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segunda-feira, 12 de dezembro de 2016

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Robinson, após polêmica sobre Paula Fernandes: “Ostentação está longe dos meus hábitos”
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A polêmica presença da cantora sertaneja Paula Fernandes no casamento da filha do governador Robinson Faria, Janine, realizado neste fim de semana em Pipa, causou inúmeras insinuações contra o atual chefe do executivo estadual.
Diante de tantas informações publicadas na web, uma em especial atingiu bravamente o governador: a do blogueiro Bruno Barreto, que disse em sua página que a presença da cantora na festa não foi cortesia, mas que houve um cachê alto a ser pago por isso.
Inconformado, Robinson emitiu nota oficial direcionada ao blogueiro. Em suma, descaracterizou a suposta “ostentação” apontada pelo comunicador diante do casamento da sua filha, reafirmando que a presença dela, de fato, não passou de uma participação normal, como a de qualquer outro convidado. Paula é amiga pessoal da irmã do noivo. “Ostentação está longe dos meus hábitos”, frisou.
Muito embora o casamento da filha do governador trate de uma questão particular dele e de sua família, foi percebido desde a chegada da cantora em Natal que a presença dela serviu como motivação de ataques gratuitos ao gestor do Estado.
“Da mesma forma que tenho empenhado todas as minhas energias em construir saídas para a crise financeira do Estado, também tenho, como pai, o direito de comemorar a felicidade de minha filha, e junto com o noivo e demais familiares, oferecermos uma festa de casamento como o fazem famílias em diversas culturas, no mundo todo. Esse direito tem de ser respeitado”, concluiu Robinson.













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Brasileiros estão abandonando hábito de usar mais de um chip no celular
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Para pagar mais barato nas ligações de celular, muitos brasileiros costumam ter mais de um chip no mesmo aparelho, ou usar vários aparelhos. Assim, é possível ligar para o número de uma mesma operadora pagando menos e, às vezes até de graça. Mas esse hábito está mudando no país, porque o preço das ligações entre operadoras diferentes vem sendo reduzido nos últimos anos.
“Isso reduziu o fenômeno do ‘consumidor com todos os chips‘. O motivo principal para ter os chips de todas as operadoras era economizar. Com preços menores de ligações para operadoras distintas, o consumidor percebeu que poderia ter somente um chip. Com isso, temos a redução do número de linhas, pois muitos planos pré-pagos estão sendo desativados”, explicou o pesquisador em telecomunicações do Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec), Rafael Zanatta, à Agência Brasil.
Segundo a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), com preços menores para chamadas entre operadoras diferentes, o mercado de múltiplos chipsperdeu espaço, gerando cancelamentos dos consumidores que possuíam linhas móveis de diferentes prestadores. Entre outubro de 2015 e outubro deste ano, foram desligadas 26,3 milhões de linhas de celulares no país, uma queda de 9,62%. Só entre setembro e outubro de 2016, a queda foi de 3,5 milhões de linhas. Atualmente, o país tem 247,4 milhões de linhas de celulares ativas.
A queda maior foi na modalidade pré-paga. Em outubro do ano passado, 73,5% do total de clientes de celulares tinham linhas pré-pagas e, em outubro deste ano o percentual passou para 68,75%. A Anatel também aponta a desaceleração da economia como um dos motivos do encolhimento da base de acessos móveis.
Mudança de hábito
Outro fator apontado para a queda no número de celulares no país é a mudança na forma de comunicação dos brasileiros, que estão deixando de usar o telefone para falar e usando mais aplicativos de troca de mensagens. “As pessoas estão escrevendo mais do que falando. Preferem aplicações como WhatsApp e Telegram, pois são práticas e permitem uma comunicação mais fluida”, diz Zanatta.
Segundo ele, os consumidores perceberam que precisam de apenas um telefone celular com um bom pacote de dados de conexão. “Todo usuário de WhatsApp precisa da internet como suporte. As pessoas querem conexão a todo momento”, diz.
Impostos
As operadoras de telefonia apontam ainda outro motivo para a queda no número de linhas de celulares ativas no último ano: o aumento de impostos sobre o setor de telecomunicações em alguns estados. Segundo o diretor-executivo do Sindicato Nacional das Empresas de Telefonia e de Serviço Móvel Celular e Pessoal (SindiTelebrasil), Eduardo Levy, 12 estados aumentaram o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) sobre a telefonia em 2016.
“Na medida em que você aumenta o imposto sobre a voz, você vai empurrando a população para os serviços de texto que não pagam imposto nenhum. É um contrassenso o que os estados estão fazendo”, reclama Levy.






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Pesquisa Datafolha revela que 63% querem a renúncia de Temer
A parcela dos brasileiros que consideram o governo Michel Temer ruim ou péssimo saltou de 31% em julho para 51% em dezembro. Segundo pesquisa Datafolha divulgada neste domingo, 11, 34% consideram a atual gestão regular e 10%, boa ou ótima. Em julho, quando ainda era interino no cargo, Temer era avaliado como regular por 42% e como ótimo ou bom por 14% dos entrevistados pelo instituto.
Ainda conforme a pesquisa, 63% se disseram favoráveis à renúncia de Temer ainda neste ano para a convocação de novas eleições diretas antes de 2018. Outros 27% se disseram contra a renúncia do presidente, 6% se disseram indiferentes e 3% não souberam responder.
Economia
A falta de expectativas com a melhora da economia é apontada como o principal motivo para a piora na percepção do atual governo. Em julho, segundo a pesquisa, 30% achavam que a situação econômica do País iria piorar – hoje são 41%. Já os entrevistados que achavam que a situação do Brasil iria melhorar eram 38% em julho e são 28% agora.
O Datafolha ouviu 2.828 pessoas em 174 cidades brasileiras nos dias 7 e 8 de dezembro. Antes, portanto, da divulgação do conteúdo do anexo da delação premiada do ex-diretor de Relações Institucionais da Odebrecht Cláudio Melo Filho que atinge diretamente o governo. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.





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Por agenda positiva, Temer vai lançar pacote para estimular a economia
Em busca de uma agenda positiva para neutralizar o impacto do vazamento de delações de executivos e ex-executivos da Odebrecht e do aumento da impopularidade, o governo Michel Temer pretende lançar nos próximos dias um “minipacote” de medidas que teriam como foco a manutenção de empregos e o estímulo à economia.
Já está certo o anúncio do Programa de Sustentação ao Emprego (PSE), com investimento previsto de R$ 1,3 bilhão para a manutenção de 200 mil postos de trabalho em quatro anos. Trata-se da versão permanente, revista e ampliada do Programa de Proteção ao Emprego (PPE), lançado na gestão Dilma Rousseff em junho do ano passado. O programa permite a redução da jornada de trabalho em até 30%, com redução também do salário em igual proporção. A metade do desconto no salário – que também pode chegar a 30% – é bancada pelo Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT).
As demais medidas envolvem ações nas áreas regulatórias, de crédito e competitividade, com o objetivo de melhorar o ambiente de negócios. Temer e aliados ficaram preocupados não apenas com o potencial dos vazamentos das delações envolvendo os ex-dirigentes da empreiteira, mas também com a pesquisa Datafolha que mostrou aumento da impopularidade do governo.
O cronograma para divulgação foi acelerado para tentar neutralizar o impacto do vazamento da delação premiada do ex-diretor de Relações Institucionais da Odebrecht Cláudio Melo Filho. Nos depoimentos, o ex-executivo afirmou que Temer pediu dinheiro da Odebrecht. O presidente rechaçou as declarações do ex-diretor e disse que todas as doações feitas pela empreiteira ao PMDB foram declaradas ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Também foram citados outros integrantes do governo, além de pelo menos 30 parlamentares.
A operação para tentar reduzir os estragos da delação ganhou força sobretudo diante dos sinais de descontentamento dados pela própria base do governo. O receio é de que o clima desfavorável prejudique a tramitação da PEC da Previdência, que começa a ser discutida na Câmara nesta semana.
O líder do PSD na Câmara, deputado Rogério Rosso (PSD-DF), disse que o governo deve lançar ainda nesta semana um pacote de oito medidas para geração de emprego e estímulo à atividade econômica.
Cronograma
A equipe do ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, defendia que essas medidas só começassem a ser anunciadas em janeiro. Ele trabalha em propostas regulatórias para facilitar a renegociação de dívidas das empresas, mas sem que seja adotada nenhuma ação que coloque em risco a saúde dos bancos.
Já o ministro do Planejamento, Dyogo Oliveira, analisa alterações em marcos legais para tentar melhorar o ambiente de negócios.







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Em delação, executivo da Odebrecht cita propina de R$ 1 milhão ao senador José Agripino e propinas para seu filho, Felipe Maia
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O senador José Agripino (DEM) e seu filho Felipe Maia (DEM) foram implicados pelo ex-diretor de Relações Institucionais da Odebrecht, Claudio Melo Filho, em documento de delação divulgado na última sexta-feira (9) pelo Ministério Público Federal.
Cláudio Mello afirma ter “relação profissional” com Agripino há, aproximadamente, cinco anos, tendo se reunido com o senador em 2014 “uma ou duas vezes” para tratar de conversas sobre a “conflituosa retomada” da candidatura de Paulo Souto – membro do Democratas – do governo da Bahia e também sobre uma possível vitória de Aécio Neves (PMDB) à presidência do Brasil naquele mesmo ano.
Segundo o ex-dirigente da Odebrecht, ele teria se reunido com Agripino na época para tratar da possibilidade do senador assumir como Ministro de Minas e Energia caso Aécio viesse a superar Dilma Rousseff (PT) nas eleições presidenciais. Melo expressamente conta que “a pedido de Marcelo Odebrecht” falou a Agripino que a empreiteira iria lhe fazer um pagamento de R$ 1 milhão que supostamente teria sido solicitado por Aécio Neves “como forma de apoio” ao partido dos Democratas, presidido desde aquela época pelo senador José Agripino. Ainda de acordo com Cláudio, o encontro entre ele e Agripino foi marcado via celular e realizado no gabinete de Agripino, no Senado Federal.
Melo ainda conta que, “o pagamento foi solicitado e aprovado por Marcelo Odebrecht e operacionalizado pela área de operações estruturadas”. Em sistema, os pagamentos são direcionados ao senador com o codinome de “Gripado”, tendo sido realizados entre 13 e 17 de outubro de 2014, vinculados as “MBO”, “evento 14 DP”.
Reprodução do e-mail enviado por Hilberto Silva Filho para Claudio Melo Filho:
De: Hilberto M Alves da Silva Filho
Enviada em: segunda-feira, 22 de setembro de 2014 12:57
Para: Claudio Melo Filho
Assunto: Re: Andamento
Você esta gripado e eu fud…,,,,,.
Enviada do meu iPhone
Em 22/09/2014, às 11:35, “Claudio Melo Filho” <cmf@odebrecht.com> escreveu:
Conforme falamos, final do dia ligo para Lucia.
MO, criou mais um Gripado. Quando puder me ligue e falamos. Mas já vou mandar email para ele deste.
Em sua delação, Melo ainda adiciona que José Agripino teria recebido contribuição anterior em 2010, desta vez, sob codinome de “Pino”. No mesmo documento, o ex-diretor de Relações Institucionais da Odebrecht identifica Felipe Maia (DEM), filho de Agrino, também como receptor das contribuições “definidas e realizadas por João Pacífico e Ariel Parente” com o pseudônimo de “Pininho”.
Em palavra concedida ao Estado de S. Paulo, Agripino disse que “as doações” da empreiteira “foram voluntárias”.
Confira o documento integral da delação de 82 páginas de Claudio Melo Filho, ex-diretor da Odebrecht.










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Cade segue apurando condutas ilícitas no setor de combustíveis no RN
No fim do ano passado, a gasolina era vendida na capital federal a um preço médio de R$ 3,77 o litro, ante R$ 3,633 no restante do Brasil. Agora, o valor médio em Brasília é de R$ 3,621, abaixo da média no restante do País, de R$ 3,691.
Além da queda nos valores, houve dispersão dos preços, ou seja, agora há variação significativa nos valores cobrados de um posto para outro. Em dezembro de 2015, a diferença entre o preço mínimo e o máximo encontrada em Brasília era de R$ 0,06 por litro, enquanto na Paraíba, que tinha o combustível mais barato na época, era de R$ 0,78. Hoje, a variação chega a R$ 0,40 no DF. No Amazonas, que tem a gasolina mais barata atualmente, é de R$ 0,49.
A diferença entre o preço pago às distribuidoras e o cobrado dos consumidores também caiu. A margem média dos postos brasilienses era de R$ 0,654 por litro em 2015, ante R$ 0,459 no restante do Brasil. O valor passou para R$ 0,428 por litro, abaixo da margem nacional de R$ 0,462, de acordo com os dados da ANP.
“A ação do Cade foi bastante eficiente e o cartel, ao que me parece, foi desarticulado. O mercado está funcionando, é natural que os preços caiam e que haja dispersão de preços quando há concorrência”, avalia o presidente interino do Cade, Márcio de Oliveira Júnior.
Para Oliveira, essa variação mostra que os valores cobrados estão refletindo os custos reais de cada posto. “Um posto que oferece serviços, como lavagem do carro, pode ter preços mais altos por causa disso”, exemplifica.
Desde 2012, o Cade condenou 15 cartéis no mercado de combustíveis em todo o Brasil, aplicando multas de mais de R$ 282 milhões. As punições mais altas foram aplicadas em condenações por combinação de preços em Vitória (ES), de R$ 65,7 milhões, Caxias do Sul (RS), de R$ 65,7 milhões, e Londrina (PR), de R$ 35,8 milhões.
Outros seis processos que apuram condutas ilícitas no setor de combustíveis estão em curso, entre eles investigações em Belo Horizonte (MG), Natal (RN), João Pessoa (PB) e Joinville (SC).
Em janeiro, a Superintendência Geral do Cade adotou uma medida preventiva antes mesmo do fim da investigação de cartel no mercado de combustíveis do Distrito Federal, que ainda está em curso, e determinou a nomeação de um administrador provisório para a rede de postos Gasol, do grupo Cascol, empresa líder de mercado acusada de chefiar o esquema.
A combinação de preços já estava sob investigação no conselho, que ganhou força após a Operação Dubai, da Polícia Federal, que repassou ao conselho conversas telefônicas e outras provas obtidas por meio de busca e apreensão. Uma das evidências, de acordo com o Cade, foi o aumento de preço coordenado, ao mesmo tempo e em patamares idênticos, realizado após o reajuste do ICMS sobre combustíveis.


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