quinta-feira, 12 de outubro de 2017

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‘Se o brasileiro soubesse tudo o que sei, seria muito difícil dormir’, diz Cármen Lúcia
A presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministra Cármen Lúcia, afirmou nesta sábado que o brasileiro não dormiria, se conhecesse tudo o que ela sabe. A declaração foi dada pela ministra ao comentar a situação dos presídios brasileiros, segundo ela, totalmente dominados organizações criminosas.
— Hoje temos as questões gravíssimas de organizações criminosas dominando em todos os estados do Brasil. Por isso eu digo que não é cômodo nem confortável nenhuma poltrona na qual eu me assente, por uma singela circunstância: eu sou uma das pessoas que mais tendo informações não tenho a menor capacidade de ter sono no Brasil — disse a ministra, durante participação no Festival Piauí Globonews de Jornalismo, realizado em São Paulo:
— Se o brasileiro soubesse tudo o que sei, tendo visitado 15 penitenciárias masculinas e femininas, seria muito dífícil dormir — completou.
Cármen Lúcia ainda rebateu os críticos e os desafiou a assumir o seu lugar e fazer o que faz. Para ilustrar o momento atual do Brasil, a ministra citou um trecho do poema “Nosso Tempo”, do mineiro Carlos Drummond de Andrade: “Os homens pedem carne. Fogo. Sapatos/ As leis não bastam/ Os lírios não nascem da lei/ Meu nome é tumulto, e escreve-se na pedra.”
— Vivemos tempos de muito tumulto. Para mim, infelizmente, eu estou na presidência do Supremo e o Brasil quer uma solução para um mundo de tumulto — disse Cármen, negando que se tratasse de um “relclamação.”
DELAÇÃO COMO ‘INSTRUMENTO NECESSÁRIO’
Na conversa com a jornalista Consuelo Dieguez e diante de uma plateia, a presidente do STF evitou se aprofundar em temas polêmicos. Sobre a deleção dos irmãos Joesley e Wesley Batista, da JBS, disse apenas que o Supremo ainda vai avaliar se houve ou não manipulação para a produção de provas. Entretanto, ela ressalvou que o ex-procurador-geral da república, Rodrigo Janot, responsável por conduzir os acordos da colaboração dos empresários, é “experiente e muito prepardo.”

colaboração premiada tem sido um instrumento necessário para chegar ao fatos para que a corrupção não prevaleça. Eventuais excessos serão corrigidos. Nenhuma investigação ou acusação para caso o procedimento não tenha sido perfeitamente aplicado — observou a ministra, que criticou o “vazamento seletivo” das delações:
— O vazamento é um erro.
A presidente do Supremo ainda fez uma forte defesa da democria e disse não acreditar no risco de uma intervenção militar. Em setembro, o general do Exército Antonio Hamilton Mourão indicou que a tomada do poder pelos militares era uma saída para o país, caso o Judiiciário não soluciasse o problema político. A ministra classificou com um desserviço “qualquer fala de qualquer pessoas que seja contra a Constituição.” *O Globo







Crescimento do Brasil será maior em 2017 e 2018, projeta FMI
O Brasil foi um dos destaques positivos do relatório “Perspectivas Econômicas Mundiais” (WEO, na sigla em inglês), divulgado na manhã desta terça-feira em Washington. Juntamente com a Rússia, o país foi o que registrou maior variação positiva para as previsões de crescimento no grupo das 16 nações destacadas pelo Fundo. De acordo com a instituição, o país crescerá 0,7% neste ano e 1,5% em 2018, valores, respectivamente, 0,4 ponto percentual e 0,2 ponto percentual que o estimado na última previsão, divulgada em julho.
“No Brasil, o forte desempenho das exportações e um menor ritmo de contração na demanda doméstica permitiram que a economia voltasse a crescer positivamente no primeiro trimestre de 2017, após oito trimestres de declínio”, informou o documento, que ainda responsabiliza a retomada a “uma safra abundante e um impulso para o consumo, inclusive com a permissão dos trabalhadores aproveitarem os recursos do FGTS.”
O Fundo, contudo, afirma que a incerteza política ainda afeta a economia brasileira. “A fraqueza contínua no investimento e o aumento da incerteza política” fazem com que, mesmo com o recente aumento das projeções, o crescimento esperado para 2018, de 1,5%, ainda seja 0,2 ponto percentual abaixo do que o estimado pelo FMI em abril, quando — antes do escândalo que abateu o governo de Michel Temer — a instituição esperava que o Brasil fosse crescer 1,7% no próximo ano.
Projeções do FMI para a economia Global
Número entre parênteses mostra diferença entre a previsão passada, de julho, em pontos percentuais
— Nossas projeções trazem um fim da recessão no Brasil. Tivemos dois trimestres consecutivos de crescimento positivo, então o Brasil parece ter entrado em um momento de virada. Por conta da instabilidade em andamento no cenário político, em termos de políticas, nossa perspectiva é bastante fraca. Nós esperamos uma recuperação bem abaixo do esperado daqui para a frente — afirmou Oya Celasun, chefe do departamento de pesquisa do FMI.
Segundo Oya, o Brasil precisa de mais “solidez” em sua situação fiscal antes de retornar a uma fase de maior crescimento, apesar de ter elogiado a aprovação da PEC do teto dos gastos públicos, no fim do ano passado. E, para isso, a reforma da previdência é necessária, em sua opinião:
— O próximo passo importante é aprovar a reforma da Previdência em um tempo razoável, sem muitas alterações a partir do que foi proposto pelo governo — disse Celasun.
Ela ainda afirmou que o Brasil precisa acelerar reformas estruturais para estimular o crescimento potencial, além de aumentar os investimentos em infraestrutura e melhorar o ambiente de negócios, incluindo a alocação de créditos em geral, reformar os bancos estatais e melhorar a eficiência do crédito.
Em nota, o FMI diz ainda informou que “uma reforma gradual da confiança — como reformas fundamentais para garantir a sustentabilidade fiscal serão implementadas ao longo do tempo — deverá aumentar o crescimento para 2% no médio prazo”.
“No Brasil, abordar a questão das despesas insustentáveis, inclusive com a reforma do sistema de aposentadoria, é prioridade para restaurar a confiança e promover o crescimento sustentado do investimento privado.”
O fundo ainda alertou em suas projeções que o desemprego deve fechar 2017 em 13,1% e em 2018 ficará em 11,8%. Por outro lado, a inflação deve fechar 2017 em 3,7% e alcançar 4% no próximo ano. O FMI ainda indica que o real se depreciou em mais de 4% com a flexibilização da política monetária e as preocupações com a agenda de reformas — que foram afetadas pela crise política.
A melhoria no ambiente de negócios no Brasil também foi destacado, bem como os esforços para promover uma redução da corrupção:
“As ações decisivas para melhorar a governança e o estado de direito ajudam a controlar a corrupção, fortalecendo a confiança das empresas e aumentando o investimento em alguns países (por exemplo, Brasil, México e Peru). O fortalecimento das instituições também pode ajudar a reduzir as percepções de risco do país e atuar como uma força de compensação contra um possível aperto das condições financeiras globais”, afirma o documento do Fundo, que ainda elogiou os esforços do Brasil para fazer deslanchar seu programa de concessões na área de infraestrutura.
O Globo












Brasil está saindo da recessão e vai crescer com certa estabilidade, diz Martin Wolf
O economista e comentarista-chefe de economia do jornal britânico “Financial Times” (FT), Martin Wolf, afirmou que o mundo já se encontra suficientemente distante dos riscos de entrar em uma “grande recessão”:
— As expectativas sobre o futuro melhoraram, o humor geral é positivo, a tendência é continuar melhorando — afirmou Wolf, que completou:. — A confiança está voltando e há um otimismo generalizado, há investimentos, o setor financeiro está mais forte, o preço das commodities está estável. Temos uma situação melhor do que havia por causa da composição do crescimento e apolítica monetária está ajudando esse movimento de recuperação com uma agressividade nunca vista antes.
Segundo ele, todas as regiões do planeta estão crescendo atualmente, embora o ritmo seja inferior ao constatado antes da crise mundial iniciada em 2008.
— O mesmo consenso vale para o Brasil. Vocês estão saindo da recessão — observou, dizendo, no entanto, que a taxa de crescimento do Brasil poderia ser melhorada e que uma das medidas que poderiam ser tomadas para melhorar esse crescimento, como já tem dito, é aumentar a taxa de poupança interna.
O jornalista britânico ressaltou, no entanto, que acredita que o Brasil vai crescer com certa estabilidade, como vem acontecendo agora, mas nunca será uma China.
— Ninguém será uma China, nem a Índia, sem vocês, nem ninguém. Qualquer conhecimento da história chinesa e do povo chinês mostra que podemos ficar surpresos com o que eles podem fazer. A China é um caso único— afirmou Wolf, que participou do seminário “Cidadão Global”, uma parceria do banco Santander e do jornal “Valor Econômico.
Segundo o economista, o século XXI será um século de gestão coletiva, um período em que nenhuma potência sozinha vai dominar o mundo como os americanos fizeram no seculo XX, depois da queda da URSS.
— Se quisermos gerir o mundo terá que ser forma coletiva.E isso vai exigir empatia entre os países, já que os valores, a economia e apolítica diferem. A china va se ruma rande potência, mas não vai conseguir gerir o mundo sozinha. Se não fizemor isso, podemos destruir o mundo — disse Wolf.
O Globo

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