SP: Com crise, internações no SUS crescem e atingem maior número em 6 anos
- Alan Marques/Folhapress
Com 472.588 internações de pacientes contabilizadas entre janeiro e agosto, os hospitais públicos da cidade de São Paulo registraram neste ano a maior quantidade de atendimentos no período desde 2011. É o que aponta levantamento feito pelo Fiquem Sabendo com base em dados preliminares do SIH/SUS (Sistemas de Informações Hospitalares do Sistema Único de Saúde), do Ministério da Saúde.
O número representa 13.554 internações a mais do que as realizadas no mesmo período de 2015. O total abrange os atendimentos a pacientes feitos pelos hospitais das redes estadual e municipal de saúde e também os de entidades privadas que atendem a população gratuitamente por convênios com o poder público.
O levantamento não especifica o diagnóstico de cada paciente internado: abrange desde casos complexos, como o de pacientes com câncer, por exemplo, até situações menos graves, como quadros de diarreia, segundo explica o presidente do Simesp (Sindicato dos Médicos de São Paulo), Eder Gatti.
Na avaliação da Secretaria Estadual da Saúde, da gestão Geraldo Alckmin (PSDB), o aumento das internações tem relação com a alta do desemprego, que provocou a diminuição da quantidade de pessoas com planos de saúde particulares.
Com o aumento do desemprego, muitas famílias estão perdendo seus planos privados de saúde e recorrem a hospitais e ambulatórios do SUS (Sistema Único de Saúde)."
Secretaria Estadual de Saúde
Segundo a secretaria, que cita dados da ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar), nos últimos três anos, 540 mil paulistas deixaram seus planos de saúde.
Rede municipal puxou aumento
Conforme as informações do Ministério da Saúde, foi a rede municipal quem puxou a alta do número de internações neste ano, com 10.544 casos a mais do que os registrados no mesmo período de 2015. Ao todo, a quantidade de atendimentos saltou de 175.640 para 186.584 em um ano.
Nos hospitais estaduais localizados na capital, a alta foi menos expressiva --2.610 internações no período.
Ao todo, os hospitais do SUS localizados na capital registraram neste ano um aumento de 2,95% na quantidade de internações. Apesar de pouco expressivo em relação ao universo de pessoas atendidas por essas unidades, esse porcentual é superior ao registrado, no mesmo comparativo, de um ano para outro, de 2011 para cá. No restante dos anos, o percentual mais alto havia sido registrado entre 2011 e 2012: 1,60%.
Especialistas veem aumento com preocupação
Na avaliação da economista e pesquisadora na área da saúde pública Maria Cristina Amorim, professora da PUC-SP (Pontifícia Universidade Católica de São Paulo), o aumento do número de internações é "expressivo" e requer uma análise cuidadosa.
"Não resta dúvida que o aumento do desemprego é uma variável importante, mas uma alta de 13 mil pacientes pode ser explicada também por outros fatores, como a diminuição da fila de exames, e encaminhamento desses pacientes para tratamento, algo que tem sido atacado pelas redes públicas de saúde nos últimos anos", diz a especialista.
Ela afirma que vê com preocupação a possibilidade de os repasses da União na área da saúde serem impactos caso a PEC (Proposta de Emenda à Constituição) 241, em trâmite no Congresso Nacional, seja aprovada. A proposta estipula o congelamento dos gastos públicos na esfera federal por 20 anos com o intuito, segundo os seus defensores, de contornar a crise econômica.
Na opinião dela, a regra de limitar o Orçamento da União ao valor do ano anterior acrescido da inflação do período resultará na diminuição dos recursos destinados ao SUS.
"Não se pode fazer uma projeção com demanda constante para o SUS, por um prazo tão longo, supondo-se que os preços de todos os insumos em saúde serão constantes e que a característica epidemiológica da população também não vá mudar", diz Maria Cristina. "Estou estupefata com a discussão que se está tendo em relação a essa PEC."
Para o presidente do Simesp, Eder Gatti, o texto atual da PEC 241, caso entre em vigor, diminuirá os repasses do governo federal para o SUS, o que, em sua avaliação, prejudicará o atendimento oferecido à população.
"O SUS precisa de muito mais dinheiro. A esperança de salvar o sistema era o governo federal fazer um aporte maior do que o atual. Então, a tendência é a população demandar mais e mais o sistema, por causa da crise e do envelhecimento da população, durante um longo período com o orçamento congelado."
O que dizem as secretarias
A Secretaria Municipal da Saúde, da gestão Fernando Haddad (PT), disse por meio de nota enviada por sua assessoria de imprensa que "em três anos, entre 2012 e 2015, houve a ampliação de 426 leitos operacionais nos 18 hospitais municipais, passando de 2.739 para 3.165 leitos. Além da abertura do Hospital Vila Santa Catarina, no Jabaquara, que possui 271 leitos".
De acordo com o órgão, a gestão dos leitos também passou por melhorias, dada a implantação "um sistema de sinalização visual para a identificação da complexidade assistencial relacionado ao tempo de permanência do paciente na unidade". A pasta informou também que "contratou mais de 700 médicos para atuar nos hospitais".
Já a Secretaria Estadual da Saúde disse que "a crise econômica está levando mais gente para a rede pública de saúde em São Paulo, provocando o aumento da produção SUS no Estado".
Segundo a secretaria, "com o aumento do desemprego, muitas famílias estão perdendo seus planos privados de saúde e recorrendo a hospitais e ambulatórios do SUS (Sistema Único de Saúde). Nos últimos três anos, mais de 540 mil paulistas deixaram seus planos de saúde, conforme dados da ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar)."
De acordo com informações tabuladas pela pasta, nos últimos anos, além das internações, o número de atendimentos e procedimentos ambulatoriais, de cirurgias e de consultas de urgência e emergência também cresceu ao longo dos últimos anos no Estado.
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Mercado corta projeção para a inflação e vê queda de 3,22% no PIB em 2016
Economistas consultados pelo Banco Central melhoraram a estimativa para a inflação pela sexta vez seguida e pioraram a projeção para o PIB (Produto Interno Bruto) no fim de 2016.
Veja as estimativas para 2016 do Boletim Focus, divulgado nesta segunda-feira (24) pelo BC:
- PIB (Produto Interno Bruto): piorou de -3,19% para -3,22%;
- Inflação: diminuiu de 7,01% para 6,89%;
- Taxa básica de juros (Selic): manteve-se em 13,5%;
- Dólar: caiu de R$ 3,25 para R$ 3,20.
A projeção para a inflação em 2016 continua acima do limite máximo da meta do governo. O objetivo é manter a alta dos preços em 4,5% ao ano, mas há uma tolerância de dois pontos para mais ou menos (ou seja, variando de 2,5% a 6,5%).
Para os próximos 12 meses, a projeção de inflação caiu de 5,05% para 4,95%. Em outubro, a prévia da inflação foi de 0,19%, a menor para o mês desde 2009. Em 12 meses, a prévia é de 8,27%.
Para manter o nível de inflação esperado, o governo faz uso da política monetária, por meio da taxa básica de juros, a Selic. Na última reunião, o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) reduziu os juros de 14,25% para 14%ao ano.
Veja também as estimativas para 2017:
- PIB (Produto Interno Bruto): caiu de 1,3% para 1,23%
- Inflação: diminuiu de 5,04% para 5%;
- Taxa básica de juros (Selic): manteve-se em 11%;
- Dólar: manteve-se em R$ 3,40.
Entenda o que é o boletim Focus
Toda semana, o BC divulga um relatório de mercado conhecido como Boletim Focus, trazendo as apostas de economistas para os principais indicadores econômicos do país.
Mais de 100 instituições são ouvidas e, excluindo os valores extremos, o BC calcula uma mediana das perspectivas do crescimento da economia (medido pelo Produto Interno Bruto, o PIB), perspectivas para a inflação e a taxa de câmbio, entre outros.
Mediana apresenta o valor central de uma amostra de dados, desprezando os menores e os maiores valores.
(Com Reuters)
A CRISE ECONÔMICA NO BOLSO: O QUE MUDOU NA SUA VIDA?
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Acordo marítimo com o Chile é resquício de política ultrapassada
O conselho de ministros da Camex (Câmara de Comércio Exterior) decidiu, em 28 de setembro, pela denúncia do acordo marítimo entre o Brasil e o Chile, mas permitiu um período de carência de 30 dias para que órgãos do governo possam apresentar fatos relevantes favoráveis à manutenção desse instrumento.
A CNI (Confederação Nacional da Indústria) defende o encerramento desse acordo até o fim de outubro, de acordo com o prazo estipulado. Não há argumento técnico que justifique sua manutenção. Os únicos interessados na sua existência são aqueles que lucram com a ineficiência e a burocracia, ou seja, com o atraso do país. Se o objetivo do governo brasileiro é destravar a economia e impulsionar o comércio exterior, a Camex precisa confirmar sua decisão.
Na década de 1970, no auge da política de substituição de importações, o Brasil negociou uma série de acordos de "reserva de cargas". O objetivo era estimular uma indústria nascente de transporte marítimo, ao permitir que somente empresas com navios de bandeira brasileira e do outro parceiro pudessem transportar cargas naquela rota específica.
Vinte anos depois, o próprio governo brasileiro reconheceu que esse modelo de reserva de carga e de mercado para o transportador marítimo não havia surtido efeito. Como consequência, abandonou ou modificou a maior parte desses tratados.
O acordo com o Chile, que entrou em vigor em 1975, é um resquício pernicioso dessa política ultrapassada. O transporte terrestre de mercadorias entre o Brasil e o mercado chileno, além de caro ou economicamente inviável, é seriamente comprometido pelo inverno na Cordilheira dos Andes. Assim, a rota marítima é a única opção prática e rentável para as mais de 3.600 empresas exportadoras e quase 1.200 importadoras brasileiras que dependem desse comércio.
Apesar de o Chile ser o sétimo maior mercado de exportação geral e de manufaturados do Brasil, com uma corrente de comércio que atingiu US$ 7,5 bilhões em 2015, e de termos superavit com esse parceiro comercial há uma década, o acordo existente criou um duopólio no transporte marítimo. Hoje, na movimentação de contêineres, há apenas duas empresas operando oito navios nessa rota –um número irrisório, perto, por exemplo, dos quase 30 navios que operam na rota para o Peru, um mercado menor para as exportações brasileiras quando comparado com o chileno.
Além disso, essas duas empresas –uma brasileira e outra chilena– estão longe de ser "indústrias nascentes". Ambas são controladas por multinacionais do transporte marítimo, respectivamente 6ª e 8ª no ranking mundial e com um total de quase 300 navios só para contêineres.
Na prática, portanto, as quase 5 mil empresas do país que sustentam, de acordo com dados do próprio governo, 198 mil empregos vinculados ao comércio com o Chile, ficam à mercê de um duopólio. O resultado é que, apesar de haver no mundo um cenário de sobreoferta de navios e de valor de frete internacional historicamente baixo, o exportador do Brasil paga um frete abusivo. O motivo é a falta de concorrência na oferta do serviço de transporte marítimo.
Os setores mais afetados da economia brasileira são de alto valor agregado e grandes geradores de emprego, renda e inovação, como agroindústria, automotivo, cerâmica, cosméticos e higiene, eletroeletrônico, máquinas e equipamentos, papel e celulose, e químico.
Custo do transporte emperra comércio
A distorção gerada por esse acordo é ainda mais grave quando se analisa o contexto no qual opera a indústria. Em junho passado, a CNI publicou a última versão de sua pesquisa sobre os desafios à competitividade das exportações brasileiras. O levantamento, realizado com os exportadores de todos os portes e regiões do Brasil, é o diagnóstico mais amplo sobre o tema já feito no país.
Diante do ajuste cambial promovido pelas crises econômica e política de 2015 e 2016, a taxa de câmbio deixou de ser o principal obstáculo às vendas brasileiras no mercado internacional. Como consequência, problemas estruturais do comércio exterior do Brasil vieram à tona.
Hoje, o maior entrave às exportações do país é o custo do transporte. Nele, estão embutidas três questões principais: a baixa qualidade da infraestrutura, de rodovias, ferrovias e hidrovias; os custos portuários e aeroportuários, incluindo aqueles relacionados à mão de obra e a taxas, tarifas e encargos cobrados dos exportadores; e o frete internacional.
Os dois primeiros problemas são razoavelmente conhecidos, mas o terceiro deles é o que apresenta um renovado desafio à indústria exportadora: a existência desses acordos marítimos entre o Brasil e alguns de seus principais parceiros comerciais.
A denúncia do acordo com o Chile está em discussão pelo setor privado e o governo há quase dois anos. Todos os argumentos já foram apresentados e analisados. Tentando deixar para trás a mais grave recessão da nossa história, não podemos mais nos dar ao luxo de perder oportunidades para voltar a crescer. Por essa razão, a indústria precisa de liberdade de mar para prosperar. A hora de extinguir o acordo marítimo entre Brasil e Chile é agora.
Homens e mulheres agem no Tinder como na vida real?
João amava Teresa que amava Raimundo que amava Maria que amava Joaquim que amava Lili que não amava ninguém. João teve 5 mil matches no Tinder, Teresa já teve sete encontros, Raimundo desistiu dos aplicativos de paquera, Maria já saiu e voltou deles umas dez vezes, Joaquim está namorando alguém que conheceu online.
A paródia da famosa poesia "Quadrilha", de Carlos Drummond de Andrade, mostra o amor nos tempos de Tinder e outros aplicativos de paquera. Afinal, eles são a solução? Uma pesquisa do Reino Unido indica que nem tanto. De acordo com especialistas, falta reciprocidade e sobra frustração nesses apps.
Na pesquisa que envolveu universidades da Inglaterra, Itália e Canadá, foram criados 14 perfis falsos, masculinos e femininos, que automaticamente gostavam de todo mundo dentro de uma distância delimitada de Londres. Em seguida, eles mensuraram a porcentagem de matches (quando a outra pessoa também gosta do perfil do pretendente) e de mensagens recebidas (a valiosa quebra do gelo).
Constatou-se que os perfis masculinos recebem pouca atenção (cerca de 0,6% de combinações). Já os perfis femininos se mostraram mais populares (com 10% de reciprocidade). O estudo também identificou que perfis de mulheres enviam mais mensagens (21% dos casos matches) que os de homens (7%).
Comportamento diferente entre homens e mulheres
Os números mostram um comportamento diferente de homens e mulheres. Ao que parece, os homens curtem os perfis indiscriminadamente. Enquanto as mulheres são mais seletivas - e talvez por isso, partam logo para a conversa quando há reciprocidade. No geral, parece que os comportamentos se reforçam: sobrecarregadas, as mulheres tendem a selecionar mais, e os homens, angustiados pela falta de reciprocidade, tendem a ser menos criteriosos.
A psicóloga diz que os adolescentes estão mais habituados aos relacionamentos virtuais, por isso podem demonstrar maior maturidade no uso dos aplicativos do que pessoas mais velhas. "Os mais novos testam mais antes de se envolver. Acabam entendendo que o papo reto é que funciona. 'Minha expectativa é essa. Combina? Então ok. Não combina? Bola para frente'", afirma.
Excesso de opções gera frustração?
Jotta acredita que as pessoas se frustram mais nesses apps porque criam expectativas grandes que não se verificam na prática. "Ficamos presos às fantasias. Se a realidade é contrária, vem a frustração", diz. O fato de só visualizarmos imagens e uma curta descrição dos pretendentes não ajuda. "Não há cheiro, não vemos o jeito da pessoa, acabamos criando imaginativamente. É inerente à ferramenta", afirma a psicóloga.
O sentimento de fracasso, que também existe nos ambientes presenciais de paquera, pode ser mais frequente, já que os aplicativos invariavelmente nos colocam em contato com muito mais pessoas"Jotta
A realidade parece distorcida ainda por vermos apenas quem estamos paquerando, não os concorrentes. Paulo Silvestre, especialista em mídias sociais, lembra que essas ferramentas aumentam o número de pretendentes, mas também aumentam a concorrência. Assim, o grande volume de pessoas também faz diminuir a chance de se conseguir um match ou se receber uma mensagem.
O Tinder tem mais de 10 milhões de usuários no Brasil. O concorrente Happn alcança cerca de 1 milhão de usuários só em São Paulo.
Chave do sucesso
A melhor estratégia parece ser mesmo aquela em que se arrisca para todos os lados, até encontrar um match que queira ir além de um "oi". Assim, seria inteligente tentar primeiro o máximo número de matches para depois ir refinando as apostas e contatos.
Mas por que alguns se dão tão melhor do que outros? Para os especialistas, esses usuários "winners" (vencedores, em inglês) existem, mas são a minoria na rede. O sucesso na rede depende de uma conjugação de fatores, como aparência, linguagem e a forma como a pessoa interage -- o que não necessariamente se repete fora dela.
Há uma sabedoria de uso desses aplicativos, do mesmo jeito que há com jogos. O winner é aquele que sabe decifrar melhor a ferramenta. Ele fala melhor, sabe tirar as fotos certas, sabe o que responder. Gosta das interações virtuais e já treinou muito" Jotta
Um risco para quem lida com pessoas do tipo é estar diante de um "catfisher" (fisgador, em inglês). São pessoas que criam perfis falsos com objetivo de seduzir. Na internet, elas conseguem manter dezenas de relacionamentos ao mesmo tempo, às vezes por longo período. "O fisgado, contudo, acaba se apaixonando e se decepcionando no final", adverte Jotta.
Mas vamos lembrar que mesmo aqueles que não são sucesso no aplicativo também podem se dar bem. "Não necessariamente os populares é que são felizes. Às vezes, é aquele que interage com 1% que vai ser mais correspondido", diz Jotta.
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