quarta-feira, 13 de dezembro de 2017

RÁDIO MAROCA ANTÔNIO MARTINS RN

Dupla em moto realiza assalto e leva celulares em Rafael Fernandes
Uma farmácia foi assaltada por dois malévolos, que usaram uma motocicleta em seguida para fugir do local. Segundo as informações, os dois chegaram no estabelecimento comercial na cidade de Rafael Fernandes, no início da tarde desta segunda-feira(11) e anunciaram o assalto subtraindo uma certa quantia em dinheiro e levando três aparelhos celulares das pessoas que se encontravam no momento da ação delituosa.
Diante das informações a Polícia Militar de Rafael Fernandes com apoio das cidades circunvizinhas realizam rondas pela região no intuito de localizar e prender os bandidos. *Nosso Paraná.







Brasil perde R$ 130 bilhões por ano com pirataria, contrabando e comércio ilegal, aponta estudo
O Brasil perde R$ 130 bilhões por ano com pirataria, contrabando e comércio ilegal de produtos e conteúdo. O levantamento é do Fórum Nacional Contra a Pirataria e Ilegalidade (FNCP).
Os danos causados pela pirataria digital e as alternativas para combater a prática foram tema de debate na sede da Associação dos Juízes Federais do Brasil (Ajufe), na quinta-feira (7).
Durante o encontro, entidades e associações ligadas ao direito e às produtoras de conteúdo defenderam a aprovação de projetos que permitam o bloqueio de sites que divulguem conteúdo pirata.
Andressa Pappas, diretora de relações governamentais da Motion Picture Association Brasil (MPA Brasil), afirmou que o bloqueio é o meio mais eficaz de combater a pirataria. “O bloqueio de sites hoje, está mais do que demonstrado, é o mecanismo que se mostra mais eficaz para combater a pirataria em larga escala”, afirmou.
Um dos maiores problemas enfrentados na hora de combater a pirataria digital é o fato de 90% desses sites estarem hospedados fora do Brasil, apontou a Ajufe. Com isso, retirar o conteúdo do ar pode demorar até quatro anos.
Avanço da pirataria
Segundo dados do FNCP, os maiores sites de pirataria de filmes e séries tiveram 1,7 bilhão de acessos entre dezembro de 2015 e maio de 2016. Um número de acessos oito vezes maior do que os acessos ao Netflix, principal serviço de conteúdo sob demanda.
Durante esse período, o Brasil deixou de arrecadar R$ 721 milhões em impostos por causa da pirataria de filmes. A estimativa é que mais de 13 mil filmes e títulos foram pirateados, 58 mil empregos deixaram de ser criados e que a indústria de filmes tenha tido um prejuízo de R$ 2 bilhões.
No mercado de TV por assinatura, a estimativa da Associação Brasileira das TVs por Assinatura (ABTA) é que 100 mil empregos estão em risco por causa da pirataria.
Segundo Antonio Salles, consultor da associação, o Brasil tem hoje cerca de 4 milhões de aparelhos de TV por assinatura pirata, o que gera uma perda de receita para o setor de R$ 6 bilhões por ano.
Liberdade de expressão
Marcelo Bechara, diretor jurídico da ABTA, destacou que o combate à pirataria não é uma questão de liberdade de expressão, mas de combater o crime. “Não estamos tratando de uma prática de liberdade de expressão. Estamos falando de um crime”, afirmou durante o debate.
Durante sua apresentação, Bechara destacou que a proposta não é combater o usuário, mas a estrutura que comete o crime. “Temos que ir atrás de que faz o crime como meio de vida”, disse. Ele lembrou que por trás dos sites de pirataria de conteúdo há uma estrutura criminosa que traz outros danos à sociedade.
G1







MOURÃO: General pode ser preso se voltar a defender intervenção militar
A paciência se esgotou com o general Hamilton Mourão, que há meses vem pregando “intervenção militar”, na verdade um golpe, e criticando o governo ao qual tem a obrigação profissional de prestar continência. Se fizer de novo, pode até ser preso, segundo especialistas no tema. Até quem o apoia lamenta a insubordinação, desafiando o paciente general Eduardo Villas Bôas, comandante do Exército. Leigos não entendem como militar da ativa pode defender golpe sem receber voz de prisão.
Na caserna, dá-se como certa a candidatura de Mourão a deputado, em 2018. Ele deve vestir o pijama em março, aos 64 anos.
No fim de semana, Villas Bôas decidiu punir Mourão deixando-o sem ter o que fazer, como noticiou em primeira mão o site Diário do Poder.
O general Villas Bôas rejeita a tese de “intervenção militar” porque tem compromisso com as instituições democráticas e a estabilidade política.
A suposta prisão de Mourão, ontem, criou clima de tensão em Brasília. Era boato. “Seria nitroglicerina”, resume um militar de alto escalão.



Dupla armada toma moto de assalto no Encanto
Na noite desta segunda-feira (11), a Polícia Militar do Encanto/RN registrou um roubo de motocicleta no Sítio Ponta da Serra, zona rural do município.
Segundo informações, era por volta das 21h, quando a composição de serviço do Destacamento Policial foi acionada a atender uma ocorrência de um roubo de um veículo, uma Honda Titan CG 150 ES, de cor vermelha, placa NNP 3659/RN, ano e modelo 2009, com inscrição de Encanto/RN.
O proprietário estava transitando em seu veículo, quando foi seguido por dois malévolos em uma motocicleta de cor preta, armados com revolveres, se aproximaram dele e anunciaram o assalto, levando a motocicleta e o celular, e em seguida, os larápios fugiram tomando rumo ignorado.
Diligências foram realizadas no intuito de localizar os autores, porém não obtiveram êxito.
A Policia solicita quem tiver informações que possa levar até criminosos ligue para o 190. *Nosso Paraná






No RN, jovens negras têm 8 vezes mais chance de serem assassinadas que brancas
Segundo especialistas, índices de violência no RN são alarmantes (Foto: Ney Douglas)
As jovens negras com idade entre 15 e 29 anos que moram no Rio Grande do Norte têm 8,11 vezes mais chance de serem assassinadas do que as jovens brancas da mesma faixa etária, segundo o Índice de Vulnerabilidade Juvenil à Violência 2017 (IVJ 2017), divulgado nesta segunda-feira (11). Com isso, o estado se encontra no topo da lista de desigualdade no Brasil. O índice nacional é de 2,19.
Nesse quesito, o estado é seguido pelo Amazonas, cujo risco relativo de morte de negras em relação às mulheres brancas é de 6,97. Esse risco relativo é a variável que considera as diferenças de mortalidade entre brancos e negros. Em terceiro lugar, está a Paraíba, onde a chance de uma jovem negra ser assassinada é 5,65 vezes maior do que a de uma jovem branca. Em quarto lugar vem o Distrito Federal, com risco relativo de 4,72.
Nos estados de Alagoas e Roraima não foi possível calcular a razão entre as duas taxas por não ter sido registrado nenhum homicídio de mulher branca nessa faixa etária em 2015. As taxas de mortalidade entre jovens negras nesses estados, no entanto, foram altas: 10,7 e 9,5 mortes por 100 mil habitantes, respectivamente.
O IVJ 2017 traz dados de 2015 e foi elaborado pela Unesco (Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura), pela Secretaria Nacional de Juventude da Presidência da República e pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública.
Entre os homens, as chances de um jovem negro morrer, em relação a um branco, é 6,9 vezes maior no RN, que ficou em quarto no ranking nacional. O estado ficou atrás apenas de Alagoas (12,7), Amapá (11,9) e Paraíba (8,9). A média nacional é 2,7. A diferença é menor nos estados do Sul e Sudeste.
O índice agrega dados como frequência escolar, escolaridade, inserção no mercado de trabalho e taxas de mortalidade por homicídios e por acidentes de trânsito. Nesse quesito de desigualdade racial, o estado obteve índice 0,394 – num valor que vai de 0 a 1. Assim, o estado é o único do Nordeste com média vulnerabilidade. Todos os outros estão com alta vulnerabilidade. *G1 RN
Mortes de jovens negras e brancas no Brasil, por estado (Foto: Reprodução/IVJ 2017)






Denúncias pelo 181 levam 13 foragidos da Justiça de volta à prisão em novembro
A parceria entre as forças de segurança e a população do Rio Grande do Norte trouxeram grandes resultados no mês de novembro, graças ao trabalho realizado pelo Disque Denúncia da Secretaria de Estado da Segurança Pública e da Defesa Social (Sesed).
Com informações repassadas pelo Disque Denúncia, 13 foragidos da Justiça foram detidos durante o período. Ainda foram apreendidas quatro armas de fogo (calibres 38, 380, 22 e 12) mais de cinquenta munições intactas, balanças de precisão e drogas fracionadas (maconha, crack e cocaína).
O mês de novembro também registrou um número recorde de ligações atendidas pelo 181 em 2017, contabilizando 3596. Desse total, 410 resultaram em denúncias efetivas, uma medida de 13,3 por dia.
A população pode fazer denúncias também através do aplicativo WhatsApp pelo número (84) 98132-6057, podendo enviar, além das informações, fotos e vídeos. Assim como o 181, o horário de funcionamento é das 6h até meia noite.
A Sesed garante que a privacidade do denunciante será mantida. Os dados recebidos são enviados para o setor de inteligência das forças de segurança do Estado, que irá analisar a veracidade dos dados. Dependendo do teor do que for repassado, os policiais que estão trabalhando nas ruas são acionados ou uma investigação será iniciada.




Carro no Brasil terá 13 novos itens obrigatórios de segurança; veja quais
Não é preciso dizer que a legislação brasileira está atrasada em relação a mercados mais maduros no que diz respeito a segurança e eficiência dos carros vendidos e produzidos aqui. Por enquanto o que temos já em vigor é a obrigatoriedade de airbags dianteiros e freios ABS (antitravamento), além das metas de emissão impostas pelo Inovar-Auto.
Também já há a determinação de que todos os veículos produzidos aqui possuam pontos de fixação para cadeirinhas infantis infantis até 2020, e que saiam de fábrica com controle eletrônico de estabilidade até 2022. É muito pouco frente a países que já estão planejando um futuro recheado de veículos inteligentes e amigos do meio ambiente.
A fim de reduzir esse déficit tecnológico — e sem aguardar a chegada do cada vez mais enroscado Rota 2030 –, o Contran (Conselho Nacional de Trânsito) publicou no fim de novembro a resolução 717, que aponta quais equipamentos de segurança serão regulamentados nos próximos quatro anos, incluindo prazos para publicação das resoluções que os tornarão obrigatórios.
Ao todo serão 38 novas regulamentações envolvendo veículos de diferentes categorias (leves e pesados com reboque e semirreboque). Objetivo do “listão” é dar previsibilidade para que a indústria possa se antecipar às medidas em tempo hábil. UOL Carros focará em apontar 13 itens voltados especificamente a carros de passeio. Confira a lista, ordenada pelo prazo estipulado (em meses) para que a regulamentação entre em vigor.
UOL




Escolas separam melhores alunos e ‘criam resultados’ no Enem
Motivo de críticas em divulgações anteriores dos dados do Enem por escola, unidades com poucos alunos no 3º ano, e cujas aulas ocorrem dentro de unidades maiores, registram as maiores médias também no exame de 2016.
Os resultados segregados deste ano foram levantados pela Folha partir da tabulação dos dados brutos fornecidos pelo MEC (Ministério da Educação).
Em um ranking sem levar em conta o porte da escola, seis das dez maiores médias são de escolas com menos de 50 participantes na prova. As duas maiores médias, do Colégio de Aplicação Farias Brito (CE) e do Objetivo Integrado (SP), tiveram 34 e 44 alunos na prova, respectivamente.
O Farias Brito, tradicional grupo educacional do Nordeste, trata o Colégio de Aplicação como uma escola independente. Mas na prática, são turmas formadas com os melhores alunos de outras unidades, selecionados desde o 6º ano.
Os funcionários têm dificuldade de indicar onde ficaria a escola de aplicação e no site não há informações. Mas um anúncio sobre o resultado está lá: “1º do Brasil no Enem. É o MEC que diz”.
Ao todo, nessa unidade, são 223 alunos, com duas turmas nos 1º e 2 º anos do ensino médio, e uma no 3º. Ou seja: estudantes com nota ruim passam a não fazer parte no 3º ano.”Esses jovens são beneficiados porque estão dentro do centro universitário, utilizam os laboratórios, alguns professores são os mesmos. Somos procurados por jovens de todo o Brasil”, disse Tales de Sá Cavalcante, 67, diretor-geral da organização.
As notas dos 44 alunos registrados na unidade de aplicação garantiram uma média de 743,42 na parte objetiva, a mais alta do país. Já as outras quatro unidades do Farias Brito, também em Fortaleza, têm notas inferiores.
A maior unidade do grupo, o Colégio Central Farias Brito, com 388 alunos no Enem 2016, teve média 603,22. O que deixa a unidade na 452ª posição no ranking que leva em conta apenas escolas com mais de 61 alunos.
Pioneiro nessa estratégia, o Objetivo criou a unidade Integrado em 2010. O endereço é o mesmo da escola tradicional, na avenida Paulista.
Com as notas dos 44 alunos que fizeram a prova em 2016, a média foi de 743,21. Sem nenhuma filtro, é a segunda maior do país. A escola segue o mesmo rito: turmas com bons alunos são formadas no 1º ano, mas só uma classe chega ao 3º ano.
Segundo o diretor, José Augusto Nasser, isso foi uma demanda de alunos com foco nos em vestibulares difíceis.
“Quando faz um colégio com uma completa diferenciação, com aulas à tarde, é algo totalmente diferente. A ideia não foi para ser primeiro lugar do Enem”, afirma Nasser. “O número de alunos diminui porque nem todos aguentam o ritmo”.
O diretor questiona o resultado dos dados oficiais. Três participantes estão cadastrados no Enem 2016 com sendo da escola, mas não constam como matriculados no 3º ano. “Com a média só dos nossos 41 concluintes, ficamos em primeiro”.
Com 331 alunos na prova, o Objetivo Unidade Paulista teve média de 620,89. O que a coloca na 199ª entre as escolas com mais de 61 alunos.
Levando em conta esse critério de porte de escola, o melhor desempenho foi alcançada pelo Colégio Bernoulli (MG). Os 312 alunos tiveram média de 730,6 nas objetivas e 843,6 na redação.
“Qualquer escola é muito mais complexa e abrangente do que o resultado do Enem, mas ele tem valor porque consegue dizer como a turma está em termos dos conhecimentos que são cobrados”, diz o diretor, Rommel Domingos.




Justiça condena Governo a pagar R$ 40 mil a mãe de preso morto na Penitenciária de Alcaçuz
Penitenciária Estadual de Alcaçuz, em Nísia Floresta, no RN (Foto: Ricardo Araújo/G1)
A mãe de um detento morto em 2010 na Penitenciária Estadual de Alcaçuz, me Nísia Floresta, Grande Natal, deve receber R$ 40 mil de indenização do Estado. A determinação é da 3ª Vara da Fazenda Pública de Natal, do juiz Geraldo Antônio da Mota.
De acordo com a decisão, a indenização se deve aos danos morais sofridos pela família. Para o magistrado, a morte do detento, que estava sob custódia do Poder Público dentro de uma unidade prisional, causou “grave abalo moral”.
A mãe do apenado ingressou com Ação Indenizatória contra o Estado do Rio Grande do Norte afirmando que, na data de 9 de julho de 2010, o seu filho, que cumpria pena por tráfico de drogas no Presídio de Alcaçuz, foi atingido por uma bala na cabeça e morreu dias depois.
A mulher disse que, no dia do ocorrido, foi servida comida estragada aos presidiários. Os presos se rebelaram e, segundo diz a Ação, começaram a bater nas grades da celas. Ainda de acordo com a Ação Indenizatória, os policiais que estavam de serviço atiraram em direção aos detentos, e um dos disparos atingiu a cabeça do filho da mulher que acionou a Justiça.
Alegando o ocorrido e também o abalo moral e psicológico sofrido com a morte do ente querido, a mãe do apenado pleiteou a condenação do Estado ao pagamento de indenização por danos de ordem moral no valor de R$ 100 mil.
O Estado, por sua vez, argumentou que a autora não comprovou que o projétil de bala que atingiu o seu filho foi disparado por agente estatal, ou se foi por um outro presidiário. Além disso, segundo defendeu o Estado, não comprovou também se a vítima foi atingida em rebelião ou fuga.
Por conseguinte, afirmou que os valores indenizatórios pleiteados não se mostram razoáveis com a extensão do dano, estando em dissonância com os parâmetros estabelecidos pelos tribunais superiores. Ao final, requereu a total improcedência do pedido feito pela mulher.

Direito violado

Ao analisar o caso, o juiz Geraldo Mota entendeu que o preso foi atingido por projétil disparado por policiais durante rebelião, causada pelo fato da comida servida em quentinhas se encontrar impropria para consumo, tendo sido violado o seu direito constitucional à integridade física, cuja proteção caberia ao Estado.
Para ele, o fato lesivo decorreu de ato omissivo do Estado, que negligenciou a proteção da integridade física de detento.
O juiz também levou em consideração a certidão de óbito e o boletim de ocorrência anexados aos autos processuais, que corroboram, para atestar a morte sofrida pelo presidiário, ressaltando dados como edema e hemorragia cerebral produzidos por projétil de arma de fogo.
Da mesma forma, o magistrado considerou que o Estado, por seu turno, não apresentou nenhuma impugnação específica acerca da ocorrência do homicídio dentro das instalações da penitenciária, nem tampouco o cometimento do crime por parte dos agentes públicos responsáveis por realizar a segurança do estabelecimento prisional. *G1 RN

Nenhum comentário:

Postar um comentário