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sexta-feira, 24 de julho de 2015

AS NOTÍCIAS DO DIA


Natal terá voos diretos para Cabo Verde a partir de 30 de outubro

Governador se reuniu com companhia aérea nesta quinta (23).
De Cabo Verde, passageiros poderão fazer conexões para a Europa.

 RN
Reunião aconteceu nesta quinta-feira em Natal (Foto: Demis Roussos/Assecom)Reunião aconteceu nesta quinta-feira em Natal
(Foto: Demis Roussos/Assecom)
A companhia de Transportes Aéreos de Cabo Verde (TACV) confirmou nesta quinta-feira (23) que o voo direto do país africano para Natalcomeça no dia 30 de outubro. O anúncio aconteceu em encontro entre representantes da companhia e o governador Robinson Faria.

De Cabo Verde, o turista poderá fazer conexões para cidades da Europa como Paris (França), Lisboa (Portugal), Amsterdã (Holanda) e Bérgamo (Itália). A TACV e o governo trabalham em um plano para divulgação do voo e o lançamento.

“Essa parceria será muito boa para o Estado, pois vai atrair mais turistas, e consequentemente, investimentos. Vamos nos unir e definir um plano para divulgar o RN como destino para a Europa”, destacou o governador.





Em vídeo, professora alega ter sido demitida de escola por ser transexual

Aluna defende professora, que chegou a ganhar placa de reconhecimento.
Anglo nega que a demissão tenha sido motivada por discriminação




Uma professora de filosofia acusa um tradicional colégio particular da Grande São Paulo de demiti-la em junho deste ano por preconceito após ela revelar, no fim do ano passado, que é uma transexual (veja vídeo acima com a entrevista).
A escola negou a acusação de que a demissão tenha sido motivada por discriminação. O Anglo Leonardo da Vinci informou ao G1 que demissão da professora foi motivada "por problemas de ordem profissional", sem detalhar os motivos do desligamento.
Eu passei minha vida inteira, milhares de noites, sem dormir, querendo acordar mulher, acordar menina. Sempre tive essa angústia"
professora Luiza Coppieters
De 2009 a 2013, a educadora de 35 anos, formada pela Universidade de São Paulo (USP), dava aulas no colégio inicialmente como Luiz Otávio Pereira Coppieters. Em 2014, porém, ela contou aos alunos que o professor Luizão era, "na verdade", Luiza. A transição entre os gêneros havia se tornado pública em novembro passado, quando ela postou uma foto maquiada no Facebook, o que aguçou a curiosidade dos estudantes.
"Eu era o Luizão, o ogro do Anglo, para você ter uma idéia o nível que eu cheguei lá”, disse a professora. "Na terceira turma tinha um moleque mais solto e: ‘ô, Luizão, que que é aquele seu pseufacebook lá?' 'Ah, então vocês querem saber. É o seguinte: eu sou transexual. O tio Luiz na verdade é tia Luiza'", disse.
A partir deste momento, saiu de cena Luiz e entrou a professora Luiza. “Na verdade não é que eu me descobri transexual. Foi uma coisa assim: eu não aguento mais viver como homem”, afirmou. “Eu passei minha vida inteira, milhares de noites, sem dormir, querendo acordar mulher, acordar menina. Sempre tive essa angústia".
Ela então começou a ser tratada pelo feminino dentro do colégio: Luiza. Abandonou as roupas masculinas usadas para esconder os seios, que despontavam em razão do uso contínuo de hormônios que vinha tomando desde 2012 (ela não fez cirurgia para retirar a genitália). Passou a dar aulas com cabelos compridos e soltos, sobrancelhas feitas, batom, maquiagem, esmalte, calçados e vestuário de uma mulher comportada.
“Foi muito legal que, na semana seguinte, ninguém tocou no assunto. Os alunos começaram a trazer lá o texto do Platão sobre o Sócrates ou comentadores que eu passo para eles lerem e começaram a trazer os livros”, lembrou Luiza.
Professora Luiza mostra foto na qual aparece como Luiz, o professor Luizão; ela acusa Anglo de demiti-la após revelar aos alunos que é transexual (Foto: Victor Moriyama / G1)Professora Luiza Coppieters mostra foto na qual aparece como Luiz, o professor Luizão; ela acusa Anglo de demiti-la após revelar aos alunos que é transexual (Foto: Victor Moriyama / G1)
Demissão
Em 24 de junho deste ano, no entanto, ela conta que foi demitida sem justa causa da escola por meio de uma carta. Acabou desligada das unidades Alphaville, em Barueri; Granja Viana, em Cotia; Osasco e Taboão da Serra. Apesar de ter tido o apoio de estudantes e até dos pais deles, Luiza afirmou que a escola não aceitou a sua transição de gênero e a demitiu.

“Não tem justa causa. Eu não tenho advertência. A alegação foi que eu atrasava nota, podia não fazer um diário, né? Mas isso não era só comigo”, disse ela. "Eu acho...[que o motivo da demissão foi] por transfobia. Transfobia. Para mim foi preconceito. Eu acho que duas coisas: de um lado o preconceito, mas associado com interesse econômico. Medo de perder aluno, por exemplo”, acredita.
Luiza falou que passou a sofrer pressão desde que se tornou uma 'mulher transexual lésbica'. “Minha orientação sexual é voltada para as mulheres, né? O meu desejo pelas mulheres, né? Então, pelo fato de deu gostar de mulher e querer ser mulher sempre foi muito confuso”, disse a professora, que, antes da demissão, teve sua carga horária reduzida no Anglo e foi afastada das turmas do primeiro ano. Seu salário diminiu.
Transfobia. Pra mim foi preconceito."
Luiza Coppiters, professora, sobre o motivo de sua demissão do Anglo
“Nessa conversa [com o Anglo] falaram o seguinte: você não vai falar mais sobre gênero, sobre sexualidade”, disse Luiza, que em 2013, quando era o professor Luizão, chegou a ganhar uma placa do colégio em reconhecimento pelo trabalho.
“Eu me senti discriminada”, falou a professora, que soube da demissão após voltar de uma licença médica em razão da depressão adquirida na escola. “Eu tirei porque eu cheguei a ficar com uma síndrome do pânico. Não conseguia sair de casa”.
Redes sociais
Nas redes sociais, alunos e pais chegaram a demonstrar apoio a Luiza. Uma foto postada no Facebook representa bem a reação deles. "Nos ensinam a ser humanos e nos tratam como animais. Contra a transfobia", escreveram os estudantes numa lousa do Anglo.
"Fui aluna da Luiza durante meus três anos de ensino médio. Ou melhor, do Luizão nos dois primeiros e da Luiza apenas no terceiro", declarou Letícia Meirelles, de 18 anos, que atualmente faz cursinho no Anglo. "Curiosamente, somente em 2014, quando 'Luizão' se assumiu 'Luiza' para seus alunos, suas aulas melhoraram de forma extrema."
Facebook de Luisa Coopters compartilha foto que alunas tiraram da lousa do Anglo (Foto: Reprodução/ Arquivo pessoal / Facebook)Facebook de Luisa Coppieters compartilha foto que alunas tiraram da lousa do Anglo (Foto: Reprodução/ Arquivo pessoal / Facebook)
Para a professora Neiva Salete, de 51 anos, Giovanna Orlovski Nogueira, de 16, sua filha, passou a demonstrar mais interesse nas aulas de filosofia quando foi aluna de Luizão e Luiza. “O que me chamava a atenção era que minha filha lia textos nas aulas da época que eu estava na faculdade. Nesse período ela foi questionadora e reflexiva."
“O preconceito a gente sabia que ia vir, disseram que ela estava afastada, mas todos presumiam que ela seria demitida pela transição de homem e mulher", afirmou Giovanna.
Um porteiro da unidade Alphaville também elogiou Luiza. Sob a condição de não dar seu nome, ele falou que ela é uma "ótima professora, sempre pontual e querida por todos."
Para tentar reverter a demissão e voltar a dar aulas no Anglo, Luiza contratou dois advogados trabalhistas. “Eu não vejo fazendo outra coisa a não ser dar aula. É da minha essência assim. eu percebi, né? Não falo de dom, de vocação. Acho que é treino, estudo. Eu li bastante coisa para poder falar, né?”, disse ela.
Professora Luiza na sala de aula com alunos (Foto: Reprodução/ Arquivo pessoal / Facebook)Professora Luiza Coppieters na sala de aula com alunos (Foto: Reprodução/ Arquivo pessoal / Facebook)
A professora também alega ter procurado o Ministério Público do Trabalho (MPT). “Eu estou entrando, entrei. Eu fiz uma denúncia no Ministério Público do Trabalho. Estou entrando também com uma ação trabalhista”.
“No entendimento jurídico caracteriza a discriminação por preconceito", disse a advogada Alessandra Falkenback de Abreu Parmigiani.  Ela e o advogado Luciano Tambelli estão defendendo os interesses de Luiza. “Eu considero que a dispensa teve cunho discriminatório”. Os advogados, no entanto, ainda analisam quais providências irão tomar em relação a eventuais ações trabalhistas contra o Anglo. “É preciso aguardar a homologação da demissão antes”.
Não foi demitida por discriminação nem transfobia"
Wagner Dias, coordenador de ensino do Anglo
Outro lado
Procurado pelo G1, o Anglo não quis gravar entrevista em vídeo. Se posicionou aos questionamentos da equipe de reportagem por meio de nota. Informou, por exemplo, que a demissão da professora foi motivada por problemas de ordem profissional.
“A professora foi demitida por questões profissionais, ligadas ao cotidiano de aulas, compromissos burocráticos e éticos”, informa trecho do e-mail enviado pela coordenador da escola, Wagner Dias. “Não foi demitida por discriminação nem transfobia”.
Wagner informou, no entanto, que não entraria em detalhes sobre os motivos da demissão de Luiza. "Para não criar constrangimento à professora", informou o coordenador. "No seu processo de escolha de gênero a escola a acolheu e procurou juntos com demais professores, funcionários e alunos, apoiá-la".
Anglo Alphaville: professora foi demitida por problemas profissionais não detalhadas (Foto: Victor Moriyama / G1)Anglo Alphaville: professora foi demitida em junho deste ano (Foto: Victor Moriyama / G1)

De acordo com o coordenador, o Anglo é contra a transfobia. "Desde os anos 80 vários profissionais e alunos que passaram pela escola apresentavam opções diferenciadas e foram apoiados e valorizados", escreveu Wagner.
O Anglo também negou que a professora tenha sido impedida de falar sobre questões de gênero em sala de aula. "Jamais a professora foi censurada em levantar tais temas. Inclusive este tema chegou a ser abordado em avaliação, dentro do tema da filosofia".

A nota da escola termina com a seguinte frase: "as portas da escola estarão abertas a ela, sem qualquer restrição".














24 de Julho Dia da Iluminação Elétrica no Brasil.





A iluminação pública é essencial à qualidade de vida nos centros urbanos, atuando como instrumento de cidadania, permitindo aos habitantes desfrutar, plenamente, do espaço público no período noturno.
Além de estar diretamente ligada à segurança pública no tráfego, a iluminação pública previne a criminalidade, embeleza as áreas urbanas, destaca e valoriza monumentos, prédios e paisagens, facilita a hierarquia viária, orienta percursos e aproveita melhor as áreas de lazer.
A melhoria da qualidade dos sistemas de iluminação pública traduz-se em melhor imagem da cidade, favorecendo o turismo, o comércio, e o lazer noturno, ampliando a cultura do uso eficiente e racional da energia elétrica, contribuindo, assim, para o desenvolvimento social e econômico da população.
A iluminação pública no Brasil corresponde a aproximadamente 4,5% da demanda nacional e a 3,0% do consumo total de energia elétrica do país. O equivalente a uma demanda de 2,2 GW e a um consumo de 9,7 bilhões de kWh/ano.
A partir da crise de energia do ano de 2001, a necessidade de implementação do Programa Nacional de Iluminação Pública e Sinalização Semafórica Eficientes - ReLuz tornou-se ainda mais evidente, tendo em vista a sua principal característica: redução de demanda no horário de ponta do sistema elétrico (19:00 h às 21:00 h), devido à modernização das redes de iluminação pública.
Segundo o último levantamento cadastral realizado pelo PROCEL/ELETROBRAS, feito em 2008 junto às distribuidoras de energia elétrica, há 15 milhões de pontos de iluminação pública instalados no país, aproximadamente








Mãe da namorada de Cristiano Araújo fala da saudade da filha: 'Vivia para ela'

Um mês após a morte de Allana Moraes, família ainda tenta retomar a rotina.
Jovem e sertanejo morreram em um acidente de carro na BR-153, em Goiás.

Vitor Santana

Cristiano Araújo e a namorada, a estudante Allana Moraes, Goiânia, Goiás (Foto: Arquivo Pessoal)Allana Morreu em um acidente de carro junto com Cristiano Araújo na BR-153 (Foto: Arquivo Pessoal)
Um mês após o acidente que matou a estudante Allana Moraes, de 19 anos, e o cantor Cristiano Araújo, de 29, na BR-153, em Goiás, a família da jovem ainda tenta retomar a rotina. Mãe da garota, a dona de casa Miriam Coelho Pinto Moraes, 46, diz que os sentimentos de dor e saudade da filha são difíceis de lidar. “Eu vivia para ela”, disse ao G1.
O acidente aconteceu no último dia 24 de junho. Allana voltava com Cristiano de um show em Itumbiara, no sul do estado, quando o carro saiu da pista e capotou. A jovem morreu na hora e o músico horas depois. Além do casal, estavam no automóvel o empresário Victor Leonardo e o motorista Ronaldo Miranda. Eles se feriram, mas receberam alta médica e passam bem.
Miriam conta que, apesar do susto com a notícia da morte da filha ter passado, continua pensando constantemente em Allana. “Qualquer lugar da casa que olho, eu vejo ela. A lembrança fica muito viva no coração e na memória”, relata.

Além disso, a dona de casa revela que ainda não mexeu em nenhum pertence da estudante e que o quarto da jovem continua do mesmo jeito que estava quando viajou pela última vez com Cristiano.
“Esses últimos dias foram muito corridos. Agora que estamos voltando a vida ao normal, voltando a sair de casa, meu marido está voltando a trabalhar”, conta a mãe de Allana. Além disso, ela diz que sua família e a de Cristiano Araújo estão se apoiando nesse momento de dor para conseguir superar a dor da perda.
Miriam lembrou ainda que, além de Allana, já tinha perdido outro filho. Por isso, segundo ela, o abalo emocional foi "muito grande" na família. “Há quatro anos meu filho Tales morreu de leucemia. Tudoo ocorreu muito rápido, ele morreu em uma semana. Mas com a Allana a dor acaba sendo mais forte, porque foi um acidente, foi tudo muito repentino”, conta.
Investigação
A Polícia Civil ainda investiga o que provocou o acidente que causou a morte de Allana e Cristiano. O delegado Fabiano Henrique Jacomelis, responsável pelo caso, aguarda o resultado de laudos, entre eles o que pode esclarecer se que o sertanejo e a namorada estavam sem cinto de segurança, para concluir o inquérito.
Miriam Moraes, mãe de Allana Moraes, fala sobre a saudade da filha, em Goiás (Foto: Reprodução/TV Anhanguera)Mãe de Allana diz que não quer saber sobre a
investigação (Foto: Reprodução/TV Anhanguera)
Apesar da falta de esclarecimento de todas as circunstâncias do acidente, Miriam é bem enfática ao falar que não quer saber de nada relacionado a esse assunto. “Não quero saber o que aconteceu, se vai ter indenização, se tem culpados. Não tenho nada para ficar sabendo, porque não vai trazer ela de volta e não vai adiantar nada”, desabafa a mãe da jovem.

Em entrevista no último dia 28, quatro dias após o acidente, os pais da estudante disseram não têm mágoas sobre o acidente e não culpam o motorista, Ronaldo Miranda, pela perda da filha. “De jeito nenhum, eu queria encontrar o seu João [Reis, pai de Cristiano], pessoas da equipe e, de um modo especial o Ronaldo, pois eu queria tirar esse peso, pois vão colocar uma carga muito pesada em cima dele por estar dirigindo esse carro", afirmou a mãe.

O pai da estudante, o representante comercial Frank Moraes, também afirmou que não encontra um único responsável pelo acidente. Ele disse que Cristiano sempre voltava dos shows dormindo no colo de Allana, no banco traseiro do carro. “Ele [Cristiano] era uma pessoa boa, um menino jovem e precisava de uns cinco anos para se estabilizar. Coitado, não teve tempo”, lamentou.
Carro do cantor Cristiano Araújo, em Goiás (Foto: Táliton Andrade/G1)Carro do cantor Cristiano Araújo ficou destruído após acidente (Foto: Táliton Andrade/G1)
Namoro
O casal estava junto há 1 ano e 2 meses. Os dois se conheceram em uma festa de aniversário de uma amiga de Allana, que era filha de um dos empresários de Cristiano. “Eles ficaram conversando, só como amigos, durante um ano. Só depois disso que eles começaram a namorar. Atualmente, eles estavam vivendo um momento muito importante na vida deles”, disse a mãe.

No começo, os pais contam que foram contra, pois tinham medo do estilo de vida que ele levava, mas dizem que o sertanejo provou que tinha boas intenções. “No começo eu fui contra, pois uma mulher que casa com alguém do show business não tem uma vida familiar, todo dia em casa. Ela era muito emotiva, então eu sabia que ela teria uma vida de sofrimento. Aí eu mandei um recado e falei para ele sumir”, lembra o pai de Allana.
Cristiano Araújo e namorada morrem em acidente de carro na BR-153 em Morrinhos, Goiás (Foto: Arquivo Pessoal)Cristiano e Allana estavam namorando há 1 ano e 2 meses (Foto: Arquivo Pessoal)
No entanto, apesar do alerta, Cristiano continuou insistindo e fez questão de pedir a aprovação da família. “A partir do momento que ela quis, eu fiquei contrariado. Mas ele teve uma hombridade muito grande, foi ao meu escritório e ficou duas horas lá conversando comigo. Ele me disse que ia provar que não era um cara ruim. Aí eu disse que o que eu queria é que minha filha fosse respeitada”, conta.

Apesar da conversa, Frank diz que alertou o cantor que iria analisá-lo. “Aí eu disse que ia saber quem ele era quando visse como ele tratava os pais, os funcionários, os amigos, as mães e os seus filhos. Mas aí eu abençoei ele e disse que ele era bem-vindo na minha casa. Mas ele era uma boa pessoa e também um exemplo de pai".
Enterro
O casal foi velado junto no Palácio da Música, localizado no Centro Cultural Oscar Niemeyer (CCON), em Goiânia. Segundo a Polícia Militar, cerca de 50 mil pessoas estiveram no local.

Ambos foram enterrados no dia 25, no Cemitério Jardim das Palmeiras, na capital. Mais de 1,5 mil pessoas acompanharam o enterro do cantor. Os presentes deram uma salva de palmas e cantaram vários sucessos do artista durante a despedida.
Cristiano Araújo e a namorada, Allana Moraes morreram em acidente em Goiás (Foto: Reprodução/TV Anhanguera)Cristiano Araújo e a namorada, Allana, morreram em acidente de carro (Foto: Reprodução/TV Anhanguera)




Adolescente de 13 anos fica rica com agência de babás

Empresa criada há três anos em Nova York tem 200 clientes e faturamento de US$ 300 mil por ano.

Da BBC
Noa Mintz estava tão descontente com a qualidade das babás contratadas por seus pais para cuidar dela e dos irmãos que decidiu criar sua própria empresa - aos 13 anos (Foto: BBC)Noa Mintz estava tão descontente com a qualidade das babás contratadas por seus pais para cuidar dela e dos irmãos que decidiu criar sua própria empresa - aos 13 anos (Foto: BBC)
Noa Mintz estava tão descontente com a qualidade das babás contratadas por seus pais para cuidar dela e dos irmãos que decidiu criar sua própria empresa - aos 13 anos.
Tudo começou em 2012, quando a americana ainda estava na escola, em Nova York, e lançou a Nannies by Noa, que oferece babás "interativas, criativas e confiáveis" a famílias de Nova York, diz a jovem. As profissionais são entrevistadas e têm contatos e histórico checados.
O negócio cresceu rápido: somente no ano passado, triplicou, saltando de 50 clientes em 2013 para quase 200 atualmente. E acredita-se que a empresa gere mais de US$ 300 mil por ano (cerca de R$ 966 mil reais).
"Sempre imaginei que pais em Nova York queriam esse serviço, então comecei (a empresa) bem pequena. Acreditava em qualidade ao invés de quantidade. Com o aumento da demanda, a empresa cresceu também, porque as pessoas gostavam das nossas babás e do serviço que eu estava oferecendo", disse ela, que hoje está com 15 anos, ao programa Outlook da BBC.
A jovem tornou-se uma celebridade: teve perfis em jornais e sites e foi entrevistada por programas populares de TV.
"As pessoas podem me julgar pela minha idade. Tudo bem. (Mas) a idade é só um número. Eu não tenho uma formação em negócios mas acho que eu mesmo me ensinei."
Com o crescimento do negócio, ela teve que mudar seu escritório: abandonou seu quarto para ocupar um espaço num prédio imponente em Manhattan.
Não foi só isso: aliar as responsabilidades da empresa com seus estudos provou-se um desafio. Ela, então, decidiu contratar uma CEO (presidente-executiva).
"É tudo sobre prioridades. Nos últimos dois anos e meio, cometi alguns erros", diz, citando o hábito de procrastinar como um dos maiores desafios.
"Estamos muito bem juntas. Se eu tenho mais trabalhos na escola, ela assume um pouco das minhas funções. Se eu tiver menos, assumo um pouco do trabalho dela. Então equilibramos as funções."
CEO: 'É diferente'
Allison Johnson é a CEO da empresa. Quando concorreu à vaga, não tinha ideia de que sua futura chefe seria, na verdade, uma adolescente.
"Conversamos uma semana depois e ela disse 'estou começando o Ensino Médio e não posso acompanhar a empresa, quero focar mais na escola'. Eu então parei... 'O que você disse?'", disse Allison à BBC.
"Ela disse: 'estou começando o Ensino Médio e faço isso em paralelo, mas quero focar mais na escola. Amo a empresa mas preciso de alguém que me ajude'."
Ela reconhece que esta é uma parceria diferente. "Sim, eu não mandaria mensagens de texto ou usaria o Face Time com o meu chefe", diz a executiva.
"O comportamento dela (Noa) no trabalho e a maneira como ela trabalha não parece que ela é uma adolescente... Mas nunca pareceu desconfortável", diz. "É diferente e fazemos com que funcione."
"Mas ainda me surpreende que ela consiga fazer tudo isso. Ela lida com isso muito bem. Então, nem parece que eu estou falando com uma criança."
'Comece pequeno'
Essa não foi a primeira aventura empresarial da jovem. Num verão, usou suas férias para fazer limonadas. Ganhou US$ 20.
No verão seguinte, pensou "cresça ou desapareça", diz: vendeu cookies, cupcakes, brownies, chá gelado, além de limonada. Ganhou US$ 15. No terceiro, fez cookies e cupcakes. Fez US$ 25.
"Me impressionou o por quê que eu ganhei mais dinheiro com menos coisas e fiz menos dinheiro com mais coisas."
"Este foi o meu primeiro momento 'Meu Deus' no mundo dos negócios. Descobrir que o importante é qualidade e não quantidade. Você tem que começar pequeno e se focar numa coisa que você faz bem e, então, crescer", diz Noa.
Seus amigos, diz ela, têm orgulho do seu sucesso. "Mas eu sempre fiz questão de dizer que ainda sou uma adolescente e não quero ser tratada de forma diferente. Então, quando estou com meus amigos, estou com meus amigos."
E quais os planos dela para o futuro? "Uma vez empreendedora, sempre empreendedora", diz.


 

Pílula do dia seguinte antiaids começa a ser distribuída


© Fornecido por Notícias ao Minuto
O uso unificado da "pílula do dia seguinte" para aids começa a valer a partir desta quinta-feira, 24. Com a publicação no Diário Oficial da União do novo protocolo de diretrizes terapêuticas, todas as pessoas que tiverem enfrentado uma situação de risco para o vírus HIV passam a ter acesso aos medicamentos antiaids em qualquer serviço especializado.
A profilaxia pós-exposição, como o tratamento é chamado, é indicado para todos que tiveram risco de contato com o vírus causador da aids. Isso pode acontecer tanto num acidente ocupacional, como médicos ou enfermeiros que tiveram contato com sangue de paciente, quanto com vítimas de violência sexual ou pessoas que tiveram relação sexual desprotegida. Para ter eficácia, no entanto, o tratamento, feito ao longo de 28 dias, tem de ter início no máximo até 72 horas após a exposição ao vírus. O ideal é que o ele seja iniciado nas primeiras duas horas após a exposição.
O objetivo da nova estratégia é facilitar o acesso e, principalmente, evitar a recusa de alguns serviços de fornecer a terapia, eficaz para prevenção da doença. "Antes da mudança, havia o entendimento incorreto de que um serviço especializado poderia atender apenas a um grupo determinado", afirmou o diretor do Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais do Ministério da Saúde, Fábio Mesquita.
Com isso, serviços que prestam atendimentos a vítimas de violência, por exemplo, alegavam que só poderiam fornecer remédios às mulheres ali atendidas. "A maior parte das recusas ocorria para pessoas que recorriam ao serviços depois de manter relações sexuais desprotegidas", completou Mesquita.
O Ministério da Saúde não tem estimativa de qual será o impacto da mudança. Para facilitar o acesso aos serviços, o Ministério vai lançar um aplicativo em dezembro com orientações sobre os postos mais próximos de distribuição. Além de centros de serviços especializados em DST-Aids, em algumas cidades antirretrovirais são fornecidos também em unidades de emergência. "Nos casos de serviços 24 horas, a distribuição de medicamentos não é feita para 28 dias. Os serviços dão o suficiente para três ou quatro dias de terapia e pedem que o paciente retorne, num segundo momento, para pegar o restante."
A terapia começou a ser ofertada no Sistema Único de Saúde nos anos 90, inicialmente para profissionais de saúde que tiveram contato com materiais contaminados ou sob risco de contaminação. Em 1998, a terapia foi estendida para vítimas de violência sexual e, em 2011, passou a ser ofertada também a todos os que tiveram uma relação sexual desprotegida.
Conferência
Mesquita, que está na Conferência Internacional de Aids, em Vancouver, no Canadá, contou que neste ano o Brasil definirá a estratégia para outra forma de prevenção à doença: o uso dos antiaids antes da relação sexual desprotegida. Neste caso, em vez de "pílula do dia seguinte", os remédios agiriam como uma "vacina".
Hoje, dois estudos estão em andamento, para verificar a adesão de voluntários. "A eficácia da terapia pré-exposição está comprovada. O que observamos é o comportamento de pacientes voluntários, se eles mantêm o uso de remédios, se aprovam a estratégia", contou. Resultados de estudo conduzido na Fiocruz foram animadores. A ideia é definir se a estratégia pode ser incluída no programa brasileiro a partir de 2016. Com informações do Estadão Conteúdo.


Governo do RN pede reintegração de prédio ocupado por servidores

Servidores da saúde ocupam a Governadoria desde segunda-feira (23)
Categoria está em greve desde o dia 11 de junho.

 RN
Ocupação da Governadoria aconteceu na noite desta segunda-feira (20) (Foto: Gustavo Sixel)Ocupação da Governadoria aconteceu na segunda
(Foto: Gustavo Sixel)
O governo do Rio Grande do Norte entrou com um pedido de reintegração de posse do prédio da Governadoria, no Centro Administrativo do Estado, ocupado desde segunda-feira (20) por servidores da saúde em greve. O pedido foi protocolado na Justiça do Rio Grande do Norte nesta quinta-feira (23). O processo está concluso para decisão.

A coordenadora-geral do Sindicato dos Servidores da Saúde (Sindsaúde), Simone Dutra, acusa o governo de ter usado um discurso falso com as pessoas que estão na Governadoria. "O tempo todo disseram que não iam pedir reintegração nem usariam de violência. É um discurso falso. A ocupação continua", afirmou Dutra, que também é enfermeira do Hospital Santa Catarina, na Zona Norte de Natal.
De acordo com oSindsaúde, parte dos servidores está há cinco anos com o salário-base congelado. O sindicato reivindica reajustes de 27%, para os servidores dos hospitais, a 61%, para os municipalizados. O governo estadual afirma que os gastos com a folha de pessoal estão acima do limite da Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF).
Quarenta dias de greve
Os servidores da saúde estadual iniciaram a greve no dia 11 de junho. De acordo com o Sindsaúde, o salário da rede estadual é o menor, comparando com os da saúde federal e até de alguns municípios.

A greve denuncia ainda a sobrecarga de trabalho, agravada pelo déficit de 3.500 servidores, e pela crise nos principais hospitais que convivem com pacientes nos corredores.


“Sempre escutamos a justificativa da Lei de Responsabilidade Fiscal. O resultado é que o estado está perdendo a sua força de trabalho, pois ninguém agüenta trabalhar nestas condições e ainda ganhando tão mal. A saúde perde 83 profissionais por mês e já estamos pagando pela crise”, afirma Simone Dutra.






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