Rússia admite que crise deixou 5 milhões de cidadãos na linha da pobreza
A crise econômica que a Rússia atravessa deixou na pobreza aproximadamente cinco milhões de russos, admitiu nesta quarta-feira Andrei Belousov, assessor do presidente Vladimir Putin, em entrevista divulgada pela agência oficial "TASS".
"Os cidadãos que vivem com renda inferior ao mínimo vital somam atualmente 13% da população. Antes da crise o número era de 10%. São quase 5 milhões de novos pobres", disse Belousov, ex-ministro de Economia.
Em março, o governo estabeleceu a receita mínima para as pessoas em idade de trabalhar em 10.187 rublos (cerca de R$ 542) mensais.
"Estamos diante de um problema muito grave", disse o assessor presidencial, acrescentando que pode levar vários anos para que a Rússia volte ao nível anterior a crise.
Pau dos Ferros já registrou união de pessoas do mesmo sexo; Crianças foram adotadas por casais homoafetivos
Desde que a união estável para casais do mesmo sexo foi reconhecida como entidade familiar, pelo Supremo Tribunal Federal (STF), ainda em 2011, a cidade de Pau dos Ferros já conta com a união homoafetivas.
Apesar do tempo que aconteceu o reconhecimento, o número ainda é tímido. Segundo dados levantados pelo Blog do JP, até o momento, apenas 3 casais oficializaram a união, contando com homens e também casais formados por mulheres.
Também de forma ainda tímida, o número de crianças adotadas por casais do mesmo sexo também já foi registrado na capital do Alto Oeste. Até o momento, apenas 2 casos foram registrados.
Com o reconhecimento, casais homossexuais têm os mesmos direitos e deveres das uniões estáveis entre homem e mulher, como direito a pensão e herança.
A escritura de união estável permite, por exemplo, comprovar a existência da relação e fixar a data de início da união, estabelecer o regime de bens aplicável à relação, regular questões patrimoniais, garantir direitos perante órgãos previdenciários para concessão debenefícios e permitir a inclusão do companheiro como dependente em convênios médicos, odontológicos, de clubes e outros.
Os estados do Amapá, Alagoas e Rondônia estão entre os que menos registram esse tipo de união desde 2011. O Rio Grande do Norte mais que dobrou o número de uniões estáveis homoafetivas de 2014 para 2015, subindo de 14 para 30 casos.
Segundo confederação, 60% das cidades terão rombo nas contas
Num efeito dominó, o rombo dos orçamentos públicos chegou ao elo mais fraco: as prefeituras. Com caixa mais apertado e pouca capacidade de arrecadação, os prefeitos têm lançado mão de várias medidas para fechar as contas: a lista do ajuste municipal inclui desde a demissão de funcionários até a redução do horário de expediente dos órgãos públicos.
O malabarismo, porém, não deve ser suficiente: mais de 60% das prefeituras vão terminar o ano no vermelho, segundo pesquisa da Confederação Nacional dos Municípios (CNM). A deterioração das contas dos municípios, assim como vem ocorrendo com os governos estaduais, tem como pano de fundo a grave crise fiscal que assola o Brasil. No caso dos Estados, o problema foi agravado pela combinação entre aumento da dívida e crescimento das despesas com pessoal.
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Pesquisadores fazem “vaquinha” para estudar microcefalia na Paraíba
Cerca de dez meses depois que especialistas do Nordeste registraram aumento inesperado de nascimentos de crianças com microcefalia, pesquisadores de Campina Grande (PB) planejam abrir um centro de referência na malformação. Para arrecadar dinheiro destinado à construção do prédio, o Instituto de Pesquisa Professor Joaquim Amorim Neto (Ipesq) faz campanha no site colaborativo Catarse.
“Para que a gente possa entender a doença, precisamos de estrutura. Não dá para estudar o ouvido da criança (com síndrome congênita do Zika) em um lugar, o olho em outro, o cérebro em outro. Não dá para dissociar os efeitos”, disse a presidente do instituto, Adriana Melo. A especialista em medicina fetal foi a primeira pesquisadora a encontrar o vírus Zika no líquido amniótico de uma gestante que teve o filho com microcefalia.
O instituto, sem fins lucrativos, foi criado em 2007 por médicos que queriam aprofundar pesquisas relacionadas à saúde materno-infantil. “Para as pesquisas que desenvolvíamos, a estrutura de nosso grupo era o suficiente. Usávamos uma sala da minha clínica. Depois que passamos a receber as gestantes que tiveram Zika, a prefeitura nos disponibilizou um hospital com estrutura pequena. Acompanhamos 60 bebês com microcefalia, mas o ideal era que acompanhássemos também os bebês cujas mães tiveram Zika e não nasceram com a malformação. Só que não temos nem estrutura nem dinheiro”, disse Adriana.
Segundo a pesquisadora, a prefeitura de Campina Grande cedeu o terreno e um escritório de engenharia fez o projeto do centro. Além disso, empresas e o Ministério da Saúde se comprometeram a doar equipamentos. O objetivo da campanha é conseguir arrecadar R$ 200 mil para a construção do prédio. Em 11 dias, a campanha arrecadou mais de R$ 11 mil reais.
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Vacinação contra a gripe atinge 92% do público-alvo
O último balanço do Ministério da Saúde mostra que mais de 45,7 milhões de pessoas já se vacinaram contra a gripe neste ano. O número representa 91,7% do público-alvo, que é formado por 49,8 milhões de pessoas consideradas de maior risco para desenvolver complicações causadas pela doença.
Apesar de a campanha ter sido encerrada no último dia 20 (sexta-feira) a vacinação prossegue em alguns estados e municípios, o Ministério da Saúde recomendou a continuidade da vacinação aos estados que não atingiram a meta. Foram disponibilizadas 54 milhões de doses da vacina –4,2 milhões de doses acima do número de pessoas que integram o público prioritário.
De acordo com o balanço, o Distrito Federal se destacou vacinando quase 100% de seu público-alvo (98,8%), seguido pelos estados de São Paulo e Espírito Santo (94%), Paraná e Santa Catarina (91,6%), e Rondônia (91,3%). Outros estados seguem com cobertura acima da meta de 80%: no Amazonas foram 84,2%; Pará (83,3%); Amapá (88,8%); Tocantins (85,3%); Maranhão (82,3%); Ceará (83,6%); Paraíba (87,2%); Pernambuco (85,8%); Alagoas (88,7%); Sergipe (85,9%); Bahia (83,5%); Minas Gerais (89,4%); Rio de Janeiro (85,6%); Rio Grande do Sul (89,3%); Mato Grosso do Sul (85%) e Goiás (88,5%).
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Prouni inicia inscrições para o segundo semestre em 7 de junho
As inscrições para o Programa Universidade para Todos (ProUni) do segundo semestre de 2016 começam no dia 7 de junho. As inscrições poderão ser feitas exclusivamente pela internet, no site do ProUni, até as 23h59 do dia 10 de junho, no horário de Brasília. Pelo ProUni, os estudantes concorrem a uma bolsa de estudo em cursos de instituições privadas de ensino superior.
Pode se inscrever no programa o estudante brasileiro que não tenha diploma de curso superior, que tenha feito as provas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) de 2015 e obtido no mínimo 450 pontos na média das notas e que não tenha nota 0 na redação.
O estudante ainda precisa atender a pelo menos uma das seguintes condições: ter cursado o ensino médio completo em escola da rede pública ou em instituição privada, na condição de bolsista integral; ter cursado o ensino médio parcialmente em escola da rede pública e parcialmente em instituição privada, na condição de bolsista integral; ser pessoa com deficiência; ser professor da rede pública de ensino, no efetivo exercício do magistério da educação básica e integrar o quadro de pessoal permanente da instituição.
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Servidores que fecharam acordo até março terão reajuste ainda em 2016
A Lei 13.921, publicada no Diário Oficial da União, permitirá o reajuste salarial ainda este ano para quatro categorias de servidores que não haviam fechado acordo com o governo federal em 2015. São elas: perito médico do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), auditor e analista tributário da Receita Federal e auditor fiscal do Trabalho.
Além de permitir um déficit de R$ 170,5 bilhões do governo federal, a norma altera artigo da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) que vedava o envio de propostas com aumento de despesas após a data de sua publicação, ou seja, 30 de dezembro do ano passado.
Com a mudança, o governo incluiu no Projeto de Lei 01/2016, que trata dos reajustes, categorias com as quais houve acordo em fevereiro e março deste ano. O projeto de lei foi incorporado à Lei 13.921. Os servidores contemplados receberão a primeira parcela do reajuste em agosto, mesma data das categorias que fecharam acordo em 2015.
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Filho de Temer já tem patrimônio milionário
Com apenas sete anos de idade, Michel Miguel Elias Temer Lulia Filho, conhecido como Michelzinho, já é um milionário. Ele herdou do pai dois imóveis cujos valores somados superam R$ 2 milhões, segundo informa reportagem do jornal Estado de S.Paulo. Segundo a assessoria de Temer, os imóveis foram doados como antecipação de herança.
“Localizados no Edifício Lugano, no Itaim-Bibi, zona sul da capital paulista, cada conjunto tem 196 m² e valor venal de R$ 1.024.802, segundo a Prefeitura de São Paulo – os dados são públicos e podem ser consultados na internet. O valor de mercado costuma ser de 20% a 40% mais alto do que o valor de referência usado pela Prefeitura para calcular o Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU)”, diz o texto.
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Delator cita Henrique Alves e líderes do PMDB em esquema de corrupção
O ex-deputado federal pelo PP Pedro Corrêa, preso pela Operação Lava Jato, cita em delação premiada vários deputados, senadores, ministros, ex-ministros e, pelo menos, um governador, como corruptos. Corrêa afirma ainda que o ex-presidente Lula articulava o esquema de corrupção na Petrobras. A delação de Pedro Corrêa aguarda a homologação do ministro Teori Zavascki, relator da Lava Jato no Supremo Tribunal Federal.
De acordo com a revista, o delator teria contado sobre um encontro dos senadores Renan Calheiros, Romero Jucá, Jader Barbalho e Henrique Eduardo Alves com diretores Paulo Roberto Costa e Nestor Cerveró e o lobista Jorge Luz. Segundo a Veja, os caciques do PMDB cobraram alto para apoiar a permanência de Costa e Cerveró na Petrobras: 18 milhões de dólares em propina que deveria ser paga a tempo de financiar a campanha do ano – receberam 6 milhões de dólares.
De acordo com a revista, Pedro Corrêa disse que atual ministro do Turismo, Henrique Eduardo Alves, ficava com parte de tudo o que era arrecadado pelo esquema do PMDB. Eduardo Cunha recebeu parte dos 6 milhões de dólares e o ex-ministro e atualmente senador Edison Lobão tinha participação nos contratos com as grandes empreiteiras.
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Reajuste de servidores e aumento de verbas da saúde não têm consenso entre parlamentares
Governo e oposição podem travar novas batalhas no Plenário da Câmara dos Deputados, com a possibilidade de entrarem em pauta propostas polêmicas, como as que concedem reajustes salariais a servidores públicos, a que aumenta os recursos do governo federal para a saúde e a que permite ao governo usar com mais liberdade recursos do orçamento.
Antes, porém, os deputados têm que votar uma medida provisória que tranca a pauta: a MP 715/16, que abre crédito extraordinário de R$ 316 milhões para o pagamento de parcelas do Benefício Garantia-Safra, destinadas a 440 mil famílias de agricultores familiares atingidos pela seca do Nordeste entre 2014 e 2015.
Congresso aprova nova meta fiscal do ano com déficit de R$170,5 bi
O Congresso Nacional aprovou na quarta-feira da semana passada uma nova meta fiscal para este ano, garantindo ao governo espaço para manter gastos orçamentários e fechar o ano com um déficit de 170,5 bilhões de reais, segundo a Agência Senado, no primeiro teste efetivo do presidente interino Michel Temer no Congresso.
A alteração incide sobre a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) deste ano, que previa, originalmente, um superávit de 24 bilhões de reais. A alteração da meta já havia sido proposta em março, na gestão da presidente afastada Dilma Rousseff, para um déficit de cerca de 96 bilhões de reais, apontando queda de arrecadação e aumento dos gastos.
A sessão conjunta do Congresso Nacional, iniciada no fim da manhã da terça-feira, adentrou a madrugada. Ainda nas primeiras horas, com um veto prejudicado, deputados e senadores mantiveram 10 vetos em uma votação em bloco.
Dedicaram, depois, horas para a análise de 13 vetos que foram destacados do grupo principal para serem votados separadamente, um a um, seguindo rito que gasta aproximadamente uma hora em discussão, encaminhamento e votação para cada item.
Era necessário que os 27 vetos fossem analisados para que os parlamentares então se debruçassem sobre a nova proposta da meta fiscal.
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Supremo julgará prevalência da paternidade biológica sobre a socioafetiva
O ministro Luiz Fux, do Supremo Tribunal Federal (STF), liberou para pauta o Recurso Extraordinário (RE) 898060, com repercussão geral reconhecida, no qual se discute prevalência da paternidade socioafetiva sobre a biológica. No caso, questiona-se a interpretação do artigo 226, caput, da Constituição Federal, segundo o qual a família é base da sociedade, e tem proteção especial do Estado.
No recurso se alega que decisão proferida pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ), ao preferir a realidade biológica em detrimento da socioafetiva, não priorizou as relações de família. O tribunal teria dessa forma afrontado o artigo 226 da Constituição Federal, sustenta o pedido.
“Verifico que o presente tema – a prevalência da paternidade socioafetiva em detrimento da paternidade biológica – é relevante do ponto sob os pontos de vista econômico, jurídico e social”, afirmou o ministro Luiz Fux ao proferir seu voto pela existência da repercussão geral no RE.
Na ação, constam como amici curie a Associação de Direito de Família e das Sucessões (ADFAS) e o Instituto Brasileiro de Direito de Família (IDBFAM).
O ministro Luiz Fux liberou hoje o processo para que seja incluído na pauta no Plenário do STF.
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Barroso: “Modelo do Brasil não é capitalismo, é socialismo para os ricos”
Quando mais um vazamento de conversa entre políticos de alto escalão levantou suspeitas de tráfico de influência Supremo Tribunal Federal (STF), o ministro da Corte Luís Roberto Barroso afirmou que ninguém tem poder para obstruir a Operação Lava Jato no tribunal. Desta vez, foi Romero Jucá quem disse ter conversado com ministros do STF e sugeriu até incluir o Supremo em um suposto acordo para deter as investigações, de acordo com áudios publicado pela Folha de S. Paulo.
"É impensável que qualquer pessoa, individualmente, tenha acesso ao Supremo. Para pedir audiência, todos têm acesso. Recebo todos que me pedem. Mas, acesso para intervir? Eu duvido muito que isso aconteça. E não me refiro a uma só pessoa. Essa é a regra geral", afirmou o ministro Barroso, nesta manhã durante um seminário em São Paulo promovido pela revista Veja. Barroso, contudo, não quis se posicionar diretamente sobre a conversa vazada de Jucá, que o acabaria obrigando a deixar o cargo de ministro do Planejamento de Michel Temer.
No mesmo evento, o juiz federal Sergio Moro, responsável pelo caso Lava Jato na primeira instância, defendeu que "assuntos pertinentes à Justiça não devem sofrer interferência do Governo". Para ele, a Lava Jato não perdeu o ímpeto e as investigações mantém o curso normal de todo processo. "A Operação Lava Jato não é um seriado. Claro que a parte mais visível está nos mandados de busca e apreensão, mas existe todo um trabalho de investigação, de audiências. Esse trabalho persiste", afirmou.
O vazamento da conversa entre Jucá e o ex-presidente da Transpetro Sergio Marchado não é o primeiro caso ligado à Lava Jato que envolve o Supremo. Em novembro passado foi a vez do delator e senador cassado Delcídio Amaral (PT-MS) protagonizar um escândalo envolvendo suposto tráfico de influência política no Supremo Tribunal Federal. Em conversa vazada por Bernardo Cerveró, filho do ex-dirigente da Petrobras, Nestor Ceveró, Delcídio teria prometido influenciar ministros do STF na soltura de Nestor Ceveró da prisão. O caso mais recente foi a divulgação de conversas telefônicas entre o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o então ministro da Casa Civil Jaques Wagner, em março deste ano. O diálogo sugere que o Planalto teria tentado pressionar a ministra Rosa Weber para tirar as investigações de Lula das mãos de Moro.
A diferença, desta vez, é que o protagonista do escândalo de tráfico de influência é um político do PMDB, e não do PT.
Corrupção e "socialismo dos ricos"
"Não existe corrupção do PT, do PSDB, do PMDB. O que existe é corrupção e uma das grandes causas está associada ao sistema eleitoral, aos mecanismos de financiamento de campanha", declarou Barroso no evento. Segundo o ministro, a relação de interdependência entre o Estado e o setor privado gera um ambiente de "troca de favores" danoso para a política e para a economia brasileira. "Tudo depende do Estado, das suas bênçãos, do seu apoio e financiamento. Todos os subprodutos negativos advêm como burocracia, troca de favores e corrupção pura e simples. Vivemos um modelo de capitalismo que não gosta nem de risco nem de competição. Isso não é capitalismo, isso é socialismo para os ricos", ironizou.
"Não existe corrupção do PT, do PSDB, do PMDB. O que existe é corrupção e uma das grandes causas está associada ao sistema eleitoral, aos mecanismos de financiamento de campanha", declarou Barroso no evento. Segundo o ministro, a relação de interdependência entre o Estado e o setor privado gera um ambiente de "troca de favores" danoso para a política e para a economia brasileira. "Tudo depende do Estado, das suas bênçãos, do seu apoio e financiamento. Todos os subprodutos negativos advêm como burocracia, troca de favores e corrupção pura e simples. Vivemos um modelo de capitalismo que não gosta nem de risco nem de competição. Isso não é capitalismo, isso é socialismo para os ricos", ironizou.
Outra medida importante no combate à corrupção, na visão do ministro, é a mudança na jurisprudência do foro privilegiado. "A demora no julgamento dos casos leva à impunidade. Temos 369 inquéritos e 102 ações contra parlamentares no STF. O prazo para recebimento de um processo como esse pelo Supremo é de quase dois anos", diz. Barroso defende a criação de uma vara especial em Brasília para tratar de foro privilegiado. "Seria um único juiz, para dar celeridade às decisões e aos julgamentos", justifica.
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Cunha custa R$ 500mil por mês para a Câmara
Os gastos da Câmara com a residência oficial do deputado Eduardo Cunha, afastado do cargo de presidente da Casa e do mandato pelo Supremo Tribunal Federal (STF), além do salário mensal de R$ 33,7 mil e verba de R$ 92 mil para pagar os funcionários do gabinete, chegam a mais de R$ 500 mil por mês.
Os dados foram levantados pelo PSOL e deverão ser entregues à Procuradoria-Geral da República junto com pedido de suspensão de pagamento de benefícios a Cunha, garantidos por ato da Mesa Diretora.
Os cálculos incluem o salário pago à servidora da Câmara que administra a residência oficial (R$ 28,2 mil); um contrato de prestação de serviços de copa e cozinha (R$ 35,9 mil, já incluídos os salários de um chefe de cozinha, três cozinheiros, dois auxiliares de cozinha, quatro garçons e duas arrumadeiras) e um contrato de serviço de vigilância terceirizada (R$ 60,3 mil). Também consta um contrato de R$ 29,3 mil para o pagamento de quatro motoristas e mais 16 agentes do Departamento de Polícia da Casa (Depol), estimando um gasto de R$ 217 mil.
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CBF determina que Coronel Nunes fique em silêncio nos EUA
Após a desistência do presidente do Flamengo, Eduardo Bandeira de Mello, para chefiar a delegação brasileira durante a Copa América, em junho, nos Estados Unidos, a direção da CBF determinou que um de seus vices, o coronel Antônio Nunes, vai exercer a função. Mas, ao ser comunicado sobre a decisão, ele teve de ouvir várias instruções do presidente Marco Polo Del Nero - principal delas - evitar o contato com a imprensa nos EUA.
O coronel também terá de limitar as exposições públicas em shoppings e locais de grande movimentação. Para tomar conta de Antônio Nunes, o grupo de Del Nero definiu que o chefe da delegação só vai poder circular em solo americano acompanhado de um funcionário da CBF, que lhe serviria de escudo e repassaria a Del Nero informes diários sobre o desempenho do coronel.
O receio da CBF tem suas razões. Em 2009, quando chefiou a delegação da seleção na disputa da Copa das Confederações, na África do Sul, o coronel Antônio Nunes declarou à imprensa que não levaria sua família para ver a Copa do Mundo de 2010 por causa da falta de segurança naquele país. A repercussão da gafe foi imediata, com reclamação formal dos organizadores do Mundial. Coube ao então presidente da CBF, Ricardo Teixeira, um pedido de desculpas e uma publicação no site da entidade, na qual desautorizava o coronel a dar novas declarações.
Antes mesmo de afrontar os sul-africanos, o coronel já demonstrava pouca aptidão para chefiar o grupo. Preferia, por exemplo, passar horas em lojas de souvenirs, notadamente em Johanesburgo, a acompanhar as atividades da seleção. Isso criou mal-estar entre integrantes da comissão técnica. Desta vez, no entanto, Antônio Nunes vai ser blindado por ordem de Del Nero e dará menos passeios.
BALNEÁRIO TRINXEIRA
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Gilmar Mendes pede para PGR reavaliar pedido de investigação contra Aécio
O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Gilmar Mendes devolveu à Procuradoria-Geral da República (PGR) outro pedido de abertura de inquérito contra o senador Aécio Neves (PSDB-MG). Diferentemente do que fez na investigação que apura a relação do tucano com o esquema de corrupção em Furnas, desta vez Mendes enviou os autos de volta ao procurador-geral da República, Rodrigo Janot, sem nem ao menos autorizar a abertura das investigações.
Esse segundo pedido está relacionado a uma suspeita de manipulação de dados do Banco Rural, prática que teria sido adotada para esconder o mensalão mineiro durante a CPI dos Correios. Para o ministro do STF, após a manifestação da defesa do senador e de outras partes envolvidas, é preciso que Janot se manifeste sobre a real necessidade da instauração do inquérito sobre os dados do Banco Rural.
Os dois pedidos de investigação foram feitos pela PGR a partir da delação premiada do ex-senador Delcídio do Amaral (ex-PT-MS). O inquérito sobre a CPI também envolve o deputado Carlos Sampaio (PSDB-SP) e o prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes (PMDB).
No caso de Furnas, Gilmar Mendes suspendeu a execução das diligências um dia depois de autorizar a abertura do inquérito. Ele justificou a decisão dizendo que o caso precisava ser reavaliado por Janot diante da manifestação da defesa de Aécio, que alegou não haver elementos novos para a abertura do inquérito.
Outro lado
Quando o pedido de abertura da segunda investigação veio à tona, o presidente do PSDB afirmou, por meio de sua assessoria, que as informações da delação de Delcídio em relação à sua atuação na CPI dos Correios eram "improcedentes, caluniosas e sem qualquer tipo de comprovação na realidade".
Quando o pedido de abertura da segunda investigação veio à tona, o presidente do PSDB afirmou, por meio de sua assessoria, que as informações da delação de Delcídio em relação à sua atuação na CPI dos Correios eram "improcedentes, caluniosas e sem qualquer tipo de comprovação na realidade".
Ele apontou incongruências nas informações contidas no acordo de colaboração, como a data em que Aécio e Delcídio tiveram uma reunião para falar sobre a comissão, da qual o ex-senador era presidente. "Informamos que a reunião mencionada por Delcídio, em Belo Horizonte, em que o assunto teria sido tratado, ocorreu em 7 de junho de 2006. Ou seja, dois meses depois de encerrados os trabalhos da CPMI dos Correios".
O senador tucano também nega que tenha apresentado requerimento para aumentar o prazo para apresentação de informações pelo Banco Rural e afirma que o relatório final "foi feito com base em dados fornecidos também pelo Banco Central", e não apenas pela instituição.
O deputado Carlos Sampaio afirmou que procurou a PGR para apresentar esclarecimentos e documentações sobre o assunto. Ele sustenta que não há motivos para ele ser investigado. Em nota, Eduardo Paes afirmou estar "à disposição da Justiça para prestar esclarecimentos sobre o episódio".
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Planalto considera indicar Jucá líder do governo no Senado
O Palácio do Planalto considera dar a liderança do governo no Senado aRomero Jucá, exonerado do Ministério do Planejamento esta semana depois de ser divulgada conversa em que teria sugerido deter a operação Lava Jato, disse à Reuters uma fonte próxima ao presidente interino Michel Temer.
Com quase duas semanas de governo, Temer ainda não definiu quem será o líder na Casa. A disputa estava entre as senadoras Ana Amélia (PP-RS) e Simone Tebet (PMDB-MS), e resposta foi adiada mais uma vez na segunda-feira, quando o governo foi atropelado pela revelação pelo jornal Folha de S.Paulo das gravações em que Jucá conversa com o ex-presidente da Transpetro Sergio Machado sobre um pacto para deter a Lava Jato.
Apesar de oficialmente ainda tratar a volta de Jucá ao Senado como provisória, até que o Ministério Público o eximisse de culpa sobre as denúncias decorrentes da revelação de trechos da conversa com Machado, fontes palacianas confirmaram à Reuters que o senador não volta ao Ministério do Planejamento. A nomeação como líder seria o ponto final da pretensão de que esse retorno ainda poderia ocorrer.
“Ainda não está definido, mas se está considerando sim, pela necessidade que o governo tem de um grande articulador para aprovar as medidas”, disse a fonte.
Considerado um “líder natural”, Jucá já exerceu a posição nos governos de Fernando Henrique Cardoso, Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff.
Quando ainda se negociava no Congresso o possível afastamento de Dilma, ao ser questionado se seria líder de novo, Jucá negou. Disse que não iria ser o “eterno líder”.
Mas, no primeiro dia de sua volta ao Senado, já atuou na articulação para aprovação da revisão da meta fiscal.
Há questionamentos se o senador, que já é alvo de inquérito na Lava Jato, teria a mesma capacidade ao enfrentar acusações de tentar interferir na operação e com colegas de diversos partidos pedindo que seja investigado.
O senador nega qualquer tentativa de deter as investigações do esquema de corrupção.
A avaliação no Planalto, no entanto, é que Jucá ajudaria, apesar da Lava Jato. “Apesar da Lava Jato, ele pode ajudar mais do que prejudicar. Não tem ninguém mais informado sobre as medidas do governo e que tenha acesso direto ao presidente”, disse a fonte.
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