quinta-feira, 27 de abril de 2017

Antônio Martins RN

70% dos brasileiros mudaram seus hábitos em função da violência
A falta de segurança pública restringe cada vez mais o uso das cidades pela população. Pesquisa da Confederação Nacional da Indústria (CNI) com 2.002 pessoas mostra que 70% dos brasileiros estão tomando alguma medida restritiva, como evitar andar com dinheiro, sair à noite, deixar de circular por alguns bairros, aumentar a segurança privada e até mesmo trocar de casa ou os filhos de escola .
Um ponto de destaque é que 27% das pessoas mudaram o modo de se vestir para reduzir o risco de assalto ou de assédio. Há diferença significativa entre os gêneros: 30% das mulheres estão se privando de vestir como gostariam, contra 23% dos homens. A pesquisa Retratos da Sociedade Brasileira – Segurança Pública foi feita em 141 municípios entre os dias 1 e 4 de dezembro de 2016. As alterações de hábitos nos últimos 12 meses se devem ao fato de 80% das pessoas terem vivenciado de perto alguma situação de risco, como pessoas usando drogas (70%), a polícia prendendo alguém (50%), alguém sendo agredido (39%) ou assaltado (32%), ou estiveram presentes em um tiroteio (26%), entre outras.
Das famílias brasileiras, 40% tiveram algum de seus membros vítima de furto, assalto ou agressão nos últimos 12 meses. Em 2011, 30% das famílias diziam ter sido afetadas. O medo da violência altera o modo de vida e impacta no bolso dos brasileiros. Dos entrevistados, 76% contrataram serviços ligados à segurança privada, como instalação de alarmes, grades e trancas, compraram armas ou contrataram seguros contra roubo ou furto. A violência tem impacto também sobre a economia do país.
“A violência provoca tanto a perda da qualidade de vida, como da competitividade, ou seja, do desenvolvimento do país. Trabalhadores ficam mais tensos e, com isso, menos focados no trabalho, menos produtivos. As empresas desviam recursos da produção para atividades de segurança. Investidores desistem de investir no país. Como consequência, os produtos ficam mais caros”, afirma o gerente-executivo de Pesquisa e Competitividade da CNI, Renato da Fonseca. De um modo geral, a sociedade acredita que iniciativas sociais são mais eficazes no combate à violência que as repreensivas. No entanto, quando instados a escolher as duas principais medidas para combater a violência, 85% citam pelo menos uma ação repressiva.
“O paradoxo parece refletir o fato da população estar pressionada pelo aumento da violência e desejando que sejam encontradas soluções urgentes. O que acaba recaindo em ações repressivas”, analisa Renato da Fonseca.
IMPUNIDADE – A certeza da impunidade é motivo para o aumento da criminalidade, na opinião de 82% dos entrevistados. Para 75% das pessoas, penas mais rigorosas reduziriam a criminalidade e 85% defendem a redução da maioridade penal para 16 anos. Os crimes de ódio, originados por preconceitos de cor, de gênero, de classe social, de orientação sexual, entre outros, devem ser punidos de forma mais severa do que os crimes comuns, na opinião de 73% dos entrevistados.
As ações repressivas mais citadas como forma de melhorar a situação da segurança são o maior combate ao tráfico de drogas (43%), o aumento do policiamento (41%), das penas pelos crimes (24%) e o combate à venda ilegal de armas (21%). Para 83% das pessoas é preciso ter uma política de tolerância zero, em que todo tipo de infração seja punida. E 55% das pessoas concordam que a violência dos criminosos justifica a violência policial.







“Aceitei o desafio para trabalhar pelo povo da minha terra”, destaca nova secretária da Segurança
A delegada Sheila Freitas, anunciada nesta quarta-feira (19), pelo governador Robinson Faria, como nova secretária da Segurança do Rio Grande do Norte, concedeu a primeira coletiva de imprensa no cargo e falou sobre os desafios que encontrará pela frente.
Potiguar de nascimento, Sheila deixou claro que só aceitou o cargo para poder trabalhar para a população. “Eu sou delegada da Polícia Civil, mas hoje estou secretária da Segurança. Eu aceitei esse desafio para trabalhar para o povo da minha terra. A mesma dedicação que eu tive enquanto delegada, terei aqui na Sesed, com ainda mais motivação pelas responsabilidades que eu sei que o cargo tem”.
A secretária destacou que uma das necessidades mais urgentes da Segurança Pública no RN é colocar mais policiais no trabalho ostensivo nas ruas. Para isso, uma parceria com a Secretaria Nacional de Segurança Pública (Senasp) disponibilizará R$ 3 milhões para o reforço no efetivo. “Esse valor será destinado para o pagamento de Diárias Operacionais (DOs). Serão R$ 200 para cada policial que tirar serviço por meio das DOs”.
Mais cedo, ao anunciar Sheila no cargo, o governador Robinson Faria também destacou o respeito que a delegada tem no meio policial. “Dra. Sheila é uma policial respeitada, de atuação destacada e que reúne todos os atributos para conduzir a secretaria de Segurança. Acredito no trabalho dela e estou certo que teremos, em breve, bons resultados”.
Durante a coletiva, o delegado Correia Júnior, que até então era delegado geral adjunto da Polícia Civil do RN, foi anunciado como novo delegado geral.








Saiba o que já mudou na reforma da Previdência
Está prevista para o fim da tarde desta quarta-feira (19) a retomada da leitura do relatório da reforma da Previdência na comissão especial que debate o tema. O relator, Arthur Maia (PPS-BA), fez algumas alterações à proposta enviada pelo governo ao Congresso Nacional.
Veja algumas mudanças já anunciadas:
Policiais
Conforme o parecer, até que entre em vigor lei complementar que trate do regime de aposentadoria dos militares, os policiais federais, rodoviários federais, ferroviários federais, policiais civis e os agentes penitenciários poderão se aposentar aos 55 anos de idade.
Para isso, será necessário comprovar, cumulativamente, 30 anos de contribuição para homem e 25 para mulher e 20 anos de efetivo exercício em cargo de natureza estritamente policial ou de agente penitenciário. A proposta enviada pelo Executivo previa a idade mínima de 60 anos para aposentadoria dos policiais.
Aposentadoria rural
A idade mínima de aposentadoria para trabalhadoras rurais caiu de 60 para 57 anos. Para os homens, será de 60 anos. O tempo de contribuição será de15 anos, e não 20, como apresentado anteriormente. Para os produtores rurais, a contribuição deverá ser feita de forma individual com alíquota calculada sobre o salário mínimo. Atualmente, a contribuição é calculada a partir da produção vendida.
Idade mínima
No Regime Geral de Previdência, os homens poderão se aposentar ao completar 65 anos e as mulheres, ao chegar aos 62 anos. O projeto original previa idade mínima de 65 anos para homens e mulheres.
Regra de transição
O texto preliminar prevê idade mínima progressiva na transição para as novas regras. A idade mínima prevista para as mulheres é 53 anos e vai aumentar um ano a cada dois anos até a trabalhadora chegar aos 62 anos. Para os homens, a idade mínima está prevista em 55 anos, com aumento de um ano a cada dois anos, até alcançar 65 anos.
O pedágio (período que o trabalhador terá que cumprir para alcançar o tempo de contribuição previsto nas regras atuais) foi reduzido de 50% para 30%. Atualmente, o tempo de contribuição é de 35 anos para homens e 30 anos para mulheres.
Tempo de contribuição
Os trabalhadores (homens e mulheres) terão de contribuir por, pelo menos, 25 anos para receber 70% da média dos salários. Na proposta original, o percentual estipulado era 51%. Para receber 100% da aposentadoria a quem tem direito, o trabalhador terá de contribuir por 40 anos, e não 49 anos como previsto na proposta original.
Pensão
Ficou mantida a possibilidade de acúmulo de pensão e aposentadoria, mas com um teto de dois salários mínimos.
Benefício de Prestação Continuada
No caso do Benefício de Prestação Continuada (BPC), o relator manteve a vinculação com o salário mínimo. Porém, a idade mínima subiu para 65 anos até chegar a 68 anos. Na proposta original, a idade sugerida era 70 anos.








Doria é nome mais forte do PSDB para 2018
Se as eleições fossem hoje, o prefeito de São Paulo, João Doria, seria o único nome dentro do PSDB com reais chances de digladiar com os principais pré-candidatos à presidência da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e Jair Bolsonaro (PSC).
É o que mostra pesquisa do DataPoder360 realizada nos dias 16 e 17 de abril, menos de uma semana depois da divulgação da lista do ministro do Supremo Tribunal Federal Edson Fachin.
Segundo a sondagem, Doria aparece com 13% das intenções de voto contra 8% do governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, e 7% do senador Aécio Neves.
Desses três tucanos, Doria é o único que não aparece na lista de citados pelos executivos da construtora Odebrecht em acordo de delação premiada– fato que teria fortalecido seu nome dentro do partido para a corrida presidencial.
Empate técnico com Bolsonaro
Lula lidera os três cenários analisados pela pesquisa. Mas é o desempenho de Jair Bolsonaro que espanta. Com Aécio e Alckmin no páreo, ele pontua respectivamente 19% e 18%.
Mas fica com 14% das intenções de voto quando Doria entra na disputa. O prefeito de São Paulo, por sua vez, tem 13% das declarações de voto – o que o deixa em empate técnico com o deputado do PSC.
Por outro lado, Doria rouba espaço da candidata da Rede, Marina Silva, que fica com 11% das intenções de voto quando comparada com os outros tucanos, mas com 9% diante do desempenho do prefeito de São Paulo.
A pesquisa revela que, entre todos os possíveis candidatos, Doria é o menos conhecido do eleitorado: 53% dos entrevistados não o conhecem e entre aqueles que sabem quem é ele, há empate entre as avaliações positivas e negativas.










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Contas de luz terão reajuste de 3,38% a partir de sábado no RN
A Diretoria da ANEEL aprovou hoje (18/4), durante Reunião Pública, o reajuste tarifário anual da Companhia Energética do Rio Grande do Norte – Cosern, a vigorar a partir do dia 22, para 1,3 milhões de unidades consumidoras localizadas no estado do Rio Grande do Norte.
Ao calcular o reajuste, conforme estabelecido no contrato de concessão, a Agência considera a variação de custos associados à prestação do serviço. O cálculo leva em conta a aquisição e a transmissão de energia elétrica, bem como os encargos setoriais, e atualização dos custos típicos da atividade de distribuição.

O efeito médio da alta tensão refere-se às classes A1 (>= 230 kV), A2 (de 88 a 138 kV), A3 (69 kV) e A4 (de 2,3 a 25 kV). Para a baixa tensão, a média engloba as classes B1 (Residencial e subclasse residencial baixa renda); B2 (Rural: subclasses, como agropecuária, cooperativa de eletrificação rural, indústria rural, serviço público de irrigação rural); B3 (Industrial, comercial, serviços e outras atividades, poder público, serviço público e consumo próprio); e B4 (Iluminação pública).
Mais informações sobre revisões tarifárias podem ser consultadas no endereço eletrônico www.aneel.gov.br, no link entendendo a tarifa.

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