segunda-feira, 25 de junho de 2018

Rádio Maroca



Entidades defendem aprovação do cadastro positivo para reduzir juros
Um dia após a decisão do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) de manter a taxa básica de juros, a Selic, em 6,5% ao ano, especialistas e representantes do setor produtivo ouvidos pela Agência Brasil avaliam que a inadimplência impede que a redução do crédito chegue até o consumidor e que a adoção do cadastro positivo é importante para isso possa acontecer.
“Há um certo nível de inadimplência que gera incertezas para o sistema financeiro e isso tudo aumenta o risco, assim o banco também evita reduzir os juros para o consumidor. O governo e o Congresso poderiam aprovar o cadastro positivo e isso daria um pouco mais de segurança aos bancos”, defende o assessor econômico da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP), Guilherme Dietze.
Ele explica que o cadastro positivo favorece aquelas pessoas que pagam em dia e é uma das formas de ‘ajudar’ o sistema financeiro. “Com o cadastro positivo, mais a recuperação da economia com as reformas, dando mais segurança para os consumidores e mais emprego, a gente consegue reduzir sim a taxa de juros”.
Para o presidente da Associação Brasileira da Indústria Gráfica Regional do Estado de São Paulo (Abigraf-SP), Sidney Anversa Victor, o Banco Central continua não agindo para que o custo do crédito seja reduzido a patamares compatíveis. “As ferramentas de que o BC dispõe para solucionar a questão são conhecidas: cadastro positivo, atração de bancos estrangeiros para operar no país e incentivo ao crédito via internet (Fintech)”.
Na avaliação de Victor, a não utilização dessas ferramentas pelo BC contribui para a formação do preocupante cenário atual da indústria gráfica, que tiveram redução de 1,7% nas atividades do setor no primeiro trimestre. Ele cita ainda que situação semelhante acontece no setor de embalagens, que é um termômetro da indústria em geral.
Já a Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq) salientou que é importante a redução da Selic, mas que é preciso ir além. “A Abimaq avalia que é importante a adoção de medidas que permitam a continuidade na redução da Selic de forma sustentável, mas que estas só não bastam. São necessárias medidas que visam a diminuição do juro de mercado, a patamares semelhantes aos países emergentes, assemelhados ao nosso”, informou a entidade em nota.






TJ/SC condena desembargador a aposentadoria compulsória por comportamento antiético e falta de decoro
Resultado de imagem para aposentadoria compulsória
O Órgão Especial do TJ/SC, em sessão extraordinária realizada na última sexta-feira, 15, que durou mais de seis horas, condenou o desembargador Eduardo Mattos Gallo Júnior à aposentadoria compulsória, penalidade máxima prevista na Loman para desvios de caráter administrativo. Gallo respondia por quatro infrações – desde violência doméstica até assessoria jurídica de partes – que, no conjunto, foram considerados comportamentos antiéticos e violadores dos princípios do decoro.
O voto do desembargador Newton Trisotto, relator da matéria, durou cerca de duas horas e abordou de forma minudente todos os acontecimentos para concluir pela pena máxima. Sua posição, seguida de forma majoritária pelos pares (16 a 8), foi de que o magistrado não teria mais a confiança da sociedade para continuar na função de julgador.
A decisão, por maioria de votos, será aplicada de forma imediata. Com 26 anos de carreira, Gallo já estava afastado de suas funções nos últimos seis meses, enquanto aguardava a conclusão da instrução processual e o julgamento. O Ministério Público, se entender que tais fatos constituem mais que infrações administrativas, poderá promover ação para apurar eventual cometimento de ilícitos penais, com a possibilidade de o magistrado inclusive perder seu cargo público. A matéria, no âmbito do Tribunal de Justiça, está encerrada.
Propina
Em agosto de 2017, durante sustentação oral na 1ª câmara Cível, o advogado Felisberto Odilon Córdova acusou o desembargador Eduardo Gallo, relator do processo, de ter lhe pedido R$ 500 mil para julgar favoravelmente aos seus interesses.
Exasperado, o causídico afirmou da tribuna que “o julgamento que está acontecendo aqui está comprado!”. O advogado contou a suposta proposta recebida no escritório. E ainda completou: “Isso aqui não é o Senado! Isso aqui não é a Câmara dos Deputados!”








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Pauferrense morre dentro de hospital psiquiátrico em Mossoró: Pericia não constatou indícios de crime intencional
Cleomar Guido da Silva, de 31 anos de idade, paciente psiquiátrico morreu no final da tarde deste sábado, 23 de junho, dentro do Hospital São Camilo de Lellis em Mossoró no Rio Grande do Norte. Segundo informações, no momento de tomar a medicação por volta das 17h, ele reagiu contra a equipe medica e teve que ser dominado pelos técnicos de plantão no hospital.
Ainda segundo informações, Cleomar que é natural de Pau dos Ferros e teria voltado hoje para continuar o tratamento, estava muito agitado e depois que foi dominado e medicado, morreu.
Equipes da Delegacia de plantão e do Itep foram acionadas para os procedimentos de pericia no local, o que aconteceu no inicio da noite.
O Delegado de Plantão, Fernando Antônio não dá entrevista, mas autorizou o Agente Especial da Policia Civil, Wilson Filho, que informou a imprensa que o caso será tratado como homicídio culposo, quando não há intenção de matar e o técnico de enfermagem que realizou os procedimentos no paciente, será responsabilizado.
Segundo o perito criminal, Otavio Domingos, Cleomar apresentava escoriações compatíveis com emprego de força física, mas no local não foi possível constatar lesões compatíveis com estrangulamento. Segundo o perito, só depois da necropsia, no Instituo de Medicina Legal do Itep, será possível afirmar o que teria provocado a morte do paciente.
O Secretario de Saúde do município, Benjamim Bento não aceitou gravar entrevista, mas conversou com a imprensa e acredita que a morte do paciente foi uma fatalidade. A secretaria de saúde de Mossoró, responsável pela manutenção do hospital psiquiátrico só deverá se pronunciar depois do resultado do laudo fornecido pela Medicina Legal do Itep. *O Câmara





Divulgadas as atrações da FINECAP 2018

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