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RÁDIO MAROCA

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quarta-feira, 6 de dezembro de 2017

Rádio Maroca Antônio Martins RN - www.radiotvmaroca.com - Emissora Do Grupo Venceslau




Expectativa de vida do brasileiro é de 75,8 anos, diz IBGE
Em 76 anos, de 1940 a 2016, a expectativa de vida dos brasileiros ao nascer aumentou em mais de 30 anos e hoje é de 75,8 anos – um acréscimo de três meses e onze dias em relação a 2015. Os dados constam da Tábua de Mortalidade de 2016 e foram divulgados hoje (1º) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Em 2015, a expectativa de vida no país era de 75,5 anos.
Ao falar sobre a pesquisa, o pesquisador do IBGE, Fernando Albuquerque, disse que a partir de 1940, com a incorporação dos avanços da medicina às políticas de saúde pública, o país experimentou uma primeira fase de sua transição demográfica, caracterizada pelo início da queda das taxas de mortalidade.
Um pouco mais a frente, segundo ele, fatores como campanhas de vacinação em massa, atenção ao pré-natal, incentivo ao aleitamento materno, contratação de agentes comunitários de saúde e programas de nutrição infantil contribuíram para o aumento da expectativa de vida do brasileiro ao longo dos anos. De 1940 até 2016, o aumento foi de exatamente 30,3 anos.
Apesar desse crescimento contínuo na expectativa de vida, o Brasil ainda está abaixo de países como Japão, Itália, Singapura e Suíça, que em 2015 tinham o indicador na faixa dos 83 anos. “No pós-guerra, começou a haver um intercâmbio muito grande entre os países.
Os avanços em termos de programas de saúde pública e programas de saneamento que os países desenvolvidos já tinham alcançado foram transferidos para os menos desenvolvidos. Nesse instante é que começa a diminuir a mortalidade no Brasil”, ressaltou Alburquerque.
Segundo o pesquisador, inicialmente os grandes beneficiados foram as crianças. “No Brasil, em 1940, de cada mil crianças nascidas vivas, 156 não atingiam o primeiro ano de vida. E hoje em dia estamos com uma mortalidade infantil de 13 por mil. Depois, a queda das taxas de mortalidade foi expandida para a toda a população”, ressaltou.
Expectativa por estado
A Tábua de Mortalidade 2016 constatou que, entre os estados brasileiros, Santa Catarina é o que apresenta a maior esperança de vida, com 79,1 anos; seguido do Espírito Santo (78,2 anos); Distrito Federal (78,1 anos); e São Paulo, estado onde a expectativa de vida é de 78,1 anos.
Ainda com indicadores superiores à média nacional aparecem, pela ordem, o Rio Grande do Sul, onde a expectativa de vida ao nascer em 2016 era de 77,8 anos; Minas Gerais (77,2 anos); Paraná (77,1 anos); e Rio de Janeiro (76,2 anos.
No outro extremo, com as menores taxas de expectativas de vida, estão os estados do Maranhão, com 70,6 anos e do Piauí, com 71,1 anos. Os resultados da pesquisa são usados como um dos parâmetros para determinar o fator previdenciário, no cálculo das aposentadorias do Regime Geral de Previdência Social.
Mulheres vivem mais
Os dados da Tábua de Mortalidade 2016, constatou que mulheres vivem em média mais do que homens. Enquanto a expectativa de vida dos homens, em 2016, era de 72,9 anos, a das mulheres atingiu 79,4 anos.
“Esse comportamento nacional se repetiu em todos os estados, sendo que a maior diferença foi registrada em Alagoas, onde as mulheres vivem, em média, mais 9,5 anos do que os homens; em seguida, vem a Bahia (9,2 anos) e Sergipe (8,4 anos)”, diz o informe do IBGE.
Nos estados de Santa Catarina, Espírito Santo, Distrito Federal, São Paulo, Rio Grande do Sul, Paraná e Minas Gerais, a expectativa de vida das mulheres ultrapassou os 80 anos. Enquanto nos estados do Maranhão, Alagoas e Piauí a expectativa de vida masculina foi de 66,9 anos, valor bem inferior à média nacional.
Albuquerque explica que “a diferença nas expectativas de vida entre homens e mulheres reflete os altos níveis de mortalidade, principalmente de jovens, por causas violentas, que incidem diretamente na esperança de vida ao nascer da população masculina”.





Serras do Agreste potiguar são novos destinos turísticos do RN
Os municípios de Passa e Fica, Serra de São Bento e Monte das Gameleiras passam a integrar uma nova rota turística a ser intensificada pelo Governo do Estado através do projeto de Dinamização do Turismo neste pedaço do Agreste potiguar.
Os três municípios são conhecidos pelas serras, turismo de aventura, simplicidade e clima agradável. E o objetivo do projeto, coordenado pela Setur e com recurso do Governo Cidadão através de empréstimo do Banco Mundial, é levar desenvolvimento e sustentabilidade à região.
Na última quinta-feira (30), após várias discussões com a iniciativa pública, privada e turística, foi apresentado três opções de marcas para trabalhar a divulgação desses destinos. E foi o público dos três municípios quem escolheu a mais representativa.
A logomarca mais votada inclui a serra, o mandacaru e o sol, característicos da região e formatados com linhas e contornos suaves que remetem a um desenho feito à mão. Essa expressão simples e ao mesmo tempo forte busca passar a essência do destino: um lugar onde o tempo é infinito. O azul aplicado ao desenho é uma tentativa de combinar os diversos tons de azul, verde e amarelo presentes no céu, na vegetação e nas rochas.
“É uma região de potencial turístico imenso. E queremos dotar a área de infraestrutura adequada para que o visitante seja bem acolhido, possa voltar e recomendar a outros. Além, claro, de envolver toda a comunidade nesse trabalho, porque o turismo tem por essência a geração de emprego e renda”, enfatizou o secretário estadual de turismo, Ruy Gaspar.
A subsecretária de turismo, Solange Portela, ressaltou ainda que ainda este ano será intensificada a divulgação desses destinos nas mídias sociais, e em 2018 o objetivo é buscar parcerias para reforçar essa promoção deste novo destino do RN.
O prefeito de Passa e Fica, Leonardo Lisboa participou das discussões e enfatizou a importância de planejar o turismo na região. “O Projeto de Dinamização está em curso e todas as prefeituras integrantes já começam a sentir as mudanças. Estamos nos qualificando e engajando os comerciantes locais. Através do turismo vamos ter novas oportunidades de trabalho para a região”, destacou.
A reunião para escolha da marca Serras do Agreste Potiguar aconteceu no Ginásio Pepeuzão e contou com a presença de hoteleiros, representantes do Sebrae, Senac, secretários de turismo da região, empresários e comerciantes.






Banco do Nordeste supera R$ 1,2 bilhão em investimentos no RN
As contratações globais do Banco do Nordeste no Rio Grande do Norte ultrapassaram a marca de R$ 1,2 bilhão de janeiro a outubro deste ano, igual ao que foi investido em todo ano de 2016. Somente com o Fundo Constitucional de Financiamento do Nordeste (FNE), a aplicação dos recursos cresceu 30%, comparada ao mesmo período do ano passado, e chegou a R$ 563 milhões.
O BNB registrou crescimento em todos os segmentos. As micro e pequenas empresas contrataram 18% a mais no intervalo e os aportes à agricultura familiar aumentaram 13,4%, alcançando o volume de R$ 125 milhões. Os setores urbanos (Indústria, Turismo, Comércio e Serviços) tiveram incremento de 43%, com destaque para o Comércio Varejista, que obteve R$ 180 milhões em financiamentos.
Na área rural, a Pecuária representa o maior volume de recursos aplicados, R$129 milhões, e a Agricultura teve aumento de 30% nas contratações, com R$ 47,6 milhões investidos de janeiro a outubro, alavancada pela fruticultura irrigada. O Banco responde por mais de 75% de todo o volume de recursos do crédito rural para os produtores potiguares. O setor ainda será impactado positivamente pelos instrumentos legais de renegociação de dívidas rurais em vigor: Lei 13.340/16 e Resolução 4.591/17.
Segundo o superintendente Fabrizzio Leite Feitosa, 2017 deve ser confirmar como o ano de maior aplicação de recursos do FNE no Rio Grande do Norte em 65 anos do BNB. “É a tradução de um esforço e ratifica o papel da Instituição enquanto banco de desenvolvimento regional. Por meio do crédito produtivo e adequado, podemos celebrar avanços. Além dos negócios já formalizados, temos em andamento importantes pleitos de infraestrutura, notadamente energias renováveis, relevantes para o Estado e para o país”, revela.

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