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terça-feira, 19 de setembro de 2017

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Calote nos bancos públicos cresce R$ 10 bi em um ano
Em um ano, os bancos públicos viram seus índices de inadimplência – atrasos superiores a 90 dias nos pagamentos de financiamentos – saltar de 2,8% para 3,5%. Isso significa que, nesse período, os calotes nesses bancos – nos quais se incluem o Banco do Brasil, a Caixa e o BNDES – cresceram em R$ 10,4 bilhões.
O movimento é oposto ao registrado pelos bancos privados. Entre julho do ano passado e julho deste ano, essas instituições viram a inadimplência em sua carteira de crédito registrar uma queda de R$ 6,1 bilhões. Com isso, o índice de calotes nos bancos privados nacionais caiu de 5,1% para 4,6% – historicamente, essas instituições sempre tiveram inadimplência maior. Entre os bancos privados estrangeiros, esse indicador passou de 3,4% para 3,1% no mesmo período.
Para especialistas, a piora na situação dos bancos públicos tem como causa principalmente a exposição a grandes empresas e setores que sucumbiram à crise ou ao envolvimento na Operação Lava Jato.
Um dos casos mais simbólicos é o de um antigo “campeão nacional”: a operadora de telefonia Oi. A empresa de telecomunicações, criada com a fusão da Telemar e da Brasil Telecom com uma forte ajuda do governo Lula, tomou mais de R$ 10 bilhões em crédito de bancos estatais. Com a recuperação judicial pedida em junho do ano passado, essa dívida deixou de ser paga há um ano e as partes ainda negociam um acordo com a operadora.
Entre executivos do setor bancário, os empréstimos concedidos à Oi são citados como um exemplo de que as instituições públicas podem ter sido demasiadamente otimistas e talvez até minimizado riscos na operação. Essa percepção acontece especialmente porque instituições privadas também emprestaram à operadora. O balanço dos concorrentes, porém, não revela problema tão expressivo, porque as operações tiveram formatação que protegeu esses credores.
Um exemplo são os empréstimos realizados por bancos por meio da compra de títulos de dívida – as debêntures. Segundo um executivo do setor, bancos privados que optaram por esse caminho emprestaram igualmente à operadora de telefonia. A diferença é que o prejuízo não aparece no balanço porque esse título continua com valor de mercado – ainda que menor –, e não pode ser classificada como “default” ou calote. Procurada, a Oi não se pronunciou sobre o assunto.
Exposição. Também há problemas setoriais, como o da construção civil. Nesse segmento, algumas empreiteiras e fornecedores foram duramente prejudicados por envolvimento em esquemas descobertos pela Operação Lava Jato e deixaram de pagar seus empréstimos. Nesses casos, o reflexo é grande principalmente no BNDES, o principal financiador do setor.
Para piorar, há empresas que simplesmente não conseguiram aguentar a recessão persistente. Operadoras de rodovias e aeroportos estão entre os segmentos que tomaram crédito com a expectativa de movimento muito maior que o visto atualmente. Com a frustração dessas estimativas, o fluxo de caixa é insuficiente para quitar dívidas feitas no auge do otimismo com o Brasil. O resultado é conhecido: aeroportos que atrasam o pagamento das licenças, rodovias devolvidas ao governo e empresas que atrasam pagamento a fornecedores, incluindo os bancos.
Depois da tempestade. Os bancos públicos reconhecem que a recessão e problemas corporativos estão por trás da piora dos indicadores de inadimplência. As instituições financeiras notam, porém, que os números têm melhorado nos últimos meses. Para os bancos estatais, o pior do calote já ficou para trás.
O superintendente da área financeira e internacional do BNDES, Selmo Aronovich, diz que a inadimplência piorou especialmente porque algumas concessionárias de serviços públicos enfrentam condições desbalanceadas, empresas pediram recuperação judicial e entes públicos passam por problemas.
Sem citar nomes, Aronovich nota que “alguns projetos em fase bastante inicial infelizmente não confirmaram as premissas que fundamentaram a concessão do crédito”. Sem o movimento esperado, a capacidade de pagamento acabou caindo.
O vice-presidente de controles internos e gestão de risco do Banco do Brasil, Márcio Hamilton Ferreira, explica que a alta da inadimplência foi “compatível com a duração e intensidade do agravamento do cenário econômico”. Ferreira reconhece que problemas setoriais potencializaram essas perdas. “A inadimplência foi impactada por um evento específico que acaba distorcendo a comparação”, disse, ao comentar problema do setor de telecomunicações.
No BNDES, o superintendente nota que dados melhoraram marginalmente no segundo trimestre. “A percepção é que pior já passou com o processo de recuperação da economia”, diz Aronovich. No BB, a sensação é idêntica. Para Ferreira, o pico do calote aconteceu no primeiro semestre. “Índices de atrasos acima de 15 e 60 dias já sinalizam esta tendência”, diz.
Procurada, a Caixa informou que o balanço do segundo trimestre será divulgado nos próximos dias e, por isso, não poderia comentar os números. Informou apenas que a “taxa de inadimplência no período é uma das menores em relação à concorrência”.




Governo do RN deposita salários de quem recebe entre R$ 3 mil e R$ 4 mil
O Governo do RN deposita hoje  (19) o pagamento dos servidores ativos, aposentados e pensionistas que recebem entre R$ 3 mil e R$ 4 mil. O montante pago será de R$ 51.370.510,23.
Com isso, 80,49% do funcionalismo público terá recebido integralmente seus vencimentos, o que dá um valor total de R$ 190.925.074,92.
No último dia 9 foram pagos os salários de quem recebe até R$ 3 mil. Servidores da Educação e dos órgãos da administração indireta com arrecadação própria também já receberam.
O pagamento dos servidores que ganham acima de R$ 4 mil será realizado o mais breve possível, a partir da disponibilidade de recursos.








Suspeitos de balear jornalista da Globo em Caruaru seriam foragidos de Alcaçuz
Os três suspeitos do tiroteio que atingiu o jornalista Alexandre Farias, baleado na noite do sábado (16) em Caruaru, no Agreste de Pernambuco, que foram presos na zona rural do município vieram do Rio Grande do Norte. De acordo com o secretário estadual de Defesa Social Antônio de Pádua, durante coletiva de imprensa realizada no Recife na noite desta segunda (18), o trio seria foragido da penitenciária de Alcaçuz.
“A princípio, pelas informações que nós temos os assaltantes são todos do Rio Grande do Norte, possivelmente sabemos que eles são fugados [sic] ou que estão cumprindo regime semiaberto. Todos são acusados de homicídios, de assaltos e receptação e tráfico de entorpecentes. Eles seriam foragidos da penitenciária de Alcaçuz e estariam praticando assaltos e cometendo outros crimes em Caruaru”, afirma o secretário referindo-se ao trio preso, que tem idades de 20, 30 e 32 anos.
Depois de serem conduzidos a uma delegacia, os três homens ficam à disposição da Justiça para uma audiência de custódia. As prisões, segundo Pádua, ocorreram a partir da divulgação dos retratos-falados dos suspeitos. “Já havíamos deslocado a aeronave da SDS para o município e, enquanto ela sobrevoava o sítio, foi recebida a tiros”, conta o titular da pasta, Antônio de Pádua. Ao revidar os tiros, os policiais que sobrevoavam a área atingiram um dos suspeitos, que morreu no local. “A equipe que avançou por terra prendeu três pessoas armadas”, explica.
Questionado sobre a compatibilidade entre as armas apreendidas e o projétil que atingiu o jornalista da TV Asa Branca, afiliada da TV Globo em Caruaru, Pádua afirmou que os armamentos serão submetidos a uma perícia para avaliar se os tiros partiram de algum dos materiais recolhidos pela SDS.
Entenda o caso
No sábado (16), Alexandre Farias saiu do trabalho e tinha acabado de deixar um supermercado quando foi atingido por um disparo, efetuado durante uma perseguição policial contra assaltantes. Durante a fuga, os envolvidos no crime atropelaram dois profissionais do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) que faziam um atendimento no Alto do Moura.
Alexandre Farias passou por uma cirurgia e está internado na Unidade de Tratamento Intensivo (UTI) de um hospital particular em Caruaru. Segundo a unidade de saúde, seu quadro clínico está estabilizado, mas é grave. De acordo com o boletim médico divulgado na tarde desta segunda (18) pelo Hospital Unimed, o jornalista apresentou melhora da pressão intracraniana.
G1/PE















Dados do PIB mostram fim da recessão, diz pesquisador da FGV
O crescimento de 0,6% do Produto Interno Bruto (PIB) no trimestre encerrado em julho deste ano, na comparação com o trimestre encerrado em abril, e outros dados calculados pelo Monitor do PIB, da Fundação Getúlio Vargas (FGV), mostram que a recessão econômica do país chegou ao fim. A avaliação é do coordenador do estudo, Claudio Considera.
Segundo os dados da pesquisa, divulgada nesta segunda-feira (18), a alta do PIB chegou a 1,1% na comparação com julho de 2016.
“O Monitor do PIB mostra mais um mês na direção positiva. Eu destaco os desempenhos da agropecuária, da extrativa mineral e da própria indústria da transformação, que teve o primeiro resultado positivo desde março de 2014”, disse Considera.
Por outro lado, no entanto, há resultados negativos, como a queda de 4,5% na formação bruta de capital fixo, isto é, os investimentos, na comparação do trimestre encerrado em julho deste ano com o mesmo período do ano passado. A queda foi puxada principalmente pelo desempenho negativo da construção (-9,7%).
“Pelo lado da demanda, as famílias estão ainda endividadas, receosas de perder o emprego, para pegar um empréstimo [para compra de imóveis] e os estados e municípios, os contratantes das grandes obras, estão quebrados. Então, a construção ficará negativa por muito tempo”, afirma Considera.









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Agricultor é morto quando seguia de moto pela RN-072, acompanhado de esposa e filho
Um agricultor foi morto na noite desta sexta-feira(15) no município de Lucrécia/RN. De acordo com informações José Édipo de Medeiros, com 29 anos, foi assassinado na rodovia estadual na altura do Sítio Cachoerinha, trecho que liga Lucrécia a Frutuoso Gomes/RN.
Pepê como era mais conhecido a vítima voltava de uma partida de futebol juntamente com a esposa e um filho de apenas 5 anos de idade de moto quando foi alvejado por um disparo de arma de fogo, calibre 12, no rosto, efetuado por um elemento que estava na garupa em outra motocicleta . O crime ocorreu por volta das 19h30.
Pepê era morador de Frutuoso Gomes e a Polícia desconhece a motivação do crime, diligencias foram realizadas na região e ninguém foi preso.
Uma equipe do ITEP-RN compareceu ao local e após exames de praxe fez a remoção do corpo para sede órgão para exames de necropsia. O caso será investigado pela Polícia civil de Patu/RN. *Nosso Paraná.









Homens invadem prédio e levam computador de secretaria alvo de investigação em Caicó
A Prefeitura de Caicó, na região Seridó potiguar, vai notificar oficialmente o Ministério Público nesta segunda-feira (18) a respeito de um arrombamento que aconteceu na Secretaria de Infraestrutura do município. A gestão suspeita que o roubo teve a finalidade de ‘queimar’ documentos que estavam no único computador levado pelos criminosos. A pasta é alvo de uma operação deflagrada pelo MP em agosto.
O caso aconteceu por volta das 03h20 deste sábado (18), no centro da cidade. Os criminosos entraram pelo teto e, apesar de terem acesso a vários equipamentos e bens da secretaria, levaram apenas o computador onde eram arquivados documentos como ordens de compras, memorandos e ofícios da pasta.
Uma câmera de segurança da Câmara Municipal de Caicó, cujas instalações ficam em frente ao prédio da secretaria, flagraram apenas o momento em que dois homens chegaram ao local e sairam rapidamente com o computador. A suspeita é que outra pessoa entrou pelo teto e já estava dentro do prédio, tento apenas entregado o equipamento à dupla.
“Achamos estranho. Comunicamos o fato à Polícia Civil e vamos comunicar ao MP. Depois, Aguardar a apuração”, declarou o prefeito Robson de Araújo ao G1.
O chefe de gabinete do prefeito, Eduardo Dantas, considerou que há suspeitas de ‘destruição de provas’. Ele lembrou que o computador é usado há muitos anos pela gestão municipal e que no último mês a pasta foi centro de uma investigação.
“Recentemente teve uma operação para apurar desvios em contratos de iluminação, que é justamente responsabilidade da secretaria”, destacou.
A prefeitura não teria cópia da maior parte dos documentos salvos no computador.
A Operação Blackout, deflagrada em agosto, investiga suposta fraude em contratos de iluminação pública, que teria desviado mais de R$ 1,1 milhão. Entre os investigados, há representantes da gestão anterior e da atual.
As apurações em Caicó são um desmembramento da Operação Cidade Luz, que teria desviado mais de R$ 22 milhões, também em contratos de iluminação pública, na capital potiguar. Com informações do G1/RN





Comandante do Exército critica fala de general que defendeu intervenção
O general do Exército da ativa Antonio Hamilton Martins Mourão falou por três vezes na possibilidade de intervenção militar diante da crise enfrentada pelo País, caso a situação não seja resolvida pelas próprias instituições. A afirmação foi feita em palestra realizada na noite de sexta-feira, 15, na Loja Maçônica Grande Oriente, em Brasília, após o então procurador-geral da República, Rodrigo Janot, denunciar pela segunda vez o presidente Michel Temer por participação em organização criminosa e obstrução de justiça. Janot deixou o cargo nesta segunda-feira.
A atitude do general causou desconforto em Brasília. Oficiais-generais ouvidos pelo jornal “O Estado de S. Paulo” criticaram a afirmação de Mourão, considerada desnecessária neste momento de crise.
“Ou as instituições solucionam o problema político, pela ação do Judiciário, retirando da vida pública esses elementos envolvidos em todos os ilícitos, ou então nós teremos que impor isso”, disse Mourão em palestra gravada, justificando que “desde o começo da crise o nosso comandante definiu um tripé para a atuação do Exército: legalidade, legitimidade e que o Exército não seja um fator de instabilidade”.
O general Mourão seguiu afirmando que “os Poderes terão que buscar uma solução, se não conseguirem, chegará a hora em que teremos que impor uma solução… e essa imposição não será fácil, ela trará problemas”. Por fim, acrescentou lembrando o juramento que os militares fizeram de “compromisso com a Pátria, independente de sermos aplaudidos ou não”. E encerrou: “O que interessa é termos a consciência tranquila de que fizemos o melhor e que buscamos, de qualquer maneira, atingir esse objetivo. Então, se tiver que haver haverá”.
Procurado neste domingo, Mourão explicou, no entanto, que não estava “insuflando nada” ou “pregando intervenção militar” e que a interpretação das suas palavras “é livre”. Ele afirmou que falava em seu nome, não no do Exército.
Ao jornal, o comandante do Exército, general Eduardo Villas Bôas, foi enfático e disse que “não há qualquer possibilidade” de intervenção militar. “Desde 1985 não somos responsáveis por turbulência na vida nacional e assim vai prosseguir. Além disso, o emprego nosso será sempre por iniciativa de um dos Poderes”, afirmou Villas Bôas, acrescentando que a Força defende “a manutenção da democracia, a preservação da Constituição, além da proteção das instituições”.
Depois de salientar que “internamente já foi conversado e o problema está superado”, o comandante do Exército insistiu que qualquer emprego de Forças Armadas será por iniciativa de um dos Poderes. No sábado, o ministro da Defesa, Raul Jungmann, conversou com o comandante do Exército, que telefonou para o general Mourão para saber o que havia ocorrido. O general, então, explicou o contexto das declarações.




General do Exército ameaça ‘impor solução’ para crise política no país
Um general da ativa no Exército, Antonio Hamilton Mourão, secretário de economia e finanças da Força, afirmou, em palestra promovida pela maçonaria em Brasília na última sexta-feira (15), que seus “companheiros do Alto Comando do Exército” entendem que uma “intervenção militar” poderá ser adotada se o Judiciário “não solucionar o problema político”, em referência à corrupção de políticos.
Mourão disse que poderá chegar um momento em que os militares terão que “impor isso” [ação militar] e que essa “imposição não será fácil”. Segundo ele, seus “companheiros” do Alto Comando do Exército avaliam que ainda não é o momento para a ação, mas ela poderá ocorrer após “aproximações sucessivas”.
“Até chegar o momento em que ou as instituições solucionam o problema político, pela ação do Judiciário, retirando da vida pública esses elementos envolvidos em todos os ilícitos, ou então nós teremos que impor isso.”
O general afirmou ainda: “Então, se tiver que haver, haverá [ação militar]. Mas hoje nós consideramos que as aproximações sucessivas terão que ser feitas”. Segundo o general, o Exército teria “planejamentos muito bem feitos” sobre o assunto, mas não os detalhou.
Natural de Porto Alegre (RS) e no Exército desde 1972, o general é o mesmo que, em outubro de 2015, foi exonerado do Comando Militar do Sul, em Porto Alegre, pelo comandante do Exército, Eduardo Villas Bôas, e transferido para Brasília, em tese para um cargo burocrático sem comando sobre tropas armadas, após fazer críticas ao governo de Dilma Rousseff. Um oficial sob seu comando também fez na época uma homenagem póstuma ao coronel Brilhante Ustra, acusado de inúmeros crimes de tortura e assassinatos na ditadura militar.
A palestra de sexta-feira (15) foi promovida por uma loja maçônica de Brasília e acompanhada por integrantes do Rio de Janeiro e de Santa Catarina, entre outros.
Segundo o vídeo de duas horas e 20 minutos que registra o evento, postado na internet, Mourão foi apresentado no evento como “irmão”, isto é, membro da maçonaria do Rio Grande do Sul.
Ele se definiu como “eterno integrante da [comunidade de] inteligência”, tendo sido graduado como oficial de inteligência na ESNI (Escola do Serviço Nacional de Informações). Criado após o golpe militar de 64 e extinto em 1990, o SNI era o braço de inteligência do aparato de repressão militar para ajudar a localizar e prender opositores do governo militar, incluindo sindicalistas, estudantes e militantes da esquerda armada.
Um dos organizadores do evento, o “irmão” Manoel Penha, brincou, no início da palestra, que havia outros militares à paisana na plateia, com “seu terninho preto, sua camisa social”. Ele afirmou em tom de ironia: “A intervenção que foi pedida, se feita, será feita com muito amor”.










Suspeito de maltratar e desviar aposentadoria da própria mãe é preso no RN
Suspeito de maltratar e desviar a aposentadoria da própria mãe é preso em Natal. (Foto: Reprodução/Inter TV Cabugi)
Um homem suspeito de maltratar e desviar a aposentadoria da própria mãe foi preso na tarde desta segunda-feira (18) no Planalto, Zona Oeste da capital.
Geladeira quase vazia, alimentos vencidos, cozinha e quartos cheios de entulhos, foi assim que os policiais civis da Delegacia de Proteção ao Idoso (DEPI) encontraram a casa de uma senhora de 70 anos.
A polícia recebeu denúncias de que a mulher apesar de receber uma aposentadoria, vive nessas condições porque é vítima de extorsão e maus tratos do próprio filho. Ele tem 34 anos, foi preso em flagrante, mas nega os crimes.
A delegada da DEPI, Ana Paula Diniz, conta que o suspeito disse cuidar bem da idosa, a vítima nega, “Ele diz que ajuda sua mãe plenamente, nega maus tratos, nega a negligência, bem como nega o desvios de proventos, ele diz que usa o dinheiro em favor da mesma, o que foi dito de forma inversa pela mãe e os vizinhos corroboram com o que está escrito na denúncia e com as palavras da vítima.” disse.
O filho da idosa já responde pelo crime de receptação, ele foi preso anos atrás com um carro roubado e estava em liberdade condicional. Ele pode ser indiciado por quatro crimes, como o agravante de violência psicológica prevista na lei Maria da Penha.
De acordo com a delegada Ana Paula, casos como este são comuns na delegacia do idoso e o agressor quase sempre é alguém da família. “São bem recorrente esses casos, inclusive os casos de negligência, maus tratos e desvio de proventos dos idosos; geralmente por membros da própria família”. G1RN






Polícia prende mais um suspeito de participar de quadrilha de explosão a bancos no RN e PB
Petronilo Costa Neto foi preso em Campo Grande pela polícia nesta segunda-feira (18) (Foto: Divulgação/Polícia Civil)
A polícia prendeu nesta segunda-feira (18) mais um homem suspeito de integrar a quadrilha suspeita de explodir uma agência bancária na cidade de Brejo do Cruz, na Paraíba, no dia 3 de setembro. Petronilo Costa Neto foi detido sob força de mandado de prisão na cidade de Campo Grande, no Oeste potiguar, e é suspeito dar apoio logístico aos criminosos.
De acordo com o delegado Sandro Régis, delegado regional de Patu, sete pessoas apontadas como integrantes da quadrilha foram presas desde o assalto em Brejo do Cruz.
Com Petronilo, a polícia encontrou um rifle calibre 38; um fuzil calibre 7,62; uma espingarda calibre 32; uma espingarda artesanal; um revólver calibre 38, além de 135 munições Calibre 7,62; duas munições Calibre 12; 81 munições calibre 22; 85 munições calibre 36; duas munições calibre 45; e três munições calibre 44.
“Ele era responsável por acobertar os assaltantes, esconder armas”, afirma o delegado Sandro Régis. Ainda segundo ele, o grupo criminoso é apontado como responsável por “boa parte” dos assaltos e explosões a unidades bancárias do interior da Paraíba e do Rio Grande do Norte.
Petronilo Costa Neto foi conduzido à cidade de Brejo do Cruz, onde foi autuado em flagrante. *G1RN







José Agripino pediu afastamento de procurador que o denunciou por desvios, dizem fontes
O senador José Agripino, presidente do DEM, pediu o afastamento do procurador Rodrigo Telles do grupo de trabalho da Lava Jato que atua na Procuradoria-Geral da República à chefe do Ministério Público Federal (MPF) no Rio Grande do Norte. O fato foi relatado a ÉPOCA por fonte com conhecimento direto do episódio.
Em encontro pessoal no começo de fevereiro com a procuradora Caroline Maciel, Agripino, nas palavras de uma testemunha, pediu expressamente o afastamento de Telles das investigações contra ele. A procuradora disse que nada poderia fazer. E relatou o caso ao procurador-geral da República, Rodrigo Janot, e aos diretores da Associação Nacional dos Procuradores da República (ANPR). Caroline compõe o comando da entidade.
Mais cedo, foi revelado que Agripino, segundo relatos obtidos pela reportagem, pedira a cabeça de Telles a Janot no começo do ano. O pedido de Agripino a Janot aconteceu, de acordo com as fontes ouvidas por ÉPOCA, após a tentativa infrutífera de afastar Telles por meio da chefe do MPF no Rio Grande do Norte. A revista também revelou que a nova procuradora-geral da República, Raquel Dodge, decidiu excluir da Lava Jato Telles e outro procurador do atual grupo de trabalho da PGR, quebrando o compromisso público que havia assumido.
Telles, um dos mais importantes procuradores da Lava Jato, encabeçou investigações que resultaram em duas denúncias no Supremo contra Agripino. Uma delas foi apresentada na semana passada. Raquel nomeou como seu vice o procurador Luciano Maia, primo de Agripino.
O senador admitiu o encontro com a procuradora Caroline Maciel, mas afirmou que o procurador Rodrigo Telles e as investigações que tramitam contra ele no Supremo não foram assunto da reunião. “Nada, nada. Conversamos sobre temas de interesse do meu estado. Ela é a chefe do Ministério Público Federal no Rio Grande do Norte”, disse. Agripino não detalhou quais temas debateu.





Fim de semana tem 30 homicídios no RN, diz instituto
Maior parte dos homicídios do final de semana foi por arma de fogo  (Foto: Flávio Muniz/ Inter TV Cabugi)
O Rio Grande do Norte teve 30 mortes violentas neste final de semana, entre sexta-feira (15) e domingo (17), segundo registrou o Observatório da Violência Letal Intensional (Óbvio). Com isso, chega a 1.780 o número de vítimas da violência em 2017, no estado. Uma média de quase sete pessoas morre por dia nos limite potiguares.
A metade dos crimes do fim de semana aconteceu somente no domingo, quando 15 pessoas foram vítimas da criminalidade. Ao longo dos três dias, 22 homicídios ocorreram na Região Metropolitana de Natal. Somente Natal e Ceará-Mirim, juntas, tiveram 13 casos.
Já a região Agreste potiguar foi a única que não contou qualquer morte violenta nos três dias.
A maioria das vítimas foram homens (28). Duas mulheres morreram de forma violenta. Um total de 24 homicídios foi por arma de fogo e três tiveram registro de arma branca. Também houve casos de espancamento e carbonização.
Com 1.780 homicídios, o estado registra crescimento de 26,7% entre primeiro de janeiro e 17 de setembro. Em relação a 2015, esse crescimento é de quase 60%. Até a mesma data, no ano passado, o estado tinha registrado 1.405 casos. Em 2015, foram 1.125.
Procurada pelo G1, a Secretaria de Estado da Segurança Pública afirmou que não comenta os números do instituto.

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