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RÁDIO MAROCA

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sexta-feira, 22 de junho de 2018

RÁDIO MAROCA DE ANTÔNIO MARTINS RN - OUÇA NA INTERNET VIA WEB NO APLICATIVO RADIOS NET

Comum em regiões frias, aspargo é produzido há 10 anos no semiárido potiguar
Desafiando o clima, produtores rurais do RN plantam mais de 100 hectares de aspargos no semiárido nordestinos (Foto: Reprodução/Inter TV Costa Branca)
De relance, a folhagem parece de uma horta de cenouras. Mas a imagem é deu uma plantação de aspargos, em pleno semiárido potiguar. Considerada a hotaliça mais nobre do mundo, a planta é mais comum em países que contam com baixas temperaturas no inverno. Mas a ousadia de produtores nordestinos vem dando certo. Em uma fazenda de Tibau, na região Oeste, a plantação ocupa mais de 100 hectares.
“O ideal é que fosse uma temperatura entre 25 e 30 graus durante o dia e À noite fosse frio, mas aqui a gente não tem essa amplitude térmica. Por isso a gente está partindo para variedades que são mais adaptadas ao clima tropical”, diz o agrônomo Jefferson Dantas.
De acordo com ele, o aspargo é mais cultivado em países como Chile, Peru e México, que registram temperaturas ideais para essa planta no inverno. Mesmo assim, com o uso de variedades mais adaptáveis, a produção tem dado certo no estado, há 10 anos.
A plantação é feita por meio de mudas plantadas em um espaçamento de 20 centímetros. Elas levam 15 meses até passarem pela primeira colheita.
Para colher os aspargos, cerca de 30 dias antes da colheita é preciso dar um choque na planta. Cortam-se os suprimentos e a parte de cima da planta murcha. Isso acontece porque as gemas, que ficam embaixo da terra, vão se alimentar desses nutrientes. E é aí que começam a sair da terra os turiões – os aspargos – que vão parar na mesa do consumidor.
Três semanas atrás, a área que agora está verde estava com as plantas murchas, para a colheita dos aspargos. Foi só dar água e adubo que os aspargo cresceu. Em três meses e uma semana, já haverá outra colheita. A planta perene vive cerca de 25 anos e vai se renovando a cada quatro meses.
“Dependendo da temperatura do dia e da noite ele cresce até 25 centímetros. Então o ideal é que se faça três colheitas ao longo do dia. Uma logo cedo da manhã, entre 5h e 6h, que foi o que cresceu à noite, outro entre 9h e 10h, que é o intermediário, e outro à tarde”, explica Jefferson Dantas.
Depois de colhido, ele é vendido já ensacado, em maços de 200 gramas. O quilo chega a custar entre R$ 25 e R$ 30 reais. Além de ser apreciado pela alta gastronomia, o aspargo também tem benefícios para saúde, segundo a nutricionista Wigna Franco.
“Ele é rico em vitamina B9, em vitamina C, vitamina A, vitamina E, previne o envelhecimento da pele, porque é antoxidante, e é diurético”, ressalta. *G1 RN






Maior doador de sangue do planeta é servidor público e reside em Natal
O servidor público Paulo Neris, de 52 anos, é o maior doador de sangue do planeta e mora na capital potiguar. Em entrevista ao programa Cidade Agora, da 94FM, apresentado pelo jornalista Alex Viana, Neris disse que começou a doar sangue nos anos 60 e seguiu o exemplo do seu pai. São 34 anos desta prática humanitária e cristã, de amar ao próximo como a si mesmo, totalizando 269 doações – número que será modificado na próxima semana.
Paulo Neris irá ao Hemonorte fazer a próxima doação e garantir a vida de quatro pessoas – número que uma bolsa de sangue pode salvar. Cristão convicto, Paulo Neris busca seguir o único mandamento deixado por Jesus: “Amai-vos uns aos outros como eu vos amei”. Com o tipo sanguíneo A+, Paulo Neris comentou que doar sangue também é uma forma de perpetuar a existência, pelo fato de muita gente já ter sido salva com o sangue dele.
Para Neris, o mais importante na doação é manter a esperança na vida. “Quem precisa de sangue está gravemente doente”, disse Neris, que já doou sangue em quase todas as capitais do País e até mesmo no exterior. Na qualidade de doador, Paulo Neris avalia que deveria existir mais espaços de coleta de sangue e acredita que o Shopping Center é o lugar ideal para esta atividade porque reúne muita gente de forma confortável.
Conhecedor profundo em doação de sangue, Paulo Neris esboçou lamentação no Dia Mundial do Doador de Sangue, que foi comemorado no dia 14 de junho. O motivo: os baixíssimos estoques de sangue, quando o ideal seria um número de 800 bolsas por dia. Na data comemorativa, Neris aproveitou a ocasião para dar uma sugestão aos administradores de hemocentros: que este ato de amor ao próximo seja feito com hora marcada.
Em todos esses anos como doador de sangue, há um fato que entristece Paulo Neris: a maior parte das pessoas só doa sangue quando é para um ente querido. Nem por isso ele deixará de ser doador: “doarei sangue até a idade máxima permitida, porque quem salva uma vida, salva o mundo”, avisa. No encerramento da entrevista a Alex Viana, Paulo Neris fez um apelo à sociedade potiguar: “doem sangue com amor e alegria”. *Agora RN





Gastaram quase R$ 10 milhões em jatinhos na Câmara dos Deputados
Os deputados federais têm, além da despesas com passagens aéreas pagas pela Câmara (traduzindo, com o dinheiro do contribuinte), uma verba para ser gasta com jatinhos e aluguéis de helicópteros. Levantamento feito pelo O Globo mostra que, desde fevereiro de 2015, já foram usados R$ 9,9 milhões dos cofres públicos com essa modalidade de transporte.
Em primeiro lugar na lista dos que mais gastaram nesta legislatura está Átila Lins (PP-AM), com R$ 923 mil. Em seguida aparece Paes Landim (PTB-PI),  com R$ 536 mil e em terceiro, Giacobo (PR-PR), que contabilizou R$ 440 mil em gastos com jatinhos. *BR 18 / ESTADÃO




Maia e Eunício usaram jatinhos da FAB, sob custos da União, para fazer pré-campanha
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A quatro meses das eleições, os presidentes da Câmara Federal, Rodrigo Maia (DEM-RJ), e do Senado, Eunício Oliveira (MDB-CE), usaram jatinhos da Força Aérea Brasileira, sob custos da União, para fazer pré-campanha.
No último sábado, 9 de junho, Rodrigo Maia embarcou em Brasília às 6h35 com destino ao Rio de Janeiro onde, durante o dia, participou de evento do DEM para apresentação de seu plano de governo como pré-candidato ao Planalto. Retornou a Brasília às 20h30, também em voo da FAB. Usou a prerrogativa do cargo e, no drible regimental, o fato de ter residência na cidade. A Coluna procurou as assessorias, que não responderam até o fechamento. *Coluna Esplanada / O Dia





Se pudessem, 62% dos jovens brasileiros iriam embora do país
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Num piscar de olhos, a população dos estados de São Paulo, Rio de Janeiro e Paraná desapareceria do Brasil. Cerca de 70 milhões de brasileiros com 16 anos ou mais deixariam o Brasil se pudessem, mostra o Datafolha.
Na pesquisa, feita em todo o Brasil no mês passado, 43% da população adulta manifestou desejo de sair do país. Entre os que têm de 16 a 24 anos, a porcentagem vai a 62%. São 19 milhões de jovens que deixariam o Brasil, o equivalente a toda a população de Minas Gerais.
O êxodo não fica apenas na intenção. O número de vistos para imigrantes brasileiros nos EUA, país preferido dos que querem se mudar, foi a 3.366 em 2017, o dobro de 2008, início da crise global.
Os pedidos de cidadania portuguesa aceleraram. Só no consulado de São Paulo, houve 50 mil concessões desde 2016. No mesmo período, dobrou o número de vistos para estudantes, empreendedores e aposentados que pretendem fixar residência em Portugal.
“Há fatores de sucesso e de fracasso que explicam isso”, avalia Flavio Comin, professor de economia da Universidade Ramon Llull (Barcelona).
Um deles é que hoje é mais fácil se mudar: “Na internet dá para ver a rua onde se pretende morar, a sala do apartamento que se quer alugar”.


Há também grande frustração. “O Brasil de 2010 promoveu as expectativas de que nosso país seria diferente. O tombo foi maior quando se descobriu que não estávamos tão bem quanto se dizia.”
Segundo Comin, nos últimos anos seus alunos começaram a pedir cartas de referência para trabalho, “com o claro propósito de mudar permanentemente para o exterior”.
Não só os jovens querem ir embora. Há maioria também entre os que têm ensino superior (56%) e na classe A/B (51%). É o caso da produtora Cássia Andrade, 45, que vendeu seu apartamento e embarca para o Canadá até agosto.
“Não quero virar Uber nem vender brigadeiros. Trabalho com arte há 30 anos e estou em plena fase produtiva. Não faz sentido ficar só porque sou brasileira e não desisto nunca.” Cássia só não fechou sua empresa porque pretende continuar trabalhando com projetos brasileiros.
Essa possibilidade de continuar atuando no Brasil mesmo de fora é um dos fenômenos que atenuam a chamada “fuga de cérebros”, afirma Marcos Fernandes, pesquisador do Cepesp FGV.
Na área acadêmica, os brasileiros passam a trabalhar na fronteira do conhecimento, e exportam esse conhecimento para o Brasil por meio de parcerias e projetos individuais.
Já no caso de profissionais de nível técnico ou empreendedores o intercâmbio é mais difícil. Mas, segundo Fernandes, há evidência empírica de que a saída de talentos é um movimento de curto prazo. “A não ser em casos de guerra civil ou falência do Estado, boa parte deles acaba voltando.”
No médio prazo, portanto, o Brasil pode ganhar profissionais mais bem formados e experientes num período futuro.
João Amaro de Matos, vice-reitor da Universidade Nova de Lisboa, na qual o número de alunos brasileiros é crescente, concorda com a análise.
“Nossa experiência mostra que muitos voltam, e não faz sentido tentar estancar esse fluxo. Os brasileiros mais promissores só vão exercer seu potencial se puderem ser livres para se desenvolver.”
Matos, português que viveu em São Paulo dos 14 anos até se doutorar na USP, cita seu próprio caso: morou na Alemanha e na França, mas hoje está em Portugal e trabalha no Brasil dois meses por ano.
As perdas de curto prazo podem ainda ser minoradas com políticas públicas, diz Fernandes. “O governo precisa criar canais de conexão e participação com os acadêmicos brasileiros no exterior, e gerar estabilidade e crescimento para que os tecnólogos e empreendedores voltem mais rapidamente. Não é o mercado que vai resolver isso.” *FOLHAPRESS





Presos do CDP Apodi realizam pintura nas camas hospitalares
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Detentos do Centro de Detenção Provisória de Apodi, estão realizando trabalhos de pintura das camas hospitalares do Hospital Regional Hélio Morais Marinho.
O trabalho é acompanhado pelo diretor da unidade prisional, agente penitenciário Márcio Morais.
“Esse trabalho visa ajudar na manutenção do nosso hospital, como também na ressocialização dos apenados”, Márcio Morais.
Os internos do CDP Apodi já realizaram vários serviços em benefício da comunidade apodiense, como a construção do Centro Cirúrgico da Maternidade Claudina Pinto, pintura de escolas dentre outros.
O estabelecimento penitenciário ainda mantém em funcionamento uma fábrica de vassouras pet, onde já retirou mais de 100 mil garrafas do meio ambiente e transformou em vassouras.
O Hospital Regional Hélio Morais Marinho atende a pacientes de toda região do Médio Oeste. A unidade passará a realizar partos.




Em decreto, Governo do RN detalha funcionamento das instituições durante jogos da copa
Detalhe da bandeira do Brasil em rua  (Foto: Patrick Marques/G1 AM)
O Governo do Rio Grande do Norte decretou ponto facultativo na próxima sexta-feira (22) e suspendeu o expediente nas repartições públicas a partir das 13h do dia 27 (sábado), com retorno do funcionamento normal na segunda, 28. O ponto facultativo e a suspensão foram definidos em razão da exibição dos jogos da seleção brasileira de futebol na Copa do Mundo da Rússia.
Sendo classificada a seleção brasileira para as demais fases do Mundial, será decretado ponto facultativo nos dias em que os jogos forem realizados às 11h, e expediente das 8h às 13h quando os jogos forem às 15h.
Ainda de acordo com o decreto, serviços essenciais, como saúde e segurança, serão mantidos durante o feriado e o ponto facultativo. *G1 RN




Exército faz licitação para comprar 2 toneladas de camarão, caviar e espumante
Em meio às restrições orçamentárias do governo federal, o Comando Militar do Leste, vinculado ao Comando do Exército, realiza uma licitação estimada inicialmente em R$ 6,5 milhões para a compra de mantimentos que incluem uma lista de produtos refinados e bebidas alcoólicas.
Entre os produtos licitados estão duas toneladas de camarão, 109 potes de caviar e milhares de garrafas bebidas alcoólicas, como vinhos nacionais e importados, uísque, cachaça e espumante. Questionado pela reportagem, o Exército disse que esses artigos serão destinados ao abastecimento dos restaurantes e bares de dois hotéis da corporação no Rio e serão vendidos aos hóspedes (leia mais abaixo).
Os hotéis de trânsito do Exército são frequentados por militares, em missão ou não, seus dependentes (se acompanhados dos militares) e servidores civis das Forças Armadas. Civis não vinculados às Forças Armadas só podem se hospedar nos estabelecimentos com autorização dos militares.
A licitação para a compra de itens como uísque, cachaça, camarão e caviar faz parte de um processo que começou em maio deste ano e ainda está em andamento. Ela não indica um gasto já feito, mas sinaliza que o Exército tem na compra desses itens. Ao todo, a licitação prevê a compra de 449 itens.
As quantidades de produtos, considerados “refinados” segundo o próprio edital lançado pelo Exército, chamam a atenção. Há 1.994 kg de camarão de diversos tipos (fresco, sem casca, congelado etc.), 330 kg de salmão em posta, 240 caixas de carpaccio de salmão (embalagens com 300 gramas), além dos 109 potes de caviar. Também foram llicitadas 3.751 garrafas de vinho de diversos tipos, importados e nacionais, 7.200 latas de cerveja, 30 garrafas de uísque, 23 de tequila, 35 de vodca e 360 de espumante.

A quantidade de vinho licitada pelo Comando Militar do Leste neste ano é 20% maior do que a de 2016, quando um edital semelhante foi lançado. Naquele ano, a instituição mandou licitar 3.124 garrafas de vinho. O aumento no volume licitado também se verificou em outros itens como o salmão em posta. Em 2016, o Comando licitou 300 quilos do produto. Neste ano, a quantidade licitada foi 10% maior: 330 quilos.
O mesmo aconteceu com o caviar. Em 2016, foram licitados 90 potes de caviar de 100 gramas. Em 2018, esse número aumentou para 109, um crescimento de 21%. Cada pote tem um preço estimado em R$ 136,48.
Exército diz que itens irão para hotéis, não para quartéis
Questionado pela reportagem, o Exército disse que os itens “refinados” e as bebidas alcoólicas licitadas pelo Comando Militar do Leste serão utilizados exclusivamente por dois hotéis de trânsito da corporação, e não nos quartéis, e visam atender ao consumo dos seus hóspedes.
“Gêneros como camarão e salmão são destinados exclusivamente pelos hotéis, haja vista que a alimentação da tropa do Comando Militar do Leste é proveniente da Diretoria de Abastecimento (Comando Logístico) e da Unidade Base de Administração da 1ª Região Militar”, disse o Exército por meio de email.
A explicação é semelhante à justificativa dada pelo próprio Comando Militar do Leste no termo de referência da licitação, um dos documentos que, junto com o edital, determinam as regras desse processo de compras.
“O Hotran [Hotel de Trânsito] e o CGEA realizam atividades de hospedagem, realização de eventos, reunião de empresas e de instituições públicas e encontros internacionais. Desta forma, suas necessidades quanto às aquisições de gêneros alimentícios são diferenciadas de uma unidade comum do Exército Brasileiro, justificando a possível aquisição de itens mais refinados e de bebidas alcoolicas”, diz um trecho do termo de referência.
Os hotéis em questão são o Hotran (Hotel de Trânsito do Comando Militar do Leste), que fica ao lado do Forte de Copacabana, no Rio de Janeiro, e CGEA (Centro General Ernani Ayrosa), que fica no distrito de Itaipava, em Petrópolis,uma área conhecida pelo turismo na região serrana do Rio.
Uma das justificativas usadas pelo Exército para explicar a demanda é que esse material vai abastecer os bares que atendem as piscinas dos hotéis.
“O cardápio, principalmente o de utilização das piscinas, possui grandes variedades [de itens] que demandam a aquisição dos produtos referenciados”, disse o Exército em email enviado à reportagem.
O Exército afirmou ainda que a consumação desses itens é paga integralmente pelos hóspedes. Na prática, o Exército adquire esses itens com recursos públicos e os revende em seus hotéis. “Toda alimentação e bebidas são custeadas pelo próprio hóspede”, disse a instituição.
Crise fiscal atinge contas do governo
O edital para a compra de caviar, espumante e vinho para o Exército foi lançado em maio, um mês depois de a equipe econômica do governo federal manter a previsão para um déficit nas contas públicas de R$ 139 bilhões para 2019 e dois meses depois de o governo liberar R$ 1,2 bilhão para a intervenção federal na segurança pública do Rio de Janeiro.
O Comando Militar do Leste, responsável pela licitação, era comandado até o início deste ano pelo general Braga Netto, nomeado por Temer para liderar a intervenção federal no estado.
Em relação à proximidade da liberação das verbas para a intervenção federal, o Exército negou que o Comando Militar do Leste, que dá suporte à ação, esteja utilizando recursos destinados a essa ação para custear a compra de bebidas alcoólicas e artigos como camarão e caviar.
“Em momento algum, recursos da Intervenção Federal estão sendo alocados para essa finalidade. Toda alimentação e bebidas são custeadas pelo próprio hóspede”, respondeu o Exército.
UOL


Ampliação dos saques do PIS-Pasep vai injetar R$ 39 bilhões na economia e pode elevar PIB, diz governo
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A ampliação dos saques do fundo do PIS-Pasep para os cotistas de todas as idades vai injetar R$ 39,3 bilhões na economia e tem um “impacto potencial” de 0,55 ponto de alta no Produto Interno Bruto (PIB), segundo cálculos do Ministério do Planejamento.
A lei que ampliou os saques para os cotistas de todas as idades, que trabalharam entre 1971 e 1988, foi sancionada nesta quarta-feira (13) pelo presidente Michel Temer, em cerimônia no Palácio do Planalto. O público potencial de beneficiários é de 28,7 milhões de pessoas.
O presidente Michel Temer afirmou, na cerimônia de sanção da lei, em Brasília, que o objetivo central da medida é mobilizar e movimentar a economia brasileira. “Aqueles que vão lá pegar os recursos poderão injetá-los na economia e são valores preciosos”, declarou.
Disse também que os recursos poderão ajudar os beneficiários a pagar uma dívida, ou realizar uma pequena reforma, por exemplo.
O impacto da liberação dos recursos do PIS-Pasep na economia brasileira supera as perdas de R$ 15,9 bilhões com a greve dos caminhoneiros, segundo cálculos que foram feitos pelo Ministério da Fazenda.
O valor do PIS-Pasep também se aproxima do impacto de 0,61 ponto do PIB, equivalente a R$ 44 bilhões, dos saques das contas inativas do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) – autorizado no ano passado.

O secretário-executivo do Ministério do Planejamento, Gleisson Rubin, avaliou que o impacto da ampliação dos saques do fundo do PIS-Pasep na economia brasileira vai depender dos beneficiários da medida – se fizerem os saques e utilizarem o dinheiro.
Na semana passada, o mercado financeiro baixou sua estimativa de alta do PIB deste ano de 2,18% para 1,94%. Foi a sexta queda seguida do indicador e, também, foi a primeira vez que a estimativa fica abaixo da marca de 2% para este ano. Há um mês, a estimativa de crescimento da economia, para este ano, estava em 2,51%.
Fundo do PIS-Pasep
O governo informou que o fundo PIS-Pasep contém o dinheiro que foi depositado pelos empregadores da iniciativa privada e do setor público em nome dos trabalhadores entre 1971 e 1988. Após 1988, a Constituição Federal alterou a destinação dessa contribuição e os recursos passaram a ser depositados no Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT).
Até 2017, os saques do Fundo PIS/Pasep só eram permitidos nos casos de aposentadoria, idade mínima de 70 anos, invalidez (inclusive do dependente), óbito do cotista (habilitando o herdeiro a sacar) e algumas doenças específicas. No ano passado, porém, essas regras começaram a ser flexibilizadas.
Saldo dos saques
Segundo o Ministério do Planejamento, dos 28,7 milhões de cotistas que integram o público potencial das medidas do PIS-Pasep, 3,6 milhões já sacaram recursos até maio de 2018. “Com esse total de público contemplado, dos R$ 39,3 bilhões do potencial, R$ 5 bilhões já foram sacados”, informou.
De acordo com o goerno, ainda restam R$ 34,3 bilhões disponíveis na Caixa Econômica Federal (PIS) e no Banco do Brasil (Pasep). Desse montante, explicou que ao menos R$ 5 bilhões também já estão assegurados para serem injetados na economia até setembro, pois representam a fatia de cotistas que possuem conta corrente em ambos os bancos e receberão os depósitos automaticamente.
“Os cotistas que não são correntistas da Caixa ou do Banco do Brasil devem procurar as agências para fazerem os saques. Somente a Caixa conta com 13,7 milhões de cotistas com menos de 60 anos e o Banco do Brasil com 2,4 milhões. Os dois bancos irão anunciar hoje o cronograma para pagamento desse novo público”, informou o Ministério do Planejamento.
Prazos
Gleisson Rubin, do Ministério do Planejamento, informou que o prazo de saques começa na próxima segunda-feira (18) e vai, em um primeiro momento, até o dia 29 de junho no Banco do Brasil (trabalhadores do setor público) e na Caixa (setor privado).
Esse prazo, segundo ele explicou, será reaberto posteriormente em 8 de agosto e será encerrado em 28 de setembro para quem tem menos de 60 anos. “Para quem tem mais de 60 anos, o prazo não se encerra. O saque continua aberto por prazo indeterminado”, explicou ele.
Gleisson Rubin também informou que, caso os beneficiários tenham falecido, seus herdeiros poderão procurar os valores no Banco do Brasil e na Caixa Econômica Federal.
O presidente do Banco do Brasil, Paulo Caffarelli, recomendou que os beneficiários, caso possam, esperem a reabertura do prazo, em 8 de agosto, para buscar os valores, porque eles já virão corrigidos com a remuneração de 2017 e de 2018.
“A remuneração de 2017 e de 2018 será paga em julho. Ano passado, deu 8% de reajuste do exercício. É importante que, quem puder esperar, que espere esse dinheiro”, afirmou ele.
Calendário dos saques
A Caixa Econômica Federal e o Banco do Brasil divulgaram nesta quarta-feira (13) o calendário de saques do Fundo PIS-Pasep para os beneficiários de todas as idades. Os recursos serão liberados para os beneficiários com idades a partir de 57 anos na próxima segunda-feira (18).
As contas do PIS, vinculadas aos trabalhadores do setor privado, são administradas pela Caixa Econômica Federal. Já as do Pasep, vinculadas aos servidores públicos, são administradas pelo Banco do Brasil.Segundo o calendário da Caixa, na primeira etapa, cerca de 2,9 milhões de brasileiros terão direito ao saque das cotas. O valor total disponível para essa etapa ultrapassa R$ 4 bilhões, que poderão ser sacados até 29 de junho.
Já no caso do Banco do Brasil, são 2,7 milhões de cotistas do Pasep com menos de 60 anos, totalizando R$ 5,61 bilhões.
Veja o calendário de pagamento do Fundo PIS:
Idades entre 57 e 59 anos: de 18 a 29/06
Suspensão dos pagamentos: 30/06 a 07/08
Crédito em conta na Caixa para todas as idades: 08/08
Atendimento nas agências da Caixa para todas as idades: 14/08 a 28/09




Ex-namorado é condenado a pagar R$ 45 mil por divulgar vídeo íntimo
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Uma mulher, que teve um vídeo íntimo divulgado pelo ex-namorado, deve ser indenizada em R$ 45 mil pelos danos morais. De acordo com o Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG), as imagens foram divulgadas pelo homem e uma amiga dele após a jovem romper o relacionamento.
Como as ações transcorreram em segredo de Justiça, o casal foi identificado por nomes fictícios. Segundo Susy, durante o namoro com Bob, eles gravaram um vídeo íntimo do casal no celular dela. Depois que eles terminaram e ela engatou em um novo relacionamento. Com ciúmes, Bob ameaçou divulgar o material, caso ela não terminasse com o atual namorado.
Ele vazou o vídeo. Familiares, amigos e colegas de trabalho tiveram acesso ao conteúdo, o que gerou uma série de comentários depreciativos no trabalho, nas redes sociais e no convívio familiar.



Assembleia aprova antecipação dos royalties e contas de Robinson e Rosalba
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Os deputados aprovaram o Projeto de Lei que autoriza o Executivo a ceder às instituições financeiras, públicas, créditos decorrentes de royalties e participações especiais, relacionados à exploração de petróleo e gás natural e autoriza a substituição da fonte de recursos para a constituição de garantia de contraprestação do Fundo Garantidor das Parcerias Público Privadas.
Com a emenda do deputado Mineiro Lula (PT) encartada na Comissão de Finanças e Fiscalização (CFF) e aprovada pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), os recursos terão que ser aplicados, exclusivamente, para pagamento de pessoal. São estimados cerca de R$ 162 milhões.
As prestações de contas das administrações do governador Robinson Faria (PSD), estas referentes aos anos de 2016 e 2015, bem como da então governadora Rosalba Ciarlini (PP), de 2013, também foram aprovadas, além de outros projetos de iniciativa parlamentar.
Na discussão das matérias, o líder governista, deputado Dison Lisboa (PSD), ressaltou a necessidade dos recursos para colocar a folha de pagamento dos aposentados em dia. O deputado afirmou que as parcelas não irão comprometer 100% do valor. “Temos a menor dívida do País, uma dívida pequena e esse recurso será destinado para um importante fim, colocar a folha dos aposentados em dia”, afirmou.
De iniciativa parlamentar foi aprovado projeto da deputada Cristiane Dantas (PPL), que institui o dia 7 de abril como de Combate ao Bullying e violência na escola; do deputado Carlos Augusto (PCdoB) projeto que denomina de “Aroldo Augusto Paiva” ginásio poliesportivo situado em Natal e o que institui o Dia Estadual do Costureiro; de iniciativa conjunta dos deputados José Dias (PSDB) e Dison Lisboa (PSD) projeto que denomina de Monsenhor Francisco de Assis Pereira, o Monsenhor Assis, trecho da rodovia estadual 269, que liga Canguaretama a Nova Cruz. Da deputada Márcia Maia (PSDB) projeto que institui no calendário de ventos do RN o Dia Estadual do Gestor Público; do deputado Carlos Augusto.
Outros projetos aprovados dizem respeito à concessão de auxílio alimentação e saúde para os servidores da Procuradoria Geral do Estado (PGE) e do Gabinete Civil e auxílio alimentação para os servidores do IDEMA. “Já discutimos à exaustão essa matéria, os servidores estão com o salários defasados e o Estado busca diminuir essas perdas”, afirmou o deputado Jacó Jácome (PSD).



Armas que matam no Nordeste são de fabricação nacional, diz pesquisa
Ao contrário do que se pode imaginar, as armas que mais matam nos estados do nordeste não vêm das fronteiras do País. Esses armamentos são desviados do mercado nacional. Um levantamento inédito do Instituto Sou da Paz apontou que, pelo menos, três em cada quatro armas apreendidas são de fabricação nacional.
O estudo revelou que os armamentos do nordeste são de cano curto, como revólveres e pistolas, de calibre permitido e de fabricação nacional. “Trata-se de um fato bastante grave porque indica que a política de controle de armas não é suficiente”, afirma Natália Pollachi, coordenadora de projetos do Instituto Sou da Paz.
Para a pesquisadora, no México, por exemplo, a maior parte das armas que chegam ao país passam pela fronteira. No Brasil, o cenário é diferente na região Sudeste e Nordeste, onde foram realizadas pesquisas para identificar a origem das armas do crime. “Deveriam ser realizadas análises estratégicas sobre os desvios e um banco de dados nacional”, diz Natália.
Nos últimos dez anos, o número de mortes por armas de fogo no Nordeste cresceu 98%. De acordo com dados de 2015, foram realizados 18.217 registros, o que representa 44% do total nacional, apesar da região abrigar 28% da população.
Na pesquisa realizada em 2014 na região Sudeste, 70% das armas também eram de cano curto, 70% de calibre permitido e 61% de fabricação nacional. “Isso significa dizer que essas armas são produzidas e comercializadas no Brasil e em algum momento foram desviadas para o crime, seja por parte de um proprietário roubado ou de um proprietário que a utilizou para o crime.”
De acordo com os pesquisadores, a falta de transparência em alguns estados impediu traçar um perfil completo da região. “Apenas Alagoas e Ceará apresentaram os dados solicitados para a produção do relatório”, diz Natália. “Há um secretismo que impede a evolução das políticas públicas de segurança.”

“Paraíba, Rio Grande do Norte, Piauí e Maranhão enviaram dados parciais. Bahia, Pernambuco e Sergipe não forneceram nenhum dado sobre o perfil das armas apreendidas pelas forças de segurança.
Os três estados, segundo o Datasus, registraram juntos 8.728 mortes por armas de fogo. Além disso, segundo o Atlas da Violência, os três estados estão entre os cinco com maior taxa de homicídios de jovens por 100 mil habitantes. “O fato de que três dos nove Estados não tenham conseguido produzir e enviar nenhuma informação sobre armas apreendidas ajuda explicar o porquê da região estar em uma situação tão trágica de crescimento da violência armada”, diz Ivan Marques, diretor-executivo do Instituto Sou da Paz.
Armas desviadas
A ampla maioria das armas apreendidas nos estados do Nordeste que disponibilizaram informações é de cano curto, como revólveres e pistolas. Foram também apreendidas uma quantidade significativa de espingardas, muitas de fabricação artesanal. Estas armas, de uso típico em zonas rurais, chegaram a somar 21% em Alagoas e 31% na Paraíba.
Embora a pesquisa tenha revelado semelhanças na origem nacional das armas de fogo desviadas no Sudeste e Nordeste, também foram identificadas diferenças. “No Rio de Janeiro, existem armas com maior poder de fogo do que nos estados do Nordeste. Nas regiões rurais vemos mais o uso de armas artesanais e espingardas”, diz Natália.
Políticas públicas
A falta de dados, segundo os pesquisadores responsáveis pela pesquisa, é sintomática. “Não se está olhando de onde vem as armas desviadas para o crime”, diz Natália. “É preciso desenvolver uma política integrada de controle de armas.”
Medidas como localizar empresas com muitas armas desviadas, melhora da rastreabilidade das armas e redução nas unidades em lotes de munição são apontadas como fundamentais para reduzir o percentual de armamentos desviados.
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Atualmente, um lote possui 10 mil munições, porém, na prática, segundo a especialista, falta fiscalização. “O lote que deveria ter 10 mil munições acaba comportando dois milhões”, diz. “Nossa recomendação é que o lote deveria ter entre 500 e mil unidades. O número de 10 mil foi estabelecido em 2004 e de lá para cá muitas tecnologias para rastreamento e fiscalização foram desenvolvidas.”
“É crucial que os estados e o governo federal cooperem entre si na troca de informações e invistam na análise constante da origem das armas apreendidas para que seus padrões possam ser rapidamente identificados e as fontes de fornecimento de armas para o crime possam ser reprimidas”, diz Marques. “As medidas necessárias para viabilizar este controle são apontadas há anos sem que a maioria delas tenha começado a sair do papel.
Outro lado
A reportagem do R7 entrou em contato com os três estados que não enviaram os dados para o instituto. A Secretaria de Segurança Pública de Sergipe afirma que solicitou à assessoria da ONG qual método foi usado para o repasse destes dados “já que o estado informa todo e qualquer dado solicitados por representantes da sociedade civil e instituições públicas”.
Bahia e Pernambuco não responderam os questionamentos até o fechamento desta matéria. *R7





38% dos brasileiros estão dispostos a poupar para o futuro, diz pesquisa
Pesquisa feita pela Federação Nacional de Previdência Privada e Vida (Fenaprevi) e Instituto Ipsos mostra que 38% dos brasileiros estão dispostos a poupar para o futuro ou têm recursos para fazer uma reserva para complementar os rendimentos na aposentadoria.
A pesquisa ouviu 1.200 pessoas em abril e destes 60% apontaram os planos de previdência privada como necessário ou muito necessário para manter os rendimentos. Outros 7% disseram que não dispõem de recursos para guardar e 55% não souberam responder.
O estudo mostrou também que 20% dos entrevistados pretendem guardar até 10% dos rendimentos, 11% declararam estar dispostos a guardar entre 11% e 20% dos rendimentos presentes para construir reservas para a aposentadoria e 7% guardariam entre 21% e 40%.
O grupo de pessoas com idades entre 25 e 34 anos é o mais propenso a fazer reservas. Deste grupo, 46% estaria disposto a fazer reservas, seguido pelo estrato de 33 a 44 anos (38%) e dos mais maduros, de 45 a 59 anos, com 37%.
Ainda de acordo com a pesquisa, os homens se mostram mais propensos a fazer reservas que as mulheres. Cerca de 44% deles declaram que estão dispostos a separar parte dos rendimentos para a aposentadoria enquanto que entre as mulheres as que estão dispostas a poupar são 31%.

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