sexta-feira, 6 de outubro de 2017

Blog Siga Fábio Júnior Venceslau

Caixa vai permitir que apostadores façam qualquer jogo pela internet
Em busca de lucro e melhores resultados, a Caixa Econômica Federal vai abrir, em breve, a possibilidade para que todos os apostadores de suas nove loterias (à exceção da loteria federal) possam fazer jogos pela internet. Atualmente, isso só é possível na Mega Sena e para quem é cliente da Caixa. Inicialmente, a aposta terá de ser paga com cartão de crédito, e o apostador terá de desembolsar um mínimo de R$ 20 a cada “carrinho de compra”. Mas está nos planos do banco permitir o pagamento com cartão de débito e, futuramente, desenvolver um aplicativo para quem quiser tentar a sorte pelo celular.
O objetivo da Caixa, segundo fontes envolvidas nas discussões, é atrair um público que hoje não frequenta as lotéricas: jovens e pessoas de alta renda. Esse é um dos principais argumentos para enfrentar a posição contrária dos lotéricos, que temem queda de movimento nas lojas físicas.
A medida também reforçará as receitas com tarifas da Caixa, que hoje fica com cerca de 10% dos bilhetes vendidos. Em 2016, foram arrecadados com as loterias R$ 12,9 bilhões. Para este ano, a previsão é de R$ 14 bilhões. Segundo projeções, no primeiro ano de apostas pela internet, o banco arrecadará R$ 500 milhões e, num prazo de cinco anos, entre 4% e 5% da receita total.
Ainda visando a ganhos com tarifas, a Caixa busca um sócio estratégico para participar da licitação da Lotex (Raspadinha), que será concedida ao setor privado. A licitação está prevista para dezembro.
Segundo integrantes do governo, a possibilidade de fazer jogos pela internet é parte uma estratégia maior da Caixa de conquistar clientes no meio virtual, numa época em que os correntistas frequentam cada vez menos as agências físicas. Para isso, o banco está investindo em uma nova plataforma digital — dentro do escopo de medidas para melhorar a eficiência e reduzir custos, com vistas à abertura de capital. *O Globo




RN e mais 14 têm ligações gratuitas em orelhões da Oi
As ligações locais e de longa distância nacional realizadas a partir orelhões em 15 estados não podem ser cobradas. A medida vale para os telefones públicos da Oi. A determinação é da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) em razão do não cumprimento de obrigações por parte da concessionária.
A medida, que começou a vigorar no domingo (1), vale para os estados de Alagoas, do Amazonas, do Amapá, da Bahia, do Ceará, Espírito Santo, Maranhão, Pará, da Paraíba, de Pernambuco, do Piauí, Rio Grande do Norte, de Roraima, Santa Catarina e Sergipe.
A empresa foi responsabilizada, após fiscalização da Anatel, que constatou o percentual de orelhões em condições de operação não atingiu os patamares estabelecidos pela agência, que deve ser de, no mínimo, 90% em todas as Unidades da Federação e de no mínimo 95% nas localidades atendidas somente por orelhões.
De acordo com a Anatel, a gratuidade se manterá até o dia 30 de março de 2018, quando deverá ser divulgado o resultado da próxima aferição das condições de disponibilidade dos orelhões. A nova aferição deve ser realizada no final de fevereiro de 2018.




Bandeira tarifária mais elevada exige uso consciente da energia elétrica
A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) anunciou, na sexta-feira (29.09), que a bandeira tarifária para o mês de outubro será vermelha patamar 2, a mais elevada possível. Na prática, significa que para cada 100 quilowatts-hora (kWh) consumidos haverá um acréscimo de R$ 3,50 na conta de energia. O fator que determinou pela primeira vez o acionamento da bandeira vermelha 2 foi o aumento do custo de geração de energia elétrica, em decorrência do baixo nível de água nos reservatórios e, consequentemente, maior acionamento das usina termoelétricas.
Criado pela Aneel, o sistema de bandeiras tarifárias sinaliza o custo real da energia gerada, possibilitando aos consumidores o uso consciente da energia elétrica. O funcionamento das bandeiras tarifárias é simples: as cores verde, amarela ou vermelha (nos patamares 1 e 2) indicam se a energia custará mais ou menos em função das condições de geração de eletricidade. A bandeira verde significa condições favoráveis de geração, não há cobrança extra na conta de energia. Quando acionada a bandeira amarela, o consumidor terá acréscimo de R$ 2 a cada 100 kWh.  Na bandeira vermelha 1, será acrescido R$ 3 a cada 100 kWh e, na bandeira vermelha 2, R$ 3,50 a cada 100 kWh.
Com a bandeira vermelha 2, a Companhia Energética do Rio Grande do Norte (Cosern) divulga uma série de dicas para ajudar a evitar o desperdício de energia elétrica e contribuir para redução do valor da conta.
Consumo consciente da energia elétrica:
Para ajudar o consumidor a adequar a conta de energia ao orçamento familiar sem necessariamente abrir mão do conforto, a Cosern observa que os clientes podem adotar comportamentos econômicos e evitar desperdícios. A seguir, algumas dicas podem auxiliar na mudança de comportamento das famílias para que se obtenha o melhor desempenho dos equipamentos elétricos, enquanto se busca o consumo eficiente de energia.
Aparelhos elétricos de refrigeração, como geladeiras e ar condicionados, e de aquecimento, como ferros de passar e chuveiros, são os que mais demandam energia no ambiente doméstico e, por isso, deve-se evitar que permaneçam ligados por longos períodos. A orientação é ajustar o condicionador de ar para temperatura confortável (cerca de 23° C). A utilização do timer (temporizador) para evitar o funcionamento desnecessário do condicionador de ar ajuda na economia. Após a refrigeração do cômodo, o usuário pode recorrer a ventiladores para manter o clima agradável. Uma dica importante é promover com regularidade a manutenção e a limpeza desses equipamentos. Além de higiênica, a medida contribui para um desempenho mais econômico já que a sujeira acumulada no filtro dificulta a troca de calor e passagem do ar, exigindo mais potência e, consequentemente, maior consumo de energia.
A Cosern também alerta para as geladeiras. Quando em mau estado de conservação, os refrigeradores chegam a representar 30% do consumo de uma residência. Para evitar desperdício de energia, freezers e geladeiras devem ser instalados em locais ventilados, longe de qualquer fonte de calor e com espaço mínimo de 15 centímetros de paredes e armários. Outra orientação é observar periodicamente a borracha de vedação que, uma vez ressecada, é causa de um dos maiores desperdícios de energia.
No caso do chuveiro elétrico, o recomendável é colocá-lo sempre na posição verão. Quanto mais baixa a temperatura da água, menor o consumo de energia. Os fornos e os ferros elétricos somente devem ser usados quando necessário. É importante otimizar seus funcionamentos para aproveitar o calor, evitando desligar e reaquecer o equipamento com frequência.
Estar atento para o uso de itens como churrasqueiras elétricas e grills. Mesmo eventual, a ligação desses equipamentos deve ser avaliada.  A melhor opção é substituir os itens elétricos por modelos a carvão ou a gás. O uso de aparelhos de som em alto volume, bem como de ventiladores na velocidade máxima, resulta também em maior gasto de energia.
Na questão da iluminação, a Cosern observa que as lâmpadas de LED tem ainda melhor desempenho do que as fluorescente normais e economizam cerca de 80% de energia elétrica, em relação às incandescentes, com maior durabilidade. Um ambiente pintado em cores claras e que fique com as janelas abertas o maior tempo possível também contribui para a eficientização do consumo de energia.
Para obter um consumo racional de energia e assegurar contas livres de inconvenientes, a Cosern aconselha o consumidor a ter atenção no momento da compra de eletrodomésticos. É importante optar por produtos que apresentam o Selo Procel – que indicam os aparelhos mais eficientes e que consomem menos energia.
Sobre a Cosern
A Companhia Energética do Rio Grande do Norte (Cosern), empresa do Grupo Neoenergia, é sexta maior distribuidora de energia elétrica do Nordeste em número de clientes e a quinta em volume de energia fornecida. Presente nos 167 municípios potiguares, a Cosern tem uma área de concessão de 53 mil quilômetros quadrados.  A empresa tem 1,4 milhão de clientes (3,5 milhões de habitantes).

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