Por que as pessoas desmaiam na montanha-russa? Emoção pode não ser o motivo
Você já se deparou com um vídeo de alguém que vai ao parque de diversão feliz da vida, mas acaba desmaiando ao entrar na montanha-russa? Pois é, imagens de situações assim rendem milhares de "curtidas" nas redes sociais, mas passar mal em um brinquedo radical não é piada.
Para saber o que acontece com os aventureiros que "apagam" no brinquedo é preciso entender que o cérebro controla a rotina do nosso corpo a partir do sistema nervoso autônomo, uma rede que liga os outros órgãos ao cérebro e envia relatórios informando se está tudo certo.
"Todos os movimentos do organismo que você não pensa para fazer, como o funcionamento dos órgãos, são respostas de sensores que ficam espalhados por todos os lugares do corpo", afirma Denise Tessariol Hachul, cardiologista do hospital Sírio-Libanês, em São Paulo.
Os movimentos da montanha-russa e a adrenalina causada podem causar mal-entendidos no relatório enviado para o cérebro.
Deu tranco?
"Por exemplo, mesmo que o coração continue pulsando, em alta velocidade o fluxo do sangue é afetado e acompanha o movimento da força que você recebe, influenciando na circulação por alguns instantes", diz Denise.
No "tranco" do brinquedo, a corrente sanguínea fica "perdida" e tem dificuldade de voltar a circular normalmente. Assim os sensores avisam o cérebro que algo está errado no fluxo do sangue. O cérebro, por sua vez, pode decidir 'reiniciar' o corpo -como fazemos com computadores que travam-, para ver se o organismo volta a funcionar sem problemas. Ou seja: desmaiamos.
"Nossos vasos sanguíneos são sensíveis à pressão. Em uma mudança brusca de posição, a circulação não funciona adequadamente. O sangue não chega ao cérebro com a eficácia que deveria e isso também causa o desmaio", explica o neurologista André Carvalho Felicio, do hospital Albert Einstein, em São Paulo.
Foi muita emoção?
"Em situação de risco ou muito estresse, o organismo libera adrenalina como mecanismo de defesa", explica Denise.
O excesso de adrenalina no sangue, que acelera o coração, pode levar ao desmaio. No entanto, isso não acontece com todas as pessoas.
Faz mal para a saúde?
Caso o desmaio aconteça uma vez e tenha sido desencadeando por uma situação atípica, como a montanha-russa, não traz problemas de saúde.
O importante é entender o porquê do desmaio. Analisar a alimentação, hidratação, se há histórico de doenças que levam ao desmaio com mais facilidade, como pressão baixa. Ou se foi uma resposta momentânea"
Paulo Camiz, clínico geral do hospital das Clínicas, em São Paulo.
Caso a pessoa "desligue" diversas vezes, a preocupação aumenta, principalmente se ela tiver alguma doença. Por exemplo, problemas cardíacos somados a adrenalina e os desmaios podem terminar em um infarto. A pressão muito baixa pode levar a um derrame.
"As sequelas mais graves vêm de desmaios prolongados e são efetivamente raras. Pode existir, mas é incomum. Normalmente a pessoa vai acordar e achar que está tudo bem", diz Felicio, do Einstein.
Quando a pessoa desmaia na montanha-russa, ela não se lembra de ter passado mal. No entanto, as lembranças do incidente podem ficar em formas de machucados pelo corpo e dores de cabeça.
"Desmaiado, você perde completamente o tônus muscular, o que deixa seu corpo mole e pode causar traumas ortopédicos. Você pode bater a cabeça, os braços e as pernas, e sair com ferimentos e partes do corpo doloridas", afirma Denise.
Site oficial do Minha Casa, Minha Vida fica fora do ar por mais de 30 dias
Quem quiser ter informações sobre o Minha Casa, Minha Vida, programa do governo federal, ou fazer uma simulação de financiamento da casa própria não pode contar neste momento com o site oficial do programa.
A página www.minhacasaminhavida.gov.br está fora do ar há mais de um mês. A reportagem do UOL notou que o site estava inacessível no dia 2 de setembro. Desde então, a página não voltou a funcionar.
Jogo de empurra
O UOL entrou em contato por e-mail com a assessoria de imprensa do Ministério das Cidades, responsável pelo "Minha Casa", na terça-feira (4). Fomos informados que quem cuida do site do programa é a Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República (Secom).
No mesmo dia, entramos em contato por e-mail com a Secretaria de Comunicação Social. No dia seguinte (5), uma funcionária nos informou, por e-mail, que o assunto era de responsabilidade do Ministério do Planejamento e que as perguntas do UOLhaviam sido encaminhadas a esse ministério.
Não houve retorno desde então.
Nesta segunda-feira (10), o UOL entrou em contato por telefone com o Ministério das Cidades, o Ministério do Planejamento e a Secretaria de Comunicação Social. A reportagem conseguiu confirmar a informação de que a Secretaria de Comunicação Social é a responsável pelo site www.minhacasaminhavida.gov.br.
Até a publicação desta reportagem, porém, a secretaria não havia respondido às perguntas:
- Qual a causa do problema?
- O que está sendo feito para corrigir?
- Quando o site deve voltar ao normal?
- Qual a orientação para as pessoas que precisem acessar o site?
Até as 20h desta segunda, a página continuava inacessível.
Alternativa: sites dos bancos
O usuário pode encontrar algumas informações sobre o "Minha Casa" no site da Caixa Econômica Federal: http://zip.net/brtt59 (endereço encurtado e seguro).
Outra opção é o site do Banco do Brasil: http://zip.net/bytvwv.
8 passos para quitar suas dívidas e passar a acumular dinheiro
SÃO PAULO – Muitas pessoas enfrentam problemas na hora de fechar as contas no fim do mês. A dificuldade em controlar a vida financeira, em se organizar e conseguir pagar as dívidas é comum. O salário parece menor do que realmente é pela má administração. No entanto, é possível sanar os seus débitos e passar a acumular dinheiro.
O educador financeiro Robinson Trovó elencou sete passos de como quitar as dívidas e passar a guardar dinheiro no fim do mês.
1. Saiba o valor da sua dívida
Primeiramente, ele diz que é necessário saber exatamente qual o valor da dívida. Segundo o educador financeiro, isso é crucial para se organizar, saber o tamanho do problema e, a partir daí, planejar um orçamento adequado à nova situação.
2. Não deixe de pagar
O especialista explica que é de extrema importância quitar as dívidas e não ficar prolongando o problema. "Não deixe de pagar, mesmo que isso exija esforços e restrinja alguns hábitos que você tem. O pagamento da dívida é temporário. Depois você pode voltar a ter uma vida com mais luxos", afirma o educador financeiro.
3. Saiba o valor líquido do seu salário
É importante saber que o salário que recebe é o bruto, mas há descontos como o Imposto de Renda e INSS, que diminuem esse valor. "Quanto mais você ganha, maiores serão os descontos devido ao IR", diz o especialista.
Ele sugere que você inclua os dois valores no orçamento. "Porque assim você sabe quanto ganha, vê o quanto vai para o governo e sabe exatamente o quanto pode gastar", explica.
4. Comece a sair da dívida
Segundo Trovó, agora que você sabe o valor da dívida, a importância de pagá-la e o quanto ganha, você deve ter em mente essa conta: 20% do seu salário líquido deve ser destinado a quitar suas dívidas.
Se você está endividado e usa menos do que esses 20% vai demorar muito para conseguir quitar a dívida. E se usar mais do que essa porcentagem vai acabar entrando em mais dívidas porque vai faltar dinheiro para outras coisas.
5. Gaste dentro dos limites
Se os 20% do salário líquido são destinados ao pagamento das dívidas, 70% deve ser gasto em despesas gerais, explica Trovó, tais como: água, luz, telefone, aluguel, carro, seguro IPVA, manutenção, gastos com supermercado, lazer e compras diversas. "Lembrando sempre de não exagerar também em nenhum desses itens, usar o necessário de acordo com a essa porcentagem", diz.
6. O que cortar?
Se você está endividado, temporariamente terá de cortar alguns custos domésticos para se reorganizar e pagar os débitos. "Aqui é importante lembrar o que são prioridades: a moradia e a comida", diz Trovó.
Assim, você pode começar a cortar custos de serviços como TV a cabo, evitar compras diversas, roupas, jantares, gastos extras desnecessários, luxos diários que podem ajudar em um momento de endividamento.
7. Aprenda a orçar
O especialista explica que se você conseguir equilibrar esse sistema de 20% para dívidas e 70% para despesas gerais, vai sobrar 10% do seu salário, que você pode investir e passar a acumular dinheiro. "Uma parte dela você deve guardar para emergências, afinal gastos inesperados podem surgir", afirma Trovó.
O restante é interessante investir em renda fixa, segundo ele. "Se você nunca investiu, não precisa ter medo de algo dar errado. Se informe por meio de corretoras e shopping financeiros sobre as possibilidades dentro das suas condições", explica.
8. Comece a acumular
O educador financeiro explica que os produtos de investimentos devem ser escolhidos de acordo com o valor disponível para aplicar e o prazo. Para quem tem até R$ 5 mil, ele lembra que o Tesouro Selic, títulos pós-fixados negociados pelo programa Tesouro Direto, é uma boa opção.
"Você empresta dinheiro para o governo e ele paga juros. Tem liquidez diária e quanto maior o prazo que deixar maior será o juro", diz.
Ele prossegue dizendo que para quem tem de R$ 5 mil a R$ 30 mil, a melhor opção é um CDB (Certificado de Depósito Bancário). Já se você pode investir mais de R$ 30 mil uma boa opção é a LCI (Letra de Crédito Imobiliário) e a LCA (Letra de Crédito do Agronegócio), que são isentas de IR. No entanto, estes títulos não possuem liquidez diária e os vencimentos costumam variar entre 3 meses e três anos.
Preocupado com a aposentadoria? Veja 7 dicas para não depender só do INSS
Está preocupado com a aposentadoria? A possibilidade de uma reforma da Previdência e a perspectiva de ter que trabalhar mais para conseguir o benefício do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) estão fazendo muitos brasileiros se perguntarem: será que vou conseguir me aposentar?
"Eu mesmo estou com medo", diz Marcos Crivelaro, 49, professor de finanças da Fiap (Faculdade de Informática e Administração Paulista). Apesar de contribuir com o INSS há 25 anos, ele não quer depender exclusivamente do governo na hora de pendurar as chuteiras. Por isso, tem um plano de previdência privada, poupa 10% da renda todo mês e investe em ações, Tesouro Direto e até em bitcoins (moeda virtual).
"Hoje você tem que abrir mão um pouco do seu presente para guardar para o futuro, porque ninguém vai fazer isso por você. Em vez de comer duas pizzas por semana agora, come uma e deixa a outra para comer aos 70 anos", diz Crivelaro.
O UOL ouviu Crivelaro, além de Reinaldo Domingos, presidente da Dsop Educação Financeira, e Marcela Kawauti, economista-chefe do SPC Brasil, e reuniu dicas para quem quer garantir uma aposentadoria mais tranquila e não depender só do INSS. Confira.
1) Saiba quanto ganha e quanto gasta
O primeiro passo é saber quanto ganha e quanto gasta, por meio do orçamento financeiro, para identificar quanto consegue poupar e também para cortar as despesas desnecessárias. Se as despesas com casa e carro, por exemplo, já estão muito altas no presente, avalie se não deve mudar agora o padrão de vida.
2) Poupe mais que 10%
Para fazer uma economia que garanta uma tranquilidade no futuro, é bom começar poupando 10% de sua renda líquida, que é o dinheiro que você recebe após os descontos. Mas não basta: é preciso se esforçar para ir além disso. Segundo Reinaldo Domingos, quanto mais velha for a pessoa, menos tempo terá para acumular sua reserva para aposentadoria. Por isso, teria que guardar um valor maior por mês do que alguém que começou cedo.
3) Mantenha o foco e seja disciplinado
Se está poupando para a aposentadoria, é preciso manter o foco. Não pode pensar que está faltando muito tempo ainda e gastar com consumo. Se quiser comprar algo no meio do caminho, precisa fazer outra poupança para esse gasto específico, afirmam os especialistas. Além disso, é preciso manter a disciplina de poupar. "Não adianta guardar um mês e não poupar dez. Só terá dinheiro no futuro quem guardou no presente", diz Crivelaro.
4) Cautela com os riscos
O conselho de Domingos e Marcela é que o dinheiro para fazer uma reserva para o futuro seja aplicado em investimentos não muito arriscados (como ações). "Essa história de que ações são boas aplicações de longo prazo vale para os Estados Unidos, que já é um mercado maduro", diz a economista. Domingos também não aconselha a investir em ações, pois a pessoa pode não ter tempo para recuperar um eventual prejuízo. É melhor investir em aplicações de renda fixa que tenham mais segurança, como Tesouro Direto, fundos e CDBs de grandes bancos, sugerem ambos.
Para Crivelaro, investir em aplicações mais arriscadas, com chances de render mais, como ações, é uma boa opção para quem é mais jovem. Porém, ele sugere ir substituindo por investimentos menos arriscados ao chegar perto dos 40 anos. "Quem é jovem tem tempo de se recuperar de quedas", diz. "Para investir em algo mais arriscado é preciso conhecimento e ajuda de especialistas", diz.
5) Avalie quanto rende a aplicação
Se você investir o dinheiro economizado numa aplicação com rendimento maior, vai ganhar mais com os juros e precisará poupar menos por mês. Um exemplo: quem pretende poupar durante 30 anos para ter uma renda de R$ 3.000 mensais no futuro precisa depositar R$ 467,69 por mês na poupança; se optasse pelo Tesouro Selic, essa mesma pessoa precisaria depositar R$ 125,41 por mês para alcançar o mesmo objetivo. Isso porque o Tesouro Selic rende mais que a poupança. Oscálculos são de Marcela Kawauti. "Os juros altos, que trabalham contra o devedor, são favoráveis ao investidor", diz.
6) Cuidado com os imóveis
Investir em imóveis para garantir uma renda de aluguel pode ser uma boa alternativa para a aposentadoria, mas é preciso cuidado, afirma Domingos. Não é recomendado que a pessoa só tenha imóveis para alugar e nenhum dinheiro disponível em aplicações; se o imóvel ficar vago, o dinheiro vai faltar. "De preferência, 60% do dinheiro acumulado deve estar disponível em aplicações financeiras que tenham liquidez [que seja rápido para conseguir sacar o dinheiro vivo]", diz o educador.
7) Considere ter uma previdência privada
A previdência privada é um investimento indicado para quem quer complementar a aposentadoria do INSS. Ela é indicada para quem quer investir no longo prazo, pois oferece vantagens tributárias para deixar o dinheiro aplicado por mais de 10 anos. É preciso estar atento para escolher entre os tipos de previdência: o PGBL é indicado para quem faz a declaração completa do Imposto de Renda; o VGBL, para quem faz o IR pelo modelo simplificado. No PGBL, os impostos incidem sobre todo o dinheiro aplicado e no VGBL, apenas sobre a rentabilidade.
O Detran de Pau dos Ferros foi reaberto hoje em novo local. A unidade passou a funcionar na Avenida Vereador Gaudêncio Jerônimo de Souza, em frente à UERN, e agora oferece melhor estrutura e mais conforto para motoristas e donos de veículos.
A nova sede conta com sala aparelhada para aplicação dos testes teóricos, estrutura coberta e mais confortável para realização da vistoria, espaço específico para o emplacamento de veículos e uma agência PagFácil para atender aos usuários.
O diretor geral do Detran/RN, Marco Medeiros, avalia que a mudança de prédio da Ciretran de Pau dos Ferros vai expandir os serviços do órgão na região, na medida em que vai oferecer à população maior acesso e melhores condições de atendimento.
A Ciretran de Pau dos Ferros atende cerca de 20 municípios da região. Na unidade, os proprietários de veículos podem realizar com agilidade, serviços como: licenciamento, vistoria e transferência de veículos de outros estados ou municípios, segunda via do CRV e CRLV, comunicação de venda, mudança de categoria, de características e de endereço, entre outros atendimentos.
Serviço:
Ciretran de Pau dos Ferros
Local: Avenida Vereador Gaudêncio Jerônimo de Sousa, bairro Zeca Pedro
Dias de atendimento: Segunda-feira a sexta-feira
Horário: 7h às 13h
Ciretran de Pau dos Ferros
Local: Avenida Vereador Gaudêncio Jerônimo de Sousa, bairro Zeca Pedro
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Organização: George
Brasileiro é um dos 17 cardeais nomeados pelo Papa Francisco
O Papa Francisco revelou neste domingo que irá nomear 17 novos cardeais.
O brasileiro Dom Sergio da Rocha, atual arcebispo de Brasília e presidente da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), é um deles.
Chefe da CNBB desde abril de 2015, o clérigo paulista é visto como um nome moderado, que dialoga tanto com movimentos mais radicais como com alas conservadoras da Igreja.
Dono de um sólido conhecimento teológico, é doutor pela Academia Alfonsiana da Pontifícia Universidade Lateranense, em Roma. A escola é a maior referência internacional em teologia.
Jovens cardeais
Dos 17 novos cardeais anunciados pelo Papa Francisco, 13 têm menos de 80 anos de idade.
Isso os habilita a votar em conclave futuro para eleger o novo chefe máximo da Igreja Católica.
Como é tradição do Papa Francisco, na lista há outro sul-americano —D. Baltazar Enrique Porras Cardozo, da Venezuela — e nomes da África, da Oceania, da Ásia.
(Com Estadão Conteúdo e Associated Press)
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