sábado, 27 de outubro de 2018

1⃣2⃣✅ Carlos Eduardo Governador. Dr. Francisco Fernandes é 1⃣2⃣✅ Antônio Martins Tem Jeito


VOTE 12 CARLOS EDUARDO 


Inscrições para o concurso da Caern são prorrogadas até o dia 4 de novembro
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A Companhia de Águas e Esgotos do Rio Grande do Norte (Caern) informa que estão prorrogadas até o dia 4 de novembro as inscrições para o concurso público do órgão. A informação foi repassada pela companhia através de nota.
O certame oferece vagas para Administrador, Analista de Sistema, Contador e Economista, de nível superior, e Técnico em Segurança do Trabalho, em nível médio técnico.
O edital está disponível no site do Instituto Brasileiro de Apoio e Desenvolvimento Executivo (Ibade) – www.ibade.org.br, órgão realizador do certame. A efetivação das inscrições, assim como o acompanhamento de todo o processo seletivo, deve ser feita pelo mesmo site.
As taxas de inscrição são de R$ 50,00 para função de nível médio e R$ 88,00 para função de nível superior. A seleção dos candidatos será feita por meio de provas objetivas, prova discursiva, redação e prova de títulos.
As provas, com exceção da prova de títulos, são classificatórias e eliminatórias e estão programadas para o dia 18 de novembro, na cidade do Natal.
Os interessados devem acessar o site https://www.ibade.org.br e se inscrever. A data limite para impressão e pagamento do boleto bancário é 05/11/2018.





Assaltantes discutem e um mata o outro durante roubo em cidade do RN, diz delegado
Suspeito morre durante assalto em Mossoró — Foto: Inter TV Cabugi/Reprodução
Um criminoso foi morto a tiros por um comparsa após uma discussão durante um assalto ocorrido na noite desta quinta-feira (25) no loteamento Pousada do Thermas, em Mossoró, cidade da região Oeste potiguar. As informações são da Polícia Civil, após ouvir relatos das vítimas do roubo. Ninguém foi preso.
Segundo o relato de duas mulheres ao delegado Roberto Moura, elas estavam chegando em casa em uma motocicleta quando os bandidos se aproximaram, também em uma moto, e anunciaram o assalto. As vítimas contaram que os criminosos discutiram e um atirou no outro.
O homem morto foi identificado como Jônatas da Fonseca Teles, de 25 anos. De acordo com o perito do Instituto Técnico-Científico de Polícia (ITEP), Jônatas foi atingido por 3 disparos, sendo 2 tiros na cabeça e um nas costas.
O perito informou ainda que os tiros foram de uma arma calibre 38, e foram disparados à longa distância, o que mostra que Jônatas tentou fugir. Com o morto, foi encontrado um revólver de plástico.
Ninguém foi preso. *G1 RN







Detran leiloa na quinta-feira (25) carros e motos apreendidos em ações de fiscalização no RN
Veículos serão leiloados pelo Detran no RN — Foto: Detran/Divulgação
O Departamento Estadual de Trânsito do RN (Detran) vai leiloar nesta quinta-feira (25), 280 lotes de veículos que foram apreendidos em ações de fiscalização e não foram retirados por seus respectivos donos, posteriormente. Os lotes estão retidos no pátio do órgão no bairro das Quintas, na antiga garagem da viação Guanabara, Zona Oeste de Natal.
Quem tem interesse nos produtos ainda podem visitar os lotes nesta quarta-feira (24), no horário das 8h às 14h, na Rua Bom Pastor, número 1222. Eles são divididos entre veículos que vão continuar em circulação e outros destinados exclusivamente à sucata.
Na quinta-feira (25), o leilão acontece a partir das 10h, no auditório da Escola de Governo, localizado no Centro Administrativo do Estado, em Natal. Os interessados em participar do leilão podem se cadastrar comparecendo ao local do evento levando a documentação exigida. Se for pessoal física, deve apresentar RG, CPF e comprovante de residência. Sendo pessoa jurídica, é necessário o contrato social e CNPJ da empresa.
A participação também pode ser feita de forma online, bastando que o interessado tenha seu cadastro validado antes de iniciar o leilão, devendo ainda obedecer às exigências cadastrais especificadas no site de leilões usado pelo Detran (aqui).
O candidato que for responsável pelo arremate de qualquer bem deverá assinar um comprovante de arrematação contendo número, valor e descrição do lote, como também efetuar o pagamento de sinal correspondente a 20% do valor do lote adquirido.
Após a data do pregão, ele terá até três dias úteis para concluir a compra, quitando os 80% que restarão. O custo de cada lote arrematado deve ser acrescido de 5%, referente à comissão do leiloeiro, além de 0,9% de ICMS, se o veículo for de circulação, ou 18% se o lote for destinado à sucata.

Custos

O arrematante ainda deverá custear licenciamento, IPVA, Seguro DPVAT, e tudo que envolva a transferência de propriedade, mudança de município, referente ao exercício de 2018. Já no caso de sucata, o arrematante tem somente a obrigação de pagar as baixas da sucata e de gravame (caso haja), não pagando nenhuma outra taxa ao Detran.
Nesse último caso, a arrematação dos veículos classificados como “Sucata” fica restrita as empresas de desmontagem registradas perante o órgão executivo de trânsito do Estado ou do Distrito Federal em que atuar.
O valor arrecadado com os arremates deve ser utilizado para custeio com a realização do leilão, despesas de remoção e pátio, para pagar impostos atrasados e multas, e se houver saldo remanescente será repassado ao proprietário. O Edital com todas as informações do leilão, inclusive com a relação completa dos carros e motocicletas com imagem e as especificações de marca, placa, ano de fabricação e valor inicial do bem podem ser conferidas clicando no site de leilões (aqui).
Novas Regras
De acordo com a lei 13.160, os veículos apreendidos e que não forem reclamados em um prazo de 60 dias contados a partir do recolhimento podem ir a leilão. Anteriormente, o Código de Trânsito Brasileiro (CTB) previa um prazo de 90 dias para que ocorresse o leilão.
A lei também fez mudanças em relação à notificação, que agora pode ser feita durante a remoção do veículo. Ou seja, caso o veículo seja apreendido conduzido pelo proprietário, no momento da autuação ele será notificado dos prazos de retenção e as providências para restituição. Se o proprietário ou condutor não estiver presente na hora da remoção, a autoridade de trânsito tem dez dias contados a partir da apreensão para expedir o comunicado para o endereço do dono do veículo ou por algum meio tecnológico. *G1 RN





Campanha de Bolsonaro quer acompanhar apuração na sala-cofre do TSE
A coligação de apoio à candidatura de Jair Bolsonaro (PSL) entrou com representação no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) pedindo que cinco representantes das campanhas de cada um dos dois candidatos possam acompanhar a apuração de votos na sala-cofre do tribunal.
“Estamos em busca de um direito constitucional: a transparência dos atos públicos. Fizemos isso de forma democrática e ampla”, explicou o articulador político de Bolsonaro, deputado Onyx Lorenzoni (DEM).
Segundo ele, o pedido só foi feito agora às vésperas do segundo turno porque a equipe estudava maneiras de garantir a credibilidade do sistema eletrônico, “que não é usado em nenhum lugar com democracia consolidada”, afirmou.
Caso a ministra Rosa Weber negue o pedido, Lorenzoni adiantou que tentará uma liminar junto ao Supremo Tribunal Federal (STF) para garantir a presença na sala-cofre, onde geralmente a contagem é monitorada apenas por técnicos da casa. *Agência Brasil





Tribunal de Justiça amplia pena de homem condenado por feminicídio
O Tribunal de Justiça potiguar atendeu parcialmente o pedido do Ministério Público do Rio Grande do Norte (MPRN) e determinou o redimensionamento da pena do réu Felipe Pinto Cunha de 20 para 25 anos de reclusão. Ele é acusado pelo feminicídio de sua ex-mulher, Anna Lívia Sales, que foi morta a facadas enquanto amamentava o filho, em dezembro de 2016.
O caso foi a júri popular em novembro de 2017, na 3ª vara da comarca de São Gonçalo do Amarante, quando o réu foi condenado a 20 anos de prisão em regime fechado.
Na Apelação Criminal interposta pelo MPRN, foi requerido o redimensionamento da pena do acusado, “diante da gravidade concreta do crime e do comparativo a casos semelhantes, para que se alcance a justiça na aplicação da pena imputada ao réu”.
A decisão transitou em julgado em 15 de outubro deste ano. Com a condenação confirmada em segunda instância, o início do cumprimento da pena deve ser imediato.




Agências de checagem de notícias apresentam propostas ao TSE
Os sites, agências e projetos de checagem Aos Fatos, Lupa, Truco/Pública, Comprova, Estadão Verifica, Boatos.org e E-farsas apresentaram ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) um documento com propostas concretas para a reta final do segundo turno das eleições. O grupo solicitou um canal unificado entre a corte e essas iniciativas no sábado e domingo.
“Nesse canal, seriam feitas perguntas objetivas de checagem e entregues respostas igualmente objetivas”, diz o documento.
As agências requereram também que o Tribunal disponibilize especialistas em direito eleitoral e sistemas de votação para esclarecer dúvidas surgidas por conteúdos que circulem sobre o tema. “O grupo considera que este será o principal canal de comunicação com o TSE e que o órgão deve tratá-lo como o principal espaço para combate a notícias falsas no fim de semana do segundo turno das eleições 2018”, pontua o texto.
Outra solicitação constante no documento é a disponibilização de assessores por parte dos Tribunais Regionais para que possam atender às demandas de cada site. As agências querem um banco de dados com o registro oficial das denúncias de problemas no dia de votação em cada TRE, como mau funcionamento de urnas e outros incidentes.
Os representantes dos sites de checagem cobraram das plataformas campanhas de educação com conteúdos ensinando como evitar notícias falsas e checar informações. Por fim, o documento recomenda que o TSE incorpore em suas falas públicas a defesa dos jornalistas. Segundo a Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji), já houve mais de 130 casos de violência contra profissionais de imprensa nessas eleições.
Críticas ao WhatsApp
No dia  (22) o Conselho Consultivo do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sobre Internet e Eleições se reuniu com redes sociais e agências de checagem para discutir o combate às chamadas notícias falsas. Hoje, duas agências, Aos Fatos e Lupa, divulgaram seus relatos sobre o encontro, nos quais criticaram a conduta da plataforma WhatsApp e relataram ter apresentado um documento com propostas ao TSE.
Em artigo, a Agência Aos Fatos afirmou que o WhatsApp causou “ruído” com as agências de checagem de notícias. Segundo o texto, a representante da rede social, Keyla Maggessy, teria informado como uma das medidas adotadas a parceria com iniciativas de verificação de informações, entre elas a Aos Fatos.
No texto, a agência desmentiu a informação, explicando que mantém apenas um canal de comunicação na plataforma. “Dizer que usar o WhatsApp Business é uma parceria é a mesma coisa que dizer que somos parceiros da empresa de telefonia porque usamos a internet para publicar nossas checagens”, comenta Tai Nalon, diretora do site. O gerente de políticas públicas do WhatsApp, Ben Supple, enviou e-mail após a reunião à agência pedindo desculpas.
Já segundo a Agência Lupa, o WhatsApp “fez declarações que caíram mal entre os jornalistas presentes e se desconectou antes que todos os participantes fizessem suas exposições”. Segundo o texto divulgado pelo site, a representante da plataforma informou que a empresa está atuando na “educação dos usuários”, na “prevenção de abusos” e na oferta de dados a autoridades.
Ainda segundo o relato, a gerente do WhatsApp não soube informar, depois de questionada por um ministro do TSE, se a equipe da plataforma conseguiria identificar operações de disparo em massa de mensagens a grupos e usuários. Ela não teria respondido também à pergunta sobre quantas pessoas da rede social teriam sido designadas para acompanhar a situação brasileira na reta final das eleições.
A negativa foi repetida mais uma vez no caso das sugestões apresentadas pela ONG Safernet, integrante do Conselho Consultivo do TSE. Entre as recomendações estavam a redução do limite de destinatários do encaminhamento de mensagens e da quantidade de grupos dos quais um mesmo usuário pode participar. *Agência Brasil







Não há ajuste fiscal sem reforma da Previdência, diz secretário
Qualquer ajuste nas contas públicas requer a aprovação de alguma reforma da Previdência Social, disse no dia (26) o secretário do Tesouro Nacional, Mansueto Almeida. Ao comentar o resultado das contas do Governo Central em setembro, ele defendeu a prioridade na discussão da proposta em tramitação no Congresso para que outros pontos possam ser discutidos depois.
“Há alguma chance de ajuste fiscal no Brasil sem a reforma da Previdência? Não. A tendência das contas da União e dos estados é piorar se não tiver nenhuma reforma”, disse Almeida. “A atual proposta introduz idade mínima, cronograma de transição e regras para acúmulo de pensões que são medidas importantes para conter o crescimento dos gastos com a Previdência”.
Segundo o secretário, uma eventual reforma complementar que introduza a capitalização na Previdência Social é viável, desde que haja uma transição gradual. “Se for implementar [a capitalização] imediatamente, haverá um custo de transição que aumentaria a gravidade das contas fiscais. Isso traz, de fato, um custo brutal, mas, pelas propostas que tenho visto de vários economistas, muitos não ligados a campanhas eleitorais, preveem algo gradual que começará daqui a 10, 15 ou 20 anos”, disse.
No sistema atual de Previdência Social, o pagamento dos benefícios baseia-se no regime de repartição, onde os trabalhadores da ativa contribuem para a Previdência pagar as aposentadorias, auxílios e pensões atuais. No regime de capitalização, o trabalhador contribui durante a idade ativa para uma poupança individual, que financiará a aposentadoria de cada beneficiário no futuro.
No caso de uma mudança de sistema, o Tesouro Nacional teria de complementar o pagamento das aposentadorias do regime de repartição, que deixariam de receber as contribuições dos trabalhadores atuais. *Agência Brasil



Em sabatina de O Globo, Haddad repete acusação equivocada de Geraldo Azevedo, que acusou Mourão de tortura; cantor pede desculpas ao vice de Bolsonaro
Durante a sabatina no Jornal O GLOBO , o candidato do PT à Presidência, Fernando Haddad , repetiu acusação equivocada feita no sábado pelo músico Geraldo Azevedo , em show em Jacobina, na Bahia. Azevedo disse que foi preso duas vezes na ditadura e que foi torturado. Segundo o artista, o general Hamilton Mourão era um dos torturadores. O cantor reconheceu o erro e pediu desculpas pelo “transtorno causado”.
Azevedo acusou o general Hamilton Mourão, candidato a vice de Jair Bolsonaro, de tê-lo torturado em 1969.
– Olha, é uma coisa indignante, cara. Eu fui preso duas vezes na ditadura, fui torturado. Você não sabe o que é tortura, não. Esse Mourão era um dos torturadores lá – declarou o artista, durante show no interior da Bahia.
No ano de 1969, no entanto, Mourão tinha 16 anos.
— Esse cara bebeu (Azevedo). Observe que, em 1969, eu estava no Colégio Militar, em Porto Alegre, no 1º ano do 2º grau — disse Mourão ao GLOBO.
Consulta à Comissão da Verdade não mostra citação alguma a Mourão, que entrou para o Exército em 1972.
Durante a sabatina, Haddad disse que o adversário Jair Bolsonaro era “figura desimportante no meio militar”, mas representava “o que sobrou dos porões (da ditadura)”. O petista citou Geraldo Azevedo e chamou Mourão de torturador. Mais adiante na entrevista, voltou ao tema e destacou que teme uma gestão presidencial “com um vice torturador”.
— (Bolsonaro) É figura desimportante no meio militar. Mas o Mourão, por exemplo, ele próprio foi torturador. Geraldo Azevedo declarou até em um show que foi pessoalmente torturado pelo Mourão — frisou Haddad.
Em nota, a assessoria de imprensa de Geraldo Azevedo destacou que o cantor “foi uma das vítimas da ditadura militar instaurada em 1964”, sequestrado e torturado em 1969 e 1974. Nesta terça-feira, o cantor reconheceu que o candidato a vice não estava entre os responsáveis pela violência.
“Geraldo Azevedo se desculpa pelo transtorno causado por seu equívoco e reafirma sua opinião de que não há espaço, no Brasil de hoje, para a volta de um regime que tem a tortura como política de Estado e que cerceia as liberdades individuais e de imprensa”, diz a nota.
Na nota, o artista ainda lamentou “a eminência (sic) da eleição de um candidato que idolatra torturador e que diz que ‘o grande erro (da ditadura) foi torturar e não matar’”.
Confrontado com a negativa de Mourão, após a sabatina, Haddad indicou que Geraldo Azevedo fosse ouvido sobre o caso.
— Entrevista o Geraldo Azevedo — respondeu Haddad. *O Globo





Presidente do STJ libera adoção de placas de veículos do Mercosul
O presidente do Superior Tribunal de Justiça (STJ), João Otávio de Noronha, liberou hoje (26) a adoção das novas placas de identificação de veículos no padrão dos países do Mercosul.
A medida estava suspensa por uma decisão da Justiça Federal em Brasília. A decisão vale até o julgamento definitivo da ação. Noronha atendeu a um recurso da Advocacia-Geral da União (AGU).
Após a decisão do Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF1) que barrou as novas placas o Conselho Nacional de Trânsito (Contran) suspendeu na quarta-feira (24) a vigência das duas resoluções que tratavam do assunto.
De acordo com o Contran, a decisão da Justiça provocou reflexos negativos para as empresas fabricantes e estampadoras de chapas que investiram em modernização e segurança fabril para a confecção das novas placas, “comprometendo, assim, o cumprimento da Resolução 033/2014, que trata da Patente e Sistema de Consulta sobre Veículos do Mercosul”. *Agência Brasil




Bolsonaro defende reduzir número de deputados de 513 para 400 e fim da reeleição
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O candidato a presidente da República pelo PSL, Jair Bolsonaro, defende a redução do número de deputados federais dos atuais 513 para 400, segundo afirmou em entrevista concedida à TV Bandeirantes e veiculada nesta terça-feira, 23. “Você baixar 20%, de 513 para 400, é um bom número”, afirmou.
Bolsonaro também defendeu o fim da reeleição: “Eu botaria na balança o fim do instituto da reeleição”. Questionado sobre a ampliação do mandato presidencial dos atuais quatro para cinco anos, ele afirmou ser uma ideia “bem-vinda”: “Você pode estudar, mas não começaria comigo. Não posso fazer nenhuma proposta em que eu seria beneficiado”.
Bolsonaro afirmou que vai estudar a privatização das empresas públicas caso a caso. “Aquelas que são onerosas, aquelas que encontram similares na iniciativa privada, essas daí você vai privatizar ou até mesmo extinguir. As outras você tem que analisar o modelo. Tem uma pequena parte que seria estratégica”, afirmou. “Faremos o melhor para o Brasil sem prejuízo aos funcionários e aos acionistas”, garantiu. Bolsonaro afirmou que os Correios “podem entrar nesse radar da privatização”.
Ele defendeu a necessidade de uma reforma da Previdência, mas “não a do (atual presidente Michel) Temer”.
O candidato do PSL reiterou críticas ao PT e afirmou que está tomando cuidados para evitar novos atentados, como aquele de que foi vítima em setembro. “Tenho que (me) preservar, tomar cuidado para não sofrer um novo atentado, que existe a possibilidade sim”, afirmou.
ESTADÃO CONTEÚDO





PF pede ao WhatsApp números que dispararam mensagens em massa; Polícia apura casos contra ambos o candidatos à Presidência
A Polícia Federal quer saber de que números de telefone e de que dispositivos partiram os disparos de mensagens em massa durante a eleição por meio do WhatsApp.
A PF enviou nesta semana um ofício para a empresa requisitando essas e outras informações, inclusive o conteúdo do material transmitido pelo aplicativo. A polícia quer identificar, por exemplo, se as mensagens eram negativas ou positivas em relação aos candidatos.
Um inquérito foi instaurado após reportagem da Folha revelar a atuação de empresários apoiadores de Jair Bolsonaro, candidato do PSL à Presidência, na compra de pacotes de mensagens para disseminar material antipetista (Fernando Haddad, do PT, é o adversário de Bolsonaro no segundo turno). A prática é ilegal e tornou-se também alvo de investigações no âmbito da Justiça Eleitoral.
Nos bastidores, a polícia se diz pessimista sobre o tipo de ajuda que o WhatsApp poderá fornecer aos investigadores. O caso está sob sigilo. A investigação tem prazo inicial de 30 dias, mas pode ser prorrogada.
Nos últimos anos, a empresa, em alguns casos, tem informado às autoridades não ter acesso a dados e, por isso, diz não ter como ajudar.
Logo após a reportagem da Folha, o WhatsApp bloqueou contas suspeitas de fazer disparos. No passado, o aplicativo já chegou a ficar fora do ar por determinação da Justiça por causa de impasses em meio a investigações.
Em uma das ocasiões, em dezembro de 2015, autoridades que investigavam um caso em São Bernardo do Campo obtiveram autorização para quebrar o sigilo de dados trocados por alvos via aplicativo, mas a companhia não liberou as informações solicitadas.
Além de fazer os pedidos formais de informações, a exemplo do WhatsApp, a PF deve concentrar esforços em cima de quem presta o serviço de disparo, como as agências citadas na reportagem: Quickmobile, Yacows, Croc Services e SMS Market.
Como mostrou a Folha, empresas apoiando o candidato Jair Bolsonaro têm comprado um serviço chamado “disparo em massa”, usando a base de usuários do próprio candidato ou bases vendidas por agências de estratégia digital, o que também é ilegal.
Segundo apuração da reportagem, cada contrato chega a R$ 12 milhões e, entre as empresas compradoras, está a Havan.
Apesar de a investigação ter como início a reportagem a Folha, que trata especialmente sobre disparos anti-PT, a polícia apura também eventuais mensagens contra Bolsonaro.
O pedido da Procuradoria-Geral da República de abertura de inquérito fala em casos que atingem “ambos os candidatos ao pleito eleitoral para presidente da República”.
Procurado, o WhatsApp afirmou que “regularmente responde às autoridades no Brasil” e que continuará a “tomar ações apropriadas para prevenir que usuários recebam mensagens indesejadas e automatizadas”.
“O WhatsApp tem tecnologia de ponta em detecção de spam, feita para identificar contas com comportamento anormal para que não possam ser usadas para espalhar spam ou desinformação. Proativamente banimos centenas de milhares de contas por spam durante o período de eleições no Brasil”, disse a assessoria de imprensa do aplicativo.
Já são mais de 2.000 investigações abertas por causa das eleições. A polícia não informa quantas já foram concluídas. *Folha de São Paulo




Haddad encontra líderes religiosos e defende harmonia entre estado laico e todas as crenças
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O candidato do PT a presidente da República, Fernando Haddad, passou esta terça-feira (23) no Rio de Janeiro e teve encontros com representantes de cristãos evangélicos, de católicos e de judeus. Fernando Haddad disse que o estado laico deve ter uma relação harmoniosa com todas as crenças.
O candidato também defendeu mais rigor na lei contra a corrupção.
Logo que chegou ao Rio, Fernando Haddad foi à redação integrada dos jornais “O Globo”, “Extra”, “Valor Econômico” e revista “Época”, onde foi sabatinado por seis jornalistas.
Segurança pública
Respondendo sobre segurança pública, o candidato do PT disse que pretende investir na Polícia Federal, criando um Sistema Único de Segurança.
“Eu quero dobrar o contingente da Polícia Federal e quero, como governo central, assumir parte das responsabilidades que hoje são dos estados, para liberar as forças estaduais para proteger o cidadão. Hoje, o estado, as forças do estado, Polícia Militar e Polícia Civil estão sem foco. Nós precisamos criar o Sistema Único de Segurança Pública e passar a fazer a gestão deste sistema também centralizadamente. A União vai ter que assumir certas responsabilidades com a segurança pública”, declarou.
Corrupção
Nos casos de corrupção, Fernando Haddad defendeu penas mais severas para os corruptores.
“Se eu for eleito, o corruptor vai ter a pena agravada. Pela minha opinião, ele é o elo forte da corrupção. Então, o corruptor tem que ser o mais severamente punido e não pode ter os benefícios de redução de 90% da pena, e o que mentiu, então, não só deveria perder o benefício, mas deveria ter um agravante porque prejudicou o funcionamento do Judiciário”, disse.
General Mourão
Durante a sabatina, Haddad afirmou que o candidato a vice-presidente na chapa de Jair Bolsonaro, general Hamílton Mourão, foi um torturador durante a ditadura militar. A informação foi baseada nas declarações do cantor Geraldo Azevedo.
Em um show no último fim de semana, o artista disse à plateia que quando foi preso, em 1969, o general Mourão foi um dos que o torturaram. Mas, nessa época, o hoje candidato a vice ainda estava no Colégio Militar, em Porto Alegre. Hamilton Mourão só entrou no exército em 1972.
O cantor Geraldo Azevedo divulgou uma nota pedindo desculpas pelo que chamou de equívoco.
À tarde, numa entrevista coletiva, Fernando Haddad também se desculpou por ter reproduzido a acusação.
Debate
Na entrevista, Haddad defendeu a realização de um debate com Jair Bolsonaro.
“Olha, nunca vi um candidato fugir de um debate de segundo turno. Isso nunca aconteceu na história do brasil. Segundo turno tem debate, todos os candidatos fizeram debate e como só tem dois candidatos, não tem razão para não ter debate. Essa desculpa esfarrapada que ele dá, vocês têm QI suficiente para apreciar, não preciso eu fazer a análise, né? Você acha que é razoável uma pessoa justificar dessa maneira? Parece que estamos falando com criança. Aqui todos somos adultos, não vamos também perder tempo com as baboseiras que ele fala. Ele não quer ir até porque ele não tem o que falar, simplesmente porque ele não tem o que falar. ”
Líderes religiosos
Ao longo do dia, Haddad teve encontros com lideranças de diferentes religiões: com pastores evangélicos, com o cardeal arcebispo do rio, d. Orani Tempesta e com a comunidade judaica.
Durante essas conversas o candidato defendeu uma relação harmoniosa entre o estado e todas as crenças.
“Fui casado na Igreja Católica, tenho dois filhos batizados na igreja e serei o presidente dos cristãos, dos ateus, dos judeus, porque não tenho nenhum preconceito contra outras crenças”, afirmou. “Você vê que eu passei nestes dois cargos 12 anos, sempre com uma excelente relação com as igrejas, com as várias denomiações, procurando compreender o seu papel na sociedade e fazê-los compreender o papel do estado, do poder público na sociedade, buscando compatibilizar, harmonizar”, declarou.
Fernando Haddad também visitou o Complexo de favelas da Maré, onde conversou com lideranças de movimentos comunitários. *G1 RN










‘Que Tribunal é esse que não pode julgar um deputado estadual?’, questiona ministro do STF sobre o TJRN
Oito dos quinze desembargadores do TJRN alegaram suspeição para julgar o deputado Ricardo Motta e processo foi remetido ao STF — Foto: Emanuel Amaral/Tribuna do Norte/Arquivo
“Que Tribunal é esse que não pode julgar um deputado estadual? Por que não pode julgar?”. Os questionamentos do ministro do Supremo Tribunal Federal Luiz Fux foram feitos após o Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte enviar um processo para o STF porque 8 dos 15 desembargadores do TJRN alegaram suspeição para julgá-lo. “Está todo muito impedido por quê?”, completou Fux.
As frases foram ditas na última terça-feira (23) durante audiência da 1ª Turma do STF que analisou o processo que tornou réu o deputado estadual do RN Ricardo Motta (PSB) em uma ação que apura o desvio de R$ 19 milhões do Idema. Fux é o relator do processo.
O G1 procurou o Tribunal de Justiça do Rio Grande, mas a presidência da instituição não quis comentar as declarações.
Durante a audiência, o presidente da Primeira Turma, ministro Alexandre de Moraes, afirmou que esse não foi o primeiro caso em que o TJRN remeteu o caso ao Supremo por causa de suspeição dos desembargadores. “É o segundo caso em que mais da metade do TJRN se declarou impedida. O TJRN não está julgando nenhum deputado”, disse.
Moraes ainda considerou que caberia uma comunicação ao Conselho Nacional de Justiça, para apuração da situação do judiciário potiguar. “A reiterância dessa conduta merece, inclusive, uma comunicação ao Conselho Nacional de Justiça para apuração. Acaba se utilizando o artigo 102 como non liquet, ou seja, não quer julgar, manda para o Supremo, mas haveria necessidade de uma apuração. A Constituição Federal não deixa margem, a meu ver, para nós rejeitarmos essa competência quando incide a maioria absoluta de suspeição”.

Em julho de 2017, alegaram suspeição no caso de Ricardo Motta os desembargadores Amaury Moura, Judite Nunes, Cláudio Santos, Dilermando Motta, João Rebouças, Saraiva Sobrinho, Virgílio Macedo, e o presidente da Corte, Expedito Ferreira. Para votação da Corte estadual, que é composta de 15 desembargadores, é necessário ter pelo menos metade mais um dos magistrados: um total de nove.
O outro caso de deputado estadual do estado que foi enviado pelo TJRN ao Supremo Tribunal Federal, pela mesma razão, foi o do presidente da Assembleia Legislativa, Ezequiel Ferreira (PSDB). Nove dos 15 desembargadores do TJRN alegaram suspeição em 2016 e não analisaram uma denúncia do Ministério Público por corrupção passiva, após a operação Sinal Fechado.
Nesse julgamento, alegaram suspeição os desembargadores Amaury Moura Sobrinho, Cláudio Santos, Dilermando Mota, Expedito Ferreira, João Rebouças, Judite Nunes, Maria Zeneide Bezerra, Saraiva Sobrinho e Virgílio Macêdo Júnior.
À exceção da desembargadora Maria Zeneide Bezerra, todos os desembargadores que alegaram suspeição de fórum íntimo no julgamento de Ezequiel Ferreira também alegaram o mesmo no caso de Ricardo Motta. *G1 RN







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