domingo, 28 de janeiro de 2018

Rádio Maroca - Antônio Martins RN


Dificulte a vida do ladrão: veja como proteger melhor seu celular
Quando seu celular é roubado, várias coisas precisam ser feitas para evitar problemas maiores: o boletim de ocorrência, o bloqueio do número na operadora, a compra de um novo chip…. Que tal então adotar algumas estratégias de segurança antes mesmo de correr esse risco?
O bom é que seguindo algumas dicas simples você consegue dificultar (ou até impedir) o acesso de estranhos aos seus dados bancários, suas mensagens, agenda telefônica, fotos, entre outras informações e arquivos pessoais.
Vai lá e anote os dados do seu aparelho
Em caso de roubo ou perda, você precisa ter algumas informações para conseguir bloquear o aparelho e registrar no boletim de ocorrências.
Por isso, assim que possível, deixe anotado e guardado em casa as características do celular, como cor, modelo e nome da fabricante.
Em seguida, procure e anote o número IMEI (Identificação Internacional de Equipamento Móvel, em tradução livre). Trata-se de um código que funciona como uma espécie de RG. Com ele, você consegue desativar o celular para uso. Para saber qual é o IMEI, digite *#06# no telefone.



Custa colocar uma senha?
Todos os novos celulares já oferecem opções de segurança na tela para o usuário. A senha numérica é a mais comum, mas já tem até biometria e reconhecimento facial.
Na senha, use números não relacionados à sua vida pessoal, como datas de aniversário, casamento, telefones, etc. Seja criativo (a), decore a senha e, por favor, não ande com ela anotada na carteira ou na capinha do celular.
Outra opção é a combinação que parece aquela brincadeira “ligue os pontos”. Você escolhe uma sequência e desenha na tela. toda vez que for desbloqueá-la.
Use seu dedão
Ok, nem todos os aparelhos possuem sensor biométrico. Mas eles aparecem cada vez mais nos modelos intermediários e em quase todos os top de linha.
Por isso, caso o seu celular tenha o leitor de digital, cadastre seu dedo! É uma camada a mais de segurança.
Onde estou?
Sabemos que deixar a localização do dispositivo ligada consome bastante bateria. Mas, imagine poder rastrear onde o seu smartphone está?
É só ir nas configurações do seu aparelho e habilitar o recurso. Você pode usar aplicativos das próprias fabricantes ou usar os disponíveis nas lojas de app do Google e da Apple.
Este dispositivo vai se autodestruir em
Celulares Android e o iPhone, da Apple, possuem configurações que apagam automaticamente o conteúdo do celular caso alguém tente incessantemente desbloquear o aparelho usando algum dos recursos citados acima.
O número de tentativas varia, mas é algo super útil caso o aparelho seja roubado.
Backup SEMPRE
Se existe uma coisa que você deve fazer agora é verificar se o seu smartphone está com o backup automático ativado. Caso não esteja, vá nas configurações do aparelho, habilite a opção e faça o backup dos seus dados imediatamente.
Ele não só servirá em casos de roubo, como também será útil se algum componente do aparelho der problema. As informações, em geral, ficam salvas na nuvem. Por isso, é possível restaurar os dados em outro smartphone.
UOL








Déficit da Previdência equivale a 2,8% do PIB
O déficit previdenciário foi de R$ 182,45 bilhões em 2017. O rombo equivale a 2,8% do Produto Interno Bruto (PIB, soma das riquezas produzidas pelo país), o recorde registrado até o momento. Os cálculos divulgados neste dia (22) pela Secretaria de Previdência do Ministério da Fazenda referem-se ao Regime Geral de Previdência Social (RGPS), que é gerido pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).
O déficit previdenciário atingiu seu pior patamar desde 1995, quando começou a série histórica, superando o déficit de 2016, de R$ 149,73 bilhões. O aumento de um ano para o outro foi de 21,8% no regime geral.
O maior aumento proporcional do déficit se deu no setor urbano, com um aumento de 54,7% em relação a 2016, passando de R$ 46,344 bilhões para os atuais R$ 71,709 bilhões. Já o setor rural, apresentou um aumento no déficit de 7,1%, passando de R$ 103,390 bilhões para R$ 110,740 bilhões.
Em 2017, a arrecadação líquida urbana foi de R$ 365,484 bilhões, apresentando um aumento de 4,4% em relação a 2016, quando o valor arrecadado foi R$ 350,217 bilhões. Já a despesa, teve um aumento de 10,2%, passando de R$ 396,561 bilhões para R$ 437,194 bilhões.


No meio rural, foram arrecadados R$ 9,3 bilhões, o que representou um aumento de 17,4% em relação a 2016, quando foram arrecadados R$ 7,920 bilhões, e gastos R$ 120,040 bilhões, um aumento de 7,8%, em relação aos R$ 111,310 bilhões de 2016.
“Os valores das despesas por si são superiores à arrecadação. A despesa cresce em ritmo mais alto que arrecadação, assim, o déficit cresce, em velocidade bastante expressiva, não somente em termos reais mas em proporção do PIB”, explicou o secretário de Previdência, Marcelo Caetano.
A previsão do governo para o déficit da Previdência no regime geral para 2017 era de R$ 185,8 bilhões. O valor constatado ficou, portanto, inferior à estimativa. Para 2018, a estimativa do governo para o INSS é de um rombo de R$ 192,8 bilhões. Segundo Caetano, o valor ficou abaixo porque se trata de uma estimativa “de ordem de grandeza bastante elevada”. Para 2018 é possível que ainda haja revisão da estimativa.
O regime próprio de Previdência Social, que é o dos servidores públicos e militares, também fechou 2017 em déficit, de R$ 86,349 bilhões, um aumento de 11,9% em relação a 2016, que fechou com um déficit de R$ 77,151 bilhões.
Considerando os dois regimes, o próprio e o geral, a Previdência acumulou um déficit em 2017 de R$ 268,799 bilhões.
Reforma da Previdência
Na análise do secretário de Previdência, os números evidenciam a necessidade da reforma da Previdência: “É essencial, a gente observa os números crescerem na ordem de dezenas de bilhões de reais por ano”. Em relação a um possível adiamento da análise do texto pela Câmara dos Deputados, prevista para o dia 19 de fevereiro, o secretário foi enfático: “O governo trabalha com a aprovação em meados de fevereiro”.
Sobre mudanças no texto, Caetano diz que não há por parte do governo “nenhum compromisso de alteração da emenda aglutinativa” e que qualquer mudança terá que levar em consideração o impacto sobre a igualdade entre os beneficiários, o impacto fiscal nas contas do governo e como a questão se reflete na opinião pública.
A reforma propõe a adoção de uma idade mínima – de 65 anos para homens e 62 anos para mulheres – e regras de transição com intuito de equilibrar as contas públicas para os próximos anos. Conforme a proposta, trabalhadores do setor privado e servidores públicos deverão seguir as mesmas regras, com um teto de R$ 5,5 mil para se aposentar, e sem a possibilidade de acumular benefícios. Para trabalhadores rurais, idosos e pessoas com deficiência sem condições de sustento as regras não sofrerão mudanças.
Aprovada, ainda este ano, segundo o secretário, a reforma poderá conferir uma redução do déficit do INSS em 2018 de R$ 5 bilhões a R$ 6 bilhões.
Agência Brasil

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