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RÁDIO MAROCA

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quinta-feira, 26 de julho de 2018

Rádio Antônio Martins RN - Rádio Maroca

Gleisi Hoffmann distorce decisão de Rosa Weber e afirma: “Justiça diz que Lula pode se candidatar”
A ministra Rosa Weber, negou uma liminar, pedida pelo Movimento Brasil Livre (MBL), que pedia a declaração de inelegibilidade do ex-presidente Lula, que se encontra preso cumprindo pena por corrupção após decisões com votos colegiados.
Ao analisar o caso, a ministra entendeu que os integrantes do MBL não têm legitimidade para apresentar esse tipo de pedido e, por isso, decidiu que sequer analisaria o caso. Com isso, a presidente nacional do PT, Gleisi Hoffmann, foi ao Twitter e já distorceu a decisão afirmando que a “Justiça que se Lula pode se candidatar”, mesmo sem análise do mérito, sequer em caráter provisório.





Brasil teve mais de 21 mil assassinatos de janeiro a maio de 2018
Mapa mostra mais de 3 mil assassinatos no Brasil em maio (Foto: G1 )
Ao menos 21.305 pessoas foram assassinadas nos cinco primeiros meses deste ano no Brasil. É o que mostra o índice nacional de homicídios criado pelo G1, uma ferramenta que permite o acompanhamento dos dados de vítimas de crimes violentos mês a mês no país. O número de vítimas é ainda maior que esse – isso porque a estatística não comporta os dados totais de cinco estados, que não divulgam todos os números.
O número consolidado até agora contabiliza todos os homicídios dolosos, latrocínios e lesões corporais seguidas de morte, que, juntos, compõem os chamados crimes violentos letais e intencionais. Foram pelo menos 3.346 casos apenas em maio.
mapa faz parte do Monitor da Violência, uma parceria do G1 com o Núcleo de Estudos da Violência da USP e o Fórum Brasileiro de Segurança Pública.
Desde o início do ano, jornalistas do G1 espalhados pelo país solicitam os dados via Lei de Acesso à Informação, seguindo o padrão metodológico utilizado pelo Fórum no Anuário Brasileiro de Segurança Pública.
O objetivo é, além de antecipar os dados e possibilitar um diagnóstico em tempo real da violência, cobrar transparência por parte dos governos.
Cinco estados ainda não têm todos os dados referentes a maio. Veja a justificativa de cada um deles:
Bahia: Segundo a ouvidoria do estado, os dados de maio ainda estão sendo auditados para evitar erros.
Maranhão: O governo informou apenas os dados referentes à Grande São Luís, disponibilizados no site da Secretaria de Segurança Pública. Os números de maio de todo o estado ainda não foram consolidados.
Paraná: A Secretária de Estado da Segurança Pública diz que “infelizmente em relação ao mês em questão [maio]” ainda não tem “dados consolidados”. O governo, porém, também não enviou os números de abril.
Piauí: A Secretaria de Segurança Pública do Piauí diz que, devido à greve da Polícia Civil, o registro de boletim de ocorrência ficou suspenso e eles não tiveram como contabilizar os dados de abril e maio. A pasta pediu um prazo de 60 dias para atualizar os dados.
Tocantins: A Secretaria de Segurança Pública informou os dados consolidados de janeiro a abril deste ano sem fazer separação mês a mês. Foram 105 homicídios dolosos e 3 lesões corporais seguidas de morte. Não houve latrocínio. A SSP informou que o setor de estatística não consegue disponibilizar os números mês a mês devido à dificuldade de algumas delegacias em enviar os dados de cada período. Quanto aos números de maio, o governo informou que os dados ainda não foram consolidados.
Página especial
Na página especial, é possível navegar por cada um dos estados e encontrar dois vídeos: um com uma análise de um especialista indicado pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública e outro com um diagnóstico de um representante do governo.
Ambos respondem a duas perguntas:
  1. Quem são os grupos/pessoas que mais matam no estado, por que eles matam e como isso mudou ao longo da última década?
  2. O que fazer para mudar esse cenário?
Apenas 3 dos 27 governos estaduais não enviaram respostas às questões em vídeo: Bahia, Ceará e Rio de Janeiro. Juntos, eles respondem por mais de 1/4 das mortes violentas no ano passado. *G1






RN registra saldo positivo de 805 postos de trabalho em junho, aponta Caged
RN registra saldo positivo de 805 postos de trabalho em junho, aponta Caged (Foto: Fernando Madeira/ A Gazeta)
O Rio Grande do Norte teve um resultado positivo na geração de empregos formais no mês de junho passado. Segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) divulgado pelo Ministério do Trabalho, nesta sexta-feira (20), o estado fechou o mês passado com saldo positivo de 805 postos de trabalho criados. O número representa a diferença entre a quantidade de admissões e a de demissões no período. Em junho, foram registradas 11.750 novos empregos e 10.945 vagas desligadas.
O desempenho potiguar foi o melhor de junho desde 2013, quando o Rio Grande do Norte contabilizou saldo positivo de 1.112 empregos.
Desde então, o estado contou com saldos negativos nos meses de junho e, em junho passado, 453 postos de trabalho foram criados a mais do que demissões.
O setor da economia que alavancou o desempenho positivo potiguar em junho deste ano, segundo o Caged, foi a agropecuária, com aumento de 873 postos de trabalho. Em segundo lugar veio o setor de serviços, com crescimento de 185 vagas de emprego.
O pior resultado no período foi a construção civil, que fechou junho com saldo negativo de 157 empregos.
Semestre negativo
Apesar dos números positivos em junho, quando se considera o acumulado nos seis primeiros meses de 2018, o estado tem resultado negativo. No período foram criados 68.244 vagas de emprego, mas desligados 72.478, o que gera um saldo negativo de 4.234 postos de trabalho.



Quem motivou essa baixa foi exatamente o setor agropecuário. No primeiro semestre foram -3.397 vagas, resultado de 3.069 admissões e 6.466 demissões no período.
Levando em conta o primeiro semestre de 2018, o setor de serviços foi o que mais admitiu empregados: 29.969 pessoas. Mas também essa foi a área que mais demitiu: 28.019, o que gerou um saldo de 1.950 postos de trabalho.
Números no Brasil
O emprego formal se manteve estável em junho no Brasil. Foram registradas no mês pouco mais de 1.167.531 admissões e 1,168.192 desligamentos, que resultaram em um saldo de -661 vagas. No acumulado do ano, o saldo ficou positivo em 392.461 empregos, um crescimento de 1,04% em relação ao primeiro semestre de 2017.
Se considerados os saldos dos últimos 12 meses (julho de 2017 a junho de 2018), o resultado também é positivo. Foram criados +280.093 postos formais, 0,74% a mais do que no período anterior. Com isso, o estoque de empregos no país ficou em 38,21 milhões.







RN está entre os estados com mais investigações de crimes eleitorais
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Estados do Norte e do Nordeste concentram, proporcionalmente, o maior número de investigações por crimes eleitorais no País no período de uma década. Nas últimas seis eleições (2006-2016), Roraima, Acre, Rio Grande do Norte, Paraíba, Tocantins e Amapá tiveram a maior relação de inquéritos policiais por eleitor no Brasil. A maioria dos procedimentos abertos se refere a compra de voto.
Os números fazem parte de um levantamento feito pelo jornal O Estado de São Paulo com base em relatórios da Polícia Federal obtidos por meio da Lei de Acesso à Informação (LAI). A reportagem comparou dados do número de inquéritos de matéria eleitoral enviados pela Divisão de Assuntos Sociais e Políticos (Dasp), da Polícia Federal, com a quantidade de eleitores de cada um desses Estados.
Na década, considerando apenas os pleitos nacionais, houve crescimento de 8,9% no número de inquéritos: de 1.022 para 1.113 No Ceará e em Roraima, os casos crescem ano a ano. No entanto, houve queda na quantidade de crimes eleitorais referentes aos pleitos municipais. Ainda assim, foram abertos 2.073 inquéritos em 2016 – ante 3.528 em 2008 (diminuição de 41,2%).
Procuradores eleitorais, delegados e presidentes dos tribunais regionais eleitorais ouvidos pelo jornal o Estado de São Paulo apontam que esse tipo de problema é impulsionado pela dependência que essas regiões têm em relação a empregos relacionados à máquina pública. Roraima é o Estado que mais registrou esse tipo de ocorrência – 12,9 por cada 100 mil eleitores, em média, na década.


“De dez anos para cá o voto de cabresto tem diminuído, mas ainda é um grande problema. A falta de acesso a educação e profissionalização, e por consequência, postos de trabalho, faz com que esses eleitores dependam muito de vínculos políticos regionais”, disse o secretário judiciário do Tribunal Regional Eleitoral da Paraíba, Helder Silva Barbosa.
Segundo ele, houve uma “institucionalização” do voto de cabresto em algumas regiões. “Prefeitos ameaçam terceirizados ou dizem aos eleitores que as escolas vão fechar, o vale gás não será mais concedido e aquele contrato terceirizado será cancelado.”
Reforço policial
Em razão do número de casos registrados, Norte e Nordeste são as regiões que mais receberam, na década, reforço da Polícia Federal no período eleitoral, tanto no primeiro quanto no segundo turno das eleições, segundo relatórios da PF. Dos oito Estados que pediram auxílio para a realização do último pleito nacional em 2014, sete eram dessas regiões, além do Distrito Federal.
Ainda assim, esses números podem representar apenas parte do fenômeno, já que muitas denúncias não resultam em inquérito. “A maior parte dos crimes eleitorais é de menor potencial ofensivo, como boca de urna e, via de regra, não resulta em inquérito policial. A apuração é feita em termo circunstanciado”, diz o procurador regional eleitoral em Rondônia, Luiz Gustavo Mantovani.
Para o professor de direito da Universidade Federal de Alagoas (Ufal) e promotor de Justiça Tácito Yuri de Melo Barros, a crise econômica e a forte dependência dos cargos públicos contribuem para que esse tipo de crime seja comum nessas regiões.
“No Norte e no Nordeste essas questões são mais acentuadas, pois têm a ver com as necessidades da população. Às vezes a moeda de troca é ainda mais simples, nem sequer é um bem durável, mas sim comida, um botijão de gás”, diz.
Para o professor de Direito Eleitoral da FGV São Paulo e do Mackenzie, Diogo Rais, uma das explicações pode estar na importância da eleição na vida desses cidadãos. “Vive-se mais dentro da máquina pública do que em outras regiões. Em cidades menores o risco é ainda maior.”
Mecanismos de prevenção
Estados das regiões Norte e Nordeste e autoridades locais criaram mecanismos para evitar crimes eleitorais como a compra de voto, além de elaborarem campanhas de conscientização na população, mostrando as penalidades previstas em lei.
Alagoas e Amapá, por exemplo, aprovaram na última semana recomendações aos proprietários de postos de combustível: só pode ser emitido valecombustível para pessoas físicas ou jurídicas mediante a formalização de um contrato prévio, que deve ser comunicado à Procuradoria Regional Eleitoral 20 dias antes.
O documento também pede o controle, por parte do posto, da quantidade de carros e motos abastecidos, e também veta a realização de doação de combustível a táxis, mototáxis e carros de placa vermelha. Trata-se de uma medida para coibir a compra de voto em troca de combustível. Outra proposta, ainda em discussão, é a de limitar saques em notas pequenas na semana da eleição.
No Rio Grande do Norte, a procuradora regional eleitoral Cibele Benevides emitiu recomendações que reforçam pontos já existentes da legislação eleitoral. Uma delas é a instrução de que igrejas orientem todos os seus líderes religiosos para evitar que façam qualquer tipo de veiculação de propaganda eleitoral em cultos.
Em outra, o órgão alerta para a possibilidade de responsabilizar os partidos em casos de candidaturas “laranja” de mulheres para preencher a cota de gênero. O Estado também vai “copiar” a recomendação sobre venda de combustível posta em Alagoas e Amapá “Muitas vezes não se sabe a consequência de cometer esse tipo de crime. A recomendação vai neste sentido, de educar”, diz a procuradora. *Estadão Conteúdo






Recessão, insegurança e problemas no aeroporto fazem turismo no RN despencar 9%
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Recessão na economia nacional, crise na segurança pública estadual e problemas na pista de pousos e decolagens do Aeroporto Int. Gov. Aluízio Alves, em São Gonçalo do Amarante.
Essas são os três fatores que, segundo especialistas, contribuíram para a redução da atividade turística no Rio Grande do Norte em 2017, informa Ricardo Araújo em reportagem neste domingo no jornal Tribuna do Norte.
Dados do Anuário Estatístico de Turismo 2018 – Ano Base 2017 do Ministério do Turismo publicado semana passada mostram redução de 9,39% na movimentação de turistas no estado em comparação com o ano anterior.
Os números chegam a ser inferiores em mais de 30% sobre o período em que Natal participou do Mundial da Fifa de 2014.

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