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RÁDIO MAROCA

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domingo, 26 de março de 2017

Antônio Martins RN Comemora seus 54 Anos de Emancipação Politica




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SOMENTE HOJE VIU 












Com chegada do outono, EMPARN prevê chuvas mais intensas até o fim de março
chuvas no rio grande do norte
As chuvas tem caído com menos intensidade nos últimos dias em quase todo o estado, como foi previsto pelo setor de meteorologia da Empresa de Pesquisa Agropecuária do Rio Grande do Norte (EMPARN), mas apesar disso a regularidade continua. No último domingo, Dia de São José, há registros de precipitações na parte da tarde na região do Vale do Assu e Serra de Santana. Para os próximos dias – fim de março e início de abril – a expectativa é do retorno de chuvas mais intensas, principalmente por conta da mudança de estação. Nesta segunda-feira, por volta das 7h29, aconteceu o equinócio de outono.
Analisando as condições climáticas, com base nos modelos e nas imagens do satélite meteorológico, o gerente da meteorologia, Gilmar Bristot, prevê chuvas mais concentradas com a melhora das condições de instabilidade, principalmente com a umidade mais elevada e as águas superficiais mais frias no Pacífico Equatorial. A previsão deve se confirmar também com as condições favoráveis do Oceano Atlântico e com a presença da Zona de Convergência Intertropical.
ANÁLISE
Para a análise e previsão da próxima quadra chuvosa de abril a junho, o gerente de Meteorologia da EMPARN, Gilmar Bristot, estará em Recife participando da reunião dos meteorologistas do Nordeste e de instituições nacionais, na Agência Pernambucana de Meteorologia (APAC). A previsão será focada no Leste da região Nordeste, que inclui todo o litoral entre o Rio Grande do Norte e Alagoas. Na próxima quinta-feira, Gilmar Bristot fará uma palestra na Escola de Governo, no Centro Administrativo, dentro da Semana da Água, para falar sobre as previsões climáticas, já com os dados da reunião de Recife.












Estudo mostra que 92% de policiais mortos no RN estavam fora da hora de expediente
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O Observatório da Violência Letal Intencional do Rio Grande do Norte (Obvio) divulgou o resultado de uma apuração sobre as mortes de policiais e agentes de segurança no tocante ao período entre 2012 e 2017: 92% deles foram assassinados enquanto não estavam em período de trabalho.
Ao todo, neste período, foram mortos 65 policiais no estado potiguar, sendo, destes, 47 policiais militares (72,3% das vítimas); oito policiais civis foram mortos em expediente (12,3%), enquanto que guardas civis e agentes penitenciários contabilizaram cinco mortes cada (7,7%).
Em 49% dos casos (32 agentes), os policiais acabaram mortos ao reagirem contra alguma ação violenta; em 43% das ocorrências (28 agentes), eles foram assassinados fora do expediente na corporação, mas durante atuação como seguranças. De todos os casos registrados, apenas cinco policiais morreram enquanto atuavam em expediente.









Concurso para Corpo de Bombeiros do RN tem inscrições até 6 de abril
O concurso público para o Corpo de Bombeiros do Rio Grande do Norte está com inscrições abertas até o dia 6 de abril. Até a sexta-feira (17) da semana passada, 13.334 pessoas haviam efetuado a inscrição para concorrer a uma das 70 vagas oferecidas para o cargo de soldado. A remuneração inicial é de R$ 2.904,00.
As inscrições devem ser feitas exclusivamente por meio da internet, no site do Instituto de Desenvolvimento Educacional, Cultural e Assistencial Nacional (Idecan): www.idecan.org.br. O interessado tem até às 17h do dia 6 de abril de 2017 para se inscrever. A taxa é de R$ 80.
O concurso será realizado em seis etapas. A primeira constará de prova objetiva de múltipla escolha, a ser aplicada na data provável de 21 de maio de 2017, simultaneamente nas cidades do Natal, Mossoró e Caicó.
As fases seguintes consistirão de avaliação médica e odontológica, exame de avaliação de condicionamento físico, avaliação psicológica e investigação social e da vida pregressa do candidato. A última etapa consistirá no curso de formação de praças bombeiro militar, com duração média de 12 meses.
Ainda que o salário inicial seja de R$ 2.904,00, a remuneração pode chegar, nos termos da legislação pertinente às promoções referentes ao quadro de praças, ao valor de R$ 9.472,65, subsídio correspondente ao cargo de subtenente nível X. O concurso público terá validade de dois anos, podendo ser prorrogado por igual período.








Para agentes da PF, críticas à Operação Carne Fraca são forma de ‘desviar atenção’
Foto: Geraldo Bubniak / AGB
Os investigadores da Polícia Federal responsáveis pela operação Carne Fraca avaliam os ataques desferidos pelo governo e por entidades de classe ligadas ao agronegócio como uma forma de tentar desviar o foco do esquema de corrupção descoberto pela investigação.
No entendimento de integrantes da investigação ouvidos pelo Estado, o “barulho” feito após as revelações sobre problemas sanitários nos frigoríficos e as afirmações de que a atuação da Polícia Federal deve ter impacto na economia servem apenas para evitar o debate sobre as “relações espúrias” entre grupos políticos e agentes públicos do Ministério da Agricultura.
“Temos excelente material de análise e muita coisa ainda sob sigilo. A operação é grande e ainda vai crescer bem mais”, comenta um investigador.
No domingo, após reunião com o presidente Michel Temer e representantes dos frigoríficos, o ministro da Agricultura Blairo Maggi criticou “a narrativa” criada pela Polícia Federal na Carne Fraca. Após afirmar que houve “fantasias” e que é uma “idiotice” achar que os produtores colocariam, por exemplo, papelão em embutidos, como foi apontado pelas investigações, Maggi disse que as investigações vão tomar “um outro rumo” na medida em que a Pasta ajudar a PF com informações técnicas do setor de carnes.
Outro foco. Para um investigador ouvido pela reportagem, após a reação do governo e das empresas, as pessoas “esqueceram completamente” da corrupção envolvida no caso e as notícias ganharam um novo enfoque. “Agora, elas estão focadas só no suposto problema causado no setor de exportação de carne”, disse o investigador.
Sobre o objetivo da Carne Fraca, o investigador lembra que a operação é conduzida por agentes federais da delegacia de Repressão ao Crime Organizado, a mesma envolvida na operação Lava Jato, e, por isso, tem como foco possíveis crimes de corrupção e lavagem de dinheiro envolvendo agentes públicos e privados.
Sobre as questões sanitárias que deram à operação contornos de escândalo de saúde pública e desrespeito com o consumidor no Brasil e no mundo, o investigador lembra que essas questões são apenas a consequência das irregularidades, mas que não são o foco principal dos envolvidos no caso.
Para evitar que o debate siga a narrativa de interesse do governo e das empresas envolvidas no esquema investigado pela Operação Carne Fraca, os investigadores pregam que os trabalhos se concentrem nos atos de corrupção, “para não deixar as críticas perturbarem” o andamento da apuração.
Apesar do envolvimento de funcionários no esquema de cobrança de propina para manter frigoríficos funcionando, o Ministério da Agricultura se queixou de não ter sido previamente informado das investigações.








Associação de delegados vê equivoco de comunicação na Operação Carne Fraca
Carlos Eduardo Sobral, presidente da Associação Nacional dos Delegados da Polícia Federal (ADPF), criticou a forma como a Operação Carne Fraca foi divulgada na última sexta-feira. “Acho que houve um equívoco de comunicação”, declarou. Para ele, o erro foi ter afirmado que se tratava da “maior operação da Polícia Federal, sem explicar que, na verdade, foi a maior em quantidade de mandatos, mas não em valores investigados, importância e relevância social.”
O delegado prosseguiu: “Evidentemente, na visão dos fatos, que havia corrupção praticada por parte dos fiscais, havia. Pode ter problemas em alguns frigoríficos? Pode. Agora, se isso foi um problema sistêmico, não ouvi os colegas da operação falando isso. Mas, quando se coloca que foi a maior operação da história da polícia, leva ao entendimento que é algo muito maior que pode ser na prática. Então, acho que nesse ponto, em particular, pode ter sido um erro de comunicação.”
As declarações foram feitas durante uma entrevista, na noite desta segunda-feira, em Florianópolis (SC), onde se realiza um Congresso Nacional de Delegados de Polícia Federal. No comando da principal entidade sindical da corporação, Carlos Eduardo ecoou críticas que se disseminaram entre autoridades do governo de Michel Temer e empresários do setor agropecuário. Todos acusam o delegado Maurício Moscardi Grillo, responsável pela Carne Fraca, de ter sucumbido ao pecado da generalização.
Encontram-se na alça de mira da operação 21 frigoríficos dos 4.837 sujeitos à inspeção do Ministério da Agricultura. Desses 21, apenas três unidades foram interditadas. De um total de 11.300 servidores da pasta da Agricultura, somente 33 foram afastados por conta da investigação. Vem daí o tiroteio que criva o delegado Maurício Moscardi de críticas. Vai abaixo a entrevista de Carlos Eduardo Sobral, veiculada pelo jornal Diário Catarinense:
— Sobre a operação Carne Fraca, como o senhor avalia? Houve erro por parte da PF? Eu acho que houve um equívoco de comunicação quando se afirma que foi a maior operação da Polícia Federal, sem explicar que, na verdade, foi a maior quantidade de mandatos, mas não em valores investigados, importância e relevância social, talvez, dando a entender, que ela foi maior do que realmente pode ter sido. Evidentemente, na visão dos fatos, que havia corrupção praticada por parte dos fiscais, havia. Pode ter problemas em alguns frigoríficos? Pode. Agora, se isso foi um problema sistêmico, não ouvi os colegas da operação falando isso. Mas, quando se coloca que foi a maior operação da história da polícia, leva ao entendimento que é algo muito maior que pode ser na prática. Então, acho que nesse ponto, em particular, pode ter sido um erro de comunicação. Não que operação não devesse ocorrer, deveria e ocorreu. Fiscais serão investigados. Há uma crise sistêmica? Pelo menos do que foi divulgado na operação, ninguém afirmou nesse sentido.
— Foi um erro, então, de comunicação, com relação à dimensão da operação e não ao conteúdo? O que eu acompanhei foi pela imprensa, não faço parte da investigação. É que foi divulgado, e nós temos sempre dois direitos. O da sociedade ter a informação e o sigilo das informações. São direitos que temos que compatibilizar. É muito complicado levar informação sem ofender direitos dos investigados. Nós vimos a divulgação da operação informando que houve prisões e que alguns frigoríficos estavam sendo, realmente, objetos da operação e, ao ser divulgado, quando a mídia repercutiu, aliado ao fato de que a comunicação informou como sendo a maior operação da história, gerou então que, se é a maior operação da história, logo, há uma crise sistêmica e isso foi um estopim para, quem acompanhou distante, que havia uma crise.
— Algo pode ser feito para reparar isso? Sempre é possível explicar. Uma informação se corrige com mais informação. Agora é ter mais transparência. Divulgar de forma clara os números, as quantidades. Explicar os fatos, evidentemente, mantendo o sigilo do que ainda precisa ser mantido. E, realmente, se for uma crise sistêmica, divulgar como tal. Se não for, precisa ser dito, com muita transparência, que foi pontual. A informação precisa ser clara e direta.
— A operação poderia ter sido deflagrada antes? Eu não tenho detalhes da investigação. É muito difícil para quem está de fora falar o momento certo de deflagrar. O que normalmente acontece é que, quando há um fato que coloca em risco a vida de pessoas, de alguma forma, nós agimos para não comprometer a investigação, mas também para que isto não chegue ao consumidor ou à pessoa. Você alia, por exemplo, se está investigando o crime organizado, que se agir naquele momento não vai prender a quadrilha, mas se não agir, alguém pode morrer. De algumas formas, procuramos evitar que aquilo aconteça, sem que a investigação seja publicizada. Do que eu vi, quando havia risco de algum produto chegar ao consumidor, algumas medidas eram acionadas para evitar isso. Então, se segue com a investigação, mas não permite que a saúde seja prejudicada. É comum em operações dessa envergadura.
— A polícia ainda fala que há mais detalhes a serem informados. Esses detalhes podem justificar o alarde da operação? Seria uma irresponsabilidade, um chute, da minha parte presumir que há interceptações, algo comprometedor, porque pode ser que não tenha. Enfim, eu não teria condições de afirmar o que há na investigação. O que sei é que, no momento em que se deflagra a operação, aquele material se torna público para os investigados. Então o que havia ali nos autos até aquele momento, vai ser de conhecimento dos investigados, até por conta da defesa. O que há de coletado, vai ser informado.





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Com reforma, Governo quer que trabalhador rural contribua 5% com a Previdência

trabalhador ruralCom a reforma da Previdência, o governo planeja exigir de trabalhadores rurais uma contribuição máxima de 5% do salário mínimo, disse o secretário de acompanhamento econômico da Ministério da Fazenda, Mansueto Almeida.
Atualmente, trabalhadores rurais têm regras diferentes de aposentadoria das de trabalhadores urbanos. Mesmo não contribuindo com a Previdência, eles têm acesso ao benefício ao atingirem a idade mínima de 55 anos (mulheres) e 60 anos (homens) se comprovarem terem exercido atividades no campo.
Pela proposta de reforma do governo, os regimes seriam unificados. Para se aposentar, trabalhadores rurais também serão obrigados a contribuir por 25 anos e ter uma idade mínima de 65 anos para se aposentar.
A diferença é que o benefício continuará a ser subsidiado em parte, uma vez que a contribuição exigida, de 5% no máximo, é inferior à alíquota do setor privado, que hoje varia entre 8% e 11%.
Mansueto defendeu a proposta dizendo que a mudança permite o acesso do trabalhador rural a outros benefícios previdenciários, como o auxílio doença.
De acordo com o governo, o comum hoje é que o trabalhador rural busque a Previdência, regularizando sua situação, apenas quando está próximo da aposentadoria.
Esse seria um exemplo de que a reforma da Previdência, ao igualar as regras para todos os trabalhadores, protege os mais pobres e ataca privilégios, disse Mansueto em evento da Câmara Americana de Comércio em São Paulo nesta segunda 20, do qual também participaram o presidente Michel Temer e o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ).
“Funcionários públicos e políticos perderão porque não faz sentido terem aposentadorias especiais. O que faz sentido numa democracia é que as regras sejam iguais para todos”, disse.
Antecipando a disputa eleitoral de 2018, Mansueto afirmou que a maior preocupação dos investidores estrangeiros com quem conversa não é a recuperação da economia brasileira –algo que já estaria sendo tomado como dado– mas a possibilidade da política econômica atual e da agenda de reformas ser mantidas após a posse de um novo presidente.
A referência a um suposto temor do mercado com a próxima eleição presidencial acontece após o ex-presidente Lula ter se lançado candidato em discurso neste domingo.
“Eu nem sei se estarei vivo para ser candidato em 2018, mas sei que eles querem evitar que eu seja candidato. Eles que peçam a Deus para eu não ser candidato. Porque, se eu for, é pra ganhar a eleição nesse país”, afirmou o petista em ato no sertão da Paraíba.






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Seca prolongada dizima mais de 70% da produção de caju e castanha no RN
A cadeia produtiva do setor de cajucultura, responsável também pela produção de castanhas, um dos produtos de maior destaque da economia potiguar, enfrenta grave crise com os cinco anos seguidos de seca que foram responsáveis por reduzir em mais de 70% a área de produção em solo potiguar.
Segundo José Simplício de Holanda, diretor de Pesquisa e Desenvolvimento da Emparn, um estudo realizado em parceira com a Emater, junto as regiões produtoras de caju, mostrou uma queda vertiginosa nas áreas de plantação.
“Até meados de 2011 o Estado contava com cerca de 120 mil hectares de cajucultura, principalmente em Serra do mel, sertão do Apodi e Mossoró, porém com os anos seguidos de seca e algumas pragas na plantação houve uma redução de 60% da área, hoje temos em média 70 mil hectares”, explicou Simplício.
No Sertão do Apodi e Serra do Mel mais de 80% da área de plantação foi dizimada. “A produção que chegava ser de até 50 mil toneladas de castanha, hoje fica em média 15 mil toneladas”, detalhou Simplício.
Os empregos sazonais gerados na colheita entre setembro e fevereiro também sofreram impactos, chegavam a ser contratados cerca de 120 mil trabalhadores, já atualmente é menos da metade. “Mais de 75% da área de produção são de pequenos produtores, o que aumenta o drama da situação”, disse o pesquisador.
Ainda segundo ele, seriam necessárias cerca de 10 milhões de mudas de cajueiro para reequilibrar a produção que também sofre a concorrência do mercado externo, principalmente da África.







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Estado redobra atenção nas ruas; agentes penitenciários alertam para rebeliões generalizadas

A Secretaria Estadual de Segurança Pública (Sesed) redobrou a atenção nas ruas nesta segunda-feira, quando uma operação coordenada pelo Departamento Penitenciário Nacional alojou em um mesmo pavilhão de Alcaçuz presos de facções rivais.
Quando o Estado investe contra a organização das facções tem sido corriqueira que elas revidem contra a sociedade, articulando atentados no sistema público de transporte e depredando equipamentos públicos.
A Sesed informa que não há razão para pânico na população. A Secretaria informa que instalou Gabinete de Gestão Integrada (GGI) e está monitorando Alcaçuz por várias vias, inclusive com a Plataforma de Observação Elevada (POE) no local.
Ao mesmo tempo, com atenção total nas ruas, o órgão diz que a segurança da população não está em risco.
Contraponto
Para o Sindicato dos Agentes Penitenciários do RN (Sindasp), contudo, a ação desta segunda é considerada de “altíssimo risco”. Em carta encaminhada ao governador Robinson Faria eles pontuaram sua preocupação.
“É importante advertir para o que poderá ocorrer em outras unidades prisionais do Estado. É do conhecimento de todos que todas as demais unidades do Estado estão em condições de vulnerabilidade, sem estrutura, sem pessoal e efetivo suficiente e todas estão com superlotação de presos”, diz o texto.
Além de reclamar que os órgãos vinculados à administração penitenciária não têm participado das ações desta segunda, os agentes alertam que “além da probabilidade de uma nova onda de rebeliões tal qual aconteceu em março de 2015, e ainda de outros atentados conforme ocorreu em janeiro desse ano, o que mais nos preocupa é a vidas dos nossos servidores que já estão em constante perigo, visto que esse é o nosso bem mais precioso”.






TERMINAL TURÍSTICO NA CIDADE DE ANTÔNIO MARTINS RN














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Temer deu aval à demissão de servidores envolvidos no esquema

A decisão do ministro da Agricultura, Blairo Maggi, de exonerar os superintendentes de Agricultura, Pecuária e Abastecimento dos Estados do Paraná e de Goiás foi acertada com o presidente Michel Temer no domingo, 19. Com isso, Temer tentava dar uma “resposta rápida” às irregularidades encontradas pela Polícia Federal na Operação Carne Fraca, em mais uma demonstração não só para o público externo, mas também para o interno, da disposição do governo federal de ir a fundo nas investigações contra as fraudes na fiscalização dos frigoríficos
Apesar das inúmeras frentes do governo para apresentar reações às denúncias, o Planalto não conseguiu esconder o incômodo com o que os interlocutores do presidente chamam de “espetacularização da PF”, ao anunciar a operação na Sexta-feira (17).
As demissões atingem indicações de aliados políticos, e o Palácio do Planalto sabe que este é um problema para o governo, que está em plena negociação com os partidos aliados para a aprovação da reforma da Previdência.
Gil Bueno de Magalhães e Júlio César Carneiro, que perderam os cargos de superintendente federal de Agricultura, Pecuária e Abastecimento nos Estados do Paraná e de Goiás, respectivamente, foram indicados por PP e PTB. O problema é que o estrago na base deve ser ainda maior porque o número de demissões poderá ser ampliado, à medida que as investigações avançarem.
Cargos técnicos
Esse episódio serviu para que um outro tipo de cobrança chegasse ao Planalto, contrariando a prática adotada de nomeações políticas: a de que o governo não pode continuar distribuindo a partidos políticos cargos técnicos dessa importância. O Planalto, no entanto, ainda não traçou nenhuma outra estratégia para responder a essas críticas.
O presidente Michel Temer ficou satisfeito com a repercussão do gesto político que fez no domingo, de ir à churrascaria e convidar os embaixadores e representantes estrangeiros para acompanhá-lo. Mas está muito preocupado com os primeiros embargos anunciados, principalmente com a atitude da China.
O presidente receia o golpe a um setor considerado imprescindível para ajudar na retomada do crescimento econômico e cujos resultados na exportação são de fundamental importância O problema é que a notícia chegou num momento político ruim, quando há uma tensão com a pré-divulgação da lista do procurador-geral da República, Rodrigo Janot, que atingirá políticos, incluindo integrantes do primeiro escalão do governo
A ordem agora, de acordo com auxiliares do presidente, é que os Ministérios das Relações Exteriores e da Agricultura atuem “com toda força”. O Planalto quer que as áreas técnicas dessas duas pastas não descansem enquanto não responderem a cada uma das dúvidas dos países para os quais o Brasil exporta, para evitar que os embargos sejam consumados porque revertê-los depois poderá levar anos.
Exagero
Interlocutores diretos do presidente reiteraram nesta segunda-feira, 20, que houve um “certo exagero” da Polícia Federal, ao anunciar a Operação Carne Fraca, por exemplo, “como a maior operação” já realizada. Insistiram que as fraudes foram apenas “pontuais”, atingindo efetivamente apenas 21 das 4.837 unidades frigoríficas do País, sendo que, na verdade, apenas quatro tinham problemas de fraude.
Apesar da insatisfação com a espetacularização, o Planalto tenta dizer que o mal-estar é principalmente do Ministério da Agricultura com a Polícia Federal. A pasta alega não ter sido informada e diz que o modo em que a operação foi divulgada deixou o País em uma situação vulnerável. Para o governo, neste momento, é preciso que sejam explicados detalhes do ponto de vista técnico – do que foi de fato encontrado nas investigações – para tentar minimizar os danos à imagem da carne no exterior. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.






JP Borrachas e Parafusos



Ministro prevê crescimento de mais de 3% em 2018
O ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, acredita que a economia brasileira já opera em ritmo “levemente positivo” e deve encerrar o quarto trimestre com ritmo de crescimento de 2,7% na comparação com igual período de 2016. “A taxa anualizada – ou seja, se repetir a taxa do último trimestre no ano todo – significa crescimento de mais de 3% em 2018”, disse Meirelles.
Ao participar de palestra do Council of the Americas organizado em Brasília, o ministro da Fazenda disse que a “boa notícia” é que “nós já prevemos o primeiro trimestre levemente positivo”.
Um dos exemplos dessa recuperação da economia é a queda dos indicadores de risco sobre a economia brasileira. “Na medida que começaram a apresentar a perspectiva de um novo governo com medidas de austeridade, nós tivemos recuperação bastante rápida”, disse, ao comentar a evolução de indicadores econômicos como o risco medido pelos contratos de CDS e a confiança na economia. “A taxa de risco pelo CDS chegou a crescer e atingir 500 pontos e passou a cair rapidamente. Foi uma recuperação muito rápida a partir de um ano atrás”.
Meirelles chegou cerca de 15 minutos atrasado ao evento e explicou que estava no Congresso no esforço de convencimento dos parlamentares sobre a importância da Reforma da Previdência. Ele esteve reunido por mais de três horas com a bancada de deputados federais do PSDB. “Semana passada, estive com o PMDB, PSB, PP, PSD e, agora à tarde, me encontrarei com o DEM e já marcamos com o PV”.
Para exemplificar a importância da reforma, Meirelles disse que, sem a reforma, o aumento do gasto com a Previdência exigiria aumentar a carga tributária em cerca de 10 pontos porcentuais em uma década. A conta é feita com base na premissa de que, sem as mudanças, as despesas previdenciárias alcançariam o equivalente a 25,4% do Produto Interno Bruto e, com a reforma, a despesa iria para 15,4% no mesmo período. “Então, temos 10 pontos de diferença”.
Durante a palestra, o telefone celular do ministro tocou e ele interrompeu a palestra por alguns segundos. Ao se afastar do microfone, o ministro disse que a ligação era importante e seria curta. Após atender rapidamente e trocar algumas palavras, Meirelles voltou ao microfone segundos depois.





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