Boleto vencido poderá ser pago em qualquer banco a partir de julho
Um novo sistema para pagamentos de boletos começa a funcionar em julho. Com o novo sistema, o boleto, mesmo vencido, poderá ser pago em qualquer banco. Além disso, o cálculo de juros e multa do boleto atrasado será feito automaticamente, o que reduzirá a necessidade de ir a um guichê de caixa e eliminará a possibilidade de erros no cálculo.
A Federação Brasileira de Bancos (Febraban) está apresentando o novo sistema para empresas e jornalistas em várias cidades. Hoje, foi a vez de Brasília. Na apresentação, o diretor adjunto de Operações da Febraban, Walter Tadeu, lembrou que a nova plataforma vem sendo desenvolvida desde o ano passado, devido ao elevado número de fraudes em boletos. “A Nova Plataforma vai trazer mais segurança”, disse Tadeu. Ele acrescentou que o sistema atual tem mais de 20 anos de existência.
Tadeu explicou que as informações de todos os boletos emitidos pelos bancos estarão na nova plataforma única, criada pela federação em parceria com a rede bancária. Na hora de pagar o boleto, os dados serão checados na plataforma. Se houver divergência de informações, o pagamento não será autorizado, e o consumidor só poderá pagar o boleto no banco que emitiu a cobrança, uma vez que somente essa instituição terá condições de conferir o que for necessário.
De acordo com a Febraban, a nova plataforma vai reduzir fraudes na emissão de boletos de condomínios, escolas e seguradoras, por exemplo. A federação lembra que quadrilhas enviam boletos falsos às casas, que acabam sendo pagos como se fossem verdadeiros, gerando prejuízos. Há também casos de sites maliciosos que emitem “segundas vias” com informações fraudulentas, além de vírus instalados em computadores.
Walter Tadeu não soube dizer se os boletos emitidos com o novo sistema custarão mais caro para as empresas que contratam tal serviço dos bancos. Ele disse que, como se trata de uma polícia de cada banco, a Febraban não pode comentar sobre o assunto.
Cronograma
A implantação da nova plataforma seguirá um cronograma: a partir de 10 de julho, para boletos acima de R$ 50 mil; 11 de setembro, acima de R$ 2 mil; 13 de novembro, acima de R$ 200; e em 11 de dezembro, todos os boletos. Segundo Tadeu, esse cronograma é necessário para evitar falhas no sistema.
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Confira os próximos feriados nas esferas nacional e estadual
O feriadão já terminou e o brasileiro segue o seu costume de começar a pesquisar quando será o próximo. Abaixo você confere os demais feriados durante o ano em esfera local e nacional.
15/06/2017 ( quinta-feira ) – Corpus Christi
07/09/2017 ( quinta-feira ) – Independência do Brasil ( Feriado )
03/10-2017 (terça-feira) – Dia os Mártires de Cunhaú e Uruaçu (feriado estadual)
12/10/2017 ( quinta-feira ) – Nossa Senhora Aparecida ( Feriado )
02/11/2017 ( quinta-feira ) – Finados ( Feriado )
15/11/2017 ( quarta-feira ) – Proclamação da República ( Feriado )
25/12/2017 ( segunda-feira ) – Natal ( Feriado )
01-01-2018 (segunda-feira) – Feriado de Ano Novo
CNC diz que comércio reduz ritmo de demissões no Brasil
A Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) informou hoje, no Rio de Janeiro, que, em todo o país, os diversos segmentos do setor vêm registrando recuperação na geração de empregos, apesar de ainda apresentarem saldo negativo no valor agregado.
Segundo pesquisa, a partir de dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho, nos três primeiros meses do ano 13 dos 25 subsetores de atividade geraram postos de trabalho, com a maior parte das vagas criadas contemplando trabalhadores jovens e qualificados.
Apesar da constatação, de janeiro a março foram fechadas 64.378 vagas de emprego no setor, resultado que, no entanto, chega a ser 78% menor do que o verificado no primeiro trimestre do ano passado, quando deixaram de existir 303.129 postos de trabalho.
Segundo a CNC, o setor terciário destacou-se pela geração de vagas no comércio atacadista, abrindo 5.941 postos de trabalho, enquanto no comércio e na administração de imóveis e valores mobiliários foram criadas 2.148 novas vagas.
Os setores que mais reverteram o fechamento de vagas foram o primário (agropecuária) e o secundário (indústria). De forma semelhante, dos 15 subsetores que compõem a indústria, oito reverteram os saldos negativos, com destaque para as indústrias metalúrgica e têxtil, que geraram 1.378 e 13.383 novos postos de trabalho, respectivamente.
Ao analisar o comportamento do comércio, o economista da CNC Fabio Bentes ressaltou que “a reação de alguns segmentos do mercado de trabalho demonstra o início de uma retomada parcial da empregabilidade, que é o principal entrave para o crescimento do consumo no país”.
Segundo ele, “o desempenho mais favorável da agropecuária e da indústria em detrimento do setor terciário está associado ao maior aquecimento da demanda externa. A produção industrial brasileira cresceu 0,3% no início de 2017, e o preço médio das exportações nacionais avançou 21,3% ante o mesmo período do ano passado”, afirmou.
Geração por faixa etária
A CNC destacou, ainda, que a quantidade de postos de trabalho preenchida por jovens contrastou com o enxugamento de vagas voltadas para trabalhadores mais experientes. No primeiro trimestre deste ano foram abertas 175,3 mil vagas para pessoas com até 24 anos de idade, número 120% maior do que o registrado no mesmo período de 2016.
Ao mesmo tempo, 239,7 mil vagas nas demais faixas etárias foram eliminadas no acumulado de 2017, ante 382,9 mil nos três primeiros meses de 2016. Outra constatação da CNC é que a geração de vagas no mercado formal favoreceu os trabalhadores mais qualificados. De janeiro a março, foram abertas 60,8 mil vagas para empregados com nível superior completo, número 44,4% maior do que no mesmo período de 2016.
A CNC observou, ainda, que houve reversão do saldo negativo do início do ano passado entre os trabalhadores com nível superior incompleto, com a abertura de 2.308 novas vagas. *Agência Brasil
A cada 4 horas, uma pessoa é assassinada no RN
A cada quatro horas, uma pessoa é assassinada no Rio Grande do Norte. A conclusão é uma média simples, a partir da distribuição dos 801 homicídios registrados nos primeiros 125 dias de 2017, segundo o Observatório da Violência Letal Intencional do RN (Obvio)
Os números são inéditos na história da segurança pública estadual. No mesmo período do ano passado, as mortes foram 613. A diferença, portanto, é de um aumento de 30,6%.
Para a secretaria estadual de Segurança Pública, os números refletem os resultados da atividade criminosa, já que 62% dessas mortes são de pessoas ligadas a atividades criminosas.
A região metropolitana de Natal agrega mais da metade dos casos, com 468 homicídios. Em números absolutos, Natal lidera com 220. *Portal no ar.
Odebrecht é ‘quarto poder da República’, diz Mônica Moura
Em depoimento sigiloso à Justiça Eleitoral, a empresária Mônica Moura, mulher do marqueteiro João Santana, definiu a Odebrecht como um “quarto poder”, que expandiu sua atuação para todas as áreas no Brasil e pagou “todo mundo”. Segundo Mônica, uma das delatoras da Operação Lava Jato, a empreiteira assumiu totalmente o caixa dois do marketing político da campanha de Dilma Rousseff (PT) à Presidência da República em 2014.
A empresária tratava de questões financeiras e operacionais da campanha, enquanto João Santana cuidava da parte criativa. Os dois prestaram depoimento na segunda-feira passada no Tribunal Regional Eleitoral da Bahia (TRE-BA) no âmbito da ação que apura se a chapa de Dilma e o presidente Michel Temer (PMDB) cometeu abuso de poder político e econômico para se reeleger em 2014.
Relator da ação, o ministro Herman Benjamin viajou a Salvador para acompanhar o depoimento e questionou Mônica se a Odebrecht era uma espécie de “banco informal”.
“Quarto poder”, respondeu Mônica a Benjamin. “Vendo hoje o que eu vejo, meio assustada pela amplitude e com a dimensão da coisa que a gente vê aqui, eles pagaram todo mundo. Vejo a Odebrecht como um quarto poder da República, porque eles praticamente estavam em todas as áreas”, completou.
Mônica afirmou que chegou a pensar que ela e o marido eram os únicos que recebiam recursos não contabilizados da empreiteira. “Eu não imaginava que eles pagavam deputado, que eles pagavam campanha de todo mundo. Não sabia. Não tinha nem a mais pífia ideia”, disse.
Para Mônica Moura, houve financiamento paralelo de campanhas eleitorais do ano passado, mesmo com o avanço da Lava Jato e a proibição de doações de empresas. “O senhor imagina que agora, em 2016, não teve caixa dois?”, disse a Herman. “É obvio que teve. Mesmo com as medidas tomadas, com um monte de gente presa, houve, sim caixa dois, porque não tem como fazer, não existe a possibilidade”, afirmou.
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