sexta-feira, 25 de agosto de 2017

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Bandeira tarifária deve seguir vermelha em setembro, aponta estudo

A bandeira tarifária vermelha deve permanecer na conta de luz durante o mês de setembro, segundo estudo feito pela Compass Energia.
As simulações realizadas pela comercializadora consideram as baixas chuvas previstas para os próximos 15 dias e também o baixo nível de armazenamento dos reservatórios mais importantes do País.
Diante desse cenário, o preço das térmicas mais caras a serem acionadas apresentam 90% de chance de se situar entre R$ 430,00/MWh e R$ 500,00/MWh.
Esses valores superam o limite de acionamento da bandeira vermelha, que é de R$ 422,56/MWh.
“O sinal vermelho segue indicando para o consumidor a necessidade de um uso mais racional e eficiente da energia elétrica”, disse o sócio-diretor da Compass, Gustavo Arfux.
Com a bandeira tarifária vermelha, a conta de energia sofre um acréscimo de R$ 0,035 para cada quilowatt-hora (KWh) consumido.
O anúncio da bandeira tarifária de setembro deve ser anunciado na próxima sexta-feira (25).








A cada mês pior: Governo paga, no fim do mês, parcela de R$ 4 mil a servidores estaduais
O Governo do RN depositará na próxima quarta-feira, 30, a partir das 14h, uma parcela de R$ 4 mil aos servidores ativos, aposentados e pensionistas que recebem acima de R$ 4 mil. O que equivale a um montante de R$ 80 milhões.
O complemento salarial deste grupo será pago em breve, sem distinção entre ativos, inativos e pensionistas, a partir da disponibilidade de caixa.
Essa programação poderá sofrer antecipação, caso haja uma ampliação na captação de receitas do Estado. Desde o dia 15 de agosto, mais de 80% do funcionalismo já tinha recebido integralmente seus salários.








Polícia Civil de Pau dos Ferros prende homem suspeito de assaltar estudantes esta semana
No final da tarde desta quinta-feira (24), por volta das 16h00min, a equipe da Polícia Civil de Pau dos Ferros, sob o comando do delegado Andson Rodrigo, cumpriu um mandado de prisão contra Francisco de Assis Ferreira Filho, de 22 anos.
Francisco é suspeito de participar do assalto que vitimou 4 estudantes da UFERSA na última terça-feira (22) no bairro Nações Unidas. Os estudantes voltavam da faculdade, por volta das 21h30min, quando foram abordados por dois homens de moto que anunciaram o assalto e roubaram alguns pertences dos jovens. A placa da moto foi anotada pelas vítimas e a Polícia Militar na manhã do outro dia prendeu o adolescente F.S.M.S, de 14 anos, suspeito de participar do assalto.
A Polícia Civil deu continuidade nas investigações e prendeu o segundo suspeito do assalto no dia de ontem. Segundo o delegado Andson Rodrigo, “Francisco é suspeito de participar de outros assaltos e as investigações devem continuar com o reconhecimento dele por outras vítimas”.
Francisco ficará preso à disposição da justiça e o adolescente será internado no CIAD de Mossoró.
Se alguma vítima reconhecer Francisco compareça à delegacia para denunciar que sua imagem será preservada. *Cidadão 190







Uern recebe recursos do FINEP para conclusão da Biblioteca do Campus de Pau dos Ferros
Nesta quarta-feira (23), a Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN) conseguiu a liberação de mais de 1 milhão de reais para a conclusão da Biblioteca do Campus Avançado “Professora Maria Elisa de Albuquerque Maia” (CAMEAM/UERN), em Pau dos Ferros, e do bloco de pós-graduação da FANAT, no Campus Central.
Os repasses são de R$ 1.058.764,00, recurso aprovado na Carta Convite da FINEP, num convênio firmado em 2016.
O pró-reitor de pesquisa e pós-graduação da UERN, João Maria Soares, explica que há alguns dias o diretor de desenvolvimento científico e tecnológico da Financiadora de Estudos e Projetos (FINEP), Prof. Wanderley de Souza, visitou a UERN acompanhado pelo superintendente da área de desenvolvimento científico e tecnológico e de infraestrutura, Ricardo Rosa, e pelo assessor jurídico, Bruno Mattos. Em equipe eles observaram os laboratórios de pesquisas que possuem equipamentos adquiridos com recursos de CTINFRA’s da Finep e obras em andamento na instituição que também recebem recursos da agência financiadora.
Para o reitor Pedro Fernandes, a liberação dos recursos pela FINEP é uma excelente notícia. “Com estes recursos podemos concluir a biblioteca de Pau dos Ferros, que será de grande porte, e o prédio da pós-graduação na FANAT, outra demanda importante para a institução”.
Vale lembrar que o reitor e equipes de professores realizam duas viagens e já conseguiram trazer para a UERN um montante de R$ 2.8 milhões. Desde 2009, a Universidade vem aprovando ano após ano, diversos projetos. Já totalizados em torno de R$ 15 milhões de recursos aprovados.
Para João Maria Soares esses recursos estão dentro de um planejamento realizado para a instituição que envolve ainda mais 4 milhões de reais. “A UERN possui vários convênios com a Finep, que somam mais de R$ 4 milhões, a serem repassados pela agência à instituição. São investimentos que nos ajudam a acelerar a finalização da obras até o próximo ano”. Mencionou João Maria.
No próximo ano serão direcionados recursos para dois outros edifícios, onde vão estar localizados os equipamentos que hoje estão distribuídos em vários lugares e que merecem uma acomodação melhor.




Cortes no Orçamento da União não comprometerão transposição
Os cortes no orçamento federal promovidos pelo governo não comprometerão o cronograma das obras da transposição das águas do Rio São Francisco. A informação foi dada pelo ministro da Integração Nacional, Helder Barbalho, durante audiência pública realizada pela Comissão de Desenvolvimento Regional e Turismo (CDR), na manhã desta quarta-feira (23). “Houve uma ampliação dos cortes nas obras que estão mais atrasadas e que não têm uma previsibilidade imediata de consumo orçamentário. As que estão em plena aceleração, como a transposição, estão garantidas”, garantiu Helder Barbalho.
O ministro informou que o trecho final da transposição do São Francisco deverá começar a entregar água no Ceará em janeiro de 2018. Depois disso, num prazo estimado entre 90 e 120 dias, o canal estará concluído até o final do eixo norte, beneficiando também ao Rio Grande do Norte. Helder Barbalho detalhou que cerca de dois mil trabalhadores vão se revezar em dois turnos para concluir a obra.
O eixo norte é o último trecho da transposição do São Francisco, empreendimento que no total tem 260 km de extensão e beneficiará aos estados do Ceará, Paraíba, Pernambuco e Rio Grande do Norte. Parte das obras do eixo final estavam paralisadas desde o ano passado, em virtude de disputas judiciais. Há cerca de um mês, os serviços foram retomados. Segundo Helder Barbalho, 94% do total está finalizado.
Durante a audiência, o senador Garibaldi Filho pediu uma atenção especial do Ministério da Integração Nacional para a conclusão da Barragem de Oiticica. “Expliquei ao ministro que, além da transposição do São Francisco, outra obra transcendental para que o Rio Grande do Norte possa solucionar sua crise hídrica é a Barragem de Oiticica”, afirmou. A barragem, localizada em Jucurutu, é considerada a solução definitiva para o problema da seca na região do Seridó.
Seu custo está orçado em mais de R$ 400 milhões. Sua conclusão está prevista para o próximo ano. A barragem de Oiticica beneficiará com abastecimento e irrigação a 500 mil pessoas de 17 cidades. Será o terceiro maior reservatório do estado, com capacidade de armazenar 560 milhões de metros cúbicos de água. Ela representará as águas do rio Piranhas/Açu, depois que ele for perenizado pela transposição do São Francisco.



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Impacto das privatizações é maior no longo prazo, dizem especialistas

A inclusão de 57 novos projetos no programa de privatizações e concessões do governo federal, segundo analistas, é positiva e pode contribuir para reduzir as dificuldades fiscais em que se encontra o País já no curto prazo. Mas a avaliação é que os impactos serão mais positivos mesmo é no longo prazo.
Para o economista Sílvio Campos Neto, da consultoria Tendências, há a sinalização do governo de uma mudança da postura do Estado na economia, com a redução do seu papel nos negócios. Isso fica evidente na previsão de venda da participação da Infraero nos aeroportos já concedidos à iniciativa privada, como o de Guarulhos em São Paulo e o de Confins em Belo Horizonte. No governo anterior havia grande protagonismo do setor público na economia, ressalta ele.
Esta sinalização de mudança tem impacto positivo na confiança de investidores, o que é um passo importante para a atração de recursos do exterior, afirma Campos Neto. Para ele, há demanda pelos projetos de investidores externos.
Ao mesmo tempo, lembra o economista, o quadro de incerteza política ainda é alto, em meio às investigações da Operação Lava Jato e as eleições de 2018. A elevada incerteza, apesar dos projetos de infraestrutura serem de longo prazo, pesa nas decisões dos agentes.
Para Campos Neto, o pacote dará alívio fiscal às contas públicas, especialmente em 2018, mas não resolve a forte deterioração da dívida, que segue precisando de medidas estruturais, como a reforma da Previdência.
Avaliação parecida tem o economista-chefe da Austin Rating, Alex Agostini. Segundo ele, a medida é positiva e pode contribuir para reduzir as dificuldades fiscais em que se encontra o País já no curto prazo. Mas, mais do que isso, a transferência de ativos à iniciativa privada melhora a dinâmica do caixa do governo no longo prazo.
“Se os processos forem bem-sucedidos, entram recursos importantes no caixa do governo num momento em que a situação fiscal ainda é delicada, com necessidade de ajuste fiscal”, disse Agostini. “As concessões e privatizações também melhoram a governança dessas empresas e evitam riscos para o Tesouro, melhorando o fluxo de caixa no longo prazo.”
Segundo ele, investidores internacionais têm grande interesse em ativos de infraestrutura e logística no Brasil, apetite que deve ser verificado nos leilões. “O Brasil tem grande fluxo de pessoas, são 220 milhões de habitantes e pouco mais de 100 milhões de pessoas economicamente ativas. Os investidores sabem disso e entendem que os ativos de infraestrutura e logística podem ser rentáveis.”
Um bom desempenho do programa ainda traria contribuição positiva à nota de crédito do País. “O momento é muito delicado por causa do anúncio de aprofundamento do déficit fiscal, mas, com um êxito dos leilões, as agências perceberão uma melhora importante da dinâmica do fluxo de caixa ao longo do tempo. Essa mudança de direção, aliada a um ajuste fiscal, pode ajudar a reverter essa ameaça sobre o rating”, explicou o economista da Austin.






Com reforma trabalhista, RN poderá ganhar 16 mil novos empregos até novembro
A palestra realizada em Natal no início desta semana sobre a “modernização das leis trabalhistas” contou com a participação do deputado federal Rogério Marinho (PSDB), relator – na Câmara dos Deputados – do texto já aprovado e sancionado pelo presidente Michel Temer (PMDB) há pouco mais de um mês em Brasília. Em suma, o parlamentar destacou os “avanços” da nova legislação e revelou um número promissor para o Estado: até novembro, o RN poderá ganhar 16 mil novas vagas de emprego a partir da reativação de facções têxteis.
Em sua explanação, Rogério disse que a informação está lapidada por conversas com o empresário Flávio Rocha, dono da Guararapes, e embasada pela prerrogativa de que centenas de pequenas facções voltarão a operar no Rio Grande do Norte. As milhares de vagas, inclusive, poderiam ser realidade desde a implantação do sistema Pró-Sertão (iniciado em 2013), mas acabaram sendo adiadas devido ações do Ministério Público do Trabalho (MPT), que apuravam terceirização indevida de mão de obra nas fabriquetas.
Como na nova legislação trabalhista o serviço terceirizado está regulamentado, o deputado federal potiguar crê que não haverá novas contestações do MPT na retomada das implantações destas facções, garantindo assim o fomento ao desenvolvimento econômico em todo Estado, beneficiando a população com a geração de emprego e renda. A previsão para novembro surge a partir da implementação da nova legislação, agendada para ocorrer até lá, e que vai vetar qualquer tipo de problemática com o trabalho terceirizado.
“A terceirização, hoje, é uma realidade. Estima-se que, dos 38 milhões de trabalhadores com carteira assinada no Brasil, 12 milhões são terceirizados. Tornou-se um fato que precisa ser bem avaliado e considerado da maneira que realmente tem que ser”, disse o deputado. Em seguida, ele logo lembrou das ações do Ministério Público do Trabalho que brecaram os avanços do Pró-Sertão no Rio Grande do Norte e, consequentemente, a abertura de novas vagas de emprego.
“O programa foi criado para gerar 20 mil empregos em cima de 300 pequenas facções.  O problema é que, quando chegamos em 4.500, o MPT pegou cinco camburões da polícia com metralhadoras, percorreu 15 municípios, entrou nas fabriquetas com pessoas armadas, intimidou os pequenos funcionários/empreendedores, e o trabalho foi paralisado pela truculência, pelo atraso, pela condição anacrônica desses fiscais da lei, que ao invés de ajudarem o desenvolvimento, só fizeram atrapalhar”, completou.
De acordo com Rogério Marinho, os responsáveis pelo Pró-Sertão estão apenas aguardando a vigência da nova legislação trabalhista para iniciar a retomada dos trabalhos com as pequenas facções. Em suma, o programa é fruto de uma parceria do Governo do Estado, através da Secretaria Estadual de Desenvolvimento Econômico, com a Federação das Indústrias do RN (FIERN), o Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) e a Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado (Fecomércio).
“A partir de novembro, na vigência da lei, nós vamos retirar definitivamente essa insegurança jurídica, e, a partir disso, retomar o trabalho com a FIERN, com o Sebrae e com a Fecomércio, na intenção de tentar dar os empregos que o Rio Grande do Norte precisa neste momento conturbado economicamente que o país vive”, finalizou Rogério.

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