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domingo, 1 de maio de 2016

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Seis desafios do governo Temer

Uma vez confirmado o afastamento da presidente Dilma Rousseff para submeter-se a julgamento pelo Senado, provavelmente no início de maio, o vice-presidente Michel Temer assumirá o poder numa das situações econômica e politicamente mais complexas já vividas pelo país. Haverá dificuldades de várias ordens. Eis as questões que estarão sobre a mesa de Temer assim que assumir:
1) Aumentar impostos? – A dificuldade mais urgente será na economia. Há um déficit fiscal projetado em quase 2% do Produto Interno Bruto para este ano. O governo precisa aumentar receitas ou cortar despesas para reduzi-lo e pelo menos tentar colocar a dívida pública em trajetória de recuperação. Temer fala em “cortes radicais”. Ainda que seja politicamente inviável recriar a CPMF, a maioria dos analistas acredita que acabará escolhendo, pelo menos no prazo imediato, a solução canônica nas últimas décadas: mais impostos.
2) Que reformas fazer? – O programa “Uma Ponte para o Futuro”, lançado pelo PMDB no ano passado, traz uma lista de medidas de médio e longo prazo para recuperar o dinamismo da economia. Reformas na Previdência Social ou nas leis trabalhistas têm um custo político enorme e enfrentariam a resistência não apenas do PT na oposição, mas de setores expressivos da sociedade e no Estado brasileiro. A paralisia política é um risco concreto, dependendo da estratégua adotada para implementar as ideias – a maior parte delas boas – do programa. Temer terá de saber articular como nunca para governar.
3) Com quem governar? –  A principal dúvida é o tamanho do espaço a abrir para aliados como PSDB, PP e partidos menores. É razoável que Temer consiga, no esteio das votações do impeachment, montar maiorias expressivas na Câmara e no Senado. Mas a fragmentação do quadro partidário brasileiro o colocará na mesma situação de “tomá-lá-dá-cá” de todo governante. Por mais que os jornais estejam cheios de nomes de notáveis para os ministérios, é ilusório imaginar que será possível montar um governo preocupado exclusivamente com o futuro do Brasil. Nenhum político age assim. O governo Temer estará desde o início contaminado por todo tipo de interesse. Ele enfrentará um desafio diário em seu maior talento: a capacidade de negociação política – sempre mesquinha, a demandar enorme quantidade de tempo e energia.
4) Como enfrentar o PT? – Uma vez fora do governo, os petistas passarão a fazer aquilo que sempre souberam fazer bem: oposição. Será uma oposição barulhenta, intensa, com apoio de sindicatos e movimentos sociais e de uma competente máquina de propaganda, sob a liderança do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Não haverá apenas manifestação nas ruas contra Temer, o "golpe" e tudo o que é previsível. Haverá também uma intensa batalha política de bastidores, movida a dossiês e denúncias. O PMDB de Temer é um partido pelo menos tão envolvido em escândalos de corrupção quanto o PT. O embate entre os dois promete emoção pelos próximos meses.
5) Como reagir à Operação Lava Jato? – O delator Fernando Baiano voltou a confirmar ontem no Conselho de Ética da Câmara as denúncias contra o presidente da Casa, Eduardo Cunha. Além de Cunha, as investigações atingem políticos como o presidente do Senado, Renan Calheiros. O próprio nome de Temer foi citado na delação premiada do senador Delcídio Amaral. A Lava Jato paira como uma assombração sobre os políticos de Brasília. Seu escopo já foge da alçada do juiz Sérgio Moro, em Curitiba. A manutenção da prisão preventiva do empreiteiro Marcelo Odebrecht, pelo Supremo Tribunal Federal (STF), mostra que (ainda bem) o Judiciário não pretende dar trégua no combate à corrupção. O esperado, apesar das declarações em contrário, é que Temer aja politicamente para tentar enfraquecer as investigações e lançar uma sensação de alívio sobre deputados, senadores, lobistas e empreiteiros envolvidos. Mas terá ele poder para tanto? Quanto ele estaria exposto ao insistir nessa direção? O recomendável seria o afastamento de Cunha, Renan e companhia, para preservar o governo. Mas como negar aos vitoriosos seu quinhão no espólio pela derrota de Dilma? Esse será o dilema central nas primeiras semanas do governo Temer.
6) Ser ou não ser candidato em 2018? – Temer tem pouco mais de dois anos de governo adiante e sabe os riscos de que a situação econômica catastrófica venha a contaminar a popularidade de quem quer que ocupe o poder. O cálculo eleitoral será natural para qualquer integrante do governo, tanto no pleito municipal deste ano quanto nas eleições gerais de 2018. A pergunta que todos se farão é: será mais fácil concorrer na oposição ou na situação? A resposta varia caso a caso (a maior divergência está no PMDB). Outra pergunta é: o próprio Temer será candidato à reeleição, caso o Senado condene Dilma? Ele tem dito que pretende anunciar que não. Mas nenhuma negativa é definitiva em política. O cenário para 2018 dependerá do sucesso de Temer em todos os itens anteriores. Um sucesso longe de garantido.



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Governo vai antecipar verba da PF para evitar "pressão política", diz ministro

O ministro da Justiça, Eugênio Aragão, disse neste dia (27) que o governo vai antecipar a liberação da verba prevista no Orçamento deste ano para a Polícia Federal, de modo que a instituição possa trabalhar com “tranquilidade” e sem “pressão política”.
Aragão informou que nos últimos anos a Polícia Federal trabalhou com autonomia e liberdade para realizar operações e investigações. Ele citou riscos de que esse quadro se reverta, mas não mencionou o cenário de incerteza política que vive o governo com o processo de impeachment da presidenta Dilma Rousseff. O ministro havia declarado que a instituição não precisará da classe política para trabalhar.
O ministro acrescentou que a PF precisa ter mais autonomia em relação ao Ministério da Justiça e que devem ser adotadas medidas administrativas para que isso ocorra. Aragão Eugênio não adiantou quais seriam essas medidas.


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Comissão aprova benefício financeiro para crianças vítimas de microcefalia

A comissão mista que analisou a Medida Provisória 712/2016, na qual foram definidas ações de combate ao Aedes aegypti, aprovou nesta quarta-feira (27) o relatório final do deputado Newton Cardoso Júnior (PMDB-MG). O projeto de lei de conversão será agora analisado pelo Plenário da Câmara e, se aprovado, seguirá para o Plenário do Senado. Para o presidente do colegiado, senador Paulo Bauer (PSDB-SC), a comissão "aprimorou muito" a proposta, ampliando uma iniciativa inicialmente mais focada na garantia de acesso dos agentes de saúde a locais privados ou públicos.
- Num momento de crise política, estamos entregando um documento que é na prática uma orientação governamental completa de combate a um gravíssimo problema de saúde pública - ressaltou.
Uma das mudanças feitas no texto, fruto de negociações entre os parlamentares, permitirá o pagamento de Benefício de Prestação Continuada (BPC) temporário, pelo prazo máximo de três anos, a criança vítima de microcefalia em decorrência de sequelas neurológicas decorrentes de doenças transmitidas pelo mosquito.
Para efeito da primeira concessão, fica presumida a condição de miserabilidade do grupo familiar. O benefício também só poderá ser pago após a cessação do salário-maternidade, originado pelo nascimento da criança. A proposta também deixa claro que, nesses casos, a licença-maternidade será de 180 dias, assegurando-se durante todo esse período o pagamento do salário-maternidade.



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Ruralista vai propor a Temer mudar Constituição para Exército atuar contra o MST

O presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA), deputado Marcos Montes (PSD-MG), disse neste dia (27) que vai sugerir ao vice-presidente da Republica, Michel Temer, uma mudança na Constituição para permitir que o Exército atue na repressão a movimentos sociais do campo, como o Movimento dos Trabalhadores Rurais sem Terra (MST).
Montes e representantes da FPA estão reunidos neste momento com o vice-presidente para tratar de assuntos ligados ao agronegócio que poderão ser adotados caso Temer assuma o comando do país com o impeachment da presidenta Dilma Rousseff.
Ao chegar ao anexo do Palácio do Planalto, onde fica o gabinete do vice-presidente, Montes informou que esteve reunido na manhã desta quarta-feira com representantes do Exército, a fim de “buscar alternativas” para promoção da “paz no campo”.
“Recebi no meu gabinete integrantes do Exército brasileiro. Estou buscando entender a função constitucional que o Exército tem para que ele possa realmente ajudar o setor a ter mais paz no campo. Não são os fazendeiros e os produtores que vão entrar em luta corporal e armada com esses elementos desordeiros financiados pelo próprio governo. Essa é uma das medidas que vamos pedir ao vice-presidente”, acrescentou Montes.
O presidente da FPA acusou o governo Dilma de “municiar com recursos” movimentos sociais “ilegais” que “promovem desordem” no campo, afastando investimentos.
“O Exército tem como função específica agir na inteligência, na obscuridade, tentando apaziguar um pouco. Precisamos realmente trazer para nós uma luta contra aqueles que promovem a desordem. Se os estados não conseguem fazer isso, nada mais justo que, mudando a Constituição, ou criando alternativas, os governadores acionem as forças nacionais para atuar na defesa do produtor rural. 
Precisamos defender a propriedade. Não é possível mais convivermos em um ambiente em que a defesa da propriedade não seja feita”, argumentou Montes.

EM PAU DOS FERROS RN

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Metrô lança plano para ter aparelhos de recarga de celulares nas estações

O Metrô de São Paulo pretende ter nos próximos meses carregadores de bateria de celulares em todas as suas 59 estações na capital paulista. Deverão ser instalados totens com vários pontos de recarga, semelhantes aos que já são usados em terminais de aeroportos, por exemplo.
A intenção do Metrô foi comunicada nesta quarta-feira (27) por meio de uma proposta ao mercado divulgada no site da companhia. A ideia é que empresas interessadas ofereçam o serviço gratuitamente aos passageiros. Elas poderão explorar o serviço vendendo espaços publicitários e terão de pagar uma taxa fixa para o Metrô.
Não estão incluídas na proposta as estações da Linha 4-Amarela, que são administradas pela iniciativa privada.
Os interessados poderão enviar propostas a partir do dia 4 de maio. Os que tiverem as propostas aceitas receberão autorizações para operar inicialmente por seis meses.
A ideia é que o serviço comece a funcionar em breve já que, na convocação, o Metrô informa que os totens a serem instalados na Estação Corinthians-Itaquera poderão exibir mensagens publicitárias apenas dos patrocinadores dos Jogos Olímpicos Rio 2016.
CPTM
Em março, a Estação Pinheiros da CPTM ganhou seis tomadas para recarga de celulares. O ponto de apoio para carregadores de celular fica na parede atrás do elevador, que dá acesso às duas plataformas de embarque.



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Comissão de Justiça aprova medida de combate a desperdício de recursos com obras inacabadas

O combate ao desperdício de recursos públicos com as obras inacabadas é o objetivo de proposta aprovada nesta quarta-feira (27) pela Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ). A Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 65/2012 veda a suspensão ou o cancelamento da autorização para a execução da obra após a apresentação de estudo prévio de impacto ambiental e será agora votada em dois turnos pelo Plenário.
O autor da PEC, senador Acir Gurgacz (PDT-RO), afirma que muitas vezes os prefeitos são surpreendidos com decisões judiciais pela paralisação de obras, resultantes da "inquietude da oposição diante dos possíveis efeitos positivos" junto à população. O parlamentar ressaltou os custos de manutenção de obras paralisadas, que, segundo ele, superam os aspectos financeiros, para atingir a democracia e a representação.
Em relatório favorável à proposta, o senador Blairo Maggi (PR-MT) observou que há casos em que ocorrem interrupções de obras essenciais ao desenvolvimento nacional e estratégicas para o país, em razão de decisões judiciais de natureza cautelar ou liminar, "muitas vezes protelatórias".
O relator disse que a proposta não objetiva afastar a exigência do licenciamento ambiental. O relatório, favorável ao envio da PEC ao Plenário, foi lido pelo senador João Capiberibe (PSB-AP).

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Como limpar a tela do celular e de outros eletrônicos sem danificá-los

Companheiro de todas as horas – há quem não fique sem ele nem no banheiro –, o celular não raramente fica cheio de marcas de digitais e poeira e, embora não sejam visíveis, de germes e bactérias.
Mas limpá-lo efetivamente não é algo tão simples assim.
Durante a fabricação, a maioria das telas desses aparelhos – inclua aqui também as dos tablets e dos laptops mais modernos – passam por uma série de processos químicos que garantem maior resistência e as deixam eletricamente carregadas para que, assim, respondam ao toque.
Essa eficiência, porém, tem um preço: as superfícies ficam mais sensíveis a determinadas substâncias. Logo, usar o produto errado para a limpeza pode levar a um belo prejuízo na assistência técnica.
Sendo assim, qual a melhor maneira de higienizar o celular? Usando pano, papel ou algodão? Com ajuda de água ou de álcool? A BBC Mundo, serviço em espanhol da BBC, foi buscar a resposta com especialistas:
O pano correto
Segundo Martín Errante, gerente de produto da Motorola na Argentina, há três maneiras recomendáveis de remover a sujeira desses aparelhos:
•    Opção 1: Usar uma flanela suave e seca;
•    Opção 2: Usar o mesmo tipo de pano, mas úmido;
•    Opção 3: Levar a um serviço autorizado, onde é possível realizar uma limpeza mais profunda de todo o aparelho.
Caso você opte por fazer o serviço em casa, Errante lembra que é preciso lançar mão de um pano bem limpo: se ele estiver sujo de pó, por exemplo, pode acabar arranhando a tela.
E os germes?
Os conselhos acima ajudam a manter o aparelho aparentemente limpo. Mas... e quanto aos germes e bactérias?
Um estudo sobre hábitos de higiene em casa, feito em conjunto pela Fundação de Estudos para Saúde e Seguridade Social e pela Universidade de Barcelona (Espanha), mostra que o teclado de um computador ou a tela de um celular podem ter até 30 vezes mais microrganismos que uma tampa de vaso sanitário limpa.
O motivo: esses aparelhos estão em contato constante com nossas mãos.
Professor de microbiologia e ciências ambientais da Universidade do Arizona (EUA), Charles Gerba também estudou a presença de bactérias em telefones celulares. E é taxativo: "A recomendação é limpá-los com desinfetante".
Porém, como fazer isso sem danificar a tela dos aparelhos?
"Uma das melhores formas para deixar uma tela tátil impecável é utilizando álcool, desde que seja isopropílico ou etílico", aconselha a engenheira química Tamara Rodriguez, da Venezuela.
Ela lembra, no entanto, que, se a limpeza com esses produtos for frequente, pode levar a um desgaste considerável da superfície no longo prazo, "já que hoje em dia muitas dessas telas vêm com uma cobertura especial que ajuda a diminuir a aderência de sujeira e gordura".
Além disso, acrescenta, as telas "são muito sensíveis a qualquer substância líquida". No caso das feitas de LED, LCD ou plasma, há risco de danos aos pixels.
Fórmula correta
Para higienizar o aparelho sem danificá-lo, diz a especialista, é preciso recorrer a uma "poção química".
"Pode-se usar água destilada, que, por não possuir sais nem bactérias, é um excelente agente limpador. Mas ela sozinha não elimina as bactérias", explica Rodriguez.
"Para isso, pode-se misturar uma pequena quantidade diluída de álcool isopropílico ou ácido acético (aquele encontrado no vinagre). Essas substâncias têm um pH baixo, e os microrganismos não sobrevivem a esses níveis."
Com álcool o uso de isopropílico, fica menor o risco de dano elétrico caso o líquido entre no dispositivo. Além disso, a substância evapora rápido e é eficiente na eliminação de gorduras, garante a engenheira química.
Martín Errante, da Motorola, afirma que os serviços técnicos "geralmente usam álcool isopropílico", mas recomenda que a limpeza com o produto seja feita por uma pessoa preparada.
O que evitar
•    Toalhas, lenços faciais ou qualquer material áspero;
•    Água da torneira, pois contém cloro e pode provocar manchas na tela;
•    Molhar diretamente o dispositivo, já que há o risco de o líquido entrar em seu interior, provocando danos graves. O mais seguro é umedecer levemente o pano e esfregá-lo em uma mesma direção.




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FHC avisa: Vêm aí impostos e menos gasto social

Um dos principais apoiadores do impeachment, o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso reiterou que a presidente Dilma Rousseff é honesta, mas deve sair por ser vítima de "um processo político". "A Dilma não é criminosa. O processo é político. Com base jurídica, mas é político. Quando você perde a capacidade de agregar e de dar direção ao país, fica numa posição frágil", diz.
Em entrevista à ‘Folha de S. Paulo’, ele disse ainda que o PSDB tem obrigação de aderir ao eventual governo de Michel Temer, inclusive com cargos, por ter ajudado a derrubar Dilma: “ O PSDB tem responsabilidade política pelo que está acontecendo, porque apoiou o impeachment. Então não pode simplesmente dizer não entro [no governo]. Eu sou propenso a entrar desde que as condições sejam explicitadas. Entrar como partido, indicando nomes, porque a situação do Brasil é mais grave do que aparece”, afirma.
Sobre o futuro, ele disse que a sociedade terá que inevitavelmente aceitar mais impostos e menos gastos sociais: “Não se trata de cortar, se trata de dar um sentido mais realista e eficiente aos programas. Todos os programas do Brasil padecem da falta de avaliação. Isso não é ser de esquerda nem de direita, isso é ser racional. O governo, queira ou não, não tem mais de onde tirar dinheiro. Eu nem vou discutir aumento de imposto, porque vai haver”.
Também sinalizou que o PSDB poderá ficar a reboque do PMDB, ao dizer que Temer terá todo o direito de disputar a reeleição: "É bom para o PSDB? Não, o PSDB quer ir direto para o governo, mas se Temer for bom, e o Brasil quiser isso...". Afirmou que Temer "tem a legitimidade democrática, porque teve tantos votos quanto a Dilma, embora muitas pessoas não saibam", mas que seu sucesso depente, em grande medida, da capacidade que tem em aglutinar.
Quanto ao PT, disse que o partido 'tem enraizamento, portanto ele vai permanecer': "E é bom que permaneça. Erradicar o PT, criminalizar o PT não tem o meu apoio".


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Entidade entrega 1,3 milhão de assinaturas pela cassação de Cunha

Representantes da entidade Avaaz entregaram nesta terça-feira (26) ao Conselho de Ética da Câmara uma petição com 1,3 milhão de assinaturas pedindo a cassação do mandato do presidente da Casa, Eduardo Cunha (PMDB-RJ). Durante o ato, houve bate-boca entre parlamentares.
 
Cunha é alvo de um processo de no colegiado por conta da suspeita de manter contas bancárias secretas no exterior e de ter omitido sobre a existência delas à CPI da Petrobras no ano passado. Ele nega ser o dono e diz ser apenas o beneficiário de fundos geridos por trustes.
As assinaturas foram coletadas em uma petição online por meio do site da entidade e entregues ao presidente do conselho, José Carlos Araújo (PR-BA), antes do início da sessão.
No ato da entrega, deputados adversários de Cunha apoiaram a iniciativa segurando cartazes da petição e o deputado Laerte Bessa (PR-DF), aliado do presidente da Câmara, se irritou e bateu boca com Chico Alencar (PSOL-RJ) e Júlio Delgado (PSB-MG).
Bessa entendia que a entrega das assinaturas era inadequada para ser feita no conselho. Os demais parlamentares reagiram e argumentaram que a sessão ainda não havia sido iniciada.
Um manifestante gritou repetidas vezes “Fora, Cunha” e Bessa também bateu boca com ele. O clima ficou tenso, mas logo em seguida teve início a reunião e as manifestações se encerraram.
A sessão do colegiado foi convocada para ouvir o depoimento do lobista Fernando Soares, conhecido como Fernando Baiano, no processo que investiga Cunha.




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Decisão do STF pode abrir rombo de R$ 300 bilhões

O STF decidirá amanhã sobre a mudança no cálculo das dívidas dos estados, se permite o uso de juros simples no cálculo, como querem governadores.
Na semana passada, o STF concedeu liminar a São Paulo, Rio de Janeiro, Mato Grosso do Sul e Pará permitindo que suas dívidas junto à União sejam calculadas com juros simples, e não compostos, juntando-se a Santa Catarina, Rio Grande do Sul e Minas Gerais, que já tinham obtido liminar neste sentido.
Além disso, Goiás, Alagoas e a cidade de Bauru, no interior de São Paulo, também entraram com pedidos no STF.
O ministro da Fazenda, Nelson Barbosa, já se posicionou contrário à medida. Segundo ele, cálculos preliminares do Senado mostram que a aplicação da metodologia significaria perdas para a União de R$ 313 bilhões.

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Proposta altera regras para concessão de crédito ao consumidor

A Câmara dos Deputados analisa projeto de lei que cria novas regras para concessão de crédito ao consumidor, por meio de mecanismos de prevenção ao endividamento excessivo (PL 3515/15). A proposta, do Senado, incentiva práticas de crédito responsável, de educação financeira - inclusive com a sugestão de inclusão do tema em currículos escolares;
O texto foi elaborado por uma comissão especial de juristas, responsável pela modernização do Código de Defesa do Consumidor (CDC - Lei 8078/90).
O superendividamento é um problema que afeta não somente a pessoa, mas toda sua família. O projeto define como superendividamento o “comprometimento de mais de 30% da renda líquida mensal do consumidor com o pagamento do conjunto das dívidas pessoais, exigíveis e vincendas - excluído o financiamento para a aquisição de casa para a moradia - e desde que não existam bens suficientes para liquidação da dívida.
Repactuação conciliatória
Nos contratos em que o modo de quitação da dívida envolva consignação em folha de pagamento, a soma das parcelas reservadas para pagamento de dívidas não poderá ser superior a 30% de sua remuneração mensal líquida. 
O processo de repactuação de dívidas deve ser conduzido forma conciliatória, para que o consumidor consiga estabelecer um plano de pagamento das dívidas conjuntamente com os credores. Ficam excluídas, porém, desse processo de repactuação as dívidas de caráter alimentar, fiscais e parafiscais e as oriundas de contratos celebrados dolosamente sem o propósito de realizar o pagamento.
A repactuação somente poderá ser repetida pelo consumidor depois de decorrido o prazo de dois anos, contados do pagamento total do último plano de pagamento. O processo de repactuação poderá ser judicial ou extrajudicial, por meio do Ministério Público, Defensorias e Procons, por exemplo. O juiz poderá estipular um plano de pagamento, caso algum credor aceite a conciliação.


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Collor apresenta a Temer plano de “reconstrução nacional”

Liderando um grupo de dez senadores, o ex-presidente e senador Fernando Collor de Mello (PTC-AL) apresentou ao vice-presidente da República, Michel Temer (PMDB), uma proposta de “reconstrução nacional”. Único presidente cassado depois da redemocratização, Collor disse que o plano foi elaborado por senadores do PTB, PSC, PRB, PTC e PR.
“Pedimos a audiência para apresentar a ele [Temer], como já apresentamos ao Senado, à sociedade, e também ao Palácio do Planalto, um programa fruto de estudos realizados pelo próprio bloco de reconstrução nacional. Uma série de observações que entendemos importantes para que, em sendo seguidas, possam retirar o país da crise”, disse Collor.
O ex-presidente não quis comentar o processo de impeachment de Dilma Rousseff, em análise no Senado.






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