Crianças com notificação de microcefalia têm direito a benefício do INSS
A Secretaria de Estado da Saúde Pública, através da Coordenadoria de Promoção a Saúde (CPS) e Rede de Cuidados à Pessoa com Deficiência, informa às famílias das crianças notificadas com microcefalia para procurarem os centros de referência, em todo o Rio Grande do Norte, para obtenção do chamado Laudo Médico Circunstanciado – que confirma ou descarta o diagnóstico de microcefalia. Somente com este documento, e confirmação da doença, é possível dar entrada junto ao INSS no programa de Benefício de Prestação Continuada (BPC), para os casos elegíveis.
Para obter o Laudo Médico Circunstanciado é necessário realizar um agendamento e levar os exames de imagem (Tomografia Computadorizada e/ou Ultrassonografia Transfontanela) e demais exames (teste do olhinho, teste da orelhinha e demais exames laboratoriais) realizados na criança, quando da notificação.
Os centros confirmadores credenciados pelo Ministério da Saúde e Sesap para a emissão dos laudos são:
1- NATAL: CENTRO ESPECIALIZADO EM REABILITAÇÃO E HABILITAÇÃO DO RIO GRANDE DO NORTE (antigo CRI);
Contato: 3232-6651 ou 3232-6652
2- NATAL: HOSPITAL UNIVERSITÁRIO ONOFRE LOPES;
Contato: 3342-5000
3- MACAÍBA: CENTRO DE PESQUISA E EDUCAÇÃO EM SAÚDE ANITA GARIBALDI;
Contato: (84) 3271-3311
4- SANTA CRUZ: CENTRO ESPECIALIZADO EM REABILITAÇÃO E HABILITAÇÃO;
Contato: cernsantacruz@hotmail.com
5- PAU DOS FERROS: CENTRO ESPECIALIZADO EM REABILITAÇÃO;
Contato: (84) 3351-2205
6- MOSSORÓ: CENTRO CLÍNICO PROF. VINGT-UN ROSADO
Contato: (84) 3315-5070
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Arrecadação federal em julho tem o menor resultado em seis anos
A contração na economia continua a ter impacto no caixa do governo. A arrecadação federal somou R$ 107,416 bilhões em julho, queda de 5,8% em relação ao mesmo mês do ano passado descontada a inflação oficial medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). Segundo a Receita Federal, o resultado é o menor para o mês desde 2010.
No acumulado do ano, a arrecadação federal também continua caindo. De janeiro a julho, as receitas do governo somaram R$ 724,673 bilhões, queda de 7,11% em relação aos mesmos meses de 2015 também descontado o IPCA. O valor também é o menor para o período desde 2010.
Julho foi o 16º mês seguido em que a arrecadação caiu na comparação com o mesmo mês do ano anterior ao considerar o IPCA. Segundo a Receita, a queda de 9,64% na produção industrial, a redução de 9,61% na venda de bens e o crescimento de 3,47% na massa salarial (abaixo da inflação acumulada) de janeiro a julho são os principais fatores que têm provocado a queda nas receitas federais neste ano.
Os tributos que mais puxaram a queda na arrecadação foram o Programa de Integração Social e a Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (PIS/Cofins), com retração real (descontada a inflação) de R$ 10,955 bilhões (-6,67%) em relação aos sete primeiros meses do ano passado. Por incidirem sobre o faturamento, esses tributos refletem a queda no consumo.
Por causa do aumento do desemprego, que reduz o pagamento das contribuições ao Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), a receita da Previdência Social caiu R$ 10,681 bilhões (-4,72%) descontado o IPCA. A queda de 29,95% no valor em dólar das importações fez a arrecadação de Imposto de Importação e do Imposto sobre Produtos Industriais (IPI) cobrados sobre mercadorias importadas cair R$ 10,076 bilhões (-27,52%), também considerando o IPCA.
A queda no lucro das empresas levou a uma queda de R$ 4,410 bilhões (-3,39%) nas receitas com o Imposto de Renda Pessoa Jurídica (IRPJ) e a Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL). A arrecadação de IPI dos produtos nacionais caiu R$ 3,058 bilhões (-14,58%) descontada a inflação oficial.
O recuo na arrecadação só não foi maior em 2016 por causa da reversão parcial de algumas desonerações concedidas nos últimos anos. De janeiro a julho, o governo deixou de arrecadar R$ 52,842 bilhões por causa das reduções de tributos. No mesmo período de 2015, a renúncia fiscal tinha chegado a R$ 63,571 bilhões.
As desonerações que tiveram mais impacto sobre as contas do governo neste ano foram a da folha de pagamentos, que reduziu a arrecadação em R$ 8,476 bilhões nos sete primeiros meses do ano, e a inclusão de setores da economia no Simples Nacional (regime simplificado de pagamento tributário), com impacto de R$ 7,193 bilhões em 2016.
Pesquisa da CNI diz que produção industrial e empregos têm queda
A produção industrial e o número de empregados do setor caíram na passagem de junho para julho. É o que mostra a Sondagem Industrial, divulgada nesta sexta-feira (19) pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). O levantamento foi feito com 2.532 empresas entre 1º e 11 de agosto.
O índice de evolução da produção industrial ficou em 46,6 pontos em julho de 2016, inalterado na comparação com junho. Segundo a CNI, como permanece abaixo dos 50 pontos, indica que a produção caiu de junho para julho.
O índice de evolução do número de empregados ficou praticamente estável em 45,1 pontos em relação ao ano anterior. O valor indica nova queda do número de empregados. “Ressalta-se, contudo, que o índice mostra tendência de aumento desde fevereiro de 2016 e acumula crescimento de 3,7 no período. Ou seja, o ritmo de queda do número de empregados está se reduzindo”, destacou a CNI.
Os índices de evolução variam de 0 a 100 pontos. Valores abaixo dos 50 pontos indicam queda da produção e do número de empregados. Quanto mais abaixo dos 50 pontos, mais intensa e disseminada é a queda.
Comparações
A utilização da capacidade instalada (UCI) subiu um ponto percentual em julho, na comparação com o mês anterior, ao chegar em 65%. A UCI de julho é um ponto percentual inferior ao valor registrado em julho de 2015.
O índice de evolução de estoques ficou em 48,9 pontos, em julho, valor abaixo da linha divisória de 50 pontos, o que representa queda na comparação com junho.
O índice de expectativa de demanda aumentou 2,1 pontos de julho para agosto e alcançou 55 pontos, o maior valor desde agosto de 2014.
O índice de intenção de investimento ficou em 42 pontos. “Embora seja o maior valor do ano, o índice encontra-se 5,9 pontos abaixo de sua média histórica”, informou a CNI. O índice de intenção de investimentos varia de 0 a 100 pontos. Quanto maior o índice, maior é a intenção de investir.
TSE contabiliza mais de 503 mil candidatos para as eleições municipais de 2016
O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) já soma mais de 503.200 candidatos registrados para disputar as eleições deste ano. As eleições municipais serão realizadas em outubro para os cargos de prefeito, vice-prefeito e também de vereador.
De acordo com os dados do Tribunal, o número de candidatos a prefeitos que apresentaram o registro de candidatura até agora chega a 17 mil. Para o cargo de vice-prefeito, a quantidade chega a pouco mais de 17 mil candidatos. Já para vereador já são mais de 469.200 candidatos.
O estado de São Paulo tem 85 mil registros para os três cargos até o momento. Em segundo lugar, em número total de registros, está Minas Gerais com 80.800. O estado com a menor quantidade de registros, até o momento, é Roraima, com 1.813.
Basta um AAS a cada três dias para reduzir risco de infarto e AVC
O ácido acetilsalicílico (AAS), também conhecido como aspirina, é utilizado por pacientes de risco, para prevenir infarto, acidente vascular cerebral (AVC) e doença vascular periférica. No entanto, ele pode causar complicações gastrointestinais. Segundo os pesquisadores, reduzir a dose de diária para uma a cada três dias mantém a eficiência sem agredir o aparelho gástrico.
“Há 50 anos o AAS tem sido adotado na prevenção de eventos cardiovasculares, mas seu uso constante pode causar irritação e sangramento gástrico – muitas vezes sem sintomas prévios. Por isso, nos últimos anos, vem se tentando reduzir a dose. Neste estudo, propomos um esquema terapêutico diferente”, disse Gilberto De Nucci, professor da Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Estadual de Campinas (FCM-Unicamp) e do Instituto de Ciências Biomédicas da Universidade de São Paulo (ICB-USP), coordenador do estudo.
Segundo De Nucci, o ácido acetilsalicílico inibe a ação da enzima cicloxigenase (COX). Nas plaquetas, isso diminui a produção de tromboxano, um tipo de lipídeo que favorece a agregação plaquetária.
Por essa razão, na linguagem popular, costuma se dizer que o AAS “afina” o sangue, ou seja, diminui a probabilidade de formação de coágulos que podem obstruir o fluxo sanguíneo.
Por outro lado, na mucosa gástrica, a inibição da enzima COX diminui a produção de prostaglandinas – substâncias lipídicas que protegem o estômago e o intestino.
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“Originalmente, o AAS americano tinha 325 miligramas (mg) do princípio ativo. Na tentativa de diminuir os efeitos adversos, a dose foi reduzida para 162 mg e, depois, para 81 mg. Também há comprimidos de 75 mg. Mas a verdade é que, até hoje, ainda não se sabe ao certo qual é a dose necessária para obter o benefício cardiovascular”, comentou De Nucci.
“Originalmente, o AAS americano tinha 325 miligramas (mg) do princípio ativo. Na tentativa de diminuir os efeitos adversos, a dose foi reduzida para 162 mg e, depois, para 81 mg. Também há comprimidos de 75 mg. Mas a verdade é que, até hoje, ainda não se sabe ao certo qual é a dose necessária para obter o benefício cardiovascular”, comentou De Nucci.
No ensaio clínico realizado durante o doutorado de Plinio Minghin Freitas Ferreira, na USP, sob orientação de De Nucci, foi adotada a dose de 81 mg. Vinte e quatro voluntários sadios foram divididos em dois grupos. Metade recebeu AAS todos os dias durante um mês. Os demais receberam o fármaco a cada três dias e, no intervalo, apenas placebo.
Para Ferreira, os dados permitem concluir que o uso de AAS a cada 72 horas é tão eficaz quanto – e mais seguro – do que seu uso diário. Essa descoberta, segundo o pesquisador, abre a possibilidade de adotar o fármaco também na prevenção primária de eventos cardiovasculares.
Atualmente, o Food and Drug Administration (FDA) – órgão que regulamenta o consumo de alimentos e de medicamentos nos Estados Unidos – recomenda que o AAS seja usado apenas na prevenção secundária de doenças cardiovasculares, ou seja, em pacientes diagnosticados com doença vascular periférica e os que já tiveram algum episódio de infarto ou AVC e correm risco de um segundo evento. Somente nessa situação, segundo o FDA, os benefícios da terapia suplantariam os riscos de efeitos adversos.
“Com esse novo esquema terapêutico, o AAS também poderia ser usado no tratamento de pacientes que nunca tiveram um evento cardiovascular, mas apresentam alto risco, como os diabéticos”, disse Ferreira.
Os resultados dos estudos foram publicados no The Journal of Clinical Pharmacology.
Campanha entrega cestas básicas a famílias que sofrem com a seca no RN
Uma campanha da Legião da Boa Vontade (LBV) foi iniciada nesta sexta-feira (19) e vai entregar cestas de alimentos a famílias que vivem em extrema pobreza e sofrem com a seca no Rio Grande do Norte.A ação emergencial faz parte da campanha ‘Diga Sim!’ e beneficiará mais de 10 mil famílias em todo o país. No Rio Grande do Norte, serão distribuídas mais de 1 mil cestas até domingo (21) nas cidades de Macaíba, Pedro Avelino, Taipu, Jandaíra e Baía Formosa.
Nesta sexta, a primeira parada dos voluntários e do caminhão de doações é em Macaíba, por meio da Associação Centro Zumbi dos Palmares. Também vai ocorrer a entrega para as comunidades quilombolas do município de Pedro Avelino. No sábado (20), é a vez das famílias de Taipu, moradoras do Sitio Matão, Boa Vista, Maria Tacaca e Pissarreira e do município de Jandaíra, povoados Tubibau e Guarapes. No domingo (21), os voluntários concluem a entrega dos alimentos na cidade de Baia Formosa.
Conheça
Fundada em 1º de janeiro de 1950 (Dia da Paz e da Confraternização Universal) pelo poeta e radialista Alziro Zarur, a Legião da Boa Vontade (LBV) tem como diretor-presidente José de Paiva Netto. A LBV é uma associação civil de direito privado, beneficente, filantrópica, educacional, cultural, filosófica, ecumênica, altruística e sem fins econômicos, reconhecida no Brasil e no exterior por seu trabalho nas áreas da educação e da assistência social. Atua em prol de famílias de baixa renda, somando ao auxílio material os valores da Espiritualidade Ecumênica.
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