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RÁDIO MAROCA

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domingo, 30 de outubro de 2016

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NOTA DE FALECIMENTO & CONVITE SEPULTAMENTO
Os familiares de Jaime Pinheiro de Oliveira, conhecido por Jaime Pinheiro do Sítio Serrinha do Major, comunicam que o mesmo faleceu neste sábado aos 78 anos na cidade de Natal e o corpo estará vindo para a cidade de Antônio Martins e será velado na igreja Matriz de Santo Antônio e o sepultamento será neste domingo (30) às 10:00hs da manhã no cemitério Boa Esperança.
Desde já ficam os agradecimentos a todos os que se fizerem presentes.





Estudo desvenda as disciplinas mais temidas do Enem



Elas são as disciplinas mais temidas pelos alunos e as que têm menor porcentual de acertos no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Mas um levantamento feito pelo Sistema de Ensino Poliedro identificou quais foram os conteúdos mais cobrados nas provas de Ciências da Natureza (que engloba Química, Física e Biologia) e Matemática nos últimos seis anos para que o aluno possa reforçar os estudos para a prova, que acontece em 5 e 6 de novembro.
Para os professores dessas quatro disciplinas, a prova do Enem passou a cobrar do aluno mais conteúdo, mas ainda exige que o candidato demonstre capacidade de contextualizar o conhecimento escolar com o cotidiano e interpretar textos, gráficos e tabelas.
Franco Ramunno, professor de química do colégio Bandeirantes, na zona sul de São Paulo, disse que a prova nessa disciplina teve nos últimos anos um terço das questões sobre química orgânica. “O exame quase sempre traz questões que falam sobre água, combustíveis. É importante o aluno refazer esse tipo de exercício para que esteja preparado ao que a prova cobra.” Propriedades, ligações e estruturas da água caíram em 3% das questões de 2009 a 2015.
Já em física, 8% das questões foram sobre ondas, óptica e radiação. Segundo Venerando de Oliveira, professor da disciplina no Poliedro, esses conteúdos costumam aparecer contextualizados em questões sobre telecomunicação e aplicações médicas. “A prova não é temática, mas é muito focada em assuntos que o aluno consiga ver relações com o que vê no dia a dia. O aluno também deve ler com bastante atenção os enunciados, eles não são apenas um pretexto, mas trazem informações que dão um encaminhamento para a resolução.”
Rafael Correa, professor de física do colégio Santa Maria, na zona sul de São Paulo, disse que na reta final o aluno pode estimular um “olhar mais crítico e contextualizador” ao fazer exercícios que abordem conceitos físicos, por exemplo de força e trabalho e os esportes olímpicos.
Em Biologia, 13% das questões foram sobre ecologia e ciências ambientais, abordando acidentes ambientais e os impactos e soluções para a interferência do homem na natureza. “O Enem é uma prova muito ligada nas questões ambientais. Episódios como a tragédia de Mariana, doenças, como a dengue, zika, ou a campanha de vacinação contra o HPV, podem cair neste ano”, disse Luis Gustavo Megiolaro, professor da disciplina no Poliedro.
Matemática
Já para a prova de Matemática, que ocorre no segundo dia do Enem junto com a redação, os professores alertam os alunos para que se organizem para não terem problemas com o tempo. Nos últimos anos, 42% da prova cobrou conhecimentos numéricos, ou seja, com questões de porcentagem e matemática financeira. Outros 26% da prova foram sobre conhecimentos geométricos, em que pediam para o aluno calcular áreas e volume.
“O Enem privilegia as questões que o aluno precisa interpretar o enunciado e não apenas fazer contas. É preciso atenção”, disse Marco Aurélio Miola, professor de matemática do Poliedro. Ele também recomendou que o aluno leia notícias de economia e artigos científicos para que tenha mais prática ao se deparar com esses textos.





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FT destaca Crivella e diz que evangélicos no Brasil empurram política à direita





Às vésperas do segundo turno das eleições municipais, o jornal britânico Financial Times traz hoje uma grande reportagem com o título: “Evangélicos do Brasil empurram a política para a direita”. Com uma foto do senador Marcelo Crivella, o periódico diz que ele é o grande favorito para se tornar o prefeito do Rio de Janeiro, citado como uma das cidades mais racialmente e socialmente diversas das Américas.
Essa ênfase sobre o Rio é dada porque a matéria destaca a postura do candidato favorito. Conta que o missionário evangélico que atuou na África durante vários anos descreveu uma vez os católicos e outras denominações cristãs como demoníacos e condenou a homossexualidade como um terrível mal. “Sua vitória iminente nas eleições de segundo turno no dia 30 de outubro reflete um emergente bloco evangélico que está conduzindo a política brasileira para a direita, dizem os analistas, e está prestes a se tornar mais poderoso e influente”, traz o texto.
A reportagem apresenta a avaliação de Jean Wyllys sobre o tema, descrito como um parlamentar socialista de esquerda e único membro abertamente gay do Congresso brasileiro: “Não é suficiente para eles evangelizar – eles também querem influenciar a lei”.
A bancada evangelista tornou-se tão influente, de acordo com o FT, que desempenhou um papel fundamental no impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff em agosto. São 199 assentos do bloco de um total de 513 na Câmara dos Deputados. O jornal lembra que eles se juntaram a outras bancadas conservadoras, como a da segurança pública e dos ruralistas, para formar o que o Brasil já conhece como os três “Bs”: bíblia, boi e bala.
O veículo britânico salienta que o impeachment em si foi conduzido por um dos líderes evangélicos mais proeminentes do Congresso, Eduardo Cunha, então presidente da Câmara. Na semana passada, ele – até então conhecido por defender os “direitos dos heterossexuais” e o endurecimento das leis de aborto para vítimas de estupro – foi preso no escândalo de corrupção da Petrobras.
A ascensão de políticos evangélicos, conforme o FT, reflete, em parte, mudanças da demografia brasileira. Enquanto o País ainda abriga a maior população mundial de católicos, o censo de 2010 mostrou que o número de evangélicos tinha subido de 15,4% de uma década antes para 22,2% naquele ano. O jornal salienta que a nova proibição de doações de empresas para os políticos também servirá para fortalecer o poder desse bloco, já que igrejas não têm de declarar rendimentos ou pagar impostos.
O Financial Times avalia ainda que o descontentamento generalizado com a classe política e um número crescente de abstenções e votos nulos jogam a política nas mãos de grupos altamente organizados, tais como a igreja. Consultado, o cientista político da Universidade Insper em São Paulo Carlos Melo disse que a ascensão das igrejas “mostra uma crise de representação que está afetando a política brasileira em geral.
O periódico comenta ainda que, dada a fragmentação da política doméstica, que conta com 35 partidos oficialmente registrados e que têm diferentes pontos de vista, os governos são normalmente feitos de coalizões amplas que ajudam a manter o radicalismo contido. “Acho que a propaganda contra Crivella é realmente muito tendenciosa”, disse Marco Aurélio, da FGV no Rio. “Por que um candidato com um fundo evangélico não pode governar no Brasil?”
Além disso, a publicação cita que Crivella conta com apoio de 46% da população do Rio, enquanto o rival de esquerda, Marcelo Freixo, detém 29%. Para manter essa preferência, o FT destaca que Crivella tem procurado se distanciar de suas declarações mais extremas, como a de que religiões africanas foram baseadas em “maus espíritos”. “Esta é uma afirmação controversa no Brasil, onde metade da população tem algum sangue africano.”
Por fim, o FT explica que Crivella tem se desculpado pelo que escreveu, dizendo que o livro (em que mostra algumas ideias mais radicais) era o trabalho de um jovem missionário cuja imaturidade o levou a cometer “erros lamentáveis”. O livro foi publicado quando ele tinha 42 anos. “Eu amo católicos, espíritas, evangélicos, todos. Se eu tiver feito qualquer ofensa na ocasião, peço perdão. O mesmo em relação à homossexualidade”, disse ele, segundo o fim da matéria do jornal britânico.







VENCESLAU PEÇAS



EM PAU DOS FERROS RN











Heroína chega à Cracolândia (SP), trazida da África


A heroína chegou ao fluxo da Cracolândia, na Luz, região central de São Paulo. A Polícia Civil investiga um grupo de nigerianos e tanzanianos que está trazendo a substância do oeste da África e a comercializando em pequenas quantidades, que custam R$ 50 – cinco vezes mais cara que a pedra de crack.
Se antes a droga, um opióide extraído da papoula, aparecia apenas de maneira esporádica, agora basta ir ao local para encontrá-la, ainda que comercializada por poucos traficantes. A heroína disponível na Cracolândia é vendida em pequenos sacos, em pó, e é consumida em cachimbos, assim como o crack. O efeito entorpecente é mais fraco do que quando a substância é injetada, mas há maior risco de overdose.
Os principais usuários da droga não são brasileiros, mas outros africanos que moram na região central de São Paulo, principalmente nigerianos e tanzanianos. O consumo não é generalizado e não é comum encontrar usuários nas ruas, ainda dominada pelo crack.
Estado ouviu agentes de saúde que atuam no local e psiquiatras que confirmaram a presença constante da droga por meio dos relatos de usuários. De acordo com eles, a substância circula há pelo menos dez meses, mas em pequena quantidade. “Eles comercializam à noite e vem até gente de fora para comprar” diz um agente de saúde que atua no local.
A reportagem circulou pelo fluxo com auxílio do agente, que apontou parte dos locais onde há o consumo, mas não foi possível ver nenhum usuário ou traficante que tivesse a substância. “Não é todo mundo que vende, é mais raro que as outras drogas. Para achar usuário, tem que olhar nas barracas”, diz.
Ao menos três dependentes químicos disseram que a droga está circulando, mas negaram consumi-la. “É coisa de gringo, custa caro”, disse um deles. Um dos rapazes ofereceu heroína à reportagem, “que tem efeito que demora mais para acabar”, mas afirmou que precisaria pedir a outra pessoa. Também exigia pagamento antecipado.
Crime
Agentes do Departamento Estadual de Prevenção e Repressão ao Narcotráfico (Denarc) tentam identificar o grupo de traficantes nigerianos e tanzanianos e a quantidade de droga que circula na região, mas há dificuldades.
O delegado de polícia Ruy Ferraz Fontes, diretor do Denarc, diz que a droga não fica armazenada no local, como as pedras de crack, que são facilmente vistas em pratos no meio do fluxo. “Eles têm intermediários que são procurados por quem consome e aí vão buscar a droga em outro lugar. E esses intermediários mudam, não são os mesmos”, explica o delegado. “Ainda é um uso bem restrito. O forte da região é o crack, até porque a população dali não tem dinheiro para comprar a heroína, que é mais cara”, explicou.
A única apreensão de heroína na Cracolândia foi feita em março do ano passado. Dois policiais atendiam a uma ocorrência de suspeita de tráfico de drogas por tanzanianos em um apartamento na Rua General Osório. Quando chegaram na porta do edifício, viram que um homem entrou no local, ficou por cerca de 15 minutos e desceu. Ao abordá-lo, verificaram que tinha uma porção do que mais tarde se confirmou, pela perícia, ser heroína. O homem disse que era usuário e havia comprado a substância de uma dupla de africanos que morava no prédio. Todos foram detidos e o usuário, liberado depois.
Embora os homens não tenham dado informações à polícia sobre a origem da droga – ela é produzida na Ásia, passa pela África e vem para o Brasil -, a suspeita é que pertenciam a nigerianos. Para Fontes, os africanos podem ter feito um acordo com o PCC, que domina o tráfico no local. “Sem autorização eles não conseguiriam vender nada.” Fontes disse que o grupo atuaria na Cracolândia há mais tempo do que foi detectado pelos agentes de saúde. Segundo o ele, o bando está lá há pelo menos um ano e três meses.
Apesar das incursões feitas no fluxo, com câmeras escondidas, a heroína não é vista na “feirinha” de rua. “Sabemos que há uma rotatividade, mas em pequena quantidade”, diz Fontes.
Psiquiatra admite relatos de uso; extensão da rede é desconhecida
O psiquiatra e coordenador do programa Recomeço do governo estadual, Ronaldo Laranjeira, disse que o núcleo que atua no local, o Centro de Referência de Álcool, Tabaco e Outras Drogas (Cratod), tem relatos do uso da heroína, principalmente da população africana, mas ainda não se sabe a dimensão do consumo. “Não temos um diagnóstico claro da rede ou da extensão do problema”, diz.
Ele diz que, embora o núcleo tenha medicação para tratar da abstinência da droga, não há evidências, por enquanto, de que a substância vá se espalhar. “Por que o ecstasy não é mais consumido que o crack, por exemplo? Porque o crack custa R$ 10 e o ecstasy, R$ 50. Essas drogas (heroína e ecstasy)têm um ciclo mais restrito”.
Embora a droga não tenha se espalhado, especialistas apontam para o risco de a substância, com altas chances de overdose, ganhar mais adeptos, por causa do ambiente favorável ao consumo. “Um dos fatores de risco para o consumo de drogas é o ambiente. Essa população da Cracolândia está exposta à heroína. Não estão consumindo, mas podem consumir. Não é nem pelo prazer, mas pelo comportamento de experimentação, pela curiosidade”, diz a pesquisadora do Instituto de Políticas sobre Drogas (Inpad) e professora da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), Ana Cecília Marques.
Ela explica ainda que a substância fumada, com efeito mais fraco que a injetada, pode ter consequências ainda mais graves. “Tão rapidamente quanto outras drogas fumadas, ela chega no cérebro e já faz sua ação de droga depressora. A heroína mata mais do que cocaína.”
O diretor médico do Centro de Assistência Toxicológica do Hospital das Clínicas da USP, Anthony Wong, diz que a existência de uma comunidade de usuários de heroína, ainda que pequena, é um risco que deve ser combatido assim como o crack. “Há 20 anos ninguém sabia o que era o crack. E já se dizia: se esse negócio ficar sem controle, vai ser a maior tragédia que o Brasil verá. Hoje o crack é um dos maiores problemas de saúde pública. E com a heroína, uma das drogas que causam dependência mais rapidamente, não deve ser diferente.” Wong afirma ainda que, se a substância for injetada, aumentam os riscos de doenças transmitidas com agulhas.
Droga é mais comum na Ásia, Europa e EUA
O relatório mundial sobre drogas da Organização das Nações Unidas (ONU) de 2016 aponta que os opiáceos (ópio, heroína e morfina) têm cerca de 17 milhões de usuários pelo mundo.
O número global de usuários, segundo o estudo, mudou pouco nos últimos anos, afetando 0,4% da população global de 15 a 64 anos em 2014. A concentração do uso, segundo a ONU, acontece na seguinte ordem: Ásia oriental, Ásia central, Europa e América do Norte.
Mesmo com uma queda de 38% na produção de ópio, o órgão vê baixa possibilidade de redução no consumo. O relatório destaca que houve um aumento do uso de heroína na América do Norte na última década, o que explica o aumento no número de overdoses pela droga.
Já na Europa, o consumo vem caindo. O Brasil não é citado no capítulo que fala sobre a droga – o destaque do País é em cocaína. O Irã registrou a maior quantidade de opiáceos apreendidos, respondendo por 75% da apreensão mundial em 2014. De toda a morfina apreendida no mundo, 61% vieram do país, além de 17% de toda a heroína. A Turquia aparece no relatório em segundo lugar nas apreensões de heroína, seguida pela China, Estados Unidos, Afeganistão e Rússia.
Apreensões
5,03 quilos de heroína foram apreendidos pela Polícia Federal em 2013, segundo o Mapa de Apreensão de Entorpecentes.
75% das apreensões de ópio foram registradas no Irã em 2014; País também respondeu por 17% das apreensões de heroína em todo o mundo. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.




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Haddad proíbe novos gastos da Prefeitura até fim do ano



A pouco mais de dois meses do fim de seu mandato, o prefeito Fernando Haddad (PT) proibiu os órgãos da Prefeitura de realizarem novos gastos até o fim do ano. A medida exclui apenas pagamentos de salários de funcionários e despesas com encargos gerais, como contas de luz, água e aluguel, e tem efeito retroativo ao dia 3 de outubro, logo após a eleição de João Doria (PSDB), no primeiro turno.
Em decreto publicado no sábado no Diário Oficial, Haddad veda a emissão de novas notas de empenho (contratação de novos serviços) a fornecedores da Prefeitura, como empreiteiras que executam obras públicas. Qualquer gasto extra precisa ser devidamente justificado e aprovado por uma Junta Orçamentária Financeira até o dia 9 de dezembro.
Segundo a Secretaria de Finanças e Desenvolvimento Econômico, o decreto tem como objetivo manter o “equilíbrio das contas públicas da cidade de São Paulo, como determina a Lei da Responsabilidade Fiscal”, e não afetará a continuidade dos serviços imprescindíveis para a população, como funcionamento de escolas e de Unidades Básicas de Saúde (UBS).
Pelo decreto, as secretarias, autarquias e empresas públicas municipais, como a São Paulo Transporte (SPtrans), podem anular saldos de empenhos de gastos considerados prescindíveis ou que não tenham previsão de realização para viabilizar despesas indispensáveis à continuidade de serviços públicos. Os empenhos que não puderem ser inscritos como restos a pagar, que é quando o serviço já autorizado ou executado ainda não foi pago, serão cancelados até o dia 16 de dezembro.
Com isso, Haddad pretende deixar o menor valor possível de dívida para o início da gestão João Doria, em janeiro. Na semana passada, após a segunda reunião da equipe de transição, o secretário municipal de Governo, Chico Macena, disse que a Prefeitura tem condições financeiras para pagar fornecedores e servidores. “Diferente de outras cidades, não temos nenhum problema de receita a pagar aos funcionários e fornecedores, o orçamento está muito equacionado”, disse. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.














STJ suspende processos da Operação Caixa de Pandora


O Superior Tribunal de Justiça (STJ) decidiu suspender as ações penais referentes ao esquema de corrupção revelado pela Operação Caixa de Pandora, caso que levou à prisão do então governador Distrito Federal José Roberto Arruda (ex-DEM), em fevereiro de 2010. A decisão cautelar, tomada pelo ministro Reynaldo Soares da Fonseca na sexta-feira passada, vale até a conclusão do julgamento sobre um recurso apresentado pela defesa de Arruda.
A defesa do ex-governador alega que as conversas gravadas pelo ex-secretário de Relações Institucionais Durval Barbosa, delator do esquema conhecido como “mensalão do DEM” foram editadas e pediu que fosse realizada uma perícia no material. Os advogados também pedem que sejam anuladas as decisões judiciais e provas produzidas no processo que investiga Arruda.
A Quinta Turma do STJ começou a analisar o recurso de Arruda na quinta-feira passada. O ministro Reynaldo Fonseca, relator do processo, atendeu o pedido da defesa de Arruda apenas no que diz respeito à perícia. O julgamento, no entanto, foi suspenso depois de pedido de vista do ministro Felix Fischer.
A decisão cautelar tomada por Fonseca atinge todos os réus dos processos penais oriundos da Caixa de Pandora, inclusive Arruda.
O ex-governador foi preso em fevereiro de 2010 sob a acusação de coagir testemunhas e obstruir as investigações sobre o esquema de corrupção no governo do Distrito Federal. Ele foi liberado dois meses depois.
Em acordo de delação premiada com a Polícia Federal durante a operação Caixa de Pandora, em 2009, Durval denunciou um esquema de corrupção envolvendo o alto escalão do governo do DF e que culminou na queda de Arruda e de seu vice, o empresário Paulo Octávio. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.





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Voto de 34% foi definido na ‘reta final’, revela Ibope




Um em cada cinco eleitores brasileiros admitiu ter escolhido seu candidato no próprio dia da eleição, em 2 de outubro, segundo pesquisa inédita do Ibope. A esses 19% do eleitorado somam-se outros 15% que disseram ter feito a escolha não muito antes, nos últimos dias antes de ir à urna. Ou seja, pelo menos um em cada três votos dados no primeiro turno foi decidido em cima da hora.
É esse terço que derruba líderes e elege azarões. Em horas, um favorito pode virar terceiro colocado. Foi assim com Celso Russomanno em 2012 e 2016, e com Marina Silva em 2014.
Nas cidades com mais de 500 mil habitantes, a parcela dos eleitores que improvisam o voto é ainda mais numerosa, chegando a 45% – a mesma taxa da média das capitais. É quase metade do eleitorado das principais cidades do País deixando para decidir em cima da hora em quem vai votar.
Não é coincidência que o desinteresse e volatilidade sejam maiores nas grandes cidades, onde o eleitor está mais distante do candidato e do governo. A uma semana do segundo turno, 24% dos eleitores de Manaus dizem que ainda podem mudar seu voto. Em Belo Horizonte, 20%. Já tinha sido assim no primeiro turno.
Já nos municípios menores, onde o eleitor conhece o prefeito pessoalmente e o trata pelo apelido, 63% dizem definir o voto logo no início da campanha.
Há outra diferença importante entre as eleições de prefeito nas grandes e pequenas cidades. Nas metrópoles e capitais, a principal fonte de informação para o eleitor escolher seu candidato é a TV: 36% citam-na como maior influenciador do voto.
Nas cidades até 50 mil habitantes, a TV é secundária. Conversas com parentes e amigos são protagonistas: 27% dizem que é assim que escolhem em quem votar, contra 13% nas cidades grandes. A TV é o principal influenciador para só 19% nas pequenas cidades.
A dificuldade de conhecer o candidato de perto, a falta de discussão sobre política com amigos e parentes e a intermediação da relação com os representantes pela TV parecem aumentar o desinteresse pelo processo eleitoral nas maiores cidades e, por tabela, a mutabilidade das intenções de voto. Por isso, são as capitais também do voto improvisado. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
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Pouca chuva para o Nordeste nos próximos dias

Chove pouco no interior do Nordeste nos próximos dias. E a tendência persiste na próxima quinzena.


Uma intensa massa de ar seco predomina sobre o interior do país, afetando sobretudo a Região Nordeste, e dificulta a formação de nebulosidade e, portanto, de chuva. No litoral leste da região e no leste da Bahia, os ventos vindos do oceano aportam umidade para o continente e, em conjunto com as elevadas temperaturas da região, fomentam nebulosidade que propicia pancadas rápidas de chuva fraca. A umidade amazônica propicia chuvas um pouco mais frequentes sobre as porções central e sudeste do Maranhão.

No entanto, dos Lenções Maranhenses ao norte de Minas Gerais, todo o Piauí, Ceará e do interior do Rio Grande do Norte ao Interior da Bahia não ocorrem chuvas expressivas durante a última semana de outubro, com as chuvas esparsas e fracas ocorrendo apenas nas áreas anteriormente mencionadas. A figura abaixo ilustra a situação:

Foto: Climatempo
Previsão de chuva acumulada entre 24 e 28/10
No início de novembro a convergência de umidade em níveis médios da atmosfera sobre o centro-norte de Minas Gerais propicia maior aporte de umidade para o sul da Bahia, possibilitando chuvas mais intensas e frequentes nesta região, que já recebe o costumeiro aporte de umidade em baixos níveis por conta da circulação marítima. Entretanto o padrão geral da circulação atmosférica se mantém pelo menos durante a próxima quinzena, acarretando na persistência da estiagem no interior do Nordeste. A figura a seguir ilustra a previsão de chuva acumulada para toda a próxima quinzena:

Foto: Climatempo




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