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segunda-feira, 2 de outubro de 2017

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Ibope: governo Temer é aprovado por 3% e reprovado por 77%
Pesquisa Ibope divulgada nesta quinta-feira (28) mostra os seguintes percentuais de avaliação do governo do presidente da República, Michel Temer (PMDB):
Ótimo/bom: 3%
Regular: 16%
Ruim/péssimo: 77%
Não sabe/não respondeu: 3%
O levantamento do Ibope, encomendado pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), foi realizado entre os dias 15 e 20 de setembro e ouviu 2 mil pessoas em 126 municípios.
O nível de confiança da pesquisa divulgada nesta quarta, segundo a CNI, é de 95%, o que quer dizer que, se levarmos em conta a margem de erro de dois pontos percentuais, a probabilidade de o resultado retratar a realidade é de 95%.
A Confederação Nacional da Indústria esclareceu que a soma dos percentuais de avaliação de governo totaliza 99% porque as casas decimais do resultado são arredondadas.
Esta é a terceira pesquisa Ibope encomendada pela CNI divulgada neste ano. No último levantamento, de julho, Temer aparecia com aprovação de 5% dos entrevistados, enquanto 70% consideravam o governo “ruim/péssimo” e 21%, “regular”. À época, 3% não souberam opinar ou não responderam.
Desde que Temer se tornou presidente efetivo, após o impeachment de Dilma Rousseff ser aprovado pelo Congresso Nacional, esta é a quinta pesquisa Ibope encomendada pela CNI.
Os levantamentos anteriores foram divulgados em julho e em março deste ano, em dezembro e em outubro de 2016; houve uma em julho do ano passado, mas Temer ainda era presidente em exercício.
Maneira de governar
A pesquisa também avaliou a opinião dos entrevistados sobre a maneira de governar do presidente da República:
aprovam: 7%
desaprovam: 89%
não souberam ou não responderam: 4%
No levantamento divulgado em julho, 11% aprovavam; 83% desaprovavam; e 5% não souberam ou não responderam.
Confiança
Outro ponto questionado pelo Ibope foi sobre a confiança dos entrevistados em relação ao presidente.
De acordo com a pesquisa divulgada nesta quinta, 6% dos entrevistados disseram confiar em Temer, enquanto 92% afirmaram não confiar; 2% não souberam ou não responderam.
Na pesquisa feita em julho, 10% disseram confiar em Temer, 87% afirmaram não confiar; 3% não souberam ou não responderam.
Comparação com governo Dilma
A pesquisa Ibope também pediu aos entrevistados que comparassem as gestões de Temer e da antecessora, Dilma Rousseff, na Presidência da República.
Segundo o levantamento, 8% dos entrevistados consideram o governo do peemedebista melhor; 31%, igual; 59%, pior; e 2% não souberam ou não responderam.
Sobre as perspectivas em relação ao “restante do governo”, 6% responderam “ótimo/bom”; 17%, “regular”; 72%, “ruim/péssimo”; e 5% não souberam ou não responderam.
Áreas de atuação
A pesquisa também ouviu os entrevistados sobre a percepção a respeito da atuação do governo em áreas específicas.
O governo Temer foi mais bem avaliado na área educação, na qual obteve 17% de aprovação. Depois, aparecem o combate à inflação e o meio ambiente, com aprovação de 15% dos entrevistados.
As áreas mais mal avaliadas foram as de impostos, com 90% de desaprovação, taxa de juros, que teve desaprovação de 87%, e saúde, com índice de 86% de desaprovação.
G1






Somente 31% dos homens usam preservativo ao transar, mostra pesquisa
Combater a gravidez indesejada e o alto número de Doenças Sexualmente Transmissíveis (DSTs) são dois importantes desafios no Brasil. Segundo dados do Instituto Oswaldo Cruz, 30% das gestações no país não são planejadas e, em média, 40 mil novos casos de DSTS são detectadas todos os anos. Uma pesquisa realizada pelo departamento de ginecologia da Escola Paulista de Medicina da Unifesp, juntamente com a farmacêutica Bayer, mostra que 72% dos homens acreditam que a responsabilidade por se prevenir é do casal, mas apenas 31% deles fazem algo para se prevenir.
— Os números indicam a necessidade de difundir informações; ensinar adolescentes e jovens sobre os métodos contraceptivos disponíveis e a importância da prevenção das DSTS. Essa é a melhor saída para diminuir a gravidez na adolescência e o surto de sífilis, por exemplo — afirma o ginecologista Afonso Nazário, professor do departamento de ginecologia da Unifesp.
Segundo dados do Ministério da Saúde, os números da sífilis no país são alarmantes. Em 2010, foram notificados 1.249 casos da doença, que é transmitida na relação sexual sem camisinha. Em 2015, apenas cinco anos depois, esses números saltaram para 65.878, um aumento de mais de 5.000%.
Educação é a saída, dizem especialistas
A psicóloga e sexóloga Laura Muller diz que é importante repetir por várias vezes as explicações sobre o assunto, principalmente quando for tratado com adolescentes:
— Muitas vezes as pessoas ficam impedidas de ouvir aquilo que acabamos de falar por conta de um bloqueio emocional e por ser um assunto muito complexo.
Para a ginecologista Albertina Duarte Takiuti o uso de camisinha deveria ser glamourizado e incentivado por pessoas de grande apelo midiático como atletas e artistas.
— A maioria dos homens não usa camisinha porque tem medo de falhar. Se um Neymar ou um Cauã Reymond aparecer falando que usa, no dia seguinte um monte de homem vai usar.
Os motivos deles
‘Estraga a diversão’. Essa foi a justificativa de 16% dos homens, que acharam que parar para colocar a camisinha atrapalha o momento de intimidade. Outros 12% afirmaram não possuir nenhum preservativo no momento da transa. Dentre os homens que responderam a pesquisa, 11% disseram ter se esquecido de usar o preservativo. No estudo, 10% dos rapazes afirmaram que decidiram se arriscar a fazer sexo sem proteção, correndo o risco de engravidar a parceira e/ou contrair uma Doença Sexualmente Transmissível. A bebida e a droga em excesso foi o motivo para 9% dos homens não usarem o preservativo na transa.
* A repórter viajou a convite da Bayer
Extra – O Globo





Supremo permite que professores de ensino religioso promovam suas crenças em escolas públicas
O Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu nesta quarta-feira (27) permitir que professores de ensino religioso em escolas públicas promovam suas crenças em sala de aula.
No julgamento, retomado nesta quarta-feira (27), somaram-se 6 ministros, entre os 11 integrantes da Corte, favoráveis à possibilidade do modelo “confessional”. Nessa modalidade, os professores lecionam como representantes de uma religião, com liberdade para influenciar os alunos.
Votaram nesse sentido Alexandre de Moraes, Edson Fachin, Dias Toffoli, Ricardo Lewandowski, Gilmar Mendes e Cármen Lúcia.
A favor do modelo “não confessional” votaram o relator, Luís Roberto Barroso, e os ministros Rosa Weber, Luiz Fux, Marco Aurélio Mello e Celso de Mello. Eles defendem que o ensino religioso se limite à exposição das doutrinas, história, práticas e dimensão social das diferentes crenças, do ateísmo e do agnosticismo.
Entenda o julgamento
A Constituição Federal prevê o ensino religioso nas escolas públicas brasileiras como disciplina do ensino fundamental (para alunos de 9 a 14 anos de idade), mas estabelece que a matrícula é facultativa. Ou seja, o estudante pode se recusar a cursar a disciplina por vontade própria ou da família, sem prejuízo nas notas ou frequência exigidas para ser aprovado.
Cada estado organiza a melhor maneira de oferecer o ensino religioso dentro de sua grade de horários. Parte dos estados faz parcerias com igrejas e instituições religiosas para contratar professores (remunerados ou não, dependendo da religião) para dar as aulas.
Outros estados optam pelo modelo não confessional, com professores não necessariamente representantes de uma religião.
A ação em julgamento, apresentada pela Procuradoria Geral da República (PGR), propunha que as aulas se limitassem à exposição das doutrinas, história, práticas e dimensões sociais das diferentes crenças, assim como do ateísmo e do agnosticismo – o chamado modelo “não-confessional”.
A PGR contestava a possibilidade de “catequese” ou “proselitismo” nas aulas. A maioria dos ministros, porém, entendeu que o caráter laico do Estado não significa que ele deve atuar contra as religiões, inclusive na esfera pública.
Com a decisão da Corte, continua permitido o ensino confessional, o não confessional e também o chamado interconfessional, com aulas sobre valores e práticas religiosas baseadas em características comuns das religiões.
Votos a favor da promoção de crenças
Primeiro a votar pela possibilidade de ensino confessional, o ministro Alexandre de Moraes argumentou que impedir a promoção de crenças contraria a liberdade de expressão dos professores.
Para ele, a adoção do modelo oposto levaria o Estado a definir o conteúdo da disciplina, criando assim uma “religião estatal”.
“O ministro da Educação baixaria uma portaria com os dogmas a serem ensinados, em total desrespeito à liberdade religiosa. O Estado deve ser neutro, não pode escolher da religião A, B ou C, o que achar melhor, e dar sua posição, oferecendo ensino religioso estatal, com uma nova religião estatal confessional”, disse.
Moraes ressaltou que as aulas são facultativas. Ele argumentou que somente representantes das religiões, que defendem sua fé, teriam o domínio suficiente dos preceitos para ensiná-los.
“Nós não contratamos professor de matemática se queremos aprender física. Não contratamos professor de educação física para dar aulas de português. Quem ensina religião, os dogmas, são aqueles que acreditam na própria fé e naqueles dogmas. Ora, um exército de professores que lecionam preceitos religiosos, alguns contraditórios escolhidos pelo Estado, não configuram ensino religioso”, assinalou.
G1





Acari e Currais Novos passam a integrar lista de cidades em colapso
Em virtude da crise hídrica que atinge o semiárido, as cidades de Acari e Currais Novos estão sem o fornecimento de água através do sistema da Companhia de Águas e Esgotos do Rio Grande do Norte (Caern). A cidade de Currais Novos estava sendo abastecida pelo Açude Dourado, que esvaziou. Já a cidade de Acari recebia água através do Açude Gargalheiras, que também não apresenta mais condições de captação.
A alternativa de abastecimento para as cidades é a Adutora de Engate Rápido, construída pelo Departamento Nacional de Obras de Combate as Secas (DNOCS) para captar água na barragem Armando Ribeiro Gonçalves. A Caern estava operando o equipamento em fase de testes, contudo, em virtude de problemas operacionais, a Companhia devolveu à autarquia federal para que sejam realizados os reparos necessários.
Devido a impossibilidade de atendimento das cidades através dos sistemas da Caern, os faturamentos para Acari e Currais Novos serão suspensos. O abastecimento das mesmas deverá ser feito através da Defesa Civil Municipal e Estadual. A expectativa da Companhia é que os vazamentos da adutora sejam sanados no mais curto espaço de tempo para que haja um reestabelecimento do fornecimento. A Caern tem feito tudo que está ao seu alcance, para assegurar o abastecimento da população. E reforça o pedido ao DNOCS de priorizar o conserto da adutora de Engate Rápido, por ser esta a alternativa viável para o atendimento da população”, afirma o engenheiro Marcelo Toscano, diretor presidente da Caern.
JARDIM DE PIRANHAS
Também no Seridó, Jardim de Piranhas teve o abastecimento interrompido nesta quarta-feira (27). O rio Piranhas/Açu, manancial responsável pela água da cidade, secou. A Caern já está tomando as medidas para abastecer, nos próximos dias, a cidade através da Adutora Emergencial de Caicó.
RECURSOS HÍDRICOS
A Secretaria de Estado do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos (Semarh) tem trabalhado para amenizar a crise hídrica em todo o Rio Grande do Norte. Perfuratrizes, equipamentos de perfuração de poços, estão sendo locadas para iniciar, na próxima semana, a abertura de novos poços em Acari, Currais Novos e, também, em Parelhas. “Estamos com diversas ações na região do Seridó, umas das mais críticas. Serão quase 90 poços perfurados, entre as 3 cidades e ainda na Serra de Santana” frisa Ivan Júnior, Secretário de Estado do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos. Os poços serão de uso coletivo e poderão ainda incrementar o abastecimento por meio dos sistemas adutores da Caern.
COLAPSO E RODÍZIO
Com a entrada das duas cidades na lista, sobe para 16 o número de cidades em colapso de abastecimento, ou seja, que não estão com o atendimento regular da Caern. Confira as cidades em colapso: no Alto Oeste (Almino Afonso; Francisco Dantas; João Dias; José Da Penha; Luiz Gomes; Marcelino Vieira; Paraná; Pilões; Rafael Fernandes; Santana Do Matos; São Miguel e Tenente Ananias) e no Seridó (Acari; Bodó; Cruzeta; Currais Novos). Na lista de rodízio, hoje, estão 77 cidades.

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