Agricultora potiguar vira meme após publicar fotos em lugares inusitados
A agricultora potiguar Josefa Dias da Costa, de 35 anos, conquistou a internet com as fotos que publica em redes sociais com poses em lugares inusitados. Tudo começou como uma brincadeira para alegrar os dois filhos mais novos que têm distrofia muscular de Duchenne, uma doença degenerativa. O que ela não imaginava era que as fotos iriam ter milhares de compartilhamentos e até se transformariam em memes.
Josefa gosta de ser chamada de Graciane, apelido que carrega desde a infância. Ela mora com o marido e os quatro filhos em Monte das Gameleiras, município a 130 quilômetros de Natal.
As fotos em situações e poses nem um pouco comuns arrancam boas risadas de quem vê. Já teve foto em cima do fogão, em cima da TV, se equilibrando num corrimão, em cima da caixa d’água da casa, pendurada no varal e muito mais.
A agricultora começou a fazer as fotos há um ano, quando conseguiu comprar um celular com câmera. “Eu fiz uma foto no alto de uma pedra e meu filho deu muita risada. Aí eu comecei a fazer outras fotos em lugares diferentes e ele achava engraçado. Descobri que eles vendo eu nas alturas eles dão risadas. Foi o jeito que eu encontrei de fazer meus filhos sorririrem”, disse Graciane.
“Ela gosta de mim e faz de tudo pra me ver bem e eu faço de tudo pra ver ela bem também”, diz Eclitson Dias, de 12 anos, filho de Graciema que sofre com a distrofia muscular.
Fonte: G1
Em Natal, DER é condenado a pagar R$ 2 milhões por danos ambientais
O Departamento de Estradas e Rodagens do Rio Grande do Norte foi condenado a pagar indenização de R$ 2 milhões pelos danos ambientais ocasionados pela construção da rodovia do prolongamento da avenida Prudente de Morais, em Natal. O valor será destinado a um fundo de natureza ambiental. A decisão é do juiz Mário Jambo que atuou em substituição na 5ª Vara Federal.
O DER também está obrigado a executar projeto de compensação ambiental, na forma da destinação de área equivalente à extensão da área desmatada, com as mesmas características ecológicas. O magistrado também definiu que o órgão estadual deverá apresentar projeto de recuperação da área degradada para recuperação da fauna e flora prejudicadas pela obra.
Na sentença, o juiz federal Mário Jambo negou o pedido de demolição da rodovia feito pelo Ministério Público Estadual e Federal e pelo Ibama. O magistrado destacou a utilidade pública da obra que tem como objetivo desafogar o trânsito em Natal. “É evidente que restou caracterizado o dano ambiental, pela supressão de vegetação primária ou nos estágios avançado e médio de regeneração do Bioma Mata Atlântica destinada a proteger o entorno das unidades de conservação, sem a realização de estudos necessários para garantir a sobrevivência de espécies da flora e da fauna silvestres ameaçadas de extinção”, escreveu o magistrado na sentença.
Ele explicou ainda como será o Programa de Recuperação da Área Degradada, que deverá ser executado pelo DER. “Deverá abranger, entre outras medidas protetivas, a criação de passagens de fauna efetivas para permitir o fluxo gênico e o acesso da fauna aos recursos ambientais presentes nos fragmentos atualmente isolados pela rodovia, bem como a adoção de medidas para o desassoreamento da parte afetada do Rio Pitimbu, para a contenção de encostas, no trecho próximo ao Rio Pitimbu e para a drenagem das águas pluviais, de forma a evitar novo assoreamento do rio”.
Fonte: G1
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OAB faz inspeção na Cadeia Pública de Caraúbas e constata várias irregularidades na Unidade
A Comissão de Direitos Humanos (CDH) da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Subseção de Mossoró, visitou no mês passado dia (30) a Cadeia Pública de Caraúbas e constatou uma série de irregularidades que violam os direitos assegurados aos internos e também a falta de condições mínimas de trabalho para os servidores que atuam naquela unidade.
A Subseção de Mossoró elaborou um relatório apontando todas as irregularidades que foram verificadas durante a visita e encaminhou-o para o Conselho Seccional da OAB do Rio Grande do Norte, solicitando as medidas cabíveis para solucionar os problemas.
Os representantes da Comissão de Direitos Humanos foram provocados por familiares de pessoas que estão recolhidas na Cadeia Pública de Caraúbas.
As denúncias apontavam que alguns internos estavam submetidos a condições desumanas, sem roupas, produtos de higiene pessoal e todas as outras assistências que estão previstas na Lei de Execuções Penais (LEP) e que são obrigatórias.
O relatório aponta até que a alimentação não está sendo oferecida: “As celas não têm a menor condição de uso, pois o diretor retirou todos os colchões, roupas e comidas como forma de castigar os presos”.
Outra situação que chamou a atenção da CDH e que foi inserida no relatório é o tratamento dado a presos de mais idade que estão custodiados na Cadeia Pública de Caraúbas: “ Na cela 04 do Pavilhão A, encontram-se dois detentos, um com 63 anos e o outro com mais de 70, só de cueca, sem tomar banho e dormindo no chão”. Verificando tais irregularidades, os advogados que realizaram a visita solicitaram o fim dos castigos, que vão de encontro à LEP e à própria Constituição Federal, mas não foram atendidos. Diante disto, a OAB/Mossoró enviou ofício à OAB/RN, informando e pedindo providências.
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Brasil desperdiça 40 mil toneladas de alimento por dia
No Brasil, diariamente, são desperdiçados 40 mil toneladas de alimentos, segundo Viviane Romeiro, coordenadora de Mudanças Climáticas do World Resources Institute (WRI) Brasil, uma instituição de pesquisa internacional. Isso coloca o Brasil, segundo ela, entre os dez países que mais perdem e desperdiçam alimentos no mundo. Viviane participou do Sustainable Food Summit da América Latina, evento promovido pela Rede Save Food Brasil, no mês passado dia (30), em São Paulo, e que discutiu a perda e o desperdício com alimentos em todo o mundo.
“O Brasil está entre os dez principais países que mais perdem e desperdiçam alimento. Estamos falando da cadeia de perda e de desperdício. Perda que tem a ver com a colheita, a pós-colheita, com a distribuição e o desperdício que já vem no final da cadeia, que é no varejo, no supermercado e com o hábito do consumidor”, disse Viviane.
Essa perda e desperdício de alimentos tem diversas implicações. Uma delas é com relação à segurança alimentar. “Hoje temos aproximadamente 7 bilhões de pessoas [no mundo] e a estimativa é que, em 2050, seremos 9 bilhões. Enquanto isso, aproximadamente 1 bilhão de pessoas não tem acesso adequado e sofre com desnutrição e falta de alimento adequado. Então, primeiramente, essa é uma questão de segurança alimentar”, disse.
Segundo Allan Boujanic, representante da Organização das Nações Unidas para a Agricultura e Alimentação (FAO) no Brasil, cerca de 30% de tudo o que é produzido no mundo é desperdiçado e perdido antes de chegar à mesa do consumidor. Isso provoca, segundo a FAO, um prejuízo econômico estimado em US$ 940 bilhões por ano, o que corresponde a cerca de R$ 3 trilhões.
Problemas ambientais
Outras implicações, segundo Viviane, dizem respeito aos aspectos econômico e ambiental. “É um assunto que envolve uma questão social e de segurança alimentar, de impacto econômico, mas também de impactos ambientais e aí destacamos essencialmente a perda da biodiversidade, impactos na biodiversidade, impactos no uso do solo, na questão da água, da escassez da água, e também a questão do clima, das emissões de carbono”, disse.
Sobre a questão ambiental, Viviane disse que, se essa perda mundial com os alimentos fosse um país, ela seria o terceiro maior país do mundo por emissão de gás de efeito estufa, por exemplo, ficando atrás apenas da China e dos Estados Unidos.
Rede Save Food
Para buscar alternativas para reduzir a perda e o desperdício de alimentos no país foi criada a rede Save Food Brasil, que tem apoio da FAO, da WRI e da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), entre outros. “Essa e outras campanhas da FAO para combater o desperdício de alimentos têm como principal mensagem a mudança de atitude. Temos que ser mais eficientes no uso dos alimentos, mais cientes de que o desperdício é uma realidade e produz muitos efeitos colaterais. É necessário um forte engajamento da sociedade civil, dos produtores e dos governos para fixar metas concretas de redução do desperdício e das perdas de alimentos não só no Brasil, mas em todo o mundo”, disse Boujanic.
A rede, segundo Alcione Silva, membro do corpo diretivo da Rede Save Food Brasil, foi criada pela ONU no ano passado em diversos países. “O objetivo é, em um primeiro momento, trazer todos os atores, instituições, empresas e simpatizantes que trabalhem o tema de perdas e desperdícios no Brasil e, conforme essa rede for crescendo, se tornar forte o suficiente para poder atuar em políticas públicas e inovações, trazendo soluções para esse tema de desperdício no Brasil”, disse.
De acordo com Alcione, o desperdício e a perda de alimentos no Brasil é muito grande, mas o país pode contribuir com bons exemplos na mudança mundial desse cenário. Ela citou iniciativas como o Disco Xepa, de distribuição de sopas feitas com sobras de alimentos; a produção de tecnologia pela Embrapa; o Comida Invisível, que pretende fazer um food truck para conscientizar crianças e escolas sobre o reaproveitamento de sobras na cozinha; e o Fruta Imperfeita, que comercializa alimentos considerados “imperfeitos”, tais como uma batata ou cenouras tortas.
Segundo Alcione, o desperdício e a perda de alimentos é uma preocupação em todo o mundo porque tem um grande impacto social, econômico e ambiental. “A gente precisa de 50% a mais de demanda de oferta de alimentos até 2050 para alimentar essas 9 bilhões de pessoas [estimativa de população para o ano]. Deveria ser até uma preocupação muito maior por parte de todos os atores”, disse.
Marco regulatório
Para Viviane, uma das ações que poderia ajudar a reduzir o desperdício e a perda de alimentos no país seria a adoção de um marco regulatório sobre o tema. “Hoje temos vários projetos de lei mas que não foram aprovados ou promulgados. É super-importante que tenhamos um marco regulatório específico e que proporcione segurança jurídica para que as empresas realizem suas doações de forma adequada e para que haja incentivos e subsídios para a redução da perda e desperdício alimentar. Essa questão legislativa e regulatória é extremamente importante”, disse.
Para a coordenadora de Mudanças Climáticas do WRI Brasil, inventariar a perda e o desperdício de alimentos é um primeiro passo importante que as empresas e que os países devem fazer. Depois seria importante estabelecer metas de redução e estratégias para que ocorram.
Para Alcione, a grande dificuldade diz respeito à cadeia logística. “Tanto a cadeia de distribuição quanto a de armazenamento e o consumidor final tem uma grande perda de alimentos por falta de infraestrutura. Nossas centrais de abastecimento não tem uma infraestrutura adequada. Faltam cadeias e câmaras frias e falta conscientização na parte de manipulação e embalagens. O Brasil tem um grande problema de infraestrutura hoje e de logística nessa área. Diria que esse é o problema mais grave que a gente tem no desperdício de alimentos”, disse a integrante do corpo diretivo da Rede Save Food Brasil.
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Governo amplia prazo para retirada do abono salarial de 2015
Os trabalhadores que não recuperaram o pagamento em um agência da Caixa Econômica Federal poderão retirá-lo entre os dias 28 de julho e 31 de agosto.
Segundo o Ministério do Trabalho, 1,2 milhão de pessoas não sacaram o benefício, equivalente a um salário mínimo, o que representa cerca de 5% de 23,6 milhões que têm direito a receber o abono.
O valor não retirado é de cerca de R$ 880 milhões, levando-se em conta que o valor atual do salário mínimo é de R$ 880. Os recursos não sacados retornam para o FAT (Fundo de Amparo ao Trabalhador).
O percentual de 5% é semelhante à média de anos anteriores. Perguntado o motivo de ter sido aberta uma exceção neste ano, o ministro Ronaldo Nogueira justificou que a meta do governo federal é atingir a integralidade do saque do beneficio.
“O percentual permanece na média dos últimos anos, porém, o governo federal inova nessa iniciativa, ampliando o prazo e tentando estabelecer um percentual maior”, disse, ressaltando que o governo federal ampliará campanhas informativas.
Têm direito ao abono pessoas cadastradas no PIS/Pasep há pelo menos cinco anos, com remuneração mensal média de até dois salários mínimos durante o ano-base de atribuição do benefício e que exerceram atividade remunerada durante pelo menos 30 dias no ano-base.
Além disso, o trabalhador tem que ter seus dados informados pelo empregador (pessoa jurídica) na Rais (Relação Anual de Informações Sociais).
Fonte: Folha de São Paulo
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IFRN de Pau dos Ferros abre seleção para novos projeto de extensão em música
O Núcleo do Artes do Campus Pau dos Ferros do IFRN (Nuarte) está com seleções abertas para dois novos projetos de extensão: “Fazendo e Aprendendo Música” e “Jovem Compositor”.
Os projetos são gratuitos e funcionarão no Laboratório de Música do Campus. Interessados da comunidade externa podem participar.
FAZENDO E APRENDENDO MÚSICA
Este projeto disponibiliza 60 vagas, tendo como público-alvo professores de Artes do Ensino Fundamental e Ensino Médio, pedagogos e arte-educadores em geral. As inscrições podem ser feitas a partir de 30/6 até 31/7/2016, mediante preenchimento de FORMULÁRIO ELETRÔNICO.
JOVEM COMPOSITOR
O Projeto consiste em um Festival de MPB, realizado anualmente pelo IFRN, e que nesta edição envolverá escolas da Educação Básica. O número de vagas deste projetos é indefinido. Para mais informações, entrar em contato pelo e-mailnuarte.pf@ifrn.edu.br . “O público-alvo aqui são estudantes com escolaridade a partir do 6º ano, de escolas públicas e particulares”, explica o Professor de Artes/Música, Junnior Miranda, coordenador dos projetos.
Mais informações podem ser obtidas através do e-mail do Nuarte: nuarte.pf@ifrn.edu.br .
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Aberto processo seletivo com 14 vagas para o Mestrado Acadêmico em Ciências da Reabilitação da UFRN
Por já possuir uma cultura de atividades multidisciplinares advinda de sua criação, e na perspectiva de formar pesquisadores capacitados, as unidades de ensino universitário da UFRN da cidade de Santa Cruz (FACISA e HUAB) construíram o Programa deMESTRADO ACADÊMICO EM CIÊNCIAS DA REABILITAÇÃO.
Esta decisão envolveu um grupo de docentes com formações diversas que vieram de diferentes regiões do país e unificam o ensino e pesquisa na perspectiva multiprofissional no interior do estado. Esse corpo docente possui projetos multi e interdisciplinares que contemplam estudos sobre atenção à saúde das populações em seus ciclos de vida, na perspectiva da reabilitação.
O MESTRADO ACADÊMICO EM CIÊNCIAS DA REABILITAÇÃO oferece 14 vagas para profissionais de diferentes profissões na área da saúde e concentra seus projetos de pesquisa em duas diferentes linhas. O edital de seleção e as instruções para inscrição estão disponíveis no site: https://sigaa.ufrn.br/sigaa/public/processo_seletivo/lista.jsf
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Violência física lidera agressões a crianças no Brasil
Dados do relatório Violência letal contra crianças e adolescentes do Brasil mostram que a agressão física é o tipo mais frequente de violência que leva ao atendimento de meninos e meninas com menos de 1 a 17 anos nos serviços de saúde pública.
O estudo, elaborado pela Faculdade Latino-Americana de Ciências Sociais (Flacso), fez o levantamento com base nos registros do Sistema de Informação de Agravos e Notificação (Sinan), do Ministério da Saúde, que captou ao menos 97.976 atendimentos por motivos de violência em todo o país em 2014. A negligência/abandono e o abuso sexual são os outros tipos mais recorrentes de ocorrências. A maior parte das violações é cometida em casa, pelos pais.
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