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RÁDIO MAROCA

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terça-feira, 5 de junho de 2018

Antônio Martins RN

Volta das chuvas anima produtores de cajueiros do tipo anão precoce em Severiano Melo
Severiano Melo é conhecido no estado como a ‘Terra do Caju’ - título que ganhou pelo destaque na produção de caju e castanha ao longo dos anos (Foto: Inter TV Costa Branca/Reprodução )
O plantio de cajueiros do tipo anão precoce está deixando o fruticultor animado na zona rural de Severiano Melo, município da região Oeste potiguar. Em um pomar na comunidade de Baixa do Açudinho, foram colhidos 14 toneladas de caju e mais 7 toneladas de castanha. Para este ano, a expectativa é dobrar a produção.
Severiano Melo é conhecido no estado como a ‘Terra do Caju’ – título que ganhou pelo destaque na produção de caju e castanha ao longo dos anos. Mas, os últimos anos de extrema seca dizimou os cajueiros. O município, que já chegou a produzir mais de 1 500 toneladas de castanha de caju em 2011, viu a produção despencar. A menor safra foi registrada em 2015: 89 toneladas de amêndoas.
Os anos de estiagem prolongada fizeram com que os produtores mudassem de estratégia. Eles trocaram os cajueiros gigantes pelos cajueiros do tipo anão precoce. A mudança trouxe bons frutos. No pomar do fruticultor Jacinto Carvalhp, por exemplo, a troca dos cajueiros aconteceu no ano passado. As mudas vingaram e estão crescendo. E do jeito que os frutos estão, a hora da colheita tá chegando. É a chamada safrinha de inverno, que acontece após as chuvas. Em alguns dias, vai ser possível comercializar o chamado caju de mesa, aquele vendido nos supermercados.
Quem também tá na expectativa de um ano de boa colheita do caju é Ubiratan Dias. Ele começou a investir na cajucultura há seis anos, justamente no período da seca. Primeiro, ele se dedicou ao beneficiamento de castanha. O dinheiro arrecadado possibilitou a ampliação da atividade. Agora, ele espera, pela primeira vez, colher a castanha e o caju. *G1 RN


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Congresso tem mais de 30 propostas para mudar indicações ao STF
O roteiro é sempre o mesmo: toda vez que uma vaga de ministro é aberta no Supremo Tribunal Federal (STF), começa a temporada de discussões sobre a forma de indicações à Corte constitucional do país. Hoje, a assunção ao cargo mais importante do Poder Judiciário brasileiro é feita por indicação exclusiva do presidente da República e aprovação por dois terços do Senado Federal. Os critérios são poucos: idade entre 35 e 65 anos, notável saber jurídico e reputação ilibada. E só.
No Congresso Nacional, 33 propostas de emenda à Constituição (PECs) defendem, como alternativa, as mais diversas e criativas fórmulas para a escolha de um ministro. Na maioria das vezes, entretanto, as discussões logo arrefecem, mostra levantamento a partir de dados do InteliGov, plataforma de inteligência em relações governamentais.
Só o deputado federal Jaime Martins (PSD-MG), por exemplo, já apresentou duas PECs. Na primeira, pouco depois da posse de Alexandre de Moraes — então ministro de Michel Temer (MDB), que o indicou —, propôs uma quarentena de dez anos entre a saída de uma função política ou de confiança e a nomeação para a Corte. Não contente, no dia 15 de março levou aos colegas outra PEC, acrescentando uma exótica fórmula, com a adoção de prazos a depender do motivo da abertura da vaga (aposentadoria ou mudança inesperada) e com a participação da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB).
Coincidência ou não, a apresentação de projetos ganhou força com as nomeações mais recentes, que também foram as mais polêmicas: a do próprio Moraes, em 2017, e a de Edson Fachin, indicado por Dilma Rousseff em 2015, contestada por suas posições favoráveis aos pleitos de movimentos sociais, como o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST). Se surgiram quatro PECs desde a indicação de Moraes, foram nada menos que nove propostas nos dois anos anteriores.
As demais PECs foram distribuídas a partir de 2001 de forma mais homogênea, com uma exceção para o ano de 2012, com cinco propostas do tipo. O caráter meramente retórico de muitos dos projetos fica explicado quando se percebe que vários propõem as mesmas coisas e, por isso, acabam sendo incorporados a projetos já existentes.
Seja por falta de vontade política ou por receio de contrariar os ministros e o Judiciário, fato é que até a proposta com mais capilaridade, a de PEC 473/2001, que abriga outras nove, não tem nenhuma movimentação desde 2015. Os principais pontos que parlamentares gostariam de mudar são a diminuição do papel do presidente da República na escolha, o aumento do número de critérios para a seleção e a adoção de mandatos.
A última mudança que, se não alterou a forma de indicação, teve reflexos diretos nas prerrogativas presidenciais foi a aprovação da chamada PEC da Bengala, em maio de 2015, que aumentou a idade de aposentadoria compulsória dos ministros do STF (de 70 para 75 anos), tribunais superiores e Tribunal de Contas da União (TCU).
Com Dilma às turras com o então presidente da Câmara, Eduardo Cunha (MDB-RJ), os deputados aprovaram a mudança, que tirou da petista a chance de nomear os sucessores de Celso de Mello, Marco Aurélio, Ricardo Lewandowski, Rosa Weber e Teori Zavascki, que sairiam entre novembro de 2015 e dezembro de 2018 — naquela ocasião, o impeachment ainda era uma hipótese remota.
Confira abaixo algumas das propostas que tramitam no Congresso, segundo o InteliGov:
1) Exigência de concurso público
Em abril deste ano, o deputado Rogério Peninha Mendonça (MDB-SC) defendeu que os ministros do Supremo fossem escolhidos a partir de concurso público, assumindo com mandatos de dez anos. Ele também propôs que ex-ministros fossem proibidos de disputar as eleições por cinco anos após a saída do cargo.
2) Cotas por regiões
Em dezembro de 2017, o deputado André Amaral (Pros-PB) propôs que fosse criada uma espécie de cota no Supremo Tribunal Federal (STF) para garantir a representação de todas as cinco regiões do país. Pela sugestão de Amaral, das onze vagas, cada região teria direito a dois representantes. Hoje, de todo o Supremo, apenas um ministro não é natural do Sul ou do Sudeste: Gilmar Mendes, que nasceu em Diamantino (MT).
3) Cotas por funções
Boa parte dos projetos trata da reserva de vagas em listas de indicados e na própria Corte para pessoas oriundas de determinadas funções do sistema de Justiça e até da política. Um exemplo é o projeto do deputado Rubens Bueno (PPS-PR), que defende o rateio das vagas entre ministros do Superior Tribunal de Justiça (STJ), advogados indicados pela OAB, membros do Ministério Público escolhidos pela Procuradoria-Geral da República (PGR) e até dos parlamentares – um indicado pela Câmara e outro pelo Senado. *Veja






Pingo da Mei Dia leva mais de 100 mil pessoas ao Corredor Cultural na abertura do MCJ 2018
Está aberto o São João mais cultural do Brasil. O Pingo da Mei Dia atraiu uma multidão no Corredor Cultural e foi alegria do começo ao fim. Com um forte esquema de segurança montado, a preocupação do público foi apenas a de se divertir.
O Pingo registrou público recorde na edição 2018. De acordo com a Polícia Militar, mais de 100 mil pessoas lotaram o Corredor. O evento de maior participação popular de todos os tempos também foi o mais seguro, segundo informações das autoridades de segurança.
Na abertura, os quatro trios saíram de lugares diferentes da Avenida Rio Branco com Caddu Rodrigues, Nuzio Medeiros, Nataly Vox e Forró com Ella. Uma sirene indicando o início da festa tocou no Memorial da Resistência.
Por volta das 15h foi a vez dos artistas Giannini Alencar, André Luvi, Os Gonzagas e Ítalo e Renno comandarem. A folia ainda continuou com Forró dos 3, Renata Falcão e Aline e Dayvid, encerrando o percurso. A Prefeitura priorizou os artistas da terra na maior parte da programação, demonstrando a valorização da cultura local.
“O Pingo abre o São João mais cultural do país, que é o de Mossoró. Optamos na nossa gestão em priorizar os artistas da terra, que fizeram novamente grandes apresentações. Essa festa é do povo. O São João está apenas começando”, declarou a prefeita Rosalba Ciarlini. A vice-prefeita Nayara Gadêlha acompanhou todo o Pingo.
04/06/2018
Pingo da Mei Dia leva mais de 100 mil pessoas ao Corredor Cultural na abertura do MCJ 2018
Está aberto o São João mais cultural do Brasil. O Pingo da Mei Dia atraiu uma multidão no Corredor Cultural e foi alegria do começo ao fim. Com um forte esquema de segurança montado, a preocupação do público foi apenas a de se divertir.
O Pingo registrou público recorde na edição 2018. De acordo com a Polícia Militar, mais de 100 mil pessoas lotaram o Corredor. O evento de maior participação popular de todos os tempos também foi o mais seguro, segundo informações das autoridades de segurança.
Na abertura, os quatro trios saíram de lugares diferentes da Avenida Rio Branco com Caddu Rodrigues, Nuzio Medeiros, Nataly Vox e Forró com Ella. Uma sirene indicando o início da festa tocou no Memorial da Resistência.
Por volta das 15h foi a vez dos artistas Giannini Alencar, André Luvi, Os Gonzagas e Ítalo e Renno comandarem. A folia ainda continuou com Forró dos 3, Renata Falcão e Aline e Dayvid, encerrando o percurso. A Prefeitura priorizou os artistas da terra na maior parte da programação, demonstrando a valorização da cultura local.
“O Pingo abre o São João mais cultural do país, que é o de Mossoró. Optamos na nossa gestão em priorizar os artistas da terra, que fizeram novamente grandes apresentações. Essa festa é do povo. O São João está apenas começando”, declarou a prefeita Rosalba Ciarlini. A vice-prefeita Nayara Gadêlha acompanhou todo o Pingo.
“É um evento que se consolida por ser cada vez mais grandioso. A gente tem muito orgulho de poder fazer parte dessa história, incrementando sempre algo novo. É o maior trio elétrico do Brasil”, enalteceu.
ANIMAÇÃO
O espaço para o público este ano foi maior. Conforme orientação do município, as calçadas dos equipamentos culturais, como o Teatro Dix-Huit Rosado e Memorial da Resistência, não foram licenciados. O sucesso do Pingo estava presente no rosto de cada um que estava no Corredor Cultural. Marta Maia, deficiente física, destacou a importância das pessoas com deficiência na festa. “É muito boa essa festa. Vivemos a nossa cultura popular, o nosso Nordeste. Todos os anos eu estou no Pingo. Esse ano estou lançando a minha bike aventura. As pessoas com deficiência tem que se fazerem presentes, se divertindo”, disse.
A presença de turistas no Pingo da Mei Dia foi algo marcante. Como é o caso do italiano Diego Festa, que mora em Roma, na Itália, e veio a convite de amigos curtir o São João de Mossoró. “A festa é muito bonita. Vi algumas fotos de anos anteriores. Achei muito legal participar pela primeira vez. Vi muita gente boa, se divertindo. É algo muito cultural”, comentou.
Já Rodrigo Dias é do Rio Grande do Sul e também curtiu o Pingo. “É o meu primeiro pingo. A festa foi muito bacana. O pessoal se diverte pra valer. Com certeza vou vir mais vezes”, comemorou.
SEGURANÇA
O secretário de Segurança, Coronel Sócrates Vieira, confirmou que o Plano de Operações desenvolvido contemplou a parceria da Prefeitura de Mossoró com a Polícia Militar, Polícia Civil, Corpo de Bombeiros, II Distrito de Polícia Rodoviária Estadual e segurança privada. “Conseguimos reforçar toda a área da festa com policiamento ostensivo, o que resultou em um evento tranquilo, apesar do grande público registrado em todo o Corredor Cultural”, complementou.
De acordo com Major Maximiliano Luís, comandante do II Batalhão da Polícia Militar, foi o Pingo da Mei Dia com maior público e o mais seguro de todas as edições. “Sem registro de ocorrências de maior gravidade. Apesar de ter superado a expectativa de público, foi o mais tranquilo de todos os tempos”, disse.
A Guarda Municipal atuou no trabalho de videomonitoramento e patrulhamento com viaturas distribuídas ao longo do circuito. Os agentes de Trânsito também auxiliaram no ordenamento das vias, até a liberação após o término da festa. *De Fato






Com o registro de apenas 10 crimes de homicídios “Maio” é o mês menos violento dos últimos 06 anos em Mossoró.
Com o registro de 106 mortes provocadas nos primeiros 05 meses de 2018, numa escala de violência que era crescente, o mês de maio registrou apenas 10 mortes e passa a ser considerado o “Maio” menos violento dos últimos 06 anos em Mossoró. A redução aconteceu na mesma proporção em todas as regiões do estado do Rio Grande do Norte.
Comparando as ocorrências registradas 01 de janeiro a 31 de maio de 2018 com o mesmo período nos últimos 06 anos, temos o seguinte demonstrativo:
No ano passado, 111 pessoas foram assassinadas em Mossoró, sendo 24, só no mês de maio. No mesmo período em 2016, foram registradas 110 mortes provocadas sendo que só no mês de maio foram 19 mortes.
163 pessoas foram assassinadas em 2015, com registro de 11 mortes no mês de maio. Das 193 mortes violentas ocorridas em 2014, foram 17 registros só no mês de maio e em 2013, que registrou 181 mortes, 23 ocorreram no mês de maio.
Para algumas autoridades, a presença da policia nas ruas é o principal motivo da redução nos índices da violência homicida na cidade. Alguns delegados ouvidos pelo “Câmera” enalteceram o trabalho ostensivo da Policia Militar, com prisões de suspeitos e acusados e apreensões de armas de fogo e drogas. Para outras autoridades ouvidas, a prisão e até a morte de alguns “Chefões do crime”, tem sido o motivo da aparente redução nos crimes contra pessoas na cidade.
Até o período invernoso, pode ter contribuído para a aparente diminuição nos índices da criminalidade, não só em Mossoró e região Oeste, mas em todo estado do RN.
Obs: Desde o inicio de março cerca de 30 homens da Força Nacional reforçam o policiamento ostensivo nas ruas de Mossoró numa operação integrada, envolvendo Policia Militar, Civil e Policia Rodoviária Federal. *O Câmera






Reservas de água do RN acumulam 31,57% da capacidade durante período chuvoso, diz relatório
Parede da Barragem Armando Ribeiro Gonçalves, maior reservatório do RN, fica em Itajá, na região Oeste potiguar (Foto: Bruno Andrade)
Com o fim do período chuvoso de 2018 no interior do estado, os reservatórios de água do Rio Grande do Norte conseguiram recuperar parte do volume perdido ao longo dos últimos anos de seca. De acordo com o Relatório da Situação Volumétrica dos Principais Reservatórios do Estado, divulgado pelo Instituto de Gestão das Águas do RN (Igarn) nesta quarta-feira (30), as reservas hídricas superficiais chegaram a 31,57%.
Com isso, o estado conta com 1.390.676.793 m³ de água, ou 31,57% do total dos 4,404 bilhões de m³ que consegue acumular. No mesmo período de 2017, as reservas hídricas estaduais eram de 775.900.413m³, ou 17,61% da capacidade.
Dos 47 reservatórios com capacidade superior a 5 milhões de metros cúbicos, oito permanecem em volume morto. No mesmo período do ano passado, 14 mananciais estavam em volume morto, que representavam quase um terço do total. Já os mananciais secos, atualmente, são dois. No final de maio do ano passado, os reservatórios secos eram 11.
Armando Ribeiro
Maior reservatório do estado, com capacidade para 2,4 bilhões de metros cúbicos, a Barragem Armando Ribeiro Gonçalves chegou ao final do inverno deste ano com 709.485.333 metros cúbicos, percentualmente, 29,56% do seu volume total. No mesmo período de 2017, ela estava com 447,282 milhões de m³, ou 18,64% do volume total.
A Barragem Santa Cruz do Apodi, com capacidade para 600 milhões de metros cúbicos, está com um aporte hídrico de 176,313 milhões de metros cúbicos, que representam 29,40% da sua capacidade total. No final de maio de 2017, o reservatório estava com 127,269 milhões m³, ou 21,22% da capacidade total.
O açude Umari, em Upanema, com capacidade para 292,813 milhões de m³, está com 144,680 milhões de metros cúbicos, percentualmente, 49,41% do volume total do manancial. Em 30 de maio do ano passado estava com 66,976 milhões de m³, percentualmente, 22,87% da capacidade total do reservatório.
Alerta
Uma classificação de alerta está sendo utilizada para reservatórios que estão com aportes inferiores a 25% das suas capacidades, mas que estão acima do volume morto e possuem maiores vazões de água utilizadas, visando garantir a maior quantidade de águas nestes mananciais, pelo maior tempo permissível, são eles: Boqueirão de Angicos, que está com 2,289 milhões de metros cúbicos, percentualmente, 14,29% de sua capacidade; Itans, em Caicó, com 7,325 milhões m³, ou 8,96% do total que consegue acumular; e Passagem das Traíras, com 2,545 milhões de m³, ou 5,12% da capacidade do reservatório.
Capacidade total
Ao todo, durante o inverno, 8 reservatórios chegaram a atingir 100% da sua capacidade, foram eles: Riacho da Cruz II; Apanha Peixe e Santo Antônio de Caraúbas, ambos localizados em Caraúbas; Encanto; Brejo, localizado em Olho D’água dos Borges; Beldroega, em Paraú; Pataxó, em Ipanguaçu; e Mendubim, em Assu. O açude Apanha Peixe ainda permanece sangrando. Os reservatórios ainda secos são o açude Dourado, localizado em Currais Novos, e o Trairi, em Tangará. *G1 RN




Posto que não repassar desconto será multado, avisa ministro
O ministro-chefe da Casa Civil, Eliseu Padilha, disse na noite desta quinta-feira, 31, que o governo atuará para punir com multa de R$ 9,4 milhões postos de combustíveis que não repassarem, a partir de sábado, o desconto de R$ 0,46 centavos por litro de óleo diesel nas bombas. A redução foi uma das exigências do setor de cargas para encerrar a paralisação, que chegou a dez dias. Também estão previstas suspensão temporária do estabelecimentos e cassação da licença. Para garantir o cumprimento dos preços, o governo aposta num entendimento com federações de distribuidores e postos.
Uma portaria com as normas da fiscalização dos postos será publicada pelo Ministério da Justiça. Nas conversas com representantes de distribuidoras, o governo foi informado que os postos costumam renovar seus estoques em até 72 horas. Logo, estabelecimentos que ainda têm combustível comprados com valores antigos, ainda com impostos que foram cortados nas negociações, até a tarde desta sexta-feira estarão com óleo de preço reduzido
Ao anunciar o fim dos bloqueios nas estradas, Padilha não fez malabarismo para admitir que a conta do prejuízo pelo cumprimento das exigências do movimento será paga pelo contribuinte. “Quem paga a conta é sempre o cidadão”, disse. “Todo mundo está bravo porque vai pagar.”
Para redução de R$ 0,46 centavos no óleo, o governo acertou cortes nos impostos. Padilha disse que, do total do desconto, R$ 0,05 centavos foram tirados do imposto da Cide, R$ 0,11 centavos do Cofins e outros R$ 0,30 centavos serão subvencionados pelo Tesouro. É aí que o governo fará um “esforço hercúleo” no Orçamento. “O corte será horizontal”, minimizou o ministro.
No balanço dos dez dias de paralisação, Padilha estimou a morte de 400 milhões de pintinhos de granjas e transtornos para setores de comércio e agricultura. Só evitou dar números do prejuízo político para o Planalto, que afundou um pouco mais em popularidade. “Muita gente surfou”, desabafou.
“Diferentemente da greve de 1999, quando eu era ministro dos Transportes e fui o negociador do governo, o sindicalismo virtual teve força na paralisação de agora.”





Ministro Raul Jungmann garante repasse de R$ 100 milhões para segurança pública do RN
A Segurança Pública do Rio Grande do Norte deverá receber o montante de R$ 100 milhões para investimentos a curto prazo. A garantia veio após solicitação do secretário extraordinário de Gestão de Projetos do RN, Vagner Araújo, durante uma audiência nesta quarta-feira (30) com o ministro da Segurança Pública, Raul Jungmann, em Brasília. A audiência foi viabilizada pelo deputado Fábio Faria (PSD), filho do governador Robinson Faria (PSD), e a verba já estava garantida para reforçar o setor.
Para o governador Robinson Faria, “a notícia é fruto do trabalho do Estado que vem mantendo o diálogo com o Governo Federal para mudar o cenário delicado que se vê hoje no Rio Grande do Norte, e vem como um estímulo para que o governo estadual persiga a meta de oferecer sempre melhorias na Segurança Pública.
O secretário Vagner Araújo explicou que os recursos serão liberados fundo a fundo, uma forma mais rápida de chegar ao Rio Grande do Norte, de acordo com uma nova legislação que está sendo implantada. “Este auxílio, somado às ações que o Governo do Estado vem fazendo, vai permitir uma reestruturação geral das forças de segurança estadual para que possamos ampliar a capacidade operacional, as condições de trabalho dos policiais e o combate à violência”, disse

Segundo o deputado Fábio Faria, o ministro se comprometeu a atender às reivindicações e garantiu o repasse até o fim de junho: ”O que já havíamos conseguido através do Ministério da Justiça, agora será feito através do Ministério da Segurança, e será essencial para auxiliar o estado a adquirir mais viaturas, armamentos, coletes, e investir na infraestrutura das polícias e do trabalho de inteligência em todo o estado”, ressalta Faria.
Investimentos ultrapassam o estipulado pela Constituição Federal
A crise nacional pela qual passa a Segurança Pública atinge o Rio Grande do Norte de forma mais acentuada, dada a ausência de investimentos de décadas passadas. Para superar essa lacuna, o Governo do RN tem priorizado a valorização do profissional da área. Somente nesta gestão, cerca de R$ 2 milhões foram empregados em cursos para capacitação de centenas de agentes de segurança pública. Quatro reajustes do subsídio para os militares estaduais e outros quatro à Polícia Civil já foram concedidos. Mais de7 mil militares receberam promoção em suas carreiras, desde 2015; a demanda de promoções estava reprimida há 20 anos.
O Governo do RN investe em Segurança mais do que manda a Constituição Federal (9,5% da receita do Estado). Em 2017, por exemplo, o valor investido ultrapassou os 15%. Somando os valores investidos somente pelo programa Governo Cidadão, do Banco Mundial, o montante chega a quase R$ 65 milhões.
A Segurança Pública avançou em tecnologia: o sistema de rádio do CIOSP agora é digitalizado e criptografado, o que não permite invasões no sistema, tanto em Mossoró quanto em Natal.
Sistema prisional tem avanços significativos
No tocante ao sistema penitenciário, as melhorias vão desde a gestão da área até a modernização dos equipamentos prisionais. A Penitenciária Estadual de Alcaçuz foi reconstruída com uma verba de aproximadamente R$ 3 milhões, após ser totalmente destruída em uma rebelião no início de 2017. Hoje, o modelo seguido na unidade é destaque na imprensa nacional. O Governo elaborou e pôs em prática um plano diretor para o setor, com ações a curto, médio e longo prazo. E as obras no presídio de Ceará Mirim já estão quase concluídas, com um investimento de R$ 20 milhões para abrir 603 novas vagas.
Reforço chegou ao interior
Em 2017 foram mais de R$ 15 milhões investidos na compra de quase 200 novos veículos e na renovação da locação de mais 247. O Programa Ronda Cidadã foi implantado nas zonas Leste e Oeste de Natal e em Mossoró, com resultados expressivos de redução de Crimes Violentos Contra o Patrimônio (CVP) e de Crimes Violentos Letais Intencionais (CVLI), em Mossoró.
Areia Branca, Assu, Itajá, Carnaubais, Areia Branca, Grossos, Tibau, Fernando Pedrosa, Pau dos Ferros e Caicó foram algumas das cidades que receberam novas viaturas com giroflex e/ou sistemas de comunicação, para assegurar melhorias na segurança. *De Fato




Polícia prende primeiro empresário suspeito de locaute na greve
A Polícia Federal prendeu nesta quinta-feira o primeiro empresário suspeito de locaute durante a greve dos caminhoneiros. No Rio Grande do Sul, durante a Operação Unlocked,Vinicius Pellenz teve a prisão temporária decretada por cinco dias. Ele é dirigente da Irapuru Transportes Ltda., cuja sede fica em Caxias do Sul. Procurado pelo GLOBO, o advogado do empresário, Lúcio de Constantino, disse que seu cliente “não cometeu nenhum crime”.
Na tarde desta quinta-feira, o jornal “Zero Hora” publicou um áudio em que a fala de Vinícius é reproduzida. Em tom ameaçador, o homem manda recado a outro para interromper o transporte em meio a greve dos caminhoneiros.
— Os guris já estão ligados. Tem uns caras escondidos nos morros das batatas ali pra cima. Agora, ninguém vai mais subir e ninguém vai descer. Para os caminhão (sic).

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