segunda-feira, 21 de maio de 2018

Rádio Maroca

Saiba quais sãos os piores alimentos do mundo para a saúde
Saiba quais sãos os piores alimentos do mundo
Os alimentos industrializados estão atualmente liderando o consumo entre crianças, jovens e adultos, praticamente uma unanimidade. Mas e o risco que eles promovem à nossa saúde? Ricos em sódios, conservantes, corantes e saborizantes artificiais, esses alimentos ‘de mentira’ fazem muito mal.
Confira na lista a seguir os 10 piores tipos de comida que você provavelmente consome ou já consumiu na vida:
10 – Sorvete
O consumo em excesso deste alimento pode facilitar o aumento de peso. Uma bola da versão sabor chocolate, equivalente a 60 gramas, contém 130 calorias e 18,5% dos Valores Diários de gorduras saturadas que um adulto necessita, este alto valor existe principalmente por ter uma série de aditivos incluídos no alimento ao longo da fabricação, o leite integral possui gorduras saturadas, mas não são poucas.
Além disso tudo, alguns sorvetes têm neurotoxinas, que são substâncias capazes de prejudicar o cérebro e o sistema nervoso de modo geral.
9 – Salgadinho de milho
Por conter uma série de produtos químicos, o salgadinho de milho pode causar alergias. Além disso, um pacote, 63 gramas, deste alimento contém 17% do Valor Diário de sódio. Imagine também que esses alimentos que você come como se não houvesse amanhã são, na verdade, fritos em óleo. Essa mistura de milho transgênico e gordura é capaz de provocar inflamações em seu corpo – se você sofre com espinhas, por exemplo, é uma péssima ideia comer salgadinho.
8 – Pizza congelada
Elas são feitas com condicionadores de massa artificiais e muitos conservantes. Você acha que está comendo esse saboroso alimento, mas seu corpo entende que você está engolindo potes de açúcar, pois é nisso que ele se transforma assim que você o ingere. Péssima ideia para quem quer emagrecer.





7 – Batata frita
O principal problema da batata frita está no fato de ela ser uma fritura. Quando o alimento é submetido a altas temperaturas sofre a glicação que é uma modificação molecular. Além disso, a presença do óleo tem o mesmo efeito que no salgadinho, causando inflamações, agravando problemas cardíacos, câncer e artrite.
6 – Salgadinho de batata
O salgadinho de batata é ainda mais nocivo do que a batata frita. Esse tipo de ‘alimento’ contêm altos índices de acrilamida, a mesma substância cancerígena descrita no item anterior. Quanto menos você comer, melhor.
5 – Bacon
Um levantamento feito pela Escola de Saúde Pública de Harvard descobriu que 50 gramas diários de carnes processadas como o bacon aumentam em 42% o risco de problemas cardíacos e em 19% o de diabetes tipo 2. Este alimento possui gordura saturada, de modo que uma fatia equivalente a 10 gramas possui 6,4% do Valor Diário desta gordura, que sofre um processo de oxidação que facilita o aparecimento de placas que podem inflamar as artérias sanguíneas levando ao comprometimento cardíaco.
4 – Cachorro-quente
O problema é que esse lanche popular está associado ao aumento de câncer no pâncreas por conta do alto índice do nitrito de sódio contido nos embutidos como a salsicha. Há também estudos que comprovam que esse elemento pode causar câncer colorretal.
3 – Rosquinhas
Os donuts, mais populares nos EUA, mas também consumidos aqui no Brasil, são ricos em gorduras trans, que têm relação com doenças cardíacas, cerebrais e câncer. Como se não bastasse, rosquinhas fritas são cheias de açúcar, condicionadores de massa artificiais e outros aditivos que vão transformar cada uma delas em uma verdadeira bomba calórica.
2 – Refrigerante
Uma latinha de refrigerante tem pelo menos 10 colheres de chá de açúcar, 150 calorias, entre 30 mg e 55 mg de cafeína e, claro, corantes artificiais e sulfitos. São necessários 30 copos de água para neutralizar a acidez do refrigerante. Outras bebidas ricas em açúcar que são tão prejudiciais quanto o refrigerante são os sucos industrializados.
1 – Refrigerante Diet
Se refrigerante normal já é um veneno, o diet é ainda pior. Um estudo feito por pesquisadores das universidades de Miami e Columbia concluiu que quem consome o refrigerante diet diariamente tem mais chances de ter um infarto ou um acidente vascular cerebral. Outro estudo publicado pela revista científica Diabetes Care concluiu que o ingerir diariamente o refrigerante diet pode aumentar os riscos de desenvolver diabetes tipo 2 e síndrome metabólica.
O refrigerante diet tem aspartame – ou AminoSweet. Essa substância está relacionada com o aparecimento de muitas doenças, como ataques de ansiedade, compulsão alimentar, defeitos de nascimento, cegueira, tumores cerebrais, dor torácica, depressão, tontura, epilepsia, fadiga, dores de cabeça, perda auditiva, hiperatividade, insônia, dor nas articulações e muitos outros problemas. *Notícias ao Minuto





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Perdeu o prazo da Justiça Eleitoral? Saiba o que fazer para não perder direitos
Entenda quais são as consequências para quem perdeu o prazo com a Justiça Eleitoral
Os eleitores que perderam o prazo dado pela Justiça Eleitoral para realizar sua inscrição eleitoral, transferência ou atualização dos dados do título eleitoral estão com a situação irregular e não poderão votar nas eleições gerais 2018; além de estarem sujeitos à multa e algumas restrições. Por lei, o cadastro eleitoral em todo território brasileiro permanece suspenso até o período posterior ao pleito; qualquer atualização somente poderá ser feita com a reabertura, no dia 05 de novembro de 2018. O prazo para regularização do título e cadastro eleitoral foi encerrado no dia 09 de maio.
O eleitor que tem 18 anos (ou completará até a data da votação) e não tirou o título eleitoral, o eleitor que nunca procurou a Justiça Eleitoral para realizar a biometria ou, ainda, o eleitor que não votou nem justificou a ausência às urnas em três turnos consecutivos terão uma série de consequências que vão além da impossibilidade de votar neste ano e do cancelamento do título (para os dois últimos casos). Uma vez que a pessoa está com a situação irregular, ela precisa pagar uma multa e também não poderá obter uma Quitação Eleitoral, gerando as seguintes consequências:
  • Não poderá obter passaporte nem carteira de identidade;
  • Poderá não receber salário de função ou emprego público;
  • Não poderá participar de concorrência pública ou administrativa estatal;
  • Ficará impossibilitado de obter empréstimos em instituições públicas, de se matricular em instituições de ensino e de ser nomeado em concurso público
Valores das multas:

A multa eleitoral decorrente do não comparecimento injustificado no dia da votação varia de R$ 3,51 a R$ 35,10, dependendo da análise do juiz eleitoral. É importante lembrar que cada turno de um pleito representa uma eleição para efeito dessa contagem. As pessoas que estão com até duas ausências injustificadas têm até o dia 06 de junho de 2018 para procurar a Justiça Eleitoral e pagar a sua multa.
Entenda quais são os casos que levam ao Cancelamento de Título:
O eleitor que não votou em três eleições consecutivas nem apresentou justificativa de ausência às urnas também pode ter o título cancelado. Para regularizar a situação, nesse caso, além de pagar as multas, o eleitor terá de comparecer a um cartório após a reabertura do cadastro, dispondo de documento oficial com foto, comprovante de residência (atual) e do título eleitoral – se o tiver.
Outra situação de cancelamento do título ocorre quando o eleitor não participou do cadastramento biométrico obrigatório no município onde vota ou não compareceu de forma voluntária a um cartório eleitoral até 9 de maio para fazê-lo. É importante ressaltar que o cadastro biométrico foi realizado em todos os municípios do Rio Grande do Norte desde o ano de 2008. A biometria tem como objetivo reforçar a garantia de que o eleitor que se apresentou para votar é o mesmo que foi inscrito na Justiça Eleitoral. Assim como na situação anterior, para regularizar sua situação, o eleitor deve comparecer ao cartório a partir de novembro, com os documentos exigidos (bem como o comprovante de quitação da multa, se houver).
Segunda via do título
O eleitor pode baixar, gratuitamente e a qualquer tempo, a via digital do título por meio aplicativo e-Título, disponível nas lojas Google Play e Apple Store, podendo utilizá-la no dia da eleição. Caso deseje tirar a segunda via de papel, para o caso de perda ou extravio, o eleitor pode solicitar até 10 dias antes do pleito; basta ao cartório eleitoral do município, portando documento de identidade.
Votação 2018
Nas Eleições de 2018, os brasileiros elegerão o presidente e o vice-presidente da República, 27 governadores e vice-governadores de estado e do Distrito Federal, dois terços do Senado Federal (dois senadores por estado), deputados federais e deputados estaduais e distritais. O primeiro turno da eleição ocorrerá no dia 7 de outubro, e o segundo turno – se houver – no dia 28 de outubro.
Pela Constituição Federal, a inscrição eleitoral e o voto são obrigatórios aos brasileiros a partir dos 18 anos e facultativos aos jovens de 16 e 17 anos, aos maiores de 70 anos e aos analfabetos. *Com informações do TSE






Falta trabalho para 27,7 milhões no país, maior nº desde 2012
No Brasil, falta trabalho para 27,7 milhões de brasileiros. É o que mostra a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD) trimestral divulgada nesta  semana passada dia  (17) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A taxa de subutilização da força de trabalho ficou em 24,7% no 1º trimestre de 2018, a maior da série histórica da PNAD Contínua, iniciada em 2012. O contingente de subutilizados também é o maior já registrado pela pesquisa.
O grupo de trabalhadores subutilizados reúne os desempregados, aqueles que estão subocupados (menos de 40 horas semanais trabalhadas) e os que fazem parte da força de trabalho potencial (não estão procurando emprego por motivos diversos).
Veja o que são considerados trabalhadores subutilizados e quantos estavam nessa condição no 1º trimestre de 2018:
13,7 milhões de desempregados: pessoas que não trabalham, mas procuraram empregos nos últimos 30 dias;
6,2 milhões de subocupados: pessoas que trabalham menos de 40 horas por semana, mas gostariam de trabalhar mais;
7,8 milhões de pessoas que poderiam trabalhar, mas não trabalham (força de trabalho potencial): grupo que inclui 4,6 milhões de desalentados (que desistiram de procurar emprego) e outras 3,2 milhões de pessoas que podem trabalhar, mas que não têm disponibilidade por algum motivo, como mulheres que deixam o emprego para cuidar os filhos.

No 4º trimestre de 2017, a taxa de subutilização da força de trabalho tinha ficado em 23,6%, reunindo 26,4 milhões de pessoas. Já a taxa média anual para 2017 ficou em 23,8%.
O coordenador de Trabalho e Rendimento do IBGE, Cimar Azeredo, apontou que na comparação com o 1º trimestre do ano passado, o número de desocupados caiu em 487 mil pessoas, enquanto o de trabalhadores subutilizados aumentou em 1,1 milhão e o de desalentados aumentou em 512 mil. Segundo o pesquisador, esse quadro enfatiza o quanto a situação do mercado de trabalho brasileiro segue desfavorável.
“Tudo que acontece no mercado de trabalho é reflexo de um cenário econômico, de incerteza política”, apontou Azeredo.
A taxa de desemprego subiu para 13,1% no 1º trimestre, atingindo cerca de 13,7 milhões de brasileiros, segundo já havia sido divulgado anteriormente pelo IBGE.
As maiores taxas de desocupação foram registradas no Amapá (21,5%), Bahia (17,9%), Pernambuco (17,7%), Alagoas (17,7%) e Maranhão (15,6%). Já as menores em Santa Catarina (6,5%), Mato Grosso do Sul (8,4%), Rio Grande do Sul (8,5%) e Mato Grosso (9,3%).
Na comparação com o 4º trimestre do ano passado, 16 das 27 unidades da federação registraram aumento da taxa de desemprego. Nenhum estado teve queda. Já na comparação com o 1º trimestre do ano passado, apenas dois estados registraram aumento da taxa – Amapá e Rondônia – enquanto oito tiveram queda: Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Santa Catarina, Ceará, Pará, Espírito Santo, Goiás e Amazonas.
Número recorde de desalentados
O universo de desalentados (brasileiros sem emprego e que desistiram de procurar trabalho) passou de 4,3 milhões no último trimestre de 2017 para 4,6 milhões de pessoas no 1º trimestre. Também é o maior número da série histórica. Desde 2016, o número de brasileiros que desistiram de procurar trabalho triplicou no país. No 1º trimestre de 2016, eram 1,57 milhão de desalentados.
“A população desalentada é definida como aquela que estava fora da força de trabalho por uma das seguintes razões: não conseguia trabalho adequado, ou não tinha experiência ou qualificação, ou era considerado muito jovem ou idosa, ou não havia trabalho na localidade em que residia – e que, se tivesse conseguido trabalho, estaria disponível para assumir a vaga”, explica o IBGE.
Do total de desalentados do país, 60,6% estavam no Nordeste (2,8 milhões e pessoas). Entre as unidades da federação, os maiores contingentes estavam na Bahia (805 mil) e Maranhão (430 mil).
Ao analisar o perfil dos desalentados, Azeredo destacou que tal condição atinge principalmente “a população jovem, feminina, preta ou parda e com baixa e escolaridade”. Do total de desalentados, 54,2% eram mulheres, 48,4% tinham entre 14 e 29 anos, 73,1% eram pretos ou pardos e 38,5% tinha ensino fundamental incompleto.
Carteira assinada em queda
No 1º trimestre, 75,4% dos empregados no setor privado tinham carteira de trabalho assinada, 1,2 ponto percentual a menos na comparação anual, uma redução de 408 mil pessoas. O contingente de 32,9 milhões trabalhadores também foi menor de toda a série da pesquisa, iniciada em 2012. Em 4 das 5 regiões, houve queda. Em relação ao 1º trimestre de 2017, houve alta dessa estimativa apenas na região Norte (de 59,9% para 62,9%).
Já o rendimento médio real de todos os trabalhos ficou estável no 1º trimestre, segundo o IBGE, e foi estimado em R$ 2.169 por mês.
Desemprego é maior entre pretos, pardos e mulheres
A taxa de desemprego dos que se declararam brancos ficou em 10,5% no 1º trimestre, abaixo da média nacional (13,1%), enquanto a dos pretos (16,0%) e a dos pardos (15,1%) ficou acima. Atualmente, os pardos representavam 48,1% da população fora da força, seguidos pelos brancos (42,5%) e pelos pretos (8,4%).
O desemprego também atinge mais as mulheres do que os homens, mesmo com o universo feminino sendo a maioria na população em idade de trabalhar (52,4%). A taxa de desocupação no 1º trimestre foi de 11,6% para homens e de 15% para mulheres. Segundo o IBGE, o nível da ocupação dos homens no 1º trimestre ficou em 63,6% e o das mulheres, em 44,5%. *G1






BC surpreende e mantém Selic em 6,5% ao ano
Em meio à disparada do dólar ante o real nas últimas semanas, o Banco Central surpreendeu o mercado financeiro e interrompeu o ciclo de cortes de juros no Brasil, iniciado em outubro de 2016.
O Comitê de Política Monetária (Copom) do BC anunciou nesta quarta-feira, 16, a manutenção da Selic (a taxa básica da economia) em 6,5% ao ano. Foi a primeira manutenção após 12 decisões consecutivas de corte. A instituição também deixou claro que, nos próximos meses, manterá a Selic no nível atual.
O anúncio contrariou a maior parte dos economistas do mercado, que esperavam por um último corte da Selic. De 55 instituições financeiras consultadas pelo Projeções Broadcast, 53 projetavam corte de 0,25 ponto porcentual, para 6,25% ao ano, enquanto apenas duas – o Bank of America Merrill Lynch e a Flag Asset – esperavam pela manutenção da taxa.
A decisão do Copom surpreendeu inclusive porque, nas últimas semanas, o presidente do BC, Ilan Goldfajn, manteve a ênfase na inflação e na atividade como os principais fatores de influência sobre a política monetária. *ESTADÃO




Ministros do TSE avaliam hipótese de negar ‘de ofício’ candidatura Lula
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Ministros do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) começaram a discutir nos bastidores soluções para evitar que eventuais estratégias da defesa empurrem para meados de setembro, a menos de um mês da eleição, a indefinição sobre a candidatura do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Segundo apurou o repórter Nilson Klava, da GloboNews, os ministros estão em alerta com uma possível manobra jurídica do PT para que, mesmo inelegível devido à Lei da Ficha Limpa, Lula tente adiar ao máximo a rejeição do registro da candidatura pelo TSE.
Nessa hipótese, caso o impasse se prolongue até próximo da data do primeiro turno, o TSE poderia ficar sem condições técnicas para retirar da urna eletrônica o nome e a foto de Lula, ainda que o candidato do PT venha a ser outro.
A estratégia do PT é conseguir sustentar Lula como candidato até o último minuto, a fim de transferir o máximo de votos para o plano B do partido e tentar levá-lo ao segundo turno.
Para evitar essa situação, alguns ministros do TSE cogitam até mesmo tomar uma decisão “de ofício”, isto é, sem esperar a contestação da candidatura por um partido ou pelo Ministério Público.
“Convém à democracia que uma pessoa sabidamente inelegível prossiga a sua propaganda eleitoral e fique na urna”?, questiona o ministro Admar Gonzaga, sem fazer referência ao ex-presidente.
Embora o PT negue oficialmente, nos bastidores o partido discute o nome do substituto de Lula. Por enquanto, o mais forte é o do ex-prefeito de São Paulo Fernando Haddad.
“É claro que há conversas. Só que não podemos cogitar isso oficialmente, seria burrice. Além de deixar Lula vulnerável, seria um tiro contra nós mesmos. Hoje, Lula é nosso principal cabo eleitoral”, admitiu um senador petista. *GERSON CAMAROTTI – G1





PSDB acha que Moro será implacável com ex-governador do Paraná
O PSDB precisa se benzer. Na definição de um integrante da cúpula da legenda, “os tucanos já não chupam picolé com receio de engasgar com o palito.” Na penúltima urucubaca que se abateu sobre o ninho, um processo que corria contra o ex-governador paranaense Beto Richa no STJ foi transferido para Sergio Moro. Avalia-se que o juiz da Lava Jato será implacável com Richa. É o primeiro tucano que lhe cai sobre a mesa. E a impressão dos colegas do encrencado é a de que Moro aproveitará a oportunidade para demonstrar que não é seletivo.
As investigações contra Richa desceram para a 13ª Vara Federal de Curitiba porque ele perdeu o foro especial do STJ ao abdicar do governo paranaense para disputar uma cadeira no Senado. Apura-se a suspeita de que a Odebrecht transferiu R$ 2,5 milhões do seu departamento de propina para uma caixa eleitoral clandestina de Richa na campanha de 2014. Fez isso em troca de favorecimento na concorrência para a duplicação de uma rodovia estadual. A empreiteira levou o contrato. Mas a obra não saiu do projeto.
Richa nega o malfeito. E se esforça para fugir de Moro. Em recurso ao STJ, ele sustenta que seu processo deve ser apreciado pela Justiça Eleitoral. O último tucano premiado com esse truque foi Geraldo Alckmin, cujo processo desceu do STJ para a Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo. Mas o refresco durou pouco, pois o Ministério Público estadual transformou o repasse de R$ 10,3 milhões da Odebrecht para Alckmin num inquérito sobre improbidade administrativa.
A virada da maré também começou a levar processos contra Aécio Neves do aconchego do Supremo para a incógnita da primeira instância em Minas Gerais. O movimento empurra Aécio para fora da urna de 2018. Noutra evidência de que já não é automática a blindagem que vinha como milagre, a água de Eduardo Azeredo, que virou vinho durante 15 anos, está na bica de virar vinagre. Ex-presidente da legenda, o protagonista do chamado mensalão mineiro do PSDB está a um passo da cadeia. *JOSIAS DE SOUZA




PF diz que Gleisi recebeu mais de R$ 1,3 milhão em propina e caixa dois
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Relatório da Polícia Federal afirma que a senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR) recebeu mais de R$ 1,3 milhão em propina e caixa dois de 2010 a 2015. Os pagamentos, segundo os investigadores, foram feitos pela companhia aérea TAM e pela empresa de tecnologia Consist.
A investigação, que tramita em segredo de justiça no STF (Supremo Tribunal Federal), é um desdobramento da Lava Jato e apura suposto esquema de corrupção feito pela Consist.
A empresa teria atuado no desvio de recursos de empréstimos consignados do Ministério do Planejamento –que, na época, era comandado pelo marido da senadora, o ex-ministro petista Paulo Bernardo. Ele chegou a ser preso por suposta participação no esquema, responde às acusações de participação em organização criminosa, lavagem de dinheiro e corrupção na parte do processo que foi enviada à primeira instância. *Folha





36% da mão de obra potiguar está subutilizada, diz IBGE
Carteira de trabalho (Foto: Rafael Neddermeyer / Fotos Públicas)
Seguindo na contramão do país, o Rio Grande do Norte reduziu o número de pessoas desocupadas no primeiro trimestre de 2018, em relação ao mesmo período do ano passado. A taxa que era de 16,3% no início de 2017 caiu para 14,9% em março deste ano. Ainda são 227 mil potiguares. Por outro lado, cresceu a força de trabalho subutilizada: 36,1%.
Esse número de subutilizados abrange os desempregados e aqueles que trabalham menos de 40 horas semanais e gostaríam de trabalhar mais e os que fazem parte da força de trabalho potencial (não estão procurando emprego por motivos diversos).
Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD) divulgada nesta quinta-feira (17) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
O estudo também apontou o número de desalentados. Eles representam a parte da população que está fora do mercado porque não conseguiu trabalho adequado, não tem experiência ou qualificação necessária, ou é considerada muito jovem ou idosa para as vagas disponíveis. Também abrange os que não têm trabalho na localidade em que moram e que, se tivesse conseguido uma oportunidade, estaria disponível para assumir a vaga.
No RN, esse público representa 10,1% da força de trabalho. Pouco acima da média do Nordeste, de 9,7% e muito acima da nacional, que é de 4,1%.
As taxas de desocupação e subutilização potiguares também são maiores que a nacional, mas ficaram bem próximas da região Nordeste. No Brasil, segundo o IBGE, falta trabalho para um total de 27,7 milhões de pessoas. A taxa de desocupação nacional é de 13,1% e a subutilização da força de trabalho ficou em 24,7% no 1º trimestre de 2018. É a maior desde o início da série histórica da PNAD Contínua, em 2012. *G1 RN

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