sexta-feira, 25 de maio de 2018

Rádio Maroca Antônio Martins RN

Cartão de crédito sem tarifa vira febre no Brasil; entenda

Os cartões de crédito digitais são a nova febre entre usuários de smartphone. Sem anuidade, eles atraem a público jovem, que faz tudo pelo celular e não quer pagar nenhuma tarifa só para ter um cartão. O jeito fácil de solicitar online, sem necessidade de ir a uma agência física ou enviar documentos em papel, é outro fator decisivo para a crescente adesão ao serviço.
Desde o lançamento do Nubank, em 2015, o mercado brasileiro viu proliferar os aplicativos de banco digital com oferta de cartão de crédito sem anuidade. Agibank, Credicard Zero e Pag são alguns dos principais nomes que vêm ajudando a mudar o comportamento dos clientes de instituições de crédito. A seguir, o TechTudo fez um apanhado para explicar melhor sobre esse tipos de serviço e suas vantagens.
Cartão físico x cartão virtual
Quando se trata de cartão de crédito digital, o erro mais comum é confundi-lo com cartão de crédito virtual. Embora tenham nomes praticamente iguais, os serviços são diferentes. O que é chamado de cartão digital é um cartão comum, físico, tal como o que você já tem do seu banco.
A diferença do cartão digital para o tradicional está principalmente na forma de solicitar, que é toda online. Além disso, a já mencionada ausência de taxas de manutenção é uma característica comum a todos os serviços do tipo. Mas a aparência e forma de utilização é a mesma do velho cartão com anuidade, pedido na agência bancária.
O cartão virtual, por sua vez, é um recurso para fazer compras pela internet de forma mais segura. Ele possui um número diferente do cartão físico, assim como data de validade e código de segurança. Por existir apenas virtualmente, ele é gerado imediatamente pelo aplicativo, e pode ser apagado também a qualquer momento.
Abertura de conta pela internet
A velocidade e a falta de burocracia para abrir conta em uma plataforma digital é o grande diferencial desse serviço. Prometendo uma vida livre das filas de banco, Nubank, Agibank, Pag e Credicard Zero trazem aplicativos para Android e iPhone (iOS), por onde o cliente faz todas as operações financeiras.
De maneira resumida, os apps pedem para que o usuário forneça dados pessoais como CPF, RG, endereço e telefone, além de dar informações de renda e profissão. Os sistemas também pedem o envio de uma selfie e a digitalização dos documentos, que são registrados para análise. O cartão de crédito é emitido caso o usuário seja aprovado nessa avaliação, que considera se a pessoa está negativada e outros dados financeiros.
O Nubank e Credicard Zero permitem que os usuários realizem o cadastro inicial pela web. No entanto, todos eles exigem a instalação do aplicativo no celular, por onde é possível monitorar gastos, conferir e pagar a fatura, fazer transferências e controlar as transações de maneira geral.
Bandeiras e programas de recompensas
Pelo menos até o momento, todos os cartões digitais do mercado brasileiro são da bandeira Mastercard. Agibank, Nubank e Pag iniciaram as operações já com a modalidade internacional, enquanto o Credicard Zero passou a emitir cartões para uso no exterior posteriormente.
A bandeira conta com o programa de fidelidade Mastercard Surpreenda. O sistema dá pontos nas compras efetuadas com o cartão de crédito, que podem ser trocados por benefícios como cosméticos, restaurantes, viagens e shows. No entanto, a participação não é automática; é preciso se cadastrar no site de programa para começar a acumular os pontos.
Além desse, cada operadora pode oferecer seu próprio sistema de recompensas. O Nubank tem o “Nubank Rewards”, que traz como diferencial a possibilidade de abater parte da fatura ou de gastos frequentes, como do Uber ou Netflix, com a pontuação. Ele é contratrado à parte e tem um custo mensal ou anual, dependendo da escolha do cliente.
O Credicard Zero não tem exatamente um programa de fidelidade, mas parcerias com várias empresas para concessão de descontos a seus clientes. Entre as companhias afiliadas estão Uber, Credicard Hall, Decolar, Netshoes, Zattini, Extra, Magazine Luiza, Pontofrio e FastShop.
O maior banco por trás de um cartão digital é o Itaú Unibanco, responsável pelo Credicard Zero. Os outros três serviços tratados aqui são brasileiros. O Agibank é o novo nome comercial do Agiplan, banco fundado no Rio Grande do Sul. O Pag pertence ao Grupo Avista, instituição financeira sediada em Barueri, São Paulo. O Nubank nasceu como uma startup, já com esse nome, em São Paulo.
Neon Pagamentos e os problemas com o Banco Central
As irregularidades e indícios de crimes financeiros apresentados pelo Banco Neon, parceiro da operadora de contas digitais Neon Pagamentos, despertaram a desconfiança de muitos usuários para as fintechs. Isso porque o Banco Central decretou liquidação extrajudicial do banco, fazendo com que várias funções da conta digital fossem bloqueadas.
A intervenção do BC não teve como alvo principal a Neon Pagamentos, e sim o Banco Neon S.A., sediado em Belo Horizonte. No entanto, as empresas de tecnologia precisam operar em conjunto com uma instituição financeira para atuar no sistema bancário. Com o banco parceiro suspenso, a maior parte dos recursos da conta digital foi bloqueada.
A empresa, que afirma ter mais de 600 mil usuários, já conseguiu um novo parceiro para voltar às atividades – o Banco Votorantim. Com isso, serviços como cadastro, saques em bancos 24 horas, transferências e compras na função débito já voltaram a funcionar. Outras operações, como cartão de crédito, depósito por boleto e pagamentos continuam desativados.
*Globo/Techtido, com informações: Nubank, Agibank, Credicard Zero, Pag, Agência Brasil e Neon Pagamentos






TJ-MG determina a prisão de Azeredo, do mensalão tucano
O Tribunal de Justiça de Minas Gerais negou nesta terça-feira (22) o último recurso do ex-governador Eduardo Azeredo (PSDB), abrindo caminho para a sua prisão, seguindo o entendimento do STF (Supremo Tribunal Federal) que autoriza o cumprimento da pena após condenação em segunda instância.
Os desembargadores já haviam concordado em expedir a prisão de Azeredo, desde que antes fossem esgotados os recursos possíveis na corte.
Os cinco desembargadores da Quinta Câmara Criminal confirmaram a condenação de 20 anos e 1 mês por peculato (desvio de dinheiro público) e lavagem de dinheiro no esquema conhecido como mensalão tucano.
ENTENDA O CASO
Azeredo foi inicialmente condenado em 2015, mas recorreu ao Tribunal de Justiça. Em agosto passado, por 2 votos a 1, os desembargadores mantiveram a condenação em segunda instância.
Desde então, Azeredo teve dois recursos negados no TJ —o último no dia 24.
A denúncia oferecida em 2007 pela Procuradoria-Geral da República, quando Azeredo ocupava o cargo de senador, acusa o tucano de desviar R$ 3,5 milhões de empresas estatais de Minas (Copasa, Comig e Bemge) para sua fracassada campanha à reeleição de 1998.
As empresas pagaram os valores para a SMP&B, do publicitário Marcos Valério, para supostamente patrocinar três eventos esportivos. A orientação para que as estatais concedessem o patrocínio partiu da Secretaria de Comunicação do governo.
As investigações mostram, porém, que os recursos foram usados para cobrir empréstimos da campanha junto ao Banco Rural.
O processo de Azeredo teve início no STF, com o acolhimento da denúncia em 2009. Em 2014, quando a ação estava pronta para ser julgada e o tucano era deputado federal, ele renunciou ao cargo, numa estratégia para voltar à primeira instância e retardar o fim do processo.
OUTROS ACUSADOS NO MENSALÃO TUCANO
Condenados em primeira instância, podem recorrer em liberdade
Renato Caporali Cordeiro, ex-diretor de estatal
Eduardo Pereira Guedes Neto, ex-secretário adjunto de Comunicação
Clésio de Andrade, ex-senador de Minas (PSDB)
Julgamento em primeira instância próximo
Marcos Valério, publicitário
Ramon Hollerbach, sócio
Cristiano Paz, sócio
Punibilidade extinta por prescrição
Walfrido dos Mares Guia, ex-vice-governador de Minas
Cláudio Mourão, tesoureiro da campanha de Azeredo
Lauro Wilson, ex-diretor de estatal
*Folha de São Paulo













Um sopro de otimismo: cai o número de endividados no Brasil
O SPC Brasil (Serviço de Proteção ao Crédito) divulgou nesta terça-feira (22) que houve um aumento de pessoas que conseguiram sair do vermelho.
De acordo com a pesquisa, no mês de abril houve um aumento de 3% de pessoas que conseguiram recuperar o crédito. Essa é a maior alta registrada desde outubro de 2015.
E esse dado é obtido a partir das exclusões de registros de inadimplência mediante pagamento integral da dívida ou renegociação do débito.
O número é um sopro de otimismo, mas não dá para dizer que a tendência será positiva até o fim do ano. Como observa a economista-chefe do SPC, Marcela Kawauti o Brasil tem 62 milhões de pessoas com o nome sujo. As taxas de desemprego continuam elevadas, o que interfere diretamente nesse número uma vez que as pessoas precisam cortar gastos.
“Temos um cenário político instável, com muitas indefinições com relação às eleições presidenciais”, avalia Marcela. “O empresário não tem segurança para investir e não contrata. Isso se agrava quando candidatos extremistas ganham destaque nas pesquisas”.
Para piorar, na manhã desta terça-feira o governo também anunciou que a expectativa de crescimento do país será menor. No início do ano, a projeção para o PIB (Produto Interno Bruto), a soma de todos os bens e serviços produzidos no país, era de 3% e caiu para 2,5%.
Até as eleições em outubro, muitas turbulências ainda virão. *R7



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