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RÁDIO MAROCA

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domingo, 25 de março de 2018

Rádio Antônio Martins RN - MAROCA RÁDIO WEB



Número de mulheres chefes de família cresce 146% em 15 anos no RN
A posição de comando das mulheres nas famílias brasileiras avançou de forma significativa no começo do Século XXI, como resultado de amplas transformações econômicas, sociais e demográficas nas últimas décadas. De 2001 a 2015, o número de famílias chefiadas por mulheres mais que dobrou em termos absolutos (105%), passando de 14,1 milhões para 28,9 milhões. Esse fenômeno tornou-se mais acentuado nas famílias de núcleo duplo (casais com e sem filhos). Ao longo de 15 anos, o número de mulheres chefes passou de 1 milhão para 6,8 milhões nos casais com filhos, um aumento de 551%. Entre os casais sem filhos, o percentual de crescimento foi ainda maior: de 339 mil famílias para 3,1 milhões, uma expansão de 822%.
No Rio Grande do Norte, a chefia feminina aumentou de 25,2% para 43,8% do total de famílias. É o sexto maior percentual do Brasil. Em números absolutos, o aumento foi de 208.294, em 2001, para 514.285, em 2015. A alta foi de 146%.
Os dados fazem parte de um estudo dos demógrafos Suzana Cavenaghi e José Eustáquio Diniz Alves, coordenado pela Escola Nacional de Seguros. Resultado de quatro meses de trabalho, o estudo “Mulheres chefes de família no Brasil: avanços e desafios” foi feito a partir do cruzamento de informações da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD 2001-2015), do IBGE. O levantamento revela uma mudança expressiva no perfil de comando dos casais com e sem filhos. Há 17 anos, apenas 4% das mulheres estavam à frente desses núcleos familiares. Hoje elas são 22,5% do total.




“Há uma revolução em curso que afeta vários aspectos da vida familiar. Mas ainda falta muito para essa revolução se completar. As mulheres vivem em média 7 anos mais do que os homens, ultrapassaram os homens em todos os níveis educacionais, aumentaram a sua participação no mercado de trabalho, reduziram as diferenças salariais e são maioria entre os eleitores, os beneficiários da Previdência e dos programas de assistência social. No entanto, há uma enorme disparidade na divisão do tempo dedicado aos afazeres domésticos e aos cuidados com filhos e idosos. A mulher ainda carrega a maior parte da responsabilidade nesses aspectos, o que gera uma inegável sobrecarga e limita, em muitos, casos a ascensão profissional. É preciso ampliar esse debate na sociedade”, afirma Maria Helena Monteiro, diretora de Ensino Técnico da Escola Nacional de Seguros.
Na divisão regional, o Sudeste reúne o maior contingente de mulheres chefes de família: eram 6,5 milhões em 2001 (28,1% do total), passando para 12,3 milhões em 2015 (40,6%); A Região Norte apresentou o maior índice de crescimento no período: 273%, passando de 781 mil para 2,2 milhões. Já o Nordeste tem o maior percentual de mulheres chefes (42,9% em 2015) e a Região Sul, o menor percentual (36,9% em 2015).
Os percentuais de chefia feminina tendem a crescer conforme os níveis de escolaridade e a participação de cada uma no mercado de trabalho. No entanto, mesmo nos lares em que elas têm renda mais baixa e dedicam muitas horas aos afazeres domésticos, o percentual de chefes mulheres também aumenta.
“O crescimento da chefia feminina entre 2001 e 2015 não se deve apenas aos fatores clássicos de empoderamento, como educação e emprego, mas também ao maior envolvimento com as responsabilidades domésticas. Embora ainda persistam resquícios da antiga família patriarcal brasileira, a dominação masculina absoluta não é mais a regra. O Brasil passa por um consistente processo de despatriarcalização”, explica José Eustáquio Diniz.
Na divisão por faixa etária, o percentual de mulheres chefes de família tem uma distribuição em formato de U: os índices são mais altos nos extremos das idades e mais baixos nos níveis intermediários. A chefia feminina concentra-se entre as adolescentes (15-19 anos) e jovens (20-24 anos) e também entre as idosas (60 anos ou mais). No arranjo casal com filhos, a chefia feminina entre adolescentes subiu de 3,8%, em 2001, para 15,1% em 2015. Entre as jovens, saltou de 7,3% para 27,4%. No caso das idosas, o aumento foi de 1,9% para 6%. Entre as adolescentes no arranjo casal sem filho, o aumento foi ainda mais expressivo: de 2,8% para 23,2%.
Além de principal referência no comando dos domicílios, as mulheres chefes de família também aumentaram sua presença como contribuintes da Previdência Social. Entre 2001 e 2015, a contribuição previdenciária de mulheres chefes de família passou de 48,9% para 62%. Para os homens chefes de família, esse índice passou de 50,6% para 62,3%.



População carcerária feminina do RN aumenta 45% em 10 anos
Carceragem feminina (Foto: Aline Lopes/G1)
Comecei a traficar para não roubar”. A frase é de Edvânia Emanoela de Oliveira Trajano, que tem 18 anos e há dois meses está presa no Centro de Detenção Provisória de Parnamirim, por tráfico de drogas. Grávida de sete meses do segundo filho, a menina deixou o primeiro, que tem três anos, sob os cuidados da mãe dela. O pai das crianças também está em uma unidade prisional, também por tráfico. Os dois foram detidos juntos.
O número de mulheres presas no Rio Grande do Norte quase dobrou em dez anos, de acordo com os dados do Ministério da Justiça e da Secretaria de Estado da Justiça e da Cidadania (Sejuc). Para a Defensoria Pública do Estado, a cooptação das facções criminosas e a política de “encarceramento em massa” têm contribuído para o aumento da população carcerária feminina. Porém o que mais leva as mulheres para a cadeia são as influências e coações de companheiros. Assim como foi com Edvânia.
Segundo dados do MJ, no ano de 2008 havia 283 mulheres presas no Rio Grande do Norte. Em 2018, de acordo com a Sejuc, são 518 internas. O aumento é de 45,3% na década.
A Sejuc informou também que a maior parte delas está encarcerada por crimes relacionados às drogas: tráfico ou associação ao tráfico de entorpecentes. Segundo a Secretaria, a maioria tem entre 18 e 26 anos de idade e baixa escolaridade com ensino fundamental incompleto. No que diz respeito à classe social, a Sejuc afirma que elas integram a classe média baixa e a classe baixa.

O defensor público Rodrigo Lira, coordenador do Núcleo de Presos Provisórios da Defensoria, afirma que as mulheres que se envolvem com o tráfico de drogas têm como principal motivo os “laços afetivos”. São coagidas pelos companheiros, ou pelos filhos, ou induzidas a participarem do negócio criminoso.
“Por isso que a gente vê um número de mulheres incidindo no número de tráfico e associação para o tráfico. Justamente por causa de seus laços afetivos, seja com filhos ou com companheiros. Por isso que esse número ainda é maior”, disse.
Edvânia Emanoela conta que começou a consumir drogas aos 12 anos, um ano antes de começar o relacionamento com o primo de terceiro grau e agora marido, 17 anos mais velho. Na época, ele não consumia drogas, mas já traficava. O crime se tornou a forma de manter o sustento da casa e os vícios.
Ao longo do tempo, a garota se tornou uma espécie de sócia. “Comecei a traficar pra não ter que roubar. Eu ficava no ponto de dia e ele de noite, como se fosse um plantão. Tinha o ponto de vender e o de consumir”, conta.
O defensor público Rodrigo Lira, coordenador do Núcleo de Presos Provisórios da Defensoria, afirma que as mulheres que se envolvem com o tráfico de drogas têm como principal motivo os “laços afetivos”. São coagidas pelos companheiros, ou pelos filhos, ou induzidas a participarem do negócio criminoso.
“Por isso que a gente vê um número de mulheres incidindo no número de tráfico e associação para o tráfico. Justamente por causa de seus laços afetivos, seja com filhos ou com companheiros. Por isso que esse número ainda é maior”, disse.
Edvânia Emanoela conta que começou a consumir drogas aos 12 anos, um ano antes de começar o relacionamento com o primo de terceiro grau e agora marido, 17 anos mais velho. Na época, ele não consumia drogas, mas já traficava. O crime se tornou a forma de manter o sustento da casa e os vícios.
Ao longo do tempo, a garota se tornou uma espécie de sócia. “Comecei a traficar pra não ter que roubar. Eu ficava no ponto de dia e ele de noite, como se fosse um plantão. Tinha o ponto de vender e o de consumir”, conta. *G1 RN








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👉🏻Vamos #Compartilhar essa informação para ninguém perder o prazo.



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Avise aos seus familiares e não deixe para a última hora.⏰🗳

COMUNICADO
O Juiz Eleitoral da 38ª Zona/RN comunica que já está ocorrendo a
REVISÃO DO ELEITORADO COM CADASTRAMENTO BIOMÉTRICO dos
eleitores inscritos no município de Antônio Martins/RN, devendo aqueles ainda não
compareceram procurar o Cartório Eleitoral de Martins, no período de 23 de fevereiro
a 13 de março, ou à Câmara Municipal de Antônio Martins, no período de 14 a 27 de
março de 2018.
O horário de atendimento ao público é as 09 às 16 horas, nas segundas-feiras,
das 08 às 16 horas, de terça a sexta-feira, e das 08 às 14:00 horas, aos sábados.
O eleitor deverá apresentar originais e cópias do documento de identificação,
do CPF e do comprovante recente de residência, além do original do título de eleitor, se
possuir.
Maiores informações podem ser obtidas junto ao Cartório Eleitoral de
Martins, pessoalmente ou através do telefone 3391 2374.
Os eleitores que não comparecerem terão seus títulos de eleitor cancelados.
Evite filas e antecipe sua revisão biométrica.
José Ronivon Beija-mim de Lima
Juiz Eleitoral da 38ª Zona/RN 


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