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RÁDIO MAROCA

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sexta-feira, 10 de agosto de 2018

@fabiojrvenceslau

Frango é a causa número um de intoxicações alimentares seguido de porco
Saiba qual alimento é a causa número um de intoxicações alimentares
De acordo com uma análise norte-americana recente, feita pelo Centro de Controle e de Prevenção de Doenças (CDC), em Portugal, entre 2009 e 2015 mais de 100 mil pessoas teriam sido afetadas por surtos de doenças provocados por alimentos contaminados. E entre eles há um em particular que se destaca: o frango. Esta carne foi confirmada pela CDC como sendo a causa de mais de três mil (cerca de 12%) dos casos.
Porco e produtos hortícolas alcançaram a segunda e terceira posição pela número de doenças provocadas, ambos com mais de 2,500 casos registrados, ou cerca de 10% cada.
Entre 2009 e 2015, e de acordo com o relatório, foram registrados 5,760 surtos, os quais resultaram em 100,939 doenças, 5,699 hospitalizações, e 145 mortes.
Cerca de metade desses surtos de envenenamento alimentar foram atribuídos à contaminação da bactéria do norovírus, seguida pela salmonela, listeriose e E.coli – que ao todo foram responsáveis por 82% dos internamentos hospitalares e de óbitos.
O que deve fazer
Para se proteger da ocorrência de intoxicações alimentares, a entidade recomenda que se cozinhe sempre e prolongadamente o frango (e a carne em geral), ingerindo esses alimentos bem passados. A carne das aves deverá ser cozinhada à temperatura de 145 graus centígrados e a carne vermelha, a 160 graus. A CDC alerta ainda para que coloque as respectivas sobras prontamente na geladeira.
Além disso, é importante escorrer os sucos da carne embalada, já que esses líquidos em particular podem conter salmonela.
Por fim, mantenha as carnes cruas separadas de quaisquer outros alimentos na cozinha, e use tábuas diferentes para as cortar e preparar o alimento. *NOTÍCIAS AO MINUTO



TCU apura uso de R$ 2,6 bi pagos a advogados públicos
O TCU (Tribunal de Contas da União) instaurou um procedimento para investigar o pagamento de honorários de sucumbência —uma espécie de penduricalho— para advogados públicos federais.
Segundo relatório da Sefip (Secretaria de Fiscalização de Pessoal), estão sob análise R$ 2,6 bilhões repassados a esses servidores.
Os honorários são pagos pela parte derrotada em um processo judicial. Os defensores públicos concursados têm direito a recebê-los por representar a União na Justiça contra empresas, por exemplo.
Advogados da União, procuradores federais, procuradores da Fazenda Nacional e procuradores do Banco Central passaram a ter direito ao rateio do total devido pelas partes derrotadas após uma lei de julho de 2016. Até então, o montante era incorporado ao Orçamento da União.
Entre fevereiro de 2017 e junho deste ano, meses com dados disponíveis no Portal da Transparência, a Folha levantou o pagamento de R$ 906,3 milhões em honorários.
No último mês, 7.872 advogados concursados receberam o benefício —R$ 6.268 cada um. Há meses em que o pagamento passa de R$ 8.000.
Dados referentes ao período entre julho de 2016 e janeiro de 2017 não constam do portal. O relatório da Sefip não informa o período referente ao montante dos pagamentos.

“É um absurdo. O funcionário já recebe salário elevado e, além de ter salário fixo, tem esses honorários”, diz Sandro Cabral, professor de estratégia no setor público do Insper.
“Um advogado da iniciativa privada, que não tem salário, faz sentido receber honorários de sucumbência. Ele vai correr o risco do processo”, afirma o professor.
O objetivo da auditoria do TCU é identificar casos em que há desrespeito ao teto constitucional —hoje em R$ 33,7 mil.
Esses advogados concursados recebem vencimento inicial de R$ 20,1 mil e final de R$ 26,1 mil, segundo dados do Ministério do Planejamento.
Em meio à discussão sobre o pagamento do auxílio-moradia, de R$ 4.300, para o Judiciário e o Ministério Público, esse benefício causa polêmica.
A colunista Mônica Bergamo, da Folha, em 8 de fevereiro deste ano, mostrou o protesto do juiz Marcelo Bretas, da Operação Lava Jato no Rio, no Twitter, contra o penduricalho dos advogados.
“Vamos discutir o auxílio-moradia de todos ou apenas os dos juízes federais? Alguma discussão sobre os vários auxílios (…) ou mesmo os vultuosos honorários pagos aos advogados públicos?”, questionou Bretas.
O auxílio-moradia é alvo de ações no STF (Supremo Tribunal Federal).

O caso está sob relatoria do ministro Luiz Fux e foi retirado da pauta do plenário e encaminhado a uma câmara de conciliação na AGU (Advocacia-Geral da União), na qual as negociações fracassaram.
O Supremo ainda precisa decidir sobre o tema.
“Quem deveria dar o exemplo, que é o Judiciário, talvez seja o campeão de demandas absurdas. O auxílio-moradia é só a cereja do bolo dos penduricalhos”, afirma o professor do Insper.
“O nosso grande problema nas contas públicas é que o governo federal ao longo dos anos, e este último em particular, acaba refém de corporações. Como costumo dizer, é uma gincana para ver quem expropria o Estado de forma mais célere”, diz Cabral.
Após a informação publicada pela Folha, o subprocurador-geral do MPTCU (Ministério Público Junto ao Tribunal de Contas da União), Lucas Rocha Furtado, solicitou a abertura do procedimento.
Na representação, ele recorre ao artigo 37 da Constituição para justificar a apuração dos honorários de sucumbência.
“Esse dispositivo faz saltar aos olhos a nítida e clara intenção constitucional de que o teto remuneratório a ser obrigatoriamente observado na administração pública deva abarcar toda e qualquer parcela ou vantagem remuneratória”, escreve Furtado.
No TCU, o caso está sob relatoria do ministro José Múcio Monteiro, “ainda sem deliberações”. “Todas as informações estão restritas às partes”, afirmou a corte.
Conselho responsável por recursos diz que é entidade privada
OUTRO LADO
A AGU informou que “não pode se pronunciar pois o referido processo tramita sob sigilo”. Segundo a pasta, informações sobre valores dos honorários podem ser fornecidas pelo CCHA (Conselho Curador dos Honorários Advocatícios).
O conselho, formado por representantes dos advogados para gerir os recursos, por sua vez, informou que não foi notificado de nenhum processo.
Embora trate de recursos recebidos por servidores que atuam em defesa dos interesses da União, o conselho afirmou que é “importante registrar que o CCHA não é órgão da administração pública, mas entidade privada”.
Segundo o CCHA, os valores que constam do Portal da Transparência correspondem aos que foram efetivamente pagos. “Não sabemos informar as razões pelas quais o TCU apontou diferenças”, afirmou o conselho.
O órgão disse também que os pagamentos estão amparados em normas e leis, como o Estatuto da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) e o CPC (Código de Processo Civil).
“A verba é variável e dependente do resultado positivo nos processos judiciais em que os advogados públicos atuam, constituindo em um estímulo ao incremento da eficiência e eficácia de sua atuação”, afirmou o conselho. *FOLHAPRESS






Venda de veículos cresce 17,7% em julho, aponta Anfavea
As vendas de veículos novos no país cresceram 17,7% em julho, na comparação com o mesmo período do ano passado. Foram comercializadas, no mês passado, 217.509 unidades. É o melhor resultado para julho desde 2015, de acordo com a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea). Os dados foram divulgados hoje (6) na capital paulista.
O presidente da Anfavea, Antônio Carlos Botelho Megale, considerou o aumento registrado no mês passado um bom resultado para o setor. “Gradualmente, o mercado vem se recuperando [da crise econômica]”, disse. Em relação a junho, houve alta de 7,7%. No acumulado de janeiro a julho, o crescimento foi de 14,9% em relação ao mesmo período do ano passado.
Produção
A produção de veículos montados registrou alta de 9,3% no mês passado, na comparação com julho de 2017. Em relação a junho, foi constatada queda de 4,1%, em função do ajuste implementado pelo mercado para adequar a produção à queda de exportações. No acumulado de janeiro a julho, foi registrada alta de 13%. “O mês de julho foi o melhor desde 2014”, disse o presidente da entidade.
Exportações
A venda de veículos para o exterior teve resultados negativos, refletindo o cenário econômico desfavorável dos principais compradores: Argentina e México. Houve redução de 21,7% em unidades exportadas em julho, na comparação com igual período de 2017. Em relação a junho, foi constatada queda de 20,9%. No acumulado até julho, a redução foi de 2,8%.


A venda de máquinas agrícolas foi destaque, com alta de 27,7% em julho na comparação com o mesmo mês de 2017. Foi registrada queda de 3,5% em relação a junho e aumento de 2,4% no acumulado do ano. A entidade considera que o resultado tem relação com o aumento dos preços das commodities, especialmente algodão, soja e milho.
Tabelamento do frete
Megale ponderou que ainda é cedo para estimar se haverá crescimento na venda de caminhões por causa do aumento de custos provocados pelo tabelamento do frete. Alguns setores produtivos, especialmente do agronegócio, avaliam alternativas para transporte de suas cargas, como o aluguel e a aquisição de frota própria.
“Tem ainda uma decisão a ser tomada pelo Supremo Tribunal Federal (STF), estamos aguardado. Mas esperamos que o aumento de vendas venha como decorrência do desenvolvimento econômico do Brasil. Se tiver mais atividade econômica, com certeza vai ter mais venda”, declarou.
Rota 2030
O presidente da entidade comentou também sobre o programa Rota 2030, de incentivo a montadoras, que vai conceder créditos tributários que podem chegar a R$ 1,5 bilhão ao ano. Para Megale, ainda é preciso fazer ajustes e detalhamentos ao texto, que recebeu 80 emendas a serem analisadas pela comissão mista de deputados e senadores.
“Vamos acompanhar para que o programa seja o mais claro possível, ele visa a trazer previsibilidade, que é tão importante para o nosso setor e o país como um todo”, disse Megale.
A expectativa da entidade é que o decreto com detalhamento do programa seja publicado na próxima semana. O prazo de aprovação da medida provisória, publicada há um mês no Diário Oficial da União, é 16 de novembro. *Agência Brasil





Editora Abril vai encerrar títulos e demitir cerca de 800 funcionários
A Editora Abril anunciou nesta segunda-feira, 6, em comunicado, que vai manter 15 títulos em operação – com isso, boa parte do portfólio de revistas femininas e de arquitetura e decoração será fechada.
As medidas, que vão resultar na demissão de cerca de 800 funcionários, segundo apurou o Estado, vêm cerca de duas semanas depois de a empresa de reestruturação Alvarez & Marsal ter assumido o comando da companhia de mídia. No comunicado em que anunciou a reestruturação, a Abril mencionou os cortes, mas não informou o total de demitidos.
Entre os títulos encerrados dentro da reestruturação anunciada nesta segunda-feira estão revistas femininas, como Elle e Cosmopolitan, e dedicadas ao setor de decoração, como Casa Claudia, Arquitetura e Minha Casa. A Boa Forma também deixará de circular. Os 15 títulos que continuam a existir, entre revistas impressas e sites, são: Veja, Veja São Paulo, Exame, Quatro Rodas, Cláudia, Saúde, SuperInteressante, Viagem e Turismo, Você S/A, Você RH, Guia do Estudante, Capricho, M de Mulher, Vip e Placar.
Processo de restruturação: dívidas de R$ 1,3 bi
A Abril vem em um processo de reestruturação que já dura cerca de um ano. Em outubro do ano passado, a empresa Legasi (antiga 44 Capital) começou um processo de cortes com o objetivo de reduzir o endividamento do grupo, que hoje está próximo de R$ 1,3 bilhão.
O prejuízo da empresa no ano passado foi superior a R$ 330 milhões, de acordo com relatório da PriceWaterhouseCoopers. Uma das medidas da Legasi foi a mudança da sede da empresa, para reduzir custos.
Conhecida por assumir negócios em dificuldades, como a Casa & Vídeo e a Brasil Pharma (negócio de farmácias do BTG), a Alvarez & Marsal colocou um executivo próprio – Marcos Haaland – como presidente da Abril, há cerca de duas semanas.
A entrada de Haaland ocasionou a saída de Giancarlo Civita, neto do fundador do grupo, que havia assumido o comando da companhia em março deste ano, após duas trocas de liderança em quatro meses. *Estadão






Cosern investe R$ 110 milhões no sistema elétrico do RN
A Cosern, empresa do Grupo Neoenergia, encerrou o primeiro semestre de 2018 com avanços significativos no seu plano de investimentos anual para o sistema elétrico do Rio Grande do Norte.
Foram construídas cinco novas subestações (Planalto, Alecrim, Itajá, Itans e Jandaíra), ampliação de três já existentes (Brejinho, Canguaretama e Goianinha), duas novas linhas de transmissão de 69 kV entre as subestações de Pau dos Ferros e São Miguel do Oeste e de Dix-Sept Rosado e Apodi, além da substituição de 125 km de rede de distribuição em todos os municípios potiguares.
No dia a dia dos clientes, o investimento de R$ 110 milhões feito pela Cosern no sistema elétrico no 1º semestre pode ser percebido tanto no reforço da confiabilidade do sistema quanto no preço da tarifa – que é definido pela Aneel, entre outros fatores, com base no nível de eficiência da distribuidora. De acordo com dados da Aneel comparados no dia 23 de julho, a Cosern hoje pratica a tarifa mais barata do Nordeste e a 7ª menor do Brasil.
No primeiro caso, com o reforço da confiabilidade do sistema feito por meio de obras e emprego de tecnologia, há cada vez menos interrupções no fornecimento de energia elétrica e, caso isso venha a acontecer (motivada principalmente por fatores como abalroamentos, descargas atmosféricas, quedas de árvores, ações de animais etc.), o tempo de reestabelecimento do serviços para os clientes por parte das equipes da Cosern é cada vez menor.
Tanto no caso da Duração Equivalente de Interrupção por Consumidor (DEC) quanto na Frequência Equivalente de Interrupção por Consumidor (FEC), dois indicadores de qualidade do fornecimento definidos pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), a Cosern superou as metas de eficiência.
Entre maio de 2017 e junho de 2018, o número médio de horas que o consumidor teve o fornecimento interrompido (DEC) diminuiu 8,38% em relação ao limite estabelecido pela Aneel para ao período. Já o número de vezes (FEC) que as interrupções aconteceram diminuíram 34,56% em relação ao estabelecido pela Agência.
De forma geral, quando comparamos o número total de horas do ano com o número de horas que o consumidor fica com o fornecimento interrompido, o resultado é uma disponibilidade de energia elétrica para o consumidor por parte da Cosern de 99,86% do tempo.

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