quarta-feira, 31 de maio de 2017

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ESCOLA PÚBLICA PÕE CHUVEIRO E MÁQUINA DE LAVAR PARA ALUNOS SEM TETO


Fotos: Mary Richards, KSL Newsradio

Fotos: Mary Richards, KSL Newsradio
Olha que ideia simples e brilhante para incentivar alunos sem teto a estudar e se socializar.
Para evitar constrangimento e dar dignidade e higiene aos seus estudantes sem teto, uma escola pública inovou.
A East High School – escola pública do Estado de Utah, nos EUA – inaugurou um espaço chamado Leopard Laundry, que oferece chuveiros, armários e máquinas de lavar e secar para os estudantes que não têm onde morar.
O espaço também oferece shampoos, condicionadores, sabão em pó, toalhas e roupas limpas. O material vem de doações da comunidade. (foto abaixo)
A East High School tem atualmente cerca de 80 alunos em situação de rua, que dormem em abrigos ou nas calçadas.
Eles não são a maioria – a escola tem 2 mil estudantes matriculados – mesmo assim, o colégio fez questão de promover a inauguração da Leopard Laundry, como o espaço é chamado, em referência ao símbolo da escola, um leopardo.
“Se queremos que estes estudantes tenham sucesso em suas vidas, precisamos garantir, no mínimo, que suas necessidades físicas básicas sejam atendidas. Assim como a escola é o local onde muitos alunos fazem sua única refeição do dia, ela também pode ser o lugar onde tomam seu único banho ou podem lavar suas roupas”.
Palavras de Kris Barta, especialista em Apoio à Família que trabalha na escola, em entrevista ao site de notícias KSL.
Veja que bacana a visão da escola:
“Queremos poupar nossos alunos, o máximo que pudermos, de preocupações como essas para que possam se concentrar nos estudos e cavar oportunidades para sair da situação em que se encontram”.
Ideia excelente para ser copiada em qualquer lugar do mundo!
Fotos: Mary Richards, KSL Newsradio
Fotos: Mary Richards, KSL Newsradio
Com informações do KSL TGP




ASSÉDIO MORAL NO TRABALHO? CARTILHA ENSINA COMO AGIR. DENUNCIE!



Foto: reprodução / Mental Harassment



Foto: reprodução / Mental Harassment
Por Rinaldo de Oliveira, da redação do SóNotíciaBoa.
O poder que sobe à cabeça e transforma chefes em déspotas tem nome: assédio moral…e isso tem que ser denunciado!
Chefias que humilham, constrangem, ameaçam, desqualificam, maltratam, retaliam funcionários, chamam de incompetentes, fazem cobranças com palavras duras e até xingam o trabalhador não podem ser toleradas em qualquer profissão.
Mas como fazer para denunciar esse mal profissional sem perder o emprego? É o grande dilema do funcionário perseguido.
Esta semana o Sindicato dos Jornalistas do Distrito Federal deu um grande passo para ajudar quem está sofrendo –  muitas vezes calado – dentro e fora das redações.
Lançou uma cartilha chamada “Assédio Moral: Uma violência que não pode ser silenciada”, que serve para qualquer tipo de trabalhador, da imprensa ou não.
“Hoje o assédio é a principal doença do jornalista porque provoca stress, depressão, síndrome do pânico. Como você consegue trabalhar num ambiente assim?”, questiona um dos coordenadores da cartilha e do Sindicato dos Jornalistas do Distrito Federal, Wanderlei Pozzembom, em entrevista ao SóNotíciaBoa.
O sindicato fez uma pesquisa com a categoria entre 2015 e 2016 perguntando o que pode melhorar a qualidade de vida do jornalista e os problemas que ele mais sofre. Deu assédio moral na cabeça. Daí surgiu a ideia de lançar a cartilha.
“O número de assédio é alarmante”, revela.
Consequências
Veja o que o assédio provoca nos trabalhadores, de acordo com o livro “Uma jornada de humilhações” de M. BARRETO.
Sintomas
Mulheres
Homens
Crises de choro
100
Dores generalizadas
80
80
Palpitações, tremores
80
40
Sentimento de inutilidade
72
40
Insônia ou sonolência excessiva
69,6
63,6
Depressão
60
70
Diminuição da libido
60
15
Sede de vingança
50
100
Aumento da pressão arterial
40
51,6
Dor de cabeça
40
33,2
Distúrbios digestivos
40
15
Tonturas
22,3
3,2
Idéia de suicídio
16,2
100
Falta de apetite
13,6
2,1
Falta de ar
10
30
Passa a beber
5
63
Tentativa de suicídio
18,3
Como denunciar
A cartilha incentiva o trabalhador assediado a denunciar e explica o que ele deve fazer para comprovar o assédio.
“Para entrar com a ação as provas precisam existir e não podem ser de boca. O ideal é que o trabalhador reúna e-mails, vídeos, gravações que comprovem o assédio”, explica Pozzembom.
Com as provas em mãos, a pessoa assediada deve procurar seu sindicato e fazer a denúncia.
É importante também que os funcionários se unam ao colega assediado e o ajudem a levantar as provas que ele precisa para entrar com a ação, mesmo porque a metralhadora de uma chefia insana cada dia dispara para um lado e pode atingir outras pessoas futuramente.
Gente assim precisa ser contida e nada melhor que uma bela ação trabalhista para colocar esse chefe no devido lugar… ou na rua.
Baixe a cartilha
Sabemos que está difícil conseguir emprego, mas não se intimide!
A cartilha do sindicato é de graça e repetimos, as dicas valem para qualquer profissional.
Ela pode ser baixada pela internet: na página do Sindicato e também na fanpage no Facebook.
Foto: reprodução / SJPDF
Foto: reprodução / SJPDF
Da redação do SóNotíciaBoa.










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MENINO QUE VENDIA DOCE PRA FAZER FESTA DE ANIVERSÁRIO TEM SURPRESA


Foto: arquivo pessoal / José Carlos dos Santos


Foto: arquivo pessoal / José Carlos dos Santos
Por Rinaldo de Oliveira, da redação do SóNotíciaBoa.
A solidariedade do brasileiro é algo que emociona.
Um menino de 7 anos, que vendia balas na rua para realizar o sonho de fazer uma festa de aniversário, teve uma grande surpresa esta semana.
Efraim Oliveira Santos, de 7 anos, sabia que os pais não tinham condição financeira para fazer uma festinha com pula-pula, decoração, doces e salgados, mas ele queria chamar os amiguinhos da escola e da igreja para comemorar.
Há 1 mês o menino pediu ao pai, o vendedor José Carlos Santos, de 48 anos, para vender doces em um ponto de ônibus de Linhares, na Região Norte do Espírito Santo, para levantar o dinheiro da festa.
De início, José Carlos disse ao filho que ele era muito novinho para trabalhar, mas acabou cedendo à vontade do menino, com a condição de ficar junto enquanto ele vendia.
A alegria do menino contagiou os pedestres e o dinheirinho que ganhava ia para um cofrinho lacrado.
O Conselho Tutelar lembra que trabalho infantil é proibido, porém, no caso do Efraim não há prejuízo escolar, psicológico ou físico e o menino estava acompanhado pelo pai.
Solidariedade
Na semana passada a história de Efrain saiu na imprensa local.
Sensibilizadas com a garra e o sonho simples de Efrain, várias pessoas que trabalham com festas e doces começaram a ligar para os celulares de José Carlos e de Elisângela de Oliveira, mãe do Efraim, oferecendo ajuda.
Elisângela contou ao SóNotíciaBoa que em menos de 6 dias já conseguiu praticamente tudo o que precisava para a festa.
“Ligaram oferecendo bolo, decoração da festa, pula-pula, refrigerante, cachorro quente, doces… Quando liga alguém oferecendo algo que ele já ganhou, eu digo que aquilo não precisa mais”.
O pai de Efrain, José Carlos está surpreso com a bondade das pessoas:
“Eu não esperava, entendeu? Só quando a gente passa por uma situação dessas é que a gente vê que tem gente tão boa. Tem pessoas muito boas, muito boas mesmo”, disse ao SóNotíciaBoa.
O aniversário do Efraim será no dia 27 de maio.
Se você puder ajudar a família em algo mais, ligue para (27)-99890-3384
Com informações da GazetaOnline e do SóNotíciaBoa




DETENTOS TRANSFORMAM BIKES ROUBADAS EM CADEIRAS DE RODAS


Foto: Omar Freire/Imprensa MG


Foto: Omar Freire/Imprensa MG
Dois presos de uma cadeia de Minas Gerais estão redescobrindo o valor de fazer o bem para as pessoas.
Donizeti e Damião já transformaram 300 bikes – apreendidas por roubo ou tráfico de drogas – em cadeiras de rodas para adultos e crianças da região que não podem comprar o equipamento.
Os detentos são do Presídio de Itajubá, no sul de Minas.
O projeto das cadeiras de rodas começou há seis meses e conta com o apoio da Helibras, empresa brasileira fabricante de helicópteros, instalada em Itajubá.
Ela doa as rodas menores, o aro para locomoção, o estofamento e faz a pintura da estrutura das cadeiras.
Damião conta que já participou de algumas entregas.
“É um momento emocionante, fico muito feliz. É gratificante poder ajudar as pessoas com o meu trabalho”, disse.
Leandro Rodrigues Palma, diretor de Atendimento e Ressocialização, diz que o projeto ocupa um lugar especial entre todas as atividades realizadas pelos detentos.
“Fiquei impressionado com um documento enviado pela ONG Caravelas, em que relatava problemas sociais a região e pedia ajuda. A partir disso, foram surgindo ideias para auxiliarmos de alguma forma”, afirmou.
Com informações da AgênciaMinas



DELEGACIA ADOTA GATOS DE RUA E DIMINUI ESTRESSE NO TRABALHO

Foto: reprodução / Facebook

Foto: reprodução / Facebook
A polícia do Acre encontrou uma forma bacana para reduzir o estresse no ambiente de trabalho.
Adotou duas gatinhas de rua que viviam rondando a região. Hoje elas ajudam a descontrair a rotina tensa que envolve a segurança pública e força policial.
As gatinhas Elizabeth e Margareth vivem na Delegacia de Flagrantes (Defla) em Rio Branco, onde estimulam o companheirismo dos funcionários.
História
Há dois anos uma gata de pelos brancos surgiu na delegacia, depois foi ficando nos arredores e, aos poucos, conquistou os funcionários.
“As pessoas se apegaram ao animal e passaram a cuidar e zelar da alimentação, do banho e até do local onde ela poderia dormir”, explicou Rodrigo Noll, delegado coordenador.
Em seguida, outra gata apareceu na Defla, dessa vez de cor cinza e que também recebeu acolhimento.
“Além da alegria que despertam, também acabaram com os ratos que existiam no terreno da delegacia. São exímias caçadoras!”, elogiou o delegado.
Cuidados
É a própria equipe que zela pela saúde dos animais.
Recentemente Elizabeth precisou passar por uma cirurgia de remoção de pedras no rim, e o valor do procedimento será pago através de coleta realizada dentro da Defla.
O delegado Rodrigo afirma: “Essas gatas são consideradas parte da equipe e ajudam a melhorar o ambiente, que costuma ser estressante para os policiais e para a população, que busca em seus momentos mais difíceis a Polícia Civil”.
Castradas, as duas gatas já tiveram filhotes, devidamente adotados por pessoas que foram à delegacia em busca de atendimento.
Segundo Rodrigo: “Algumas pessoas foram à delegacia registrar uma ocorrência e saíram da delegacia com um filhote de gato debaixo dos braços”.
Dois filhotes de Elizabeth, nomeados Pano de Chão e Pretinha, também convivem com os funcionários da Defla.
Redes sociais 
As gatinhas estão fazendo sucesso no Facebook. Os policiais postam fotos com elas na rede social.
“Nos momentos de folga, eu e outros colegas de trabalho registramos as ações dela, e ficamos surpresos com o sucesso dela. São muitos comentários e curtidas nas redes sociais”, disse o agente Francisco Progênio.
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Foto: reprodução / Facebook
Com informações do ContilNet








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