quinta-feira, 8 de setembro de 2016

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Candidato João Venâncio faz concentração política na Zona Rural e desce até o Centro da Cidade

Ontem  a noite Houve concentração política  do PRTB na zona Rural da cidade de Antônio Martins- RN,   que tem a frente o candidato a Prefeito  Dr,  João Venâncio Advogado que  Adquirio o Apelidio político virando um  marketing forte  de sua campanha batizado  pelo o  povo de  { o  Véio  }  seu vice é o jovem Fábio Júnior Venceslau Radialista,  Formado em Administração,   e atual membro do Conselho tutelar em licença 
Segundo  organizadores da coligação do PRTB  o que seria uma pequena concertação no sítio Gama e vira mundo se tornou em uma grande Passeata e acabou virando uma grande  concentração política que segundo eles a pedido do povo desceram até o Centro da cidade mais que nada tava programado no intinerário ,  onde os candidatos também  a  pedido do povo levou  sua palavra até o centro da Cidade




PSDB vai tentar anular votação que manteve direitos políticos de Dilma
A cúpula do PSDB decidiu nesta quinta-feira (1º) que irá ajuizar um mandado de segurança no Supremo Tribunal Federal (STF) para pedir a anulação do resultado da segunda votação do julgamento de impeachment de Dilma Rousseff que manteve a habilitação política da petista mesmo com o afastamento definitivo. Com isso, ela terá a possibilidade de concorrer a cargos eletivos e a ocupar funções na administração pública.
Segundo a assessoria do presidente nacional do PSDB, senador Aécio Neves (MG), o mandado de segurança vai ser protocolado pelo partido nesta sexta-feira (2).
Os dirigentes tucanos estavam em dúvida sobre se judicializavam ou não o resultado final do processo de impeachment com receio de que uma disputa na Justiça possa abrir espaço para uma eventual anulação de todo o julgamento que afastou Dilma definitivamente da Presidência da República.
No entanto, em conversas com advogados do partido, os caciques tucanos decidiram protocolar um mandado de segurança questionando a manutenção dos direitos políticos de Dilma, na medida em que a própria defesa da petista já ingressou com recurso na Suprema Corte pedindo para anular seu afastamento do comando do Palácio do Planalto.





Um a cada quatro motoristas dirige após beber, diz pesquisa
Um a cada quatro motoristas do Brasil admite dirigir após consumir bebida alcoólica. É o que mostra levantamento sobre comportamento de risco no trânsito, encomendado pela Arteris – companhia concessionária de rodovias como a Fernão Dias e a Régis Bittencourt -, com condutores de todo o País.
De acordo com a pesquisa, 26% dos motoristas afirmam que dirigem mesmo estando alcoolizados. A incidência é maior entre homens, com índice de 30,7%, enquanto 18,3% das mulheres admitem beber e dirigir. No recorte por idade, o grupo que mais preocupa é o de até 45 anos, com 28,5%.
“Há muito anos se sabe que existe relação entre o uso de bebida alcoólica e acidentes de trânsito”, diz o gerente de operações da Arteris, Elvis Granzotti.
“E considerando que esses são os que admitem, o número de pessoas que dirigem alcoolizadas pode ser ainda maior.”
Para a pesquisa, realizada pela Limite Consultoria e Pesquisa, foram entrevistadas 1.030 pessoas de todo o País, entre os dias 15 e 26 de agosto. Segundo a Arteris, os dados retratam a distribuição no território nacional de motoristas habilitados, que dirigem em rodovias, vias urbanas ou rurais. A margem de erro é de 3,1 pontos percentuais.
Insegurança
O estudo também mostra que uma a cada cinco pessoas tem histórico de morte no trânsito na família. Para 68,9% dos entrevistados, o trânsito brasileiro é perigoso.
Segundo o levantamento, 51,8% dos brasileiros usam celular ao volante, prática que aumenta risco de acidentes. Entre as mulheres, 20% se maquiam enquanto dirigem.
A maioria dos entrevistados, no entanto, acredita que dirijam com segurança. Ao todo, 60,5% afirmam que sempre respeitam as leis de trânsito. Desse grupo, aproximadamente 30% receberam alguma multa nos últimos 12 meses.














Bancários do RN aprovam greve por tempo indeterminado
Os bancários do Rio Grande do Norte se reuniram na noite desta quinta-feira, 1° de setembro, na sede do sindicato da categoria e aprovaram por unanimidade a greve com início da terça, 06 de setembro. A data encaminhada pelo Comando Nacional foi aprovada pela categoria no estado.
Com data-base em 1º de setembro, os bancários de todo país já estão negociando com a FENABAN há alguns dias, mas com a estagnação das reuniões a categoria não vê alternativa.
O Sindicato dos Bancários do RN faz parte da Frente Nacional de Oposição Bancária (FNOB) e defende como pauta um reajuste de 28,33% (índice leva em consideração as perdas históricas -bancos privados-21,33%- e indicador da média de crescimento de ativos dos 15 maiores bancos – 7%); fim do assédio e da terceirização; reposição das perdas salariais; PLR linear – 25% do lucro líquido dos bancos; isonomia e contratação de novos profissionais.

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Vendas de consórcios aumentam 10% em três meses
As novas adesões a cotas de consórcio cresceram 10% de maio a julho deste ano, alcançando um montante de R$ 7 milhões em consorciados ativos. Os dados foram divulgados nesta quinta-feira (1º) pela Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios.
De acordo com os números, houve queda de 2% no volume de participantes ativos, que passou de 7,15 milhões em julho de 2015 para 7,01 milhões em julho deste ano. As adesões atingiram 1,2 milhão nos primerios sete meses deste ano, contra 1,36 milhão no mesmo período de 2015, representando uma queda de 11,8%.
O acumulado nas contemplações dos diversos setores mostrou retração de 8%, passando de 830,4 mil nos primeiros sete meses de 2015 para 764 mil em igual período deste ano.
Na movimentação de valores também houve reduções. Os créditos comercializados chegaram a R$ 42,57 bilhões no acumulado de sete meses, 15,7% menor que o mesmo período de 2015. Os créditos concedidos totalizaram R$ 23,09 bilhões de janeiro a julho deste ano, 3,1% inferior aos R$ 23,83 bilhões no mesmo acumulado em 2015.
Veículos e imóveis
Segundo o levantamento, a participação do setor de veículos leves passou de 7,8% em 2009 para 32,4% em 2016, avanço de 24,6 pontos porcentuais. No setor de motocicletas, a participação chegou a 37,5% em 2009 e atingiu 63,6% no fim dos seis primeiros meses deste ano.
No mercado interno de caminhões, houve crescimento de 17,8% registrado em 2009 para 81,9% no fim de junho deste ano. O setor de imóveis alcançou 17,8% em 2009, com aumento para 27,2% este ano.

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Superávit comercial de janeiro a agosto é o maior para o período em dez anos
A balança comercial brasileira acumula superávit de US$ 32,37 bilhões de janeiro a agosto deste ano. O resultado é o melhor para o período desde o início da série histórica, em 1989. Antes, o maior saldo registrado havia sido o de janeiro a agosto de 2006, positivo em US$ 29,7 bilhões.
Já o superávit registrado para o mês de agosto, de US$ 4,14 bilhões, é o segundo melhor para o período desde 2006. Os dados foram divulgados hoje (1°) pelo Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços.
O governo espera superávit entre US$ 45 bilhões e US$ 50 bilhões em 2016. Isso significa que pode ser superado o recorde histórico anual, de US$ 46,4 bilhões, registrado em 2006.
A balança comercial tem superávit quando as exportações – vendas do Brasil para parceiros de negócios no exterior – superam as importações, que são as compras do país também no exterior.
Exportações e importações
O saldo positivo de agosto resultou de US$ 16,989 bilhões em exportações e US$ 12,849 bilhões em importações. O valor exportado cresceu 0,2% em relação a agosto de 2015 e recuou 5% na comparação com julho deste ano, de acordo com o critério da média diária.
Do lado das compras do Brasil no exterior, houve queda de 8,3% na comparação com agosto de 2015 e um recuo de 0,2% na comparação com julho de 2016, também pela média diária. A média diária leva em conta o valor negociado por dia útil durante o período.
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Defesa de Dilma protocola recurso no STF contra impeachment
defesa da agora ex-presidente Dilma Rousseff entrou na manhã desta quinta-feira, 1º de setembro, com um mandado de segurança no Supremo Tribunal Federal (STF (Foto: José Cruz/ABr)
A defesa da agora ex-presidente Dilma Rousseff entrou na manhã desta quinta-feira (1) com um mandado de segurança no Supremo Tribunal Federal (STF) contra o impeachment da petista, que a afastou definitivamente da Presidência da República. O caso foi distribuído para relatoria do ministro Teori Zavascki.
O recurso é assinado pelo ex-ministro da Dilma e seu defensor no processo de impedimento, José Eduardo Cardozo, e por mais seis advogados. Até a análise definitiva do Supremo sobre o recurso, a defesa quer que o presidente Michel Temer volte à condição de interino.
Os advogados destacam que não entram no mérito da discussão do impeachment – ou seja, se Dilma praticou ou não crime de responsabilidade. A defesa da presidente cassada vinha estudando a melhor estratégia para recorrer ao Supremo, considerando que os ministros da Corte têm mostrado resistência em analisar o mérito do impeachment.
“No momento da crise política mais aguda de um Estado Constitucional, na qual o Chefe de um Poder é julgado por outro Poder, manter a Constituição hígida é absolutamente imprescindível para se garantir a integridade do regime democrático. Equacionar a disputa entre “poderes” e “pelo poder” é função primordial de uma Corte Constitucional”, escrevem os advogados, para justificar a necessidade de atuação do STF.

Razões dos pedidos da petista

Os advogados fundamentam o mandado de segurança em três razões e pedem que o Supremo declare inconstitucionais dois artigos da Lei do Impeachment, de 1950, usados para condenar Dilma. Primeiro, apontam que a previsão de condenar presidente pela abertura de créditos suplementares sem autorização no Congresso – prática imputada pelos senadores a Dilma -, que teria previsão na lei, não é compatível com a Constituição.
Segundo a defesa da petista, a Constituição definiu os crimes de responsabilidade e não incluiu o trecho da lei que prevê os atos “contra a guarda e o legal emprego dos dinheiros públicos”. Assim, eles alegam que a Constituição aboliu a previsão destes crimes.
“Ao conscientemente retirar a hipótese de atos contra ‘a guarda e o legal emprego dos dinheiros públicos’ do rol de crimes de responsabilidade, o Constituinte de 1988 realizou uma clara opção constitucional, que não pode ser ignorada pela legislação ordinária. Trata-se da única alteração no rol dos crimes de responsabilidade elencados constitucionalmente, mantendo-se inalteradas as demais hipóteses. Inconstitucional, portanto, a abertura de processo de impeachment, o afastamento presidencial, a decisão de pronúncia e, principalmente, a condenação com base em hipótese não recepcionada pela Carta Política de 1988”, escrevem os advogados.

VENCESLAU PEÇAS





EM PAU DOS FERROS RN

Governo deve propor idade mínima de 65 anos na Previdência
padilha
O governo do presidente Michel Temer vai propor idade mínima de 65 anos para aposentadoria para homens e mulheres, nos serviços público e privado, afirmou nesta quinta-feira o ministro-chefe da Casa Civil, Eliseu Padilha, em entrevista ao Jornal Nacional, da TV Globo.
A proposta, segundo a reportagem, já está fechada e o governo está analisando apenas quando irá encaminhá-la ao Congresso Nacional. “O primeiro sistema previdenciário, de 1934, do governo do presidente (Getúlio) Vargas, a idade mínima (de aposentadoria) era de 65 anos. Lá, a expectativa de vida era de 37 anos. Hoje, queremos idade mínima de 65 anos, com expectativa de vida de 78 anos”, afirmou Padilha em entrevista à TV Globo.


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