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RÁDIO MAROCA

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quarta-feira, 8 de agosto de 2018

Rádio Maroca " Uma Emissora Do Grupo Venceslau" - Antônio Martins - RN

Estação de Rede Sismográfica Brasileira registra tremor de terra em Caraúbas
Com um população com um pouco mais de 20 mil habitantes, o município de Caraúbas registrou um tremor de terra nesta quarta-feira (01).
A movimentação sísmica foi captada diversas estações da Rede Sismográfica Brasileira (RSBR) operadas pela UFRN. A informação é do blog Sismos do Nordeste, do Laboratório Sismológico da UFRN.
Segundo o blog, o evento ocorrido na cidade da região Oeste potiguar é de magnitude 2.0. E de acordo com o Blog do João Marcolino, o “tremor de terra foi sentido por populares” com “vários relatos nas redes sociais”.
Ainda conforme o blog, essse seria o terceiro temor nas últimas semanas. O blog Sismos do NE lembra que “não é possível saber como essa atividade vai evoluir mas estaremos alertas no monitoramento da mesma”.








Dengue, chikungunya e zika: 158 cidades no RN apresentam índice de infestação predial classificado como de alerta ou risco
Resultado de imagem para dengue
A Secretaria de Estado da Saúde Pública (Sesap) divulgou as informações atualizadas sobre a situação epidemiológica da dengue, chikungunya e zika no Rio Grande do Norte. Os dados são referentes à semana epidemiológica nº 26, com informações coletadas até 30 de junho de 2018.
No Rio Grande do Norte 94,5% dos municípios – o que representa 158 cidades – apresentam índice de infestação predial classificado como de alerta ou risco. Atuando de forma preventiva, a Sesap atendeu este ano a solicitações para realização de operações com carro fumacê nos seguintes municípios do estado: Campo Redondo (janeiro/2018); Jucurutu, Natal, São Gonçalo do Amarante e Mossoró (fevereiro/2018); Natal, Currais Novos, Passa e Fica e Bodó (março/2018); João Câmara, Mossoró, São Vicente e Natal (abril/2018); Campo Redondo, Caiçara do Norte, Caiçara do Rio dos Ventos, Bom Jesus, Macaíba, São Gonçalo do Amarante, Natal, São José de Mipibu, Pureza, Santo Antônio (maio/2018); Tenente Laurentino, Baia Formosa e Natal (junho/2018); São José do Campestre, Vázea, Macau, Caicó, São Fernando, Tangará, Passa e Fica, Jucurutu, Jardim do Seridó, Mossoró e Santa Cruz (julho/2018). As próximas operações previstas serão em Touros e Itaipu.
De acordo com as normas do Ministério da Saúde, a utilização do carro fumacê só é indicada em localidades onde existe alto índice de infestação do mosquito Aedes aegypti e transmissão das arboviroses com casos notificados e confirmados.
Dengue
Desde o início de 2018 foram notificados 17.092 casos suspeitos de dengue, com 7.172 casos confirmados. Desses casos confirmados, 6.846 foram classificados como dengue, 301 como dengue com sinais de alarme e 25 como dengue grave. Em 2017, no mesmo período, houve 2.218 casos de dengue confirmados.
Chikungunya
Neste ano, foram notificados 1.637 casos suspeitos e confirmados 167 para chikungunya. Já em 2017, no mesmo período, foram notificados 1.339 casos suspeitos e confirmados 484 casos.
Zika
Em 2018 foram notificados 379 casos suspeitos de zika, com 32 confirmados. Em 2017, no mesmo período, foram 312 casos suspeitos, sendo 7 confirmados.
Óbitos
Os óbitos notificados por dengue, zika e chikungunya são na sua maioria evitáveis tornando-se um indicador sensível da qualidade da assistência. Fazendo um recorte até a SE 26, nos anos de 2016, 2017 e 2018, foram notificados 264, 59 e 52 óbitos, respectivamente. Dos 52 óbitos notificados por arboviroses neste ano, apenas 1 por dengue foi confirmado. Os demais se encontram em processo de investigação.





Casos confirmados de Dengue aumentam 223% no RN
Desde o início de 2018 foram notificados 17.092 casos suspeitos de dengue, com 7.172 casos confirmados no Rio Grande do Norte entre janeiro e junho de 2018. O número de confirmações é 223.35% maior que o mesmo período do ano passado quando houve 2.218 casos de dengue confirmados no estado. Os dados foram divulgados nesta quinta-feira da semana passada dia  (02) pela Secretaria de Estado da Saúde Pública (Sesap) sobre a situação epidemiológica da dengue, chikungunya e zika no Rio Grande do Norte e se referem à semana epidemiológica nº 26, com informações coletadas até 30 de junho passado.
O levantamento mostra que em termos percentuais, os casos confirmados de zika, que tem 379 casos suspeitos neste ano, é ainda maior que os da dengue. De 7 confirmações em 2017, subiu para 32 neste ano, o que representa um percentual 357.14% maior.  Já os casos confirmados de  chikungunya caíram 65.49%, passando de 484 para 167, com 1.637 suspeitos.
Já os óbitos diminuíram consideravelmente. Os óbitos notificados por dengue, zika e chikungunya são na sua maioria evitáveis tornando-se um indicador sensível da qualidade da assistência. Fazendo um recorte até a o dia 30 de junho, nos anos de 2016, 2017 e 2018, foram notificados 264, 59 e 52 óbitos, respectivamente. Dos 52 óbitos notificados por arboviroses neste ano, apenas 1 por dengue foi confirmado. Os demais se encontram em processo de investigação.
No Rio Grande do Norte 94,5% dos municípios – o que representa 158 cidades – apresentam índice de infestação predial  pelo Aedes aegypti classificado como de alerta ou risco, segundo a Sesap. De acordo com as normas do Ministério da Saúde, a utilização do carro fumacê só é indicada em localidades onde existe alto índice de infestação do mosquito Aedes aegypti e transmissão das arboviroses com casos notificados e confirmados. Nesse contexto, foram atendidas desde o início do ano solicitações para realização de operações com carro fumacê em 26 cidades, sendo que algumas já receberam o serviço mais de uma vez. *Portal no Ar





Bolsas de estudos podem ser interrompidas em 2019, diz Capes
Ministro da Educação Rossieli SoaresA Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), uma das mais importantes agências de fomento à pesquisa e à formação de docentes do país, enviou ao ministro da Educação, Rossieli Soares da Silva, uma nota dizendo que o teto de gastos que deve ser imposto à entidade em 2019 pode inviabilizar o pagamento de bolsas de estudos, entre outras atividades.
Segundo o documento, assinado pelo presidente da Capes, Abilio Baeta Neves, só haveria recursos para a entidade cumprir seus compromissos até o mês de agosto de 2019.
O número de prejudicados, nas contas da agência, pode chegar a 93 mil alunos de pós-graduação (mestrado, doutorado e pós-doutorado), 105 mil beneficiários de programas voltados à educação básica e 245 mil pessoas ligados à Universidade Aberta do Brasil (UAB), entre alunos e bolsistas -professores, tutores, assistentes e coordenadores.
O impacto pode ser grande porque a maior parte da pesquisa nacional é produzida dentro de universidades, durante o desenvolvimento de teses e dissertações. Sem bolsa, muitos pós-graduandos acabam abandonando suas pesquisas e deixando a carreira acadêmica para trás.
Procurada, a assessoria de imprensa do MEC respondeu dizendo que quem envia os limites de orçamento para todos os órgãos é o Ministério do Planejamento. Procurado, o Ministério do Planejamento não se pronunciou até a publicação desta reportagem.

de bolsas de estudos, entre outras atividades.
Segundo o documento, assinado pelo presidente da Capes, Abilio Baeta Neves, só haveria recursos para a entidade cumprir seus compromissos até o mês de agosto de 2019.
O número de prejudicados, nas contas da agência, pode chegar a 93 mil alunos de pós-graduação (mestrado, doutorado e pós-doutorado), 105 mil beneficiários de programas voltados à educação básica e 245 mil pessoas ligados à Universidade Aberta do Brasil (UAB), entre alunos e bolsistas -professores, tutores, assistentes e coordenadores.
O impacto pode ser grande porque a maior parte da pesquisa nacional é produzida dentro de universidades, durante o desenvolvimento de teses e dissertações. Sem bolsa, muitos pós-graduandos acabam abandonando suas pesquisas e deixando a carreira acadêmica para trás.
Procurada, a assessoria de imprensa do MEC respondeu dizendo que quem envia os limites de orçamento para todos os órgãos é o Ministério do Planejamento. Procurado, o Ministério do Planejamento não se pronunciou até a publicação desta reportagem.
Em redes sociais, cientistas e estudantes protestaram. “Está em curso o processo que pode representar a última pá de cal da ciência brasileira. Se nada mudar no orçamento do MEC de 2019, jovens cientistas brasileiros não terão bolsas de estudos da Capes a partir de agosto de 2019! O dia do Juízo Final da ciência brasileira foi marcado!”, escreveu o neurocientista Miguel Nicolelis.
De R$ 7,77 bilhões empenhados em 2015, o orçamento da Capes caiu para R$ 4,96 bilhões em 2017 (a diferença, grosso modo, é o equivalente ao programa Ciência Sem Fronteiras, hoje suspenso). Em 2018 o valor aprovado é de R$ 3,94 bilhões, dos quais R$ 1,95 bi já foram gastos.
Em nota, a Capes afirma que “nenhum dos programas de fomento […] em andamento ao longo de 2018 será afetado pela limitação do teto orçamentário sugerido para a LDO [Lei de Diretrizes Orçamentárias] 2019.”
Outra implicação decorrente da limitação do orçamento da agência é o prejuízo à continuidade de praticamente todos os programas de cooperação com o exterior. “Um corte orçamentário de tamanha magnitude certamente será uma grande perda para as relações diplomáticas brasileiras no campo da educação superior e poderá prejudicar a imagem do Brasil no exterior”, diz a nota.
Além da Capes, outra agência de fomento, o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), também tem sofrido com a política de redução de gastos do governo, prejudicando suas atividades. Em 2015 o orçamento empenhado foi de R$ 2,01 bilhões. A dotação de 2018 caiu mais de 25%, para R$ 1,4 bilhão.
Enquanto a Capes é vinculada ao MEC, o CNPq é ligado ao Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC), que viu seu orçamento dedicado aos investimentos em ciência, tecnologia e inovação minguarem nos últimos anos, o que tem gerado protestos de cientistas. * Folhapress








Brasil já tem mais de mil casos de sarampo em 2018, os números são os mais altos desde 1999
O Brasil já tem mais de mil casos confirmados de sarampo em 2018. O número foi atualizado pelo Ministério da Saúde no inicio deste mês  (1º). São 1053 casos confirmados até o dia 1º de agosto, um aumento de 232 casos desde o dia 17 de julho.
Desde 1999, o Brasil não registrava número tão alto de casos confirmados em um único ano. Na época, foram 908 casos de sarampo no país.
Segundo o Ministério, desde 2001 não há registros de transmissão autóctone (quando ela ocorre dentro do território). Entre 2013 e 2015, houve surtos de casos importados, sendo a maioria nos estados de Pernambuco e no Ceará. Foram registrados 1.310 casos da doença no período de três anos.
Surto no AM e RR
Atualmente, o país enfrenta dois surtos de sarampo no Amazonas e em Roraima e em ambos os casos os surtos estão relacionados à importação do vírus. Estes estados concentram 97% dos casos confirmados em 2018.
“Isso ficou comprovado pelo genótipo do vírus (D8) que foi identificado, que é o mesmo que circula na Venezuela”, diz o Ministério. O número de casos que ainda estão sendo investigados no Amazonas chama atenção: 4.470. Enquanto em Roraima, 106 casos são analisados.
Outros 5 estados brasileiros também registraram casos da doença. Rio de Janeiro teve 14 casos confirmados e no Rio Grande do Sul foram 13. Segundo o Ministério, estes casos também estão relacionados à importação do vírus.
Em 2016, o país ganhou certificado de eliminação do sarampo pela Organização Pan-Americana de Saúde. Segundo o Ministério da Saúde, o país luta para manter este certificado.
“Em 2016, o Brasil recebeu da Organização Pan-Americana da Saúde o certificado de eliminação da circulação do vírus do sarampo, e atualmente empreende esforços para manter o certificado, interromper a transmissão dos surtos e impedir que se estabeleça a transmissão sustentada. Para ser considerada transmissão sustentada, seria preciso a ocorrência do mesmo surto por mais de 12 meses”, diz a nota.
Campanha de vacinação
O Ministério lançou a campanha de vacinação de 2018 e tem o objetivo de imunizar mais de 11 milhões de crianças contra o sarampo e a poliomelite. A meta é chegar a pelo menos 95% delas.
A partir do dia 6 de agosto, crianças entre 1 e 5 anos podem ir ao posto de saúde receber vacina contra a poliomielite e o sarampo mesmo se já tomaram o imunizante anteriormente (desde que não nos últimos 30 dias).
sse tipo de campanha de reforço, informa o Ministério da Saúde, acontece de quatro em quatro anos e já estava prevista no orçamento da pasta. Esse ano, no entanto, a campanha é ainda mais importante dada à volta da circulação do sarampo no território brasileiro e a ameaça da poliomielite.
Sarampo no mundo
A Organização Mundial da Saúde divulgou uma alta no número de casos da doença em todo o mundo. A baixa cobertura vacinal em alguns países, como o Brasil, contribuiu para volta da doença – foram 173.330 casos no planeta em 2017, um aumento de 41 mil casos em apenas um ano.
Globalmente, 85% das crianças foram vacinadas com a primeira dose da vacina contra o sarampo no primeiro ano de vida, através dos serviços de saúde de rotina e 67% com uma segunda dose.
Apesar disso, segundo o relatório da OMS, os níveis de cobertura permanecem bem aquém da cobertura de imunização contra o sarampo recomendada pela organização, que é de pelo menos 95% para evitar surtos, evitar mortes evitáveis ??e alcançar metas de eliminação regional.

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