Correios estão sem padronização.


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