RN reduz taxa de analfabetismo de 14,7 para 13,5 em 2017, diz IBGE
POR JORNAL DE FATO
A taxa de analfabetismo no Rio Grande do Norte reduziu 1,2 ponto percentual entre 2016 e 2017 entre pessoas de 15 anos ou mais de idade, informou nesta sexta-feira, 18, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Os dados fazem parte da pesquisa Educação 2017, com base nos dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicilio Contínua (Pnad Contínua).
De acordo com o levantamento, em 2016 o índice estava em 14,7%, enquanto que em 2017, a taxa de analfabetismo foi reduzida para 13,7%. Esta é a terceira menor da região Nordeste. Somente Bahia (12,7%) e Pernambuco (13,4%) estão a frente.
Se o analfabetismo caiu no estado, a distribuição das pessoas de 15 a 29 anos de idade que não estavam ocupadas e nem estudavam ou se qualificavam no RN subiu no período. Em 2016, o número era de 25,9%. Já em 2017, o índice chegou a 26,5%.
O percentual de jovens nesta faixa etária no Brasil que não trabalhava e não estudavam no ano passado cresceu 1,2 ponto percentual, passando de 21,8% para 23%. Segundo a pesquisa do IBGE, no ano passado, em um universo de 48,5 milhões de jovens nesta faixa etária, 11,16 milhões estavam nesta condição (de não trabalhar e nem estudar), contra 10,54 milhões existentes em 2016.
Em 2017, das 48,5 milhões de pessoas com 15 a 29 anos de idade, 23,0% (11,2 milhões) não trabalhavam nem estudavam ou se qualificavam, contra 21,9% em 2016. De um ano para o outro, esse contingente cresceu 5,9%, o que equivale a mais 619 mil pessoas nessa condição.
Confira aqui pesquisa completa
Fotos: Reprodução/IBGE
UTILIDADE PÚBLICA: COSERN realiza desligamento de rede em algumas ruas de Pau dos Ferros
A Cosern comunica que, para realizar serviços de melhoria na rede elétrica, será necessário interromper temporariamente fornecimento na na sexta-feira, 25, das 07h às 11h, no bairro Nova Pau dos Ferros, Rua Maria Torquato de Freitas e adjacências, no município de Pau dos Ferros.
Caso os serviços sejam realizados antes do horário previsto, a rede será energizada sem aviso prévio.
Fique atento: a Cosern sempre avisa antecipadamente quando precisa realizar desligamento programado na rede elétrica.
· Em caso de falta de energia, a Cosern orienta:
· Enviar um SMS para 26560, informando apenas o número da sua conta contrato. Para facilitar, salve-a no bloco de notas do seu smartphone; ou
· Telefonar para o 116.
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Organização: Dito & Euraxsandra
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TSE cassa prefeito de Alto do Rodrigues, que terá nova eleição
Os ministros do TSE decidiram cassar o diploma do prefeito de Alto do Rodrigues, Abelardinho.
Com a decisão, tomada por abusos cometidos na eleição, um novo pleito deve ser realizado.
Até lá, o presidente da Câmara de Vereadores assume.
O placar da votação foi de 4 x 3.
Homem é levado à delegacia acusado de estuprar criança de apenas 5 anos
Por volta das 22h30 desta segunda-feira (21), membros do Conselho Tutelar de São João do Rio do Peixe, sertão paraibano acionou a Polícia Militar para atender uma ocorrência de estupro de vulnerável.
Segundo informações, o popular Gervandro Alves de Oliveira de 54 anos, teria molestado uma garotinha de apenas 5 anos. Os policiais foram ao local e encontrou a vítima que apresentava algumas lesões e chupadas pelo corpo.
O acusado foi localizado e conduzido à delegacia de Polícia Civil para serem adotados os procedimentos necessários que manda a Lei. *Sertão Informado
PRF aponta interrupções em 22 Estados no segundo dia da paralisação
A Polícia Rodoviária Federal (PRF) contabilizava até as 15h57 interrupções em rodovias federais de 22 Estados por causa da paralisação de caminhoneiros nesta terça-feira, 22. Os caminhoneiros autônomos fazem bloqueios nas estradas desde ontem no Brasil pedindo a retirada dos encargos tributários sobre o diesel.
Os motoristas também criticam o ajuste diário dos preços do combustível que, segundo eles, dificulta o planejamento do frete
Segundo o balanço da PRF, há bloqueios no Rio Grande do Sul, em Santa Catarina, no Paraná, em São Paulo, no Rio de Janeiro, no Espírito Santo, em Minas Gerais, em Goiás, em Mato Grosso, em Mato Grosso do Sul, na Bahia, em Sergipe, em Alagoas, em Pernambuco, na Paraíba, no Rio Grande do Norte, no Tocantins, no Ceará, no Maranhão, no Pará, no Amazonas e em Rondônia.
O Estado com maior número de interdições até esse horário é Minas Gerais, com 35, seguido do Rio Grande do Sul (33).
Segundo a Associação Brasileira dos Caminhoneiros (Abcam), havia paralisações de caminhoneiros em 23 Estados.
Além dos 22 Estados citados pela PRF, a associação aponta manifestações também em Roraima. A Abcam cita como Estados com mais bloqueios o Paraná e Minas Gerais, com 32 manifestações cada um. *Portal no Ar
MDB aceita esconder Temer na campanha
Com dificuldade de encontrar um nome viável que aceite o rótulo de “candidato do governo”, o MDB discute com aliados esconder Michel Temer na campanha presidencial, relata a Folha.
A ideia é que o candidato apoiado pela sigla defenda as iniciativas da atual gestão sem diretamente o presidente ou colocá-lo em palanques e propagandas na TV.
Segundo amigos e aliados, Temer –cuja rejeição é de 70%– já se conscientizou de que seu apoio é tóxico.
*O Antagonista
Governo discute com Petrobras nesta terça preço de combustíveis
O governo marcou para esta terça-feira, 22, uma reunião com a Petrobras para discutir a alta no preço dos combustíveis.
A escalada no valor do diesel motivou protestos de caminhoneiros nesta segunda, que afetaram dezenove estados e o Distrito Federal.
O encontro vai acontecer pela manhã, no Ministério da Fazenda, e terá a presença do titular da pasta, Eduardo Guardia, do presidente da Petrobras, Pedro Parente, e do ministro de Minas e Energia, Moreira Franco.
PRF registra interrupção de rodovias por caminhoneiros em 17 Estados
A Polícia Rodoviária Federal (PRF) informou bloqueios de caminhoneiros em 17 Estados na tarde desta segunda-feira, 21. Os motoristas protestam em todo o País pela retirada dos encargos tributários sobre o óleo diesel. Segundo a PRF, até as 16h30 as regiões com mais interdições eram o Sul e o Centro-Oeste. Os Estados com maior número de bloqueios eram Paraná (19), Bahia (14), Minas Gerais (14) e Goiás (10). A Associação Brasileira dos Caminhoneiros (Abcam) também divulgou balanço em que registrava manifestações nos mesmos 17 Estados, destacando ainda atos no entorno do Distrito Federal. Na contagem da Abcam, o Estado com maior número de paralisações é Minas Gerais, com 15, seguido da Bahia (13), do Rio de Janeiro (11) e de Santa Catarina (10).
A Abcam pede que o governo zere a carga tributária que incide sobre o óleo diesel. Também cobra a isenção da Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico (Cide) sobre a receita decorrente da venda interna de óleo diesel ao transportador autônomo de cargas. Associações que representam o setor produtivo, como a Associação dos Produtores de Soja e Milho de Mato Grosso (Aprosoja-MT) e Associação das Empresas Cerealistas do Brasil (Acebra), se mostraram preocupadas com o efeito da paralisação no escoamento da soja. A Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais (Abiove) disse que ainda é cedo para traçar potenciais prejuízos, mas destacou estar monitorando os protestos.
No Porto de Santos, caminhoneiros protestaram, mas a Companhia Docas do Estado de São Paulo (Codesp) disse que o ato era pacífico, sem bloqueio à entrada de caminhões cujos motoristas queriam seguir. O protesto começou na madrugada desta segunda-feira, e não houve interrupção no acesso ao porto. O único incidente ocorreu em acesso no município de Guarujá (SP), onde uma carreta foi desatrelada e atrapalhou o fluxo da via urbana até a região portuária. A Codesp, no entanto, disse não saber se havia relação com o protesto.
No Porto de Paranaguá, bloqueio na BR-277 impede a entrada das cargas, conforme a Administração do Portos de Paranaguá e Antonina (Appa). Caminhoneiros interditam desde as 6h meia pista no km 6 da rodovia, no município de Paranaguá, segundo informações da PRF do Paraná. O pátio de triagem do porto tinha baixa ocupação de caminhões no início da tarde desta segunda-feira, com cerca de 900 vagas livres, das 1.200 disponíveis. Segundo a Appa, em torno de 1.400 caminhões de transporte de grãos estavam programados no sistema de agendamento do porto para chegar a Paranaguá até o início da tarde, e o número de veículos que estavam agendados e não deram entrada no porto foi de 1.067. A administração informou, contudo, que os terminais graneleiros estão com sua capacidade máxima de armazenamento ocupada, e a paralisação ainda não tem efeito sobre o carregamento dos navios.
Em Mato Grosso, Estado que lidera a produção de grãos do País, caminhoneiros bloqueavam no início da tarde a BR-364 no km 398 sentido sul, no Distrito Industrial de Cuiabá, informou a concessionária Rota do Oeste. A manifestação começou às 7h12 do horário de Mato Grosso (8h12 de Brasília), foi interrompida ao meio-dia e retomada no começo da tarde. Outro trecho da rodovia chegou a ser bloqueado no trevo do Lagarto, km 435, em Várzea Grande, entre as 11h46 e às 14h40 (12h46 e 15h40 de Brasília). Segundo a Rota do Oeste, está liberada a passagem de veículos de passeio, ambulâncias e veículos de carga que transportam carga viva e perecíveis. A previsão é de que a rodovia seja liberada às 18h, segundo a Rota do Oeste. *Agência Brasil
Dois em cada três brasileiros acham que ‘direitos humanos defendem mais os bandidos’, diz pesquisa
Na opinião de dois em cada três brasileiros, os direitos humanos defendem mais os criminosos que suas vítimas. Os dados são de uma pesquisa inédita do instituto Ipsos, obtida pela BBC Brasil.
Embora 63% se digam genericamente “a favor” dos direitos humanos, 21% se manifestam contrariamente à mera existência deles. As conclusões estão na edição 157 da pesquisa Pulso Brasil. O Ipsos entrevistou presencialmente 1,2 mil pessoas em 72 municípios nas cinco regiões brasileiras – as entrevistas foram feitas entre os dias 1º e 15 de abril.
A pesquisa também revela um desconhecimento sobre a real aplicação dos direitos humanos no país. Enquanto 94% dos que responderam afirmaram já terem ouvido falar sobre eles, 50% admitem que gostariam de conhecer melhor a questão.
“As pessoas são a favor ‘conceitualmente’ do que elas entendem ser os direitos humanos, e do que elas gostariam que fosse a aplicação deste conceito. Mas, do ponto de vista da realidade concreta, elas acham que hoje tais direitos servem para defender bandidos”, diz Danilo Cersosimo, diretor do Ipsos e um dos responsáveis pela pesquisa.
A ideia básica dos direitos humanos é a de que todas as pessoas – sem distinção – têm direito à vida, à liberdade, à integridade física, à saúde, à moradia, alimentação, liberdade de expressão etc.
Trata-se de um conceito muito antigo no Ocidente: a maioria dos teóricos considera que a primeira declaração formal dos DH do mundo seja a Declaração de Direitos de Virgínia, escrita nos EUA em 1776. O documento mais famoso, porém, é a Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão, ratificada na Revolução Francesa de 1789.
Numa pergunta para resposta espontânea (quando o entrevistador não dá alternativas pré-estabelecidas), 21% dos entrevistados disseram que os direitos humanos significam “igualdade de direitos” ou de tratamento para ricos e pobres, brancos e negros, etc. Logo atrás, para 20%, o conceito se refere a direitos de criminosos ou bandidos.
Em outra pergunta, desta vez com alternativas pré-definidas, a maioria (56%) disse que “os bandidos” são os maiores beneficiados pelos direitos humanos. Outros 9% responderam “os mais ricos” e só 9% citaram “toda a sociedade brasileira”.
Para Maristela Basso, professora de Direito Internacional na Universidade de São Paulo (USP), a percepção brasileira de que as garantias mínimas servem para “defender bandidos” provavelmente tem origem nos primeiros grupos a trabalhar a favor da questão: as comissões de direitos humanos da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) nos Estados, especialmente nos anos finais da ditadura militar (1964-1985).
“Eram grupos que se apresentavam como defensores da dignidade e do devido processo legal para todos, inclusive para os presidiários, e aí ficou essa ideia de que são pessoas que defendem bandidos”, diz ela.
Basso defende que o tema seja tratado nas escolas e nas famílias, para garantir que crianças e adolescentes saibam do que se trata. “Negar direitos humanos aos presos ou a qualquer outra pessoa não te torna mais protegido, pelo contrário. Quem nega os direitos humanos está desprotegendo a si próprio. Um dia, você ou uma pessoa próxima pode ter os próprios direitos ameaçados.”
Estado não garante os direitos da população
O levantamento do Ipsos mostra, ainda, que os brasileiros percebem a fragilidade do Estado na hora de fazer valer os direitos dos cidadãos: para 66%, o governo brasileiro não garante integralmente os direitos humanos da população.
Outros 54% concordam com a afirmação de que “os direitos humanos não defendem pessoas como eu” – o que a rigor é falso, já que os direitos humanos, ao menos em tese, se aplicam a todas as pessoas.
“As pessoas se sentem desamparadas pelo Estado, e isso não deixa de ser verdade no caso dos direitos humanos. Há uma lacuna entre o que elas esperariam que fossem esses direitos, e o que elas percebem como sendo a realidade (a defesa de criminosos)”, diz Cersosimo.
“A realidade é que os direitos humanos sempre tiveram esta imagem no Brasil. O resultado é chocante, mas não chega a ser surpreendente”, avalia o sociólogo.
Na média, há mais homens contrários aos DH (25%) do que mulheres (21%), e a faixa etária que menos apóia os DH é a de 35 a 44 anos (23% contra). Em termos regionais, há mais pessoas contrárias aos direitos humanos na região Sul (29%, contra 21% no Brasil como um todo).
Caso Marielle
Para 61% dos brasileiros, o assassinato da vereadora carioca Marielle Franco na noite de 14 de março deste ano teve motivação política, e não um crime comum. A história é amplamente conhecida: 93% dos entrevistados sabiam do ocorrido, e só 6% não tinham ouvido falar.
Eleita em 2016 pelo PSOL, Marielle estava a caminho de casa depois de uma reunião, por volta das 21h. Já na região central do rio, um carro emparelhou com o veículo onde estavam a legisladora, o motorista Anderson Pedro Gomes e uma assessora parlamentar. Marielle e Anderson não resistiram aos vários disparos de arma de fogo, e os criminosos fugiram sem levar nada.
Testemunhas ouvidas pela Polícia Civil do Rio disseram que a morte de Marielle foi encomendada por adversários políticos que desejavam interromper o trabalho realizado por ela na favela da Maré, onde cresceu.
Novamente, as mulheres se mostraram mais sensíveis em relação ao caso: 65% delas consideram que a morte teve motivação política, contra 58% dos homens.
Apesar do predomínio da percepção de que foi um crime político, uma parte significativa dos entrevistados (44%) acha que o assassinato de Marielle foi “mais discutido do que deveria” ou “muito mais discutido do que deveria”. Em contraste, só 22% acham que o assunto recebeu menos atenção da mídia do que deveria.
*BBC Brasil – Gráficos: IPSOS
Contra aumento do diesel, caminhoneiros voltam a bloquear parte da BR-101 na Grande Natal
Trecho da BR-101, em frente ao Parque de Exposições Arisfófanes Fernandes, voltou a ser bloqueado (Foto: Julianne Barreto/Inter TV Cabugi )
Em protesto contra os constantes aumentos no preço do óleo diesel, caminhoneiros voltaram a fechar uma das vias da BR-101, sentido Natal-Parnamirim, na região metropolitana da capital potiguar, nesta segunda (21).
A primeira interdição foi por volta das 10h30 no Km 105,8 da rodovia, em frente ao Parque de Exposições Aristófanes Fernandes. Por volta das 12h, a pista foi liberada, sendo novamente bloqueada às 14h20.
Uma equipe da Polícia Rodoviária Federal permanece no local.
Caminhoneiros protestam contra o aumento do diesel em vários estados. Nesta segunda (21), foi anunciada mais uma alta do valor nas refinarias, de 0,97% a partir de terça (22). Na semana passada, foram cinco reajustes diários seguidos. A escalada nos preços acontece em meio à disparada nos preços internacionais do petróleo. *G1 RN
RN fecha 123 vagas de emprego formal em abril, diz Caged
O Rio Grande do Norte fechou o mês de abril com saldo negativo no emprego com carteira assinada. Foram fechadas 123 vagas, que representaram redução de 0,03%. Essa é a diferença entre 11.326 contratações contra 11.449 demissões. Os dados estão no Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) divulgado pelo Ministério do Trabalho na última sexta-feira (18).
Apesar disso, houve crescimento no emprego em cinco dos oito setores econômicos no estado. Foi o caso do setor de serviços, por exemplo, que foi responsável pela criação de 590 vagas, e da construção civil, que criou 442 postos.
Dentro do mesmo período, o maior número de demissões foi registrado na agricultura, que reduziu 549 postos de trabalho, na indústria de transformação (-383) e no comércio (-317).
Já o salário médio de admissão no RN cresceu no último mês. Passou de R$ 1.165,46 em março para R$ 1.214,52 em abril, uma variação positiva de 4,21%.
País
No Brasil, o saldo de empregos ficou positivo. Abril fechou com 115.898 postos de trabalho a mais do que em março, que já há havia apresentado números positivos. O resultado foi decorrente de 1.305.225 admissões e 1.189.327 desligamentos. Com isso, 2018 chegou ao final do primeiro quadrimestre com saldo de 336.855 empregos criados.
O quadro também é positivo se avaliados os últimos 12 meses. Entre maio de 2017 e abril de 2018 houve um crescimento de 283.118 postos de trabalho, um aumento de +0,75%. *G1 RN
Pingo da Mei Dia terá quatro trios, mais de 10h de festa e shows com 12 atrações
O Pingo da Mei Dia, que abre o Mossoró Cidade Junina, terá 12 atrações em trios elétricos neste ano.
O anunciou com os nomes de cantores e bandas foi feita nesta segunda-feira (21) pela Secretaria de Cultura do município.
Veja:
Os Gonzagas
Giannini Alencar
Ítalo e Renno
Renata Falcao
Forró dos 3
André Luvi
Aline e Dayvid
Banda Inala
Núzio Medeiros
Nataly Vox
Caddu Rodrigues
Forró com Ella
Giannini Alencar
Ítalo e Renno
Renata Falcao
Forró dos 3
André Luvi
Aline e Dayvid
Banda Inala
Núzio Medeiros
Nataly Vox
Caddu Rodrigues
Forró com Ella
O comboio junino será realizado no dia 2 de junho, no Corredor Cultural de Mossoró, a partir das 13h. *De Fato
Estado terá que reformar escalas de plantão de delegados da Polícia Civil
Os desembargadores da 3ª Câmara Cível do TJRN mantiveram sentença de primeiro grau, dada pela 1ª Vara da Fazenda Pública da Comarca de Natal, que determinou ao Estado dispor em suas escalas de serviços extraordinários apenas delegados de Polícia que manifestem, expressamente, interesse em ter seu nome escalado. A decisão também manteve, desta forma, o dever do ente público de reconhecer o direito dos delegados da Polícia Civil a receberem as diárias operacionais quando, voluntariamente, prestarem serviços extraordinários ou figurarem em escala de plantão, ressalvados aqueles que já atuam como plantonistas.
O Estado argumentou, ao mover a Apelação Cível n° 2017.015305-9, que o regime dos plantões imputados como irregulares estariam sendo efetuados em estrita observância ao disposto pelo artigo 91, do Estatuto do Policial Civil do Estado do RN e bem ainda, que os diversos regimes de trabalho do Grupo Ocupacional da Policia Civil são possíveis de conciliar com as escalas do plantão desde que respeitados o descanso de 72 horas.
A apelação buscou reformar a sentença na Ação Ordinária nº 0808535-93.2013.8.20.0001 movida pela Associação dos Delegados de Polícia Civil do Estado do Rio Grande do Norte, entidade insatisfeita com a cumulação da jornada de 40 horas semanais dos Delegados da Polícia Civil com as escalas de plantão que lhes são impostas.
No entanto, para os desembargadores, está “evidente” que, diante do fato da Administração Pública estar obrigando aos delegados de Polícia, regidos pelo regime normal de 40 horas semanais, a cumprirem, simultaneamente, com as escalas de plantões, estaria, dessa forma, agindo em total desobediência ao requisito legal da voluntariedade, conforme a previsão contida no artigo 1º da Lei nº 7.754/1999.
“Além disso, percebe-se com facilidade que, se um policial trabalha sob o regime plantonista e passa a exercer uma carga horária de oito horas diárias, acaba exaurindo às 40 horas semanais que lhe são permitidas por lei”, acrescenta o relator do recurso, desembargador Amaury Moura Sobrinho.
A decisão também destacou que a atividade policial, por si só, gera um alto grau de estresse. Isto porque os policiais são submetidos a condições de risco de morte e que, por outro lado, é indiscutível que o cumprimento obrigatório de escalas de plantões para servidores que trabalham oito horas durante o dia e de forma ininterrupta sejam obrigados a assumir um plantão noturno de 14 horas para estar de volta ao expediente às 8h, em atividades que envolvem alto grau de estresse e periculosidade, “além de ilegal e sub-humano”, define o desembargador.
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