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RÁDIO MAROCA

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terça-feira, 4 de setembro de 2018

Brasil - Rio Grande Do Norte - Antônio Martins RN - Rádio Maroca WEB

Correios podem arrecadar até R$ 90 milhões ao mês com despacho postal
A cobrança de R$ 15 por encomenda importada pode gerar aos cofres dos Correios entre R$ 1,5 milhão e R$ 4,5 milhão por dia. Segundo o presidente da empresa estatal, Carlos Roberto Fortner, com o aumento das compras em sites e empresas do exterior, o volume de mercadorias que os Correios recebe do exterior cresceu de forma inesperada, variando entre 100 mil e 300 mil objetos/dia.
Considerados estes números e um mês com 20 dias úteis, o aporte de recursos financeiros com o início da cobrança do despacho postal pode chegar a R$ 90 milhões mensais. Valor que Fortner assegura que a empresa investirá na melhoria do serviço prestado aos clientes.
“O valor arrecadado com a cobrança será destinado a custear a estrutura necessária ao desembaraço alfandegário, um custo que estava sendo embutido em outros serviços”, disse o presidente ao explicar a jornalistas os motivos da cobrança, que entrou em vigor na última segunda-feira (27).
Antes, o serviço era cobrado apenas de objetos tributados pela Receita Federal e que representam cerca de 3% do volume total de mercadorias importadas recebidas pelos Correios, o que não chega a alterar a expectativa média de faturamento com a cobrança.
O que pode sim afetar os resultados, segundo a empresa, é um eventual aumento no percentual de mercadorias devolvidas por consumidores que, eventualmente, desistam de retirar os produtos comprados para não ter de pagar os R$ 15. Nestes casos, os objetos são devolvidos aos exportadores com custos de manuseio, estocagem e envio para os Correios.
“Com a reorganização, a qualidade dos serviços é melhorada e a velocidade do desembaraço alfandegário e da entrega das mercadorias passa a ser mais rápida”, assegurou o presidente dos Correios. Segundo ele, a cobrança do despacho postal já é uma prática comum em outros países e o valor estabelecido pelos Correios é, em média, quatro vezes menor que os cobrados por empresas privadas que atuam no Brasil neste mesmo segmento.
“Como o volume de encomendas era pequeno, os custos estavam diluídos pelo restante das operações. Com o crescimento da quantidade de objetos importados, foi necessário organizar serviços complementares e reorganizar o serviço de maneira a lhe dar maior transparência e permitir que cada cliente pague apenas aquilo que tem que pagar”, acrescentou o presidente dos Correios.
De acordo com Fortner, entre 2016 e 2017, o volume de mercadorias importadas recebidas pelos Correios cresceu cerca de 80%. Mesmo com a alta do dólar, até junho deste ano a empresa já registrava um novo acréscimo do volume de serviço, da ordem de 32%.
Trâmite para liberar encomendas
Segundo a área técnica da estatal, em 2017 os Correios receberam, em média, 189 mil encomendas importadas por dia. Já no primeiro semestre deste ano, foram 242 mil objetos/dia. Toda essa mercadoria tem que ser separada, estocada e inspecionada por servidores dos Correios que dão suporte ao desembaraço alfandegário.
Quando necessário, a estatal ainda tem de providenciar o tratamento adequado a objetos cuja importação é proibida ou que ofereçam algum tipo de risco fitossanitário; recolher e repassar à Receita Federal eventuais tributos de importação não pagos e, por fim, avisar os destinatários sobre a presença dos objetos.
“É um serviço que precisa ser remunerado, que não podemos oferecer de graça, pois precisamos ter sustentabilidade econômico-financeira”, ponderou Fortner.
Quem está aguardando encomendas do exterior, deve acessar o sistema de rastreamento de objetos e, se necessário, realizar o pagamento do despacho postal por meio de boleto ou cartão de crédito. O prazo de entrega do objeto, conforme o serviço contratado no momento da compra, passa a contar a partir da data da confirmação do pagamento. As informações e orientações sobre os procedimentos de importação estão disponíveis no site dos Correios.
Usuários reclamam
Apesar das justificativas, o início da cobrança motivou usuários do portal e-Cidadania, do Senado Federal, a apresentarem ao menos quatro propostas de revogação da cobrança da taxa. Uma delas já conta com o apoio de 13.624 internautas cadastrados no portal.
Caso alcance 20 mil apoios até o próximo dia 26 de dezembro, a sugestão será encaminhada à Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH), responsável por, confirmada a legalidade das ideias legislativas apresentadas por cidadãos, transformá-las em sugestões legislativas para que sejam debatidas pelos senadores.





RN tem 16 cidades com mais eleitores do que habitantes
O Rio Grande do Norte tem 10% das cidades com mais eleitores do que habitantes. Em comparação de dados populacionais do IBGE, divulgados nesta semana, e a quantidade de pessoas aptas a votar no pleito desse ano, 16 municípios potiguares têm o eleitorado maior do que a população total.
O caso mais grave é no município de Severiano Melo, onde a população, de acordo com dados do IBGE, é 2.799 pessoas, mas o eleitorado é de 6.149 pessoas.

Confira lista
Almino Afonso
População – 4.761
Eleitores – 4.885
Barcelona
População – 4.002
Eleitores – 4.413
Bodó
População – 2.250
Eleitores – 2.958
Felipe Guerra
População – 5.972
Eleitores – 6.309
João Dias
População – 2.655
Eleitores – 2.669
Lagoa de Velhos
População – 2.731
Eleitores – 3.187
Lagoa Salgada
População – 8.192
Eleitores – 8.603
Monte das Gameleiras
População – 2.127
Eleitores – 2.410
Paraú
População – 3.787
Eleitores – 4.127
Pedra Grande
População – 3.275
Eleitores – 3.640
Pedra Preta
População – 2.478
Eleitores – 2.713
Rafael Godeiro
População – 3.194
Eleitores – 3.699
Ruy Barbosa
População – 3.608
Eleitores – 3.743
São Bento do Norte
População – 2.778
Eleitores – 3.220
Severiano Melo
População – 2.799
Eleitores – 6.149
Triunfo Potiguar
População – 3.259
Eleitores – 3.655
*Tribuna do Norte






Por inadimplência, 1.800 potiguares perderam imóveis nos últimos 4 anos
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Reportagem de Ricardo Araújo na Tribuna do Norte destaca como a inadimplência afetou o sonho da casa própria no RN. O texto parte de cenário nacional divulgado ao longo da semana.
A crise financeira fez o número de desempregados e inadimplentes no Brasil bater recorde. Um dos reflexos dessa cruel realidade é o aumento da retomada de imóveis financiados pelos maiores bancos públicos e privados do País.
De 2014 até o primeiro semestre deste ano, pelo menos 70 mil casas e apartamentos foram recuperados pelas instituições financiadoras da compra por falta de pagamento em todo o País. De 2016 para 2017, o total de imóveis retomados e levados à venda somente pela Caixa Econômica Federal, líder nos financiamentos imobiliários, cresceu 57,75%.
No mesmo período, no Rio Grande do Norte, a estimativa é de que quase dois mil empreendimentos tenham sido devolvidos aos bancos por acumularem parcelas não pagas.
Leia a íntegra 





Caminhoneiros descartam nova greve, mas consumidores fazem fila em postos
A Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) decidiu ajustar a tabela de preços mínimos de frete por causa da alta recente de 13% no preço do diesel nas refinarias. Nesta segunda-feira, 03, técnicos da agência se reúnem com o ministro do Transportes, Valter Casimiro Silveira, para definir a calibragem do reajuste.
O tabelamento do frete rodoviário foi um dos pedidos dos caminhoneiros atendidos pelo governo Michel Temer para por fim, em maio deste ano, à paralisação da categoria que durou 11 dias e provocou grave crise de abastecimento no País. Uma lei sancionada em 8 de agosto estabelece que uma nova tabela de preços deve ser publicada toda vez que o diesel variar mais do que 10%. A expectativa é de os ajustes sejam anunciados em poucos dias.
Durante este fim de semana, nota distribuída por uma entidade de caminhoneiros convocando, por rede social e aplicativos de celular, uma nova greve para o dia 9 causou apreensão. A convocação, feita pela União dos Caminhoneiros do Brasil (UDC) não foi reconhecida por outras entidades representativas dos caminhoneiros, como a Associação Brasileira dos Caminhoneiros (Abcam) – a principal liderança da greve de maio – e sindicatos de diversas regiões do País.
Apesar disso, o temor de um novo período de desabastecimento provocou filas em postos de gasolina em algumas regiões. Foram registradas longas filas de carros em Belo Horizonte (MG) e Recife (PE) neste domingo.
A ANTT se apressou em divulgar, no site, no sábado, nota informando não ter sido procurada pela UDC e que já estava discutindo a tabela de frete. Hoje, diante do recrudescimento dos rumores, nova nota informa que a tabela será revista em função do preço do diesel. Caminhoneiros também reclamam que a ANTT precisa fiscalizar a aplicação da tabela por parte dos contratantes, o que não estaria ocorrendo em várias partes do País.
A ANTT argumenta, no entanto, que precisa de uma regulamentação específica para poder fiscalizar os preços cobrados no transporte de cargas – algo que nunca foi feito no Brasil. Isso demanda discussões com todos os envolvidos e abertura de consulta pública, cujo prazo pode chegar a 60 dias. Na prática, a fiscalização não começará imediatamente.
Um dos principais líderes da greve dos caminhoneiros realizada em maio, Wallace Landim, conhecido como Chorão, descartou a possibilidade de nova paralisação da categoria nesta semana, rebatendo rumores que circularam no fim de semana. Chorão disse que a próxima manifestação da categoria está convocada para o dia 12 de setembro, quando os caminhoneiros devem fazer um protesto em frente à a ANTT em Brasília, para cobrar fiscalização para o cumprimento do tabelamento de frete.
Já o presidente do Sindicato dos Transportadores Rodoviários Autônomos de Bens no Estado do Pará (Sindicam-PA), Eurico Tadeu Ribeiro dos Santos, afirmou que “oportunistas” estão usando o nome da categoria. Segundo ele, não há neste momento perspectiva de greve semelhante à ocorrida em maio.
“O governo fez a parte dele, criou todas as condições, criou a tabela do frete”, afirmou. “Tem gente usando a categoria para se promover.” *Estadão Conteúdo






RN tem mais de 3,4 milhões de habitantes, segundo o IBGE
RN tem mais de 3,4 milhões de habitantes, segundo o IBGE (Foto: Canindé Soares)
RN tem mais de 3,4 milhões de habitantes, segundo o IBGE (Foto: Canindé Soares)
A população do Rio Grande do Norte foi estimada em 3.479.010 habitantes, conforme divulgado nesta quarta-feira (29) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Em todo o país, segundo o IBGE, são 208.494.900 habitantes.
As estimativas da população para estados e municípios, com data de referência em 1º de julho, foram publicadas no Diário Oficial da União.
Dos 9 estado da região Nordeste, o RN é o sexto em número de habitante. O mais populoso é a Bahia com 14.812.617.
A capital potiguar está entre as 13 capitais do país que têm menos de 900 mil habitantes e, de acordo com a estimativa do IBGE, tem 877.640, sendo a cidade mais populosa do estado. Em seguida vem Mossoró com 294.076 e Parnamirim com 255.793.
A cidade menos populosa do RN é Viçosa que tem 1.712 habitantes. *G1 RN

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