Produção de veículos tem queda de 11,2%, diz Anfavea
A produção de veículos registrou queda de 11,2% em 2016 em comparação com 2017, segundo o balanço divulgado ontem (5) pela Associação Nacional de Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea). De janeiro a dezembro, foram montadas 2,16 milhões de unidades contra 2,43 milhões no mesmo período de 2015.
A redução do ritmo nas fábricas acompanhou a retração do mercado, que registrou no acumulado do ano passado queda de 20,2% nas vendas. Ao longo de 2016, foram licenciados 2,05 milhões de veículos, enquanto em 2015 foram comercializadas 2,57 milhões de unidades.
Em dezembro, a queda nos licenciamentos ficou em 10,3% em relação ao mesmo mês de 2015, com a venda 204,3 mil veículos. O resultado é, no entanto, 14,7% superior ao de novembro de 2016, quando foram comercializadas 178,2 mil unidades.
Carros de passageiros têm recuo
As vendas de carros de passageiro tiveram no ano queda de 16,7% em relação a 2015, com o licenciamento de 1,48 milhão de unidades. Os caminhões tiveram retração de 30,6% na comercialização, com o emplacamento 48,7 mil unidades ao longo do ano passado.
As indústrias fecharam o ano com 9,29 mil vagas a menos do que em dezembro de 2015.
No final do ano passado, as montadoras empregavam 121,2 mil pessoas, uma redução de 7,1% em comparação com os 130,5 registrados no último mês de 2015.
Sesap divulga novo boletim com estabilidade em casos de microcefalia
Os 142 casos de microcefalia confirmados no boletim anterior divulgado há duas semanas pela Secretaria de Estado da Saúde Pública do RN (Sesap) se mantêm na mais nova publicação do Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde (CIEVS). Nesta, que é a Semana Epidemiológica 52 (SE), foi registrado o aumento, contudo, de 2 casos notificados como suspeitos.
Com isso, os casos registrados como suspeitos subiram ligeiramente, saltando de 483 para 485, dos quais 236 casos já foram descartados e a Sesap continua a investigação de 107 notificações, que ainda podem vir a ser descartadas ou não.
Também não aumentou, de um boletim para o outro, a quantidade de municípios com registro de microcefalia: são 91 cidades. Os municípios com maior número de casos confirmados são: Natal (40), Mossoró (14), Parnamirim (9) e São Gonçalo do Amarante (4).
No RN, o combate ao mosquito Aedes, vetor transmissor de doenças como a dengue, vírus zika e febre chikungunya, ganhou reforço com os recursos que serão repassados pelo Ministério da Saúde diretamente aos municípios. São cerca de R$ 2,7 milhões garantidos em portaria publicada em 29 de dezembro.
Em paralelo, a Sesap está mobilizando sua equipe e investindo em ações de educação e saúde, bem como em educação permanente junto à população, intensificando campanhas de prevenção e alerta.
Coordenador do Procon esclarece dúvidas sobre direitos do consumidor
O coordenador-geral do Procon, Cyrus Benavides, falou, em entrevista ao “Agora RN Live”, produção do Portal Agora RN, sobre a atuação do órgão em 2016. Ele também aproveitou para comentar sobre os direitos dos consumidores, apresentou algumas das ações previstas para o início deste ano e ainda falou sobre as principais metas do órgão para o novo ano; dentre elas, resolver o máximo de processos que estão em andamento, e também, continuar aperfeiçoando a política de valorização do consumidor.
De acordo com o coordenador, “o consumidor de estado está bem mais esclarecido sobre seus direitos e como deve proceder, caso haja algum problema em relação a produtos e serviços ofertados”.
Em 2016, o órgão atendeu mais de 40 mil pessoas em todo o Rio Grande do Norte, um bom número segundo Cyrus. “Analisando esses números, podemos ver a importância da assistência do órgão juntamente a sociedade, com a realização de aberturas de processos, esclarecimentos e outros serviços disponibilizados pelo órgão”.
O Procon atua no auxílio ao consumidor nas compras de produtos ou contratação de serviços, a fim de ampará-los caso haja algum impedimento na prestação do serviço adquirido. “O órgão realiza a proteção do consumidor frente à grandes empresas, fazendo com que o mesmo não seja tenha nenhum prejuízo”.
Ao todo, 15 unidades do Procon estão espalhadas pelo estado, sendo 13 nos interiores e duas nas zonas Norte e Sul da Capital. Segundo Benavides, o maior índice de reclamações dos consumidores é em relação aos serviços prestados pelas TV’s por assinatura, seguidas pela contratação de serviços de telefonia.
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Organização: George
Prefeitura de Apodi retoma diálogo com universitários e garante auxílio nos transportes
A Prefeitura de Apodi, por intermédio da Secretaria de Juventude, Esporte e Lazer, retomou o diálogo com a classe universitária do município e garantiu ajudar no que for possível com os custos das viagens até as instituições de ensino, em Mossoró e Caraúbas.
“Com diálogo e empatia conseguiremos caminhar juntos e atender as reivindicações dessa classe tão importante para o futuro do município, que são os estudantes”, declarou o prefeito Alan Silveira.
Segundo o estudante Erison Gustavo, presidente da Associação dos Estudantes de Nível Técnico e Superior de Apodi (AENTS), a proposta apresentada pela prefeitura atende aos anseios dos estudantes.
“Discutimos e ficou acertado um auxílio bastante satisfatório e que atende aos anseios dos estudantes. Nós sabemos que o município não tem como arcar com o valor integral”, comentou.
Para o secretário de Juventude, Esporte e Lazer do município, Elisson Mayard, o diálogo foi bastante proveitoso e reativou a comunicação entre o poder Executivo e a classe.
“A reunião foi bastante satisfatória. Vamos continuar dialogando, para juntos, entrarmos em um consenso, afinal, sabemos como os universitários sofreram há um tempo atrás”, afirmou o secretário.
Nos próximos dias, o prefeito Alan deverá realizar uma nova reunião para firmar o convênio com a classe. Atualmente, existem cerca de 400 universitários no município, mas a associação estima um aumento neste novo semestre letivo que se aproxima.
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Organização: Dito & Euraxsandra.
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Não existe crescimento sem crédito, diz coordenadora do Núcleo de Acesso ao Crédito da CNI
Recessões costumam ter um efeito peculiar no ambiente de negócios de um país: se, por um lado, milhares de empresas fecham as portas ou são obrigadas a cortar pessoal, por outro explode o número de registro de novas empresas. Chamado de “empreendedorismo por necessidade”, o fenômeno acontece quando pessoas que perdem os empregos decidem abrir um negócio. Entre janeiro e setembro de 2016, último balanço da Serasa Experian, 1.542.967 empresas foram criadas no Brasil. É o maior número desde 2010.
Independentemente da idade dos negócios, uma coisa é certa: para ter sucesso, todas as empresas precisam de financiamento para manter e expandir a operação, inovar, modernizar a estrutura, entre outros aspectos. Em tempos difíceis na economia brasileira, esse pode ser um desafio e tanto. “Não existe crescimento sem crédito. Garantir o acesso das indústrias aos recursos de financiamento é fundamental não apenas para ajudá-las a se manter durante a crise, mas também para que elas ajudem o país a sair dela”, afirma Suzana Peixoto, economista e coordenadora dos Núcleos de Acesso ao Crédito (NAC).
A rede de núcleos, articulada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) em parceria com federações estaduais de indústrias, orienta empresários sobre linhas de financiamento disponíveis, ajuda a indústria a se preparar para a tomada de crédito e também é um mecanismo de interlocução entre a indústria e as instituições financeiras. O instrumento já opera em 14 estados. No ano passado, por meio do NAC, a CNI firmou um convênio com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para difundir informações sobre os recursos oferecidos pelo banco à indústria. “Vamos ter a oportunidade de traçar estratégias junto ao banco para facilitar o acesso das empresas industriais ao crédito oferecido pelo banco”, afirma Suzana. Entre 2015 e 2016, os NACs ajudaram a aprovar mais de R$ 319 milhões em empréstimos. Confira a entrevista que Suzana concedeu à Agência CNI de Notícias.
AGÊNCIA CNI DE NOTÍCIAS – Por que a CNI criou a rede NAC?
SUZANA PEIXOTO – Primeiro, porque sem crédito não há crescimento. Pensamos em uma maneira de auxiliar as empresas, sobretudo as pequenas, que mais precisam e são as mais numerosas, nesse aspecto. O empresário está muito ocupado com o dia a dia dos negócios e as pequenas empresas não costumam ter um departamento financeiro que trate especificamente desse assunto. Com o apoio da CNI, as federações de indústrias conseguem ajudar as empresas a ter as informações necessárias para a tomada de decisão na hora de buscar o crédito. Os NACs estão presentes em todos os estados da região Sul, em São Paulo, Rio de Janeiro, Mato Grosso e em todo o Nordeste, com exceção do Piauí e de Sergipe. Estamos trabalhando para inserir a região Norte nesse processo, começando pelo Tocantins.
AGÊNCIA CNI DE NOTÍCIAS – Hoje quais são os principais problemas que o empresário enfrenta para conseguir um empréstimo?
SUZANA PEIXOTO – O principal problema, hoje, é a falta de garantias. Quando você vai fazer um empréstimo, geralmente, tem de oferecer 130% do valor em garantias reais e nem sempre o empresário tem isso disponível. Existem alguns mecanismos na economia brasileira como os fundos garantidores, mas eles também são de difícil acesso. Além disso, o que vemos é que nem sempre o empresário sabe qual a linha de crédito é mais apropriada para a necessidade dele. Vemos casos de empresas que pegam recurso de capital de giro para comprar máquinas, a taxas muito maiores.
Quando você pega uma linha de recurso direcionado, naturalmente ela é mais burocrática. Como vem de recurso público, tem vários requisitos que devem ser cumpridos. Por isso, toda a documentação da empresa precisa ser muito organizada, o projeto precisa ser claro. Ações de gestão são fundamentais para que a empresa se apresente de maneira sólida para as instituições financeiras.
AGÊNCIA CNI DE NOTÍCIAS – Então, o NAC também ajuda a empresa a estar pronta para se candidatar a um empréstimo?
SUZANA PEIXOTO – Sim, fazemos um trabalho de capacitação sobre os processos que as empresas precisam fazer nos próprios negócios para facilitar a aprovação do crédito. Coisas como: ter um site, um catálogo de produtos com especificações técnicas, um projeto bem definido, com expectativas de retorno financeiro, entre outros.
AGÊNCIA CNI DE NOTÍCIAS – A economia passa por um momento difícil. Quais dicas, em termos de crédito, você daria às empresas que sobreviveram e àquelas que nasceram em 2016?
SUZANA PEIXOTO – É muito importante que os empresários construam um posicionamento estratégico para os negócios, conheçam bem o público-alvo e tenham um planejamento estruturado para aumentar as chances de sobrevivência dela. Não basta empreender agora e, dali a pouco, fechar as portas. Para aqueles que abriram os negócios por necessidade, é importante não parar aí, mas buscar a sustentabilidade. Sabemos que, atualmente, conseguir financiamento está difícil, mas podemos ajudar as empresas a avaliar se o projeto da empresas trará mais retorno financeiro do que o custo de tomar um empréstimo. Há oportunidades, mesmo durante a crise.
SAIBA MAIS – Acesse o site para conhecer melhor o Núcleo de Acesso ao Crédito (NAC).
“Sistema prisional do RN é movido pela corrupção”, diz conselheiro de Direitos Humanos
O Conselheiro dos Direitos Humanos e da Segurança Pública, Cleber Costa, em entrevista ao Portal Agora RN, avaliou o fato ocorrido no presídio de Manaus, e afirmou, não descartar a possibilidade do mesmo acontecer no Rio Grande do Norte. Segundo Costa, o principal causador deste fato é a corrupção no sistema prisional do estado potiguar, e do país.
De acordo com o conselheiro, é bem provável que o governador Robinson Faria (PSD) terceirize as atividades de fiscalização das unidades prisionais. “A grandes chances do sistema aqui no Rio Grande do Norte também se tornar privatizado, pois, rende dinheiro de caixa dois. Estamos entregues a própria sorte”, afirma Cleber.
Analisando o “massacre” que aconteceu no presídio da cidade de Manaus, Cleber Costa afirmou não saber onde a atual situação vai parar, dizendo que o governo deveria ter outro olhar sobre o tratamento dos apenados. “Estamos sujeitos a casos como este de Manaus se tornar uma realidade presente em nosso Estado. Ocupamos o 3° lugar no ranking de assassinatos nos presídios, e nesse aspecto não ficamos muito longe de Manaus”, disse o ativista.
Para o conselheiro, a medida a ser tomada pelo Governo do Estado deve ser: montar um grupo especializado para planejar um diagnóstico do problema vivido pela população norte-rio-grandense. Ele ainda criticou o Chefe de Estado, ironizando que “Robinson deve estar satisfeito com a atual situação do sistema prisional do RN”.
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