Poesia da Saudade : Por sua Terra Natal
Autor: Marinaldo Costa Cruz
( Governo de Barro) popularmente conhecido
( MARINALDO DA CRUZ COSTA) sobre a nossa terra:
Boa Esperança/Demétrio Lemos/Antonio Martins/RN
"A “Esperança é boa,
E a muda bela”
Porque me abandonaste
Minha bela e “Boa Esperança”?
Este tipo de aborto,
A mim submetido
Não me mantém fora daí
Vivo encravado
Nesta terra seca
Com sede e secura
Nestes lajeiros escuros
Meu afloramento rochoso
Cidade de pequena e média proporções
Clima de ocorrência natural,
... Vila do muçambê,
Meu pé de trapiá,
Nem Curitiba, Natal ou Mossoró
Minha esperança vive e mora aí
Você é bela, boa e tem atrativos
Além do nome de mulher
A muda era mais que bela,
Era belíssima
E tinha padrão, paradigma,
Protótipo, retrato, figurino, ideal,
Nunca me ouviu, nem falou
E...
Para variar, e revirar
Meus pensamentos
Foi aqui que nós nascemos
Eu a cidade e a “Bela Muda”
Por isto Continuo embrenhado
Numa vila de cajaranas
Mergulhado em lembranças
Sem esperança,
Nem Adauto, Cétura Ou irmãos
Vivo é só mesmo
Meu medo é que a esperança não espera
Se não morrer de amor
Morro afogado em lembranças
Já que a esperança não espera
Tão latente, latejante
No meu íntimo, bem lá dentro
Tem um remo, um lema,
Um Lemos um Demétrius,
Uma ema
Um alto, um José, um carpinteiro
Um santo verdadeiro
Uma igreja tão pequena
Sem banco, nem madeira
E o santo lá, de braços aberto
Quem sabe esperando o material,
Ou quem sabe um amigo
Talvez seu Adauto,
Seu Florêncio, uma Flor
No mínimo um buquê
Deixa para lá vou pra
Mombaça minha praça
Quantas festas
Rastejando, sepultado,
Tão cansado,
Nem o santo me ajudava
Nem padrinho nem padroeiro
Uma falácia,
Pensamentos inconsistente
Não é engano nem fingimento,
Se lá estivesse vivia numa festa
Afinal a Esperança, é tão Boa,
E é a última que morre
Por isto parto antes,
Ainda bem que lá em cima
Tem esperança, um inseto
Verdejante tão brilhante
Meu nome é
“Boa Esperança” "
Via: Facebook
Garibaldi confirma candidatura a
reeleição ao senado e defende
Carlos Eduardo como candidato do
PMDB ao governo do estado
reeleição ao senado e defende
Carlos Eduardo como candidato do
PMDB ao governo do estado
O senador Garibaldi Alves (PMDB) afirmou ao AGORA JORNAL que o desejo de seu partido é poder contar com o atual prefeito de Natal Carlos Eduardo Alves (PDT) para o pleito de 2018. Muito embora ainda não tenha se lançado como pré-candidato ao governo, Garibaldi citou Carlos Eduardo como o candidato ideal para o PMDB, o prefeito de Natal tem seu nome ventilado nos bastidores para abandonar a prefeitura, deixando-a para Álvaro Dias (PMDB), e disputar, no ano que vem, o governo do Rio Grande do Norte. De acordo com Garibaldi, a escolha pelo prefeito se dá por sua “eficiência” como gestor – algo que, em sua visão, o estado necessita neste momento.
“A candidatura preferencial do nosso partido é o atual prefeito de Natal, Carlos Eduardo. Ele deverá contar com o nosso apoio, porque ao longo dos anos têm se mostrado um administrador eficiente, e o Rio Grande do Norte precisa de um governante sério, inteligente, com espírito público e que tenha credibilidade junto à população”, avaliou o parlamentar.
Garibaldi também afirmou na entrevista que é candidato a reeleição e que o PMDB tem projeto para reorganizar o estado.
O PMDB perdeu a eleição de 2014 para o governo do estado com Henrique Alves, que mesmo preso na academia de polícia, continua como presidente(afastado) do partido no RN.
Com reforma trabalhista, RN poderá ganhar 16 mil novos empregos até novembro
A palestra realizada em Natal no início desta semana sobre a “modernização das leis trabalhistas” contou com a participação do deputado federal Rogério Marinho (PSDB), relator – na Câmara dos Deputados – do texto já aprovado e sancionado pelo presidente Michel Temer (PMDB) há pouco mais de um mês em Brasília. Em suma, o parlamentar destacou os “avanços” da nova legislação e revelou um número promissor para o Estado: até novembro, o RN poderá ganhar 16 mil novas vagas de emprego a partir da reativação de facções têxteis.
Em sua explanação, Rogério disse que a informação está lapidada por conversas com o empresário Flávio Rocha, dono da Guararapes, e embasada pela prerrogativa de que centenas de pequenas facções voltarão a operar no Rio Grande do Norte. As milhares de vagas, inclusive, poderiam ser realidade desde a implantação do sistema Pró-Sertão (iniciado em 2013), mas acabaram sendo adiadas devido ações do Ministério Público do Trabalho (MPT), que apuravam terceirização indevida de mão de obra nas fabriquetas.
Como na nova legislação trabalhista o serviço terceirizado está regulamentado, o deputado federal potiguar crê que não haverá novas contestações do MPT na retomada das implantações destas facções, garantindo assim o fomento ao desenvolvimento econômico em todo Estado, beneficiando a população com a geração de emprego e renda. A previsão para novembro surge a partir da implementação da nova legislação, agendada para ocorrer até lá, e que vai vetar qualquer tipo de problemática com o trabalho terceirizado.
“A terceirização, hoje, é uma realidade. Estima-se que, dos 38 milhões de trabalhadores com carteira assinada no Brasil, 12 milhões são terceirizados. Tornou-se um fato que precisa ser bem avaliado e considerado da maneira que realmente tem que ser”, disse o deputado. Em seguida, ele logo lembrou das ações do Ministério Público do Trabalho que brecaram os avanços do Pró-Sertão no Rio Grande do Norte e, consequentemente, a abertura de novas vagas de emprego.
“O programa foi criado para gerar 20 mil empregos em cima de 300 pequenas facções. O problema é que, quando chegamos em 4.500, o MPT pegou cinco camburões da polícia com metralhadoras, percorreu 15 municípios, entrou nas fabriquetas com pessoas armadas, intimidou os pequenos funcionários/empreendedores, e o trabalho foi paralisado pela truculência, pelo atraso, pela condição anacrônica desses fiscais da lei, que ao invés de ajudarem o desenvolvimento, só fizeram atrapalhar”, completou.
De acordo com Rogério Marinho, os responsáveis pelo Pró-Sertão estão apenas aguardando a vigência da nova legislação trabalhista para iniciar a retomada dos trabalhos com as pequenas facções. Em suma, o programa é fruto de uma parceria do Governo do Estado, através da Secretaria Estadual de Desenvolvimento Econômico, com a Federação das Indústrias do RN (FIERN), o Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) e a Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado (Fecomércio).
“A partir de novembro, na vigência da lei, nós vamos retirar definitivamente essa insegurança jurídica, e, a partir disso, retomar o trabalho com a FIERN, com o Sebrae e com a Fecomércio, na intenção de tentar dar os empregos que o Rio Grande do Norte precisa neste momento conturbado economicamente que o país vive”, finalizou Rogério.
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Ministros do STF criticam fundo eleitoral de R$ 3,6 bi e defendem barateamento de campanhas
Ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) criticaram nesta terça-feira (22) a criação de um fundo público de R$ 3,6 bilhões para financiar campanhas e defenderam o barateamento das eleições.
“Não sou a favor de um fundo de quase R$ 4 bilhões. Todos nós já pagamos a democracia – e devemos pagar. O horário eleitoral gratuito tem isenção de impostos para quem cede, o Fundo Partidário é um dinheiro que poderia ir para o contribuinte, então, isso (a criação do novo fundo) não é possível. A meu ver, não seria o razoável”, disse o ministro Alexandre de Moraes, ao chegar para a sessão da Primeira Turma.
O ministro defende a implantação do voto distrital misto e o fim das coligações já em 2018.
“O que temos de fazer é baratear a campanha. Por que a campanha política precisa ser cinematográfica? Existem campanhas, principalmente majoritárias, em que a gravação é melhor que de minissérie. Com o voto distrital misto vai ser muito mais barato”, completou Moraes.
Inspirado no exemplo alemão, o distrital misto é um modelo em que metade da Câmara dos Deputados seria eleita pelo voto majoritário e a outra metade, pelo voto partidário em lista fechada. Dessa forma, o eleitor teria dois votos: primeiro, elegeria um candidato do seu respectivo distrito, uma área dividida dentro do Estado; depois, faria um voto no partido pelo sistema de lista.
O modelo distrital misto também é visto com simpatia pelo ministro Ricardo Lewandowski, que reconhece que o sistema atual com voto proporcional e coligações provou-se “falho”. “O distrital misto fortalece os partidos políticos. É o momento de fortalecermos os partidos políticos junto com uma cláusula de barreira”, comentou Lewandowski.
“O voto proporcional com coligações tem apresentado distorções reconhecidas pelos especialistas e isso precisa ser modificado. O distrital misto é um sistema consagrado porque ao mesmo tempo fortalece os partidos políticos e dá uma maior possibilidade de o eleitor concentrar seus votos em nome de um determinado distrito. Tem dado certo na Alemanha”, completou Lewandowski.
Segundo Marco Aurélio Mello, a melhor propaganda é a feita “em viva voz”, quando o candidato revela a sua plataforma e informa o que pensa fazer uma vez ocupando o cargo.
“Que haja (a reforma política). Eu vejo como muito dinheiro (o fundo de R$ 3,6 bilhões), mas vamos esperar pra ver o que ocorrerá”, disse o ministro Marco Aurélio Mello.
DESAFORO. Em entrevista ao Estado publicada no último domingo (20), o ministro Luís Roberto Barroso, do STF, disse considerar um “desaforo” a criação de um fundo público com R$ 3,6 bilhões para financiar campanhas, como está sendo discutido na Câmara. Barroso defendeu um valor menor, chegando, no máximo, a R$ 1 bilhão.
“A alternativa que se cogita, de R$ 3,6 bilhões, na atual conjuntura brasileira, é um desaforo, e, portanto, é compreensível a reação da sociedade. Um número mais compatível com a realidade brasileira, R$ 800 milhões, por exemplo, até R$ 1 bilhão, é uma discussão razoável, considerando a transição do modelo que nós temos para o do distrital misto, que é muito mais barato”, disse Barroso à reportagem.
Justiça Federal no Rio Grande do Norte tem mais de R$ 52 milhões a procura de beneficiários
A Justiça Federal no Rio grande do Norte (JFRN) disponibilizou a relação de 22.454 pessoas/empresas beneficiadas por Precatórios e Requisições de Pequeno Valor/RPVs, contendo montantes depositados há mais de dois anos e ainda não sacados pelas partes interessadas. A lista, disponível em www.jfrn.jus.br, permitirá aos credores saberem se tem direito a valores depositados em contas judiciais.
Para saber se faz parte desse rol, basta acessar o Portal da Justiça Federal no Rio Grande do Norte e clicar no link “Precatórios/RPV”. Depois disso, é preciso digitar o número do CPF ou CNPJ, o nome completo da pessoa física ou jurídica e o número do processo judicial (se souber). Se confirmada a existência de valores pendentes de saque, o beneficiário poderá, até 31 de agosto de 2017, dirigir-se a qualquer agência da instituição bancária onde foi realizado o depósito, munido dos seguintes documentos:
Pessoa física:
– Documento de Identificação
– CPF (dispensado caso tenha no documento de identificação)
– Comprovante de Endereço em nome do beneficiário (Validade 90 dias). Caso o beneficiário não tenha documento em seu nome, pode trazer em nome do cônjuge, do pai, da mãe ou de imóvel alugado desde que comprovado o parentesco ou a situação.
Pessoa Jurídica
– Documento de Constituição da Empresa (contrato Social e Alterações)
– Documento dos Sócios Representantes (CPF, Identidade e Comprovante de endereço)
– CNPJ
– Certidão da Junta Comercial
– CPF (dispensado caso tenha no documento de identificação)
– Comprovante de Endereço em nome do beneficiário (Validade 90 dias). Caso o beneficiário não tenha documento em seu nome, pode trazer em nome do cônjuge, do pai, da mãe ou de imóvel alugado desde que comprovado o parentesco ou a situação.
Pessoa Jurídica
– Documento de Constituição da Empresa (contrato Social e Alterações)
– Documento dos Sócios Representantes (CPF, Identidade e Comprovante de endereço)
– CNPJ
– Certidão da Junta Comercial
Após o dia 1º de setembro de 2017, será necessário que o beneficiário requeira no juízo onde tramitou a ação, através de seu advogado, a expedição de novo precatório ou Requisição de Pequeno Valor.
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