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RÁDIO MAROCA

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terça-feira, 16 de janeiro de 2018

Rádio Maroca

Secretária de Educação do RN abre processos e diz que dezenas de professores podem ser demitidos
Secretária usou rede social para divulgar a abertura dos processos de demissão  (Foto: Facebook/Cláudia Santa Rosa)
A Secretaria de Educação do Rio Grande do Norte abriu processos que podem levar à demissão dezenas de professores da rede pública de ensino. A informação foi divulgada pela própria titular da pasta, Cláudia Santa Rosa. Em uma rede social, na noite desta sexta (12), ela disse que há casos de professores que estão pagando de R$ 800 até R$ 1.000 por mês de trabalho para que outras pessoas os substituam. “Grave, gravíssimo!”, ressaltou.
Ainda de acordo com a secretária, este tipo de conduta estaria ocorrendo há anos. Ela acrescentou que os processos também incluem professores ainda em estágio probatório e outros servidores da Seec. “Com a conivência de gestores (também responderão com as mesmas chances de demissão) e dos que trabalham nas respectivas escolas, esses professores pagam entre R$ 800,00 e 1.000,00 por um mês de trabalho para pessoas os substituirem, por meses e anos”, relatou.
“Neste momento, preferimos não dar nomes nem números. Esperamos é que estes erros sejam corrigidos”, disse Cláudia Santa Rosa ao G1.
Ainda de acordo com a secretária, na segunda-feira (15) um memorando será enviado para todas as 610 escolas da rede estadual. “Até o dia 25 de janeiro, cada diretor terá que me garantir que nas escolas em que atuam não há casos semelhantes, sob pena de serem coniventes”, concluiu. *G1 RN












Bancada federal do RN se reúne com presidente Temer nesta terça-feira
A bancada federal do Rio Grande do Norte irá se reunir com o presidente Michel Temer na próxima terça-feira (16), em Brasília, para tratar sobre o pacote de ajuste fiscal, o ‘RN Urgente’, que está sendo feito pelo Governo do Estado em parceria com o governo federal. 
A audiência foi marcada pelo deputado federal Fábio Faria (PSD), a pedido de deputados federais e senadores, que demonstram apoio ao Estado no enfrentamento à crise. No encontro, agendado para as 15h, serão discutidas as medidas, divididas em 18 pontos, que têm como objetivo recuperar as finanças do RN.







Um ano após massacre, 16 presos de Alcaçuz continuam sumidos, ninguém foi punido e superlotação ainda preocupa
Após as reformas realizadas em Alcaçuz, os presos voltaram a ficar atrás das grades (Foto: Anderson Barbosa/G1)
O massacre de 26 presos dentro de Alcaçuz, o mais brutal e sangrento episódio da história do sistema prisional potiguar, completa 1 ano neste domingo (14). A penitenciária – a maior do Rio Grande do Norte – foi reformada e ganhou reforço na segurança. Mesmo assim, a superlotação é um problema persistente. Até agora ninguém foi punido pela matança. Também há 16 detentos sumidos e que o governo não diz quem são.
Atualmente, Alcaçuz tem 2.100 detentos, quase o dobro de quando estourou a rebelião. Neste sábado (13), mulheres de alguns deles se reuniram na frente da unidade e participaram de um culto em memória dos mortos. A cerimônia foi acompanhada de longe por agentes da Força Tarefa de Intervenção Penitenciária, que vieram ao RN para comandar a retomada da penitenciária. Em outubro, o governo federal prorrogou a permanência do grupo por mais seis meses no estado.
Durante a rebelião, presos se amotinaram nos telhados dos pavilhões (Foto: Andressa Anholete/AFP)
No dia 14 de novembro do ano passado, por meio do Portal da Transparência do governo do estado, o G1 solicitou à Secretaria de Justiça e da Cidadania (Sejuc) os nomes de todos os presos considerados fugitivos e/ou desaparecidos após o massacre. Também foram requeridos os nomes dos recapturados e/ou que morreram nas ruas após a fuga. Contudo, até a publicação desta reportagem, o órgão não havia enviado nenhuma resposta. De acordo com a Lei de Acesso à Informação, as respostas devem ser dadas em 20 dias, podendo este prazo ser estendido por mais 10.
Quanto aos indiciados pelas 26 mortes, a Polícia Civil disse que pediu ao Ministério Público um prazo maior para encerrar as investigações. “Não quero arriscar uma data, mas devemos concluir os trabalhos até o meio do ano”, afirmou o delegado Marcos Vinícius, titular da Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).
O delegado explicou que os cinco indiciados foram apontados como chefes do PCC dentro de Alcaçuz. Eles foram retirados da unidade ainda nos primeiros dias da rebelião e transferidos de avião para o Presídio Federal de Porto Velho, em Rondônia, onde permanecem desde então. São eles:
  • João Francisco dos Santos, ‘Dão’, 31 anos. Condenado a 39 anos de prisão por ter matado o radialista F. Gomes, em Caicó. É natural de Caicó/RN;
  • José Cláudio Cândido do Prado, ‘Doni’, 38 anos, natural de Campo Grande/MS. Condenado a 75 anos de prisão pela prática dos crimes de homicídio, roubo e tráfico de drogas;
  • Paulo Márcio Rodrigues de Araújo, 32 anos: É preso provisório, ainda não foi condenado. É da cidade de Ipanguaçu/RN;
  • Tiago de Souza Soares, ‘Decinho’, 31 anos, natural de Mossoró/RN. Condenado a 38 anos e seis meses de prisão pela prática dos crimes de homicídio e tráfico de drogas;
  • Paulo da Silva Santos, ‘Paulo Fuzil’, 42 anos, natural de Linhares/ES. Condenado a 32 anos de prisão pelos crimes de extorsão e tráfico de drogas.









Já em volume morto, maior barragem do RN continua secando
Barragem Armando Ribeiro Gonçalves, maior reservatório do Rio Grande do Norte, tem o mais baixo nível de água desde sua construção  (Foto: Bruno Andrade/BaDroneRN)
O maior reservatório do Rio Grande do Norte, que agora no início de 2018 entrou no chamado volume morto, continua secando. Medição feita nesta sexta-feira (12) pelo Instituto de Gestão das Águas do Estado (Igarn) mostra que o nível de água da barragem Engenheiro Armando Ribeiro Gonçalves baixou de 11,74% para 11,5% – o menor desde sua construção, em 1983.
Nesta semana, o técnico em produção de petróleo Bruno Andrade foi até a cidade de Itajá, onde ficam a prede e as comportas da barragem, e com um drone fez imagens aéreas da Armando Ribeiro (veja vídeo acima).
Segundo o Igarn, se não voltar a chover logo, a barragem só manterá o fornecimento de água pelos próximos 30 ou 45 dias. Messias Targino e Patu, dois dos 40 municípios que dependem da Armando Ribeiro, entraram em colapso na quarta-feira (10). Atualmente, 16 cidades não possuem água nas torneiras e estão sendo totalmente abastecidas por meio de carros-pipa. Com isso, a Companhia de Águas e Esgotos do RN (Caern) suspendeu a cobrança das contas.
Em 2009, com a água no topo da torre de observação, dá pra ter uma ideia do quanto a barragem secou. Ao lado, imagem registrada agora, no início de 2018 (Foto: Carlos Santos Júnior/Cedida e Anderson Barbosa/G1)

Armando Ribeiro

Maior reservatório do Rio Grande do Norte e o segundo do Nordeste, a barragem Engenheiro Armando Ribeiro Gonçalves tem sua parede e suas comportas localizadas na cidade de Itajá, no Vale do Açu. A capacidade é para 2,4 bilhões de metros cúbicos de água.
Estava com 286,3 milhões de metros cúbicos no relatório do dia 28 de dezembro do ano passado, o que representava 11,93% do volume máximo. No dia 3 de janeiro, após nova medição, o nível baixou para 281,8 milhões, ou seja, 11,74%. Agora, no dia 12, o nível caiu ainda mais, chegando a 275.923 milhões, o que significa 11,5% do volume máximo de armazenamento.

Cidades em colapso

  • Luís Gomes, desde outubro de 2011
  • Tenente Ananias, desde agosto de 2014
  • João Dias, desde novembro de 2014
  • São Miguel, desde janeiro de 2015
  • Pilões, desde março de 2015
  • Rafael Fernandes, desde novembro de 2015
  • Paraná, desde dezembro de 2015
  • Francisco Dantas, desde fevereiro de 2016
  • Marcelino Vieira, desde fevereiro de 2016
  • Almino Afonso, desde março de 2016
  • José da Penha, desde novembro de 2016
  • Cruzeta, desde setembro de 2017
  • Jardim do Seridó, desde outubro de 2017
  • Santana do Matos, desde dezembro de 2017
  • Messias Targino, desde janeiro de 2018
  • Patu, desde janeiro de 2018

Seca histórica

Com seis anos seguidos de estiagem, esta é a seca mais severa de todos os tempos no Rio Grande do Note. Os efeitos são preocupantes. Dos 167 municípios potiguares, 153 estão em situação de emergência por causa da escassez de água – o que representa 92% do estado. Além das cidades em colapso, 82 precisaram adotar sistemas de rodízio para ter água encanada. Ao longo destes anos, o governo estima que os prejuízos já passaram dos R$ 4 bilhões por causa da redução do rebanho e do plantio.

Volume morto

No dia 4 deste mês o Igarn anunciou que a barragem Armando Ribeiro havia entrado em volume morto, que é o nome que se dá à reserva de água mais profunda das represas, que fica abaixo dos canos de captação que normalmente são usados para retirar água. Por causa disso, a vazão que era de 5 metros cúbicos por segundo, caiu para 4,36 metros cúbicos.
“Ações de monitoramento, controle e fiscalização ainda proporcionam manter os sistemas em operação”, ressaltou o diretor-presidente do Igarn, Josivan Cardoso. Contudo, é importante que a população faça o consumo sustentável da água, “tanto para garantir a continuidade do abastecimento das cidades que ainda não estão em colapso, quanto para ajudar na recarga dos reservatórios quando as chuvas tiverem início”, acrescentou.

Esperança

As previsões para 2018 são um alento, mas não garantias. Segundo a Empresa de Pesquisa Agropecuária do Rio Grande do Norte (Emparn), o estado deve ter chuvas acima da média ano que vem, mas nada suficiente para encher os grandes reservatórios. *G1 RN

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