Dubsmash é app para dublagens; veja como funciona e como baixar
Aplicativo gratuito para Android e iPhone oferece lista de citações famosas.Entre as passagens estão momentos marcantes de novelas e músicas.
Dubsmash é um dos aplicativos mais populares dos últimos dias. Baixado mais de 20 milhões de vezes nas lojas de Android e da Apple, o app que oferece aos usuários a possibilidade de ser dublado por citações famosas é um dos termos mais procurados no Google nesta quinta-feira (9).
Para usar o aplicativo, basta baixá-lo gratuitamente no Google Play ou na Apple App Store. Ao selecionar o idioma português, o usuário encontra uma lista de citações famosas que viralizaram - desde novelas a músicas.
O app oferece listas que vão desde o que é mais popular no momento até aquelas que foram adicionadas mais recentemente. Também é possível pesquisar por passagens específicas.
Utilizando a câmera do smartphone, é possível gravar um vídeo quantas vezes for necessário para sincronizar o movimento labial com a voz escolhida. Quando a gravação estiver boa o suficiente, o usuário pode simplesmente armazenar na memória do aparelho ou publicar nas redes sociais. O próprio aplicativo oferece opções para o compartilhamento direto nas redes.
Do G1, em São Paulo
Hillary Clinton anuncia que disputará Presidência dos EUA
Ex-secretária de Estado os EUA Hillary Clinton, anunciou hoje que disputará a presidência dos Estados Unidos e pode ser a primeira presidente mulher do país norte-americano
Por Redação - com informações das Agências Internacionais
A ex-secretária de Estado Hillary Rodham Clinton anunciou neste domingo (12) que disputará a Presidência dos EUA pela segunda vez, pondo fim a dois anos de especulação e se colocando como a provável vencedora da nomeação do Partido Democrata para a disputa.
Em um vídeo, a ex-primeira-dama afirmou que "os americanos comuns precisam de um campeão. Eu quero ser essa campeã".
A decisão de Hillary efetivamente dá início a uma das disputas menos concorridas entre os democratas na história recente —um amplo contraste com as primárias de 2008, quando Hillary, inicialmente favorita, acabou perdendo a nomeação após uma longa e cara batalha com Barack Obama.
Independentemente do resultado, a campanha de 2016 de Hillary abrirá um novo capítulo na extraordinária vida de uma figura pública que cativou e polarizou o país desde que seu marido, o ex-presidente Bill Clinton, declarou sua intenção de concorrer à Presidência em 1991.
Hillary foi a coestrela do governo Clinton, a única primeira-dama a já ser eleita para o Senado dos EUA e uma diplomata que surpreendeu seu país ao servir fielmente sob um presidente que a derrotou.
Recentemente, Hillary enfrentou críticas após a descoberta de que usou um endereço privado de e-mail no cargo ministerial e que parte das mensagens não foi entregue aos arquivos públicos, como é de regra.
A informação veio à tona após o conteúdo do e-mail pessoal de Hillary ter sido incluído na investigação feita por uma comissão do Congresso americano de um atentado à embaixada dos EUA na Líbia, em 2012.
Essa investigação pode ser um problema para Hillary durante a campanha. Em 11 de setembro daquele ano, grupos invadiram o prédio e mataram o embaixador dos EUA na Líbia, Christopher Stevens, e mais três diplomatas.
Em mais de uma ocasião, Hillary disse que era ela a responsável pela segurança no local.
Hillary, que é filha de um pequeno comerciante e uma dona de casa, cresceu no subúrbio de Chicago e conheceu Clinton na Faculdade de Direito de Yale.
Republicanos
Do lado republicano, dois nomes já figuram entre os pré-candidatos: os senadores Ted Cruz, do Texas, ultraconservador, e Rand Paul, de Kentucky, um conservador libertário.
Mas muitos outros devem se candidatar à vaga, incluindo o ex-governador texano Jeb Bush —cujo pai e irmão já foram presidentes.
Se a eleição voltar a ser uma disputa entre um Clinton e um Bush, reviverá o debate sobre as poderosas dinastias políticas nos EUA.
Entre os democratas, as opções de candidaturas deverão ser menores. Hillary talvez dispute a nomeação com o ex-governador de Maryland Martin O'Malley e com o vice-presidente Joe Biden.
Muitos à ala mais esquerdista do partido defendem a candidatura da senadora de Massachusetts Elizabeth Warren, mas ela disse em entrevistas que não pretende concorrer.
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