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FNF comemora crescimento de 59% do público no Campeonato Potiguar de 2016
Foto: Wellington Rocha
O Campeonato Potiguar tem muito o que comemorar em 2016. Um dos aspectos favoráveis foi o crescimento do público pagante nos jogos deste ano, aumento de 59% em relação ao ano passado, saindo de 1.240 torcedores para 1.980 pessoas, por partida. A marca é recebida com satisfação pela entidade.
“Em um ano de crise econômica, conseguir um crescimento de 59% do torcedor no estádio é algo gratificante, reconhecedor sobre tudo o que estamos fazendo para motivar nosso público para frequentar os estádios. Deve-se também ao bom campeonato, aos filiados, aos jogos com finais, o que motivaram ainda mais, tudo baseado também em pesquisas que fizemos.”, comentou José Vanildo, presidente da Federação Norte-rio-grandense de Futebol (FNF).
O diretor da 10 Sports, Alan Oliveira, destacou também mais patrocinadores este ano. “Tivemos um crescimento de 20% nas receitas originadas de patrocinadores. Em ano de crise no mercado, conquistar mais parceiros, sair de 7 apoiadores para 11, mais quatro, mostra que estamos no caminho certo. Todas as entregas de retorno, pós-venda, a visibilidade de divulgar marcas com jogos ao vivo para todo o Brasil, além da ampla divulgação dos veículos de comunicação e das ações integradas de marketing com o torcedor.”, enfatiza Alan.
Para 2017, a FNF já iniciou o trabalho e espera anunciar as novidades nos próximos dias. “2017 já começou. Estamos fazendo nosso novo projeto e mostrar o que foi feito este ano. Manter o que vem funcionando, reformular alguns projetos e ouvir sempre o torcedor para analisar o que é aplicável”, comenta o presidente José Vanildo.
O dirigente enfatiza a importância da competição para os filiados. É pelo Campeonato Potiguar o acesso à Copa do Brasil e Copa do Nordeste, a certeza de receita e calendário garantidos para a próxima temporada, além do tão sonhado título estadual, a hegemonia do futebol norte-rio-grandense.
“O Campeonato Potiguar mostra seu total equilíbrio e um dos pontos que precisam ser destacados foi o regulamento da competição ao inovar e ter como exigência a utilização de cinco atletas Sub-23 entre os relacionados para as partidas este ano, o que tem minimizado a disparidade entre clubes de alto e menor investimento, reduzindo até custos”, finalizou o presidente, José Vanildo.
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Excesso faz mal à saúde: Ficar menos sentado evitaria a morte de 433 mil pessoas por ano
Quem trabalha em escritório sabe: não é difícil ficar as oito horas de trabalho sentado. Com esse comportamento, você pode estar aumentando seu risco de morte e não é pouco. É o que aponta uma pesquisa desenvolvida na USP (Universidade de São Paulo) e na UFPel (Universidade Federal de Pelotas).
Os doutorandos pegaram artigos e inquéritos da OMS (Organização Mundial da Saúde) sobre o tempo médio de permanência sentado em 54 países e relacionaram esses dados com uma meta-análise publicada na revista científica PLoS ONE. Essa é uma técnica estatística feita para integrar resultados de dois ou mais estudos sobre uma mesma questão de pesquisa.
E o resultado do estudo foi que até 4% das mortes no mundo poderiam ser evitadas se o tempo que as pessoas passam sentadas reduzisse três horas. Isso representa 433 mil pessoas por ano.
“Ficar sentado 4 horas, aumenta o risco de morte em 2%; 5 horas, 4%; 6 horas, 6%; 7 horas, 8%. A partir daí o risco aumenta: 8 horas, 13%; e 9 horas, 18%”
Leandro Rezende, do Departamento de Medicina Preventiva da Faculdade de Medicina da USP
Segundo o educador físico, um dos autores do estudo, esses riscos estariam relacionados com alterações cardiovasculares, alguns tipos de câncer, diabetes e colesterol. “Ficar muito tempo sentado diminui a expressão de óxido nítrico do organismo. Ocorre ainda a diminuição da ativação de uma enzima, a lipase lipoproteica, que é importante no metabolismo oxidativo, no controle de triglicérides, colesterol e outros fatores de risco metabólicos”, disse.
Risco de infarto
José Luís Aziz, diretor da Sociedade Brasileira de Cardiologia, afirma que vários estudos já vêm trabalhando nesta linha e que os riscos de saúde são reais.
“Ficar muito tempo sentado aumenta o risco de infarto, por exemplo, e você ainda aumenta o risco de trombose nas pernas”, diz. Isso porque, segundo ele, o metabolismo diminui enquanto estamos sentados.
“Quando você se movimenta, a circulação sanguínea melhora por conta da dilação dos vasos. Há um aquecimento do corpo e você filtra mais líquido. Tudo isso melhora”
José Luís Aziz, diretor da Sociedade Brasileira de Cardiologia
Aziz comenta, ainda, que o indivíduo sedentário ganha peso e começa a desencadear diversos outros fatores na saúde, como aumento da pressão arterial e resistência à insulina, por exemplo.
“Quando você faz atividade, algumas substâncias são liberadas do ponto de vista cardiovascular. Você tem um relaxamento da musculatura periférica e isso traz uma vasodilatação, fazendo com que o coração trabalhe mais fácil.”
O que fazer?
Para mudar essa prática, é fundamental que o ambiente social seja alterado de alguma forma, avalia Leandro Rezende, da Medicina da USP.
“É preciso tornar as opções mais saudáveis de deslocamento e lazer convenientes. Isso porque se você tiver que fazer um sacrifício muito grande para se deslocar a pé ou ir ao trabalho de bicicleta, vai acabar não fazendo”, diz.
Ele sugere que pequenas reuniões de trabalho, por exemplo, sejam feitas andando. “É possível fazer reuniões saindo do prédio e dando uma volta no jardim da empresa. Isso num ritmo confortável, que dê para conversar.”
Almoçar fora da mesa de trabalho, fazer pequenas pausas ao longo do dia para beber e ir ao banheiro e ginástica laboral são práticas bem-vindas. “Você tem que se movimentar para que o sangue que é bombeado pelos músculos da perna volte ao coração”, afirma o cardiologista. “Vá buscar café, levante. Agora se você colocar uma jarra de água na mesa e tomar ali mesmo não é legal.”
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Lucro da Caixa cai 46% no primeiro trimestre
O lucro da Caixa encolheu 46% no primeiro trimestre em relação ao mesmo período do ano passado, para R$ 838 milhões. A instituição financeira divulgou nesta segunda-feira (9) o balanço do período.
O resultado foi influenciado, por exemplo, pelo aumento da inadimplência e pela perda de fôlego das operações de crédito.
A inadimplência no crédito ao consumo das pessoas físicas subiu de 5,81% para 6,42%. Para as empresas, passou de 4,32% para 6,81%. Na habitação, avançou de 1,97% para 2,33%.
A carteira de crédito da Caixa cresceu 9,2% em 12 meses, pouco abaixo da inflação de 9,4% do período. O aumento foi de 9,8% na habitação, 5,8% nas demais operações com pessoas físicas e 0,1% com as empresas.
O patrimônio líquido aumentou 1% e o patrimônio que serve de referência para medir se o banco está capitalizado encolheu 2,9%. Com isso, o índice de Basileia da instituição caiu de 14,58% para 13,69%. O mínimo exigido pelo Banco Central é de 11%.
O banco também reduziu o número de funcionários, de 100,3 mil para 97,0 mil.
Folha Press
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PF faz condução coercitiva do ex-ministro Guido Mantega na nova fase da Zelotes
A Polícia Federal deflagrou, nesta semana passada mais uma etapa da Operação Zelotes, que tem como alvo principal ilegalidades em processos da empresa Cimento Penha no Carf (Conselho Administrativo de Recursos Fiscais). O ex-ministro da Fazenda Guido Mantega foi um dos alvos de mandado de condução coercitiva, em São Paulo.
Em novembro do ano passado, os sigilos bancário e fiscal de Mantega foram quebrados pelo juiz Vallisney de Souza Oliveira, responsável pela Zelotes, que acolheu um pedido do Ministério Público Federal que procurava investigar a extensão do relacionamento do ex-ministro com o empresário Victor Sandri, da empresa Cimento Penha, que conseguiu reverter multas no valor de R$ 106 milhões em uma votação no Carf.
A intenção do Ministério Público com as quebras também era verificar se Mantega sofreu influência indevida ao nomear determinados membros do Conselho.
À época, o advogado de Mantega, José Roberto Batochio, afirmou que a relação entre Mantega e Sandri começou há cerca de 20 anos, quando o ex-ministro vendeu ao empresário um terreno, que recebera de herança de seu pai. Sandri pagou o imóvel com unidades de um condomínio construído no local. “Esse negócio ocorreu quando Mantega não era ministro”, disse o advogado.
Nesta nova fase da Zelotes foram cumpridos 31 mandados, dentre busca e apreensão e condução coercitiva. Ainda não há detalhes sobre os alvos dos mandados, mas não há prisões.
ZELOTES
A Zelotes investiga casos de corrupção em que empresas pagariam propina para obter vantagens em julgamentos no Carf, que analisa autuações milionárias da Receita Federal.
Há processos da empresa Cimento Penha que estão sob a suspeita dos investigadores. A operação visa avançar nessas suspeitas.
Deflagrada no fim de março de 2015 com origem em uma carta anônima entregue num envelope pardo, a Operação Zelotes investiga um dos maiores esquemas de sonegação fiscal já descobertos no país.
Folha Press
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Justiça em Natal condena banco a pagar valor restante de empréstimo com juros
A juíza de direito Karyne Chagas, da 11ª Vara Cível de Natal, determinou ao Banco do Nordeste ao pagamento de R$ 5.796,52, acrescidos de juros de mora de 1% ao mês e correção monetária, a um cliente da instituição financeira a título de indenização por danos materiais.
Segundo o cliente ,foi contraído junto ao banco um empréstimo rural no valor de R$ 49.996,52 para aquisição de animais bovinos. No entanto, só foram liberados R$ 44.200,00 pela empresa e o restante da quantia, que devia ser depositada em dezembro de 2008, nunca foi disponibilizada, causando constrangimentos para o autor do processo, que teve que pedir empréstimos a familiares e pagar juros elevados.
A juíza nega que a inadimplência contratual não resulta em danos morais indenizáveis, mas condenou a empresa a pagar o valor restante do empréstimo ao cliente além dos juros, incidindo desde a data do efetivo inadimplemento.
Nº do processo 0120396-88.2011.8.20.0001
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Líder do MBL responde a mais de 60 processos e sofre cobrança de R$ 4,9 mil
Renan Antônio Ferreira dos Santos, um dos três coordenadores nacionais do MBL (Movimento Brasil Livre), entidade civil criada em 2014 para combater a corrupção e lutar pelo impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT), está envolvido em problemas na Justiça. Ele é réu em, pelo menos, 16 ações cíveis e mais 45 processos trabalhistas, incluindo os que estão em seu nome e o das empresas de que é sócio. Ele nega irregularidades.
As acusações incluem fechamento fraudulento de empresas, dívidas fiscais, fraude contra credores, calote em pagamento de dívidas trabalhistas e ações de danos morais, num total de R$ 4,9 milhões. Além disso, o movimento está sofrendo uma ação de despejo de sua sede nacional, localizada em um prédio na região central de São Paulo, por se recusar a deixar o imóvel mais de um ano após o pedido de devolução por parte de seu proprietário.
O imóvel e o aluguel estão em nome de Stephanie Santos, irmã de Renan Santos. No mesmo local, funciona a produtora de vídeos NCE Filmes, comandada por Stephanie e seu outro irmão, Alexandre Santos, que é responsável pela produção de todo material gráfico e de vídeo do MBL. Também está no nome da irmã a conta bancária em que o movimento recebe dinheiro de doadores interessados em auxiliar a entidade.
Fornecedores e bancos processam
Composto em sua maioria por jovens de formação liberal, o Movimento Brasil Livre tem em Renan seu coordenador mais velho: 32 anos. Desde 1998, ele enfrenta problemas na Justiça.
Renan e seus irmãos são réus em, pelo menos, 16 processos na área cível. São processos de cobrança de dívidas já consideradas líquidas e certas pelo Poder Judiciário. Juntas, somam mais de R$ 3,4 milhões. São fornecedores que deixaram de ser pagos, bancos que não receberam de volta empréstimos concedidos, empresas que foram fechadas de forma, segundo a Justiça, fraudulenta, e buscas frustradas de oficiais de Justiça por bens devidos.
Na maioria dos processos, o tempo para a empresa se defender já passou, e a cobrança que está sendo realizada na Justiça não tem resultado porque os tribunais não encontram valores nem nas contas das empresas, nem nas de seus proprietários.
Veja matéria completa do UOL AQUI
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O que muda na Previdência e no Trabalho se Temer assumir
O eventual governo de Michel Temer planeja fazer reformas de impacto nas áreas da Previdência Social e Trabalho. As mudanças já antecipadas pelos prováveis colaboradores do novo presidente da República mostram que ele, assim que assumir, deve mandar para o Congresso Nacional de imediato propostas de modificações nas regras de concessão de benefícios previdenciários e assistenciais, de vinculação dos benefícios com o salário mínimo e flexibilização da Consolidação das Leis de Trabalho (CLT).
A principal alteração deverá ser na Previdência Social. Apesar de adversário de Dilma, se assumir em seu lugar Temer vai encaminhar ao Congresso a proposta que a equipe econômica que a presidente petista tentou aprovar: a exigência de idade mínima de 65 anos para aposentadoria de homens e mulheres. A proposta está no documento “Uma ponte para o futuro”, divulgado ano passado pelo PMDB.
Hoje a aposentadoria por idade é de 65 anos para homens e 60 para mulheres, e o trabalhador também pode aposentar por tempo de contribuição pela Fórmula 85/95, que soma esse tempo com a sua idade. A proposta de Temer deve incluir regras de transição de cinco a dez anos para quem já está no mercado de trabalho.
Autor de estudo que mostra que 75% do gasto público da União são de repasses para programas sociais, funcionalismo público e previdência, o economista Raul Velloso, especialista em contas públicas, vê a adoção da idade mínima para aposentadoria como essencial para que o governo evite a insolvência.
Já o presidente do Sindicato Nacional dos Aposentados, filiado à Força Sindical, Carlos Ortiz, critica a proposta para a Previdência. “Somos contra o aumento de idade para aposentadoria das mulheres e a desvinculação dos benefícios do mínimo. Seja qual for o governo, Dilma ou Temer, não permitiremos que garantias conquistadas sejam retiradas”, diz Ortiz.
Nas alterações das relações de trabalho, empresas e sindicatos poderão negociar livremente parcelamentos, formas de pagamentos, redução de salários e de jornadas de trabalho. Essas propostas também constam do documento do PMDB.
Segundo o cientista político e vice-presidente da Arko Advice, Cristiano Noronha, a grande mudança na área trabalhista proposta por Temer é a flexibilização da CLT, com a sobreposição do negociado sobre o legislado.
Outra proposta polêmica de Temer é a desvinculação dos benefícios previdenciários e assistenciais para deficientes e idosos de baixa renda do salário mínimo. Nela, os benefícios passariam a ser corrigidos anualmente apenas pela inflação. Hoje em dia, os salários dos aposentados são vinculados ao mínimo.
Todas essas propostas encontram forte reação da Central Única dos Trabalhadores (CUT). “O que eles querem é tirar as garantias dos trabalhadores. E isso não vamos permitir”, afirma Vagner Freitas, presidente da CUT.
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MPF apura falta de acessibilidade em provas do Enem em 12 estados
O Ministério Público Federal (MPF) analisa 28 procedimentos que envolvem problemas de acessibilidade nas provas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) em 12 estados brasileiros
As denúncias são sobre casos de falta de estrutura física e equipamentos para que deficientes façam as provas, até ausência de apoio de intérpretes de libras para surdos. Nem todas se transformaram em ações.
Uma das ações ajuizadas vem de Novo Hamburgo (RS) e envolve um estudante que tem paralisia cerebral com sequela de atraso no desenvolvimento neuro psico motor e não conseguiu fazer o Enem em 2009. O candidato não possui qualquer restrição quanto à capacidade intelectual, à época, cursava o terceiro ano do ensino técnico integrado ao regular, e foi premiado por desenvolver um jogo para alfabetização de crianças com paralisia cerebral.
egundo a ação, os pais do aluno tentaram inscrevê-lo no exame mediante a condição de que ele fizesse a prova em um computador com mouse e teclados especiais adaptados. Apesar da garantia do direito estar prevista no edital, o jovem não conseguiu o benefício. Em 2009, o Inep alegou, segundo a ação, que não seria possível a realização do exame porque o órgão não teria tempo suficiente para comprar o equipamento necessário ao candidato.
‘Locais precisam ser aperfeiçoados’
O procurador da República e integrante do Grupo de Trabalho de Educação do Rio de Janeiro Sérgio Luis Pinel Dias lembra que há dois anos o Ministério Público fez uma mobilização nacional para inspecionar os locais de provas do Enem. “Não era ruim, mas o fato é que é necessário avançar para garantir acessibilidade para pessoas com deficiência. O Enem é um processo, é uma política pública de fôlego, ocorre para um volume grande de pessoas e todo ano precisa ser aperfeiçoado.”
O procurador da República e integrante do Grupo de Trabalho de Educação do Rio de Janeiro Sérgio Luis Pinel Dias lembra que há dois anos o Ministério Público fez uma mobilização nacional para inspecionar os locais de provas do Enem. “Não era ruim, mas o fato é que é necessário avançar para garantir acessibilidade para pessoas com deficiência. O Enem é um processo, é uma política pública de fôlego, ocorre para um volume grande de pessoas e todo ano precisa ser aperfeiçoado.”
Os locais de aplicação do exame são escolhidos por consórcios contratados pelo MEC. Pinel lembra que é responsabilidade do ministério deixar claro os critérios de acessibilidade e cobrar para que as empresas os respeitem. E que, apesar de haver prejuízos para candidatos deficientes que deixam de fazer o exame por ausência de infraestrutura, como o garoto de Novo Hamburgo, é inviável anular toda a prova por este motivo.
“Se o aluno deixou de fazer a prova, provavelmente eu vou ter dificuldade de anular o exame, mas esse erro merece ser reparado. E a responsabilidade é do MEC, ele precisa prevenir para que o problema não ocorra com os próximos alunos.”
O Inep informou que entre 2010 e 2015 houve um crescimento de 226% nos atendimentos específicos, de 123% nos atendimentos especializados e de 315% nos atendimentos a pedidos de recursos ou auxílios. “Além disso, o MEC e o Inep têm trabalhado em conjunto com o Ministério Público Federal para garantir os direitos de todos os participantes e o constante aperfeiçoamento do exame neste sentido”, diz a nota.
Mais de um Enem por ano
Para Pinel, uma das formas de resolver os problemas de acessibilidade seria aplicar mais de um Enem por ano, assim os locais que possuem infraestrutura para deficientes poderiam ser usados em todas as edições. “Aplicar um exame simultaneamente para 6 milhões de pessoas é um desafio. Movimenta Polícia Federal, Correios, Forças Armadas. Eu não posso obrigar o administrador a fazer mais de um Enem por ano, mas posso apontar os problemas e exigir correções.”
Para Pinel, uma das formas de resolver os problemas de acessibilidade seria aplicar mais de um Enem por ano, assim os locais que possuem infraestrutura para deficientes poderiam ser usados em todas as edições. “Aplicar um exame simultaneamente para 6 milhões de pessoas é um desafio. Movimenta Polícia Federal, Correios, Forças Armadas. Eu não posso obrigar o administrador a fazer mais de um Enem por ano, mas posso apontar os problemas e exigir correções.”
O procurador acredita que um dos empecilhos para aumentar o número de edições do Enem por ano é o tamanho do banco de itens do Inep. “Ele não é suficientemente grande. O que aconteceu em 2014, quando uma questão usada no pré-teste foi repetida no exame, foi muito sério e denota que o banco de questões do Inep não é grande.”
Segundo o Inep, a quantidade de itens do banco é suficiente para a realização das próximas edições do Enem e que eles não têm relação direta com a questão da aplicação de duas edições do exame por ano. Segundo o instituto, o caminho é a aplicação online, “alternativa, que está sob análise.”
Confira a nota na íntegra:
“O MEC e o Inep, ao longo de sucessivas realizações do Enem, vêm aprimorando o fornecimento de serviços profissionais especializados e de recursos de acessibilidade aos candidatos. Isso pode ser verificado no crescimento da quantidade de atendimentos realizados. Em relação a 2010, na última edição houve um crescimento de 226% nos atendimentos específicos, de 123% nos atendimentos especializados e de 315% nos atendimentos a pedidos de recursos ou auxílios.
“O MEC e o Inep, ao longo de sucessivas realizações do Enem, vêm aprimorando o fornecimento de serviços profissionais especializados e de recursos de acessibilidade aos candidatos. Isso pode ser verificado no crescimento da quantidade de atendimentos realizados. Em relação a 2010, na última edição houve um crescimento de 226% nos atendimentos específicos, de 123% nos atendimentos especializados e de 315% nos atendimentos a pedidos de recursos ou auxílios.
Em 2015, foram realizados 92.821 atendimentos específicos para públicos como gestantes (8.424), lactantes (10.773) e guardadores de sábado (71.195). Também houve um total de 57.013 atendimentos a candidatos com alguma condição especial ou deficiência, por exemplo: baixa visão (11.414), deficiência física (21.246) e deficiência auditiva (7.219). O Inep atendeu outros 101.340 pedidos de recursos ou auxílios: prova super ampliada (7.210), sala de mais fácil acesso (17.683), auxílio para transcrição (8.011), auxílio de ledor (8.349), intérprete de libras (3.453), entre outros. Além disso, o MEC e o Inep têm trabalhado em conjunto com o Ministério Público Federal para garantir os direitos de todos os participantes e o constante aperfeiçoamento do exame neste sentido.
Sobre o banco de itens, destaca-se que o instituto promove periodicamente chamadas públicas para que professores de diversas áreas do conhecimento contribuam para a ampliação do repertório de questões que podem ser utilizadas no exame. A quantidade de itens é suficiente para a realização das próximas edições do Enem. Portanto, o banco de itens não tem relação direta com a questão da aplicação de duas edições do exame por ano.
Na última edição, o Enem recebeu 7,7 milhões de inscrições. As provas foram aplicadas em 211.980 salas, divididas entre 14.455 locais, distribuídos em 1.723 municípios. Ao todo foram 326 mil quilômetros percorridos para fazer as provas chegarem aos estudantes, entre 10.854 rotas de distribuição. Com uma logística desta dimensão, não há possibilidade de se realizarem duas edições do Enem ao ano com a segurança necessária.
O caminho é a aplicação online, uma alternativa sob análise. A aplicação do simulado online da Hora do Enem, que envolveu mais de meio milhão de participantes no último final de semana, faz parte do processo para a construção do Enem online. A experiência do simulado da Hora do Enem possibilitou a verificação de severas restrições de banda larga e de acesso a computadores com pontos de internet.”
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