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RÁDIO MAROCA

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quinta-feira, 17 de março de 2016

Boa Notícia!







EMANUELA PATRICIA DE SOUSA

ANTÔNIOMARTINENSE QUE SE DESTACA NA COMUNICAÇÃO POTIGUAR.




SE OS DIÁRIOS FALASSEM...



EMANUELA PATRÍCIA DE SOUSA

A apresentadora do telejornal Bom Dia Mossoró (7 às 7:40h - segunda a sexta - TCM), Emanuela de Sousa, está acostumada a entrevistar, extrair de seus convidados respostas e comentários que, presume-se, sejam do interesse do telespectador. A condição de entrevistada, no entanto, não pareceu ser a ela tão confortável, fazendo-a pausar a respiração, suar as mãos, demonstrar ansiedade, refletir sobre assuntos que não desejaria lembrar, acreditando não ser relevantes para nossos leitores, de tão pessoais, íntimos, delicados.

Quando O BOM DE MOSSORÓ escolhe um personagem para revelá-lo em toda sua plenitude, não deseja sua exposição, e sim, seu exemplo de vida, fazendo com que outras pessoas se encontrem naquela história, tendo a certeza de que seus problemas não exclusivos, nem possuem dimensão tal que não possam ser resolvidos no tempo certo. Manu, como carinhosamente os mais próximos a chamam, nos oferece aqui, com graciosidade, seu roteiro de vida, deixando para outras mulheres, outros profissionais da comunicação, familiares e amigos, um exemplo de dedicação ao trabalho e crença nos mais puros sentimentos do ser humano.


MANU APENAS NASCEU EM ALEXANDRIA, em 11 de agosto de 1981, devido as melhores condições hospitalares da cidade. Mas sua família sempre morou em Antônio Martins, município do Alto Oeste potiguar, distante 150 quilômetros de Mossoró. Primogênita de seu Manoel Donato de Souza e Benemira Alves de Oliveira, que ainda tiveram mais duas filhas: Flávia Daniele, educadora física e professora de ballet em seu próprio estúdio de dança no conjunto Vingt Rosado, em Mossoró; e Ana Cristina, estudante de Pedagogia em Pau dos Ferros, para onde diariamente se desloca a partir da casa de seus pais.

“Minha mãe é única duas vezes: a primeira por ser minha mãe; a segunda pelo nome exclusivo que tem, fruto da junção dos nomes de meus avós, Benedito e Zulmira”, vai logo explicando a jornalista. Sobre seu pai, diz ser ele responsável por mais de 90% dos portões e grades de ferro existente na cidade. “Desde sempre foi soldador, criando ele mesmo os modelos de acordo com o gosto do freguês. Até hoje mantém sua oficina, onde orienta colaboradores nos serviços diários”, conta.
Na sua fase estudante, chamada pelo sobrenome Patrícia, estudou na Escola Municipal José Inácio de Carvalho, ensino fundamental, e Escola Estadual Walfredo Gurgel, ensino médio. Subia muito na goiabeira do quintal da madrinha Hilda Maria (Neném) imaginando ser ali sua própria casa, criando sonhos, valorizando o presente da forma mais pura, verdadeira e boa de viver.

Ao lado da inseparável amiga, prima, vizinha e colega de sala de aula Zulmira, nome em homenagem a avó de ambas, criaram uma forma de ganhar os primeiros reais vendendo salgados e pipocas que elas mesmas preparavam, dividindo os lucros em seguida por igual. Tudo registrado em seus diversos diários pessoais, que desde os 13 anos são alimentados com cada detalhe de sua rotina, algumas vezes de forma mais intensa, outras nem tanto.


DE TEMPERAMENTO SERENO, Manu jamais levanta a voz, discute, se exalta. Características herdadas do pai, com quem tem muita semelhança, tanto físicas quanto de personalidade. “Muitos dizem que sou ‘painho’ escritinho”, detalha. Mas é com a mãe que fala religiosamente todos os dias, em uma dependência de comunicação extrema. “Não há um dia que não sintamos a necessidade de ouvir a voz uma da outra, em uma amizade e cumplicidade eternas”, justifica.

Bem comportada, lembra que sua primeira festa foi aos 16 anos, acompanhada da tia Geisa. Apesar de ser comemoração do padroeiro Santo Antônio, o santo casamenteiro, e ser ela membro ativo das atividades católicas, do grupo de teatro e da quadrilha junina, Manu conta que se sentia deslocada nestas festas dançantes. Gostava mais de cuidar de suas duas irmãs, que eram 7 e 8 anos mais novas do que ela, enquanto a mãe trabalhava, não só de costureira, mas também vendendo roupas de porta em porta, iniciativa que resultou em uma loja de confecções, hoje transformada em loja de tecidos.

Namorados nada. Seu grande amor era a leitura, que lhe deu conhecimentos para quando da chegada de uma rádio comunitária na cidade, a FM São José, lhe fazer ajudar a amiga Juranda Batista a disputar uma vaga de locutora. Para sua surpresa, ela também foi aproveitada pela emissora. Acabou se tornando Emanuela Patrícia, a estrela das manhãs na cidade apresentando durante quase dois anos o programa Clube do Coração, onde levantava o astral da população, incentivava pessoas, entretinha geral. “Procurava oferecer cores, luzes, calor e amor para nossos ouvintes. Foi minha estreia na profissão, mas também minha descoberta diante de mim mesma. A descoberta do que sou hoje. Não sei a estrada que percorreria se não fosse esta experiência em minha vida”, confessa.


A RÁDIO, SEM A DEVIDA REGULARIZAÇÃO, acabou sendo fechada pela ANATEL, e Manu teve que resolver sua vida. Decidiu vir para Mossoró estudar, se preparar para o vestibular em um cursinho, mas também regar a plantinha do radialismo que havia sido plantada em sua terra. Não foi difícil ser aprovada em uma seleção realizada pela 98 FM, rádio Cidadão. No segundo dia de trabalho, no entanto, foi pega de surpresa com a presença da então governadora do estado, professora Wilma de Faria. Foi um teste de fogo. Sua primeira grande entrevista. Não tinha ainda 20 anos de idade, e já recebia comentários e elogios positivos sobre sua postura, disciplina e dedicação ao jornalismo sério. “Na minha passagem pela 98 FM ganhei a confiança que precisava para seguir, mesmo consciente das dificuldades que a profissão impõe, sejam financeiras, sejam estruturais”, destaca.

Ela se refere ao tempo em que pagou para trabalhar, não apenas nos seis meses em que ficou nesta emissora, quando estudava no União Colégio e Curso pela manhã, já com sua marmita de lado, depois pegava um ônibus para rádio, no conjunto Nova Vida, iniciava seu programa Tarde Vip às 12h, para em seguida, em algum momento da programação, colocar ‘Pais e Filhos’, de Legião Urbana, e poder almoçar durante os cerca de seis minutos da música. Às 15h, voltava para o Centro de ônibus, pegava outro para o Vingt Rosado e chegava na casa de sua tia Georgete, que dois anos antes já havia ‘adotado’ a sua irmã Flávia. Manu vivia da ajuda que o pai enviava mensalmente.

Deu outra reviravolta em sua vida quando topou morar em Natal, na casa da tia Bernadete, para realizar um curso profissionalizante de Rádio e TV no SENAC, de cinco meses, pedindo assim desligamento da 98FM. Na capital estagiou na rádio Poty, já extinta, para onde fez entre outros trabalhos a cobertura do Carnatal de 2002.

Retornando para Mossoró com o devido registro na DRT, Manu estava certa que o mercado de trabalho estaria aberto para ela. Tentou espaço em algumas emissoras e descobriu que seria mais difícil do que havia imaginado. Acabou aceitando um convite da FM Tribuna, rádio comunitária, e encarou o desfaio de trabalhar, fazendo o programa ‘103 Graus’ pela manhã, e estudar Pedagogia na UERN, curso que havia tido aprovação no vestibular.

Também neste período, aceitou convite de Ivan Rodrigues para fazer locução em tempo real em sua emissora web, rádio Lembrança, onde passou vários anos. Em 2007, conseguiu, enfim sua vaga em Comunicação, habilitação em radialismo, que acabou dando um rumo mais seguro a sua atividade profissional. Foi através da vitrine que a universidade disponibiliza que ela pôde conquistar novos passos e ser reconhecida com maior abrangência pelo público.

Primeiro por fazer parte da primeira equipe da Rádio Universitária. “Quando entrei no curso a rádio estava sendo montada para entrar no ar. Participei das primeiras reuniões e devido minha experiência acabei sendo aproveitada no período vespertino como apresentadora do programa ‘Via Brasil’. Em outros momentos também ficava no horário noturno, após a Voz do Brasil, onde pude expandi meu gosto pela música, ao conhecer um leque de artistas e de músicas novos e brilhantes”, lembra Manu.



  A CONSOLIDAÇÃO NA PROFISSÃO VEIO AO SER CONVIDADA pelo diretor de jornalismo da TCM, também professor da UERN, Moises Albuquerque, para fazer parte da equipe de redação da emissora. “Minha vida já era trabalho, pautada e movida pela profissão. Tinha a consciência disso e escrevia para meu diário estes momentos de reflexão. Acabei entendendo que aceitar este grande desafio que era trabalhar em TV seria apenas mais um passo na carreira que eu tinha escolhido. Não poderia, desta forma, ter algum tipo de receio”, relembra.

Durante quase dois anos estagiou na emissora fazendo reportagens de rua e pautas na redação. Conta que a primeira vez diante das câmeras foi de uma dimensão enorme, precisando regravar algumas vezes devido o estado emocional. “A maior dificuldade era conseguir separar o amor pela rádio daquela nova paixão que estava sendo a TV”, revela. Ao concluir o curso em dezembro de 2010, Manu foi de imediato contratada pela TCM. Em abril completa um ano no ar apresentando o Bom Dia Mossoró, sentindo-se satisfeita com tudo que construiu até agora na profissão.

Recentemente voltou a estudar, desta vez na habilitação de Jornalismo, pensando em algum concurso público na área. Mora só, em casa própria que o pai adquiriu para as duas irmãs morarem um ano após a chegada de Manu à Mossoró, e faz ballet no estúdio da irmã. Prefere não falar sobre o relacionamento que teve durante nove anos com um rapaz, e que acabou não se concretizando, mas diz que foi uma experiência que lhe engrandeceu, que acendeu o sentimento do amor e que lhe ajudou a crescer como ser humano.

“Passei um tempo para me reequilibrar, mas sem deixar que minhas emoções pessoais afetassem o dia-a-dia de meu trabalho. Não sou uma pessoa rancorosa e sei me adaptar muito bem as situações, vivendo minhas alegrias e tristezas com a intensidade necessária. O BOM é que sei que nunca tive maldade em meu coração e sempre confiei em todos que de mim se aproximaram, mesmo aquelas pessoas que o tempo mostrou não ter valido a pena ter oferecido tanta abertura”, sintetiza. Como na música de Legião, Emanuela de Sousa tem a consciência de que ‘É preciso amar as pessoas como se não houvesse amanhã, porque se você parar pra pensar, na verdade não há.


TAGS: obomdemossoro






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